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AULA 6 GESTÃO POR COMPETÊNCIAS Profª Tavany Cibele Coelho 02 CONVERSA INICIAL Até o momento, discutimos sobre as pessoas que compõem o quadro das organizações, sobre como eles aumentam o capital intelectual e como devem se desenvolver os talentos e retê-los para aumentar a vantagem competitiva organizacional. Porém como as organizações atraem esses talentos para a organização? Como podemos saber se eles conseguirão atender às necessidades dos cargos? Para responder a estas perguntas, as organizações estruturam os processos de recrutamento e seleção, primeiro divulgando as vagas para atrair os candidatos com o perfil desejado e, depois, passando pelo processo de seleção para verificar se esses candidatos são realmente os talentos por que procuram. CONTEXTUALIZANDO O processo de recrutamento e seleção possui várias etapas e, por muitas vezes, ele pode ser dispendioso, por isso as organizações buscam processos que diminuam tanto o custo quanto o tempo de abertura até o funcionário realmente estar desenvolvendo a sua função. Quando se trabalha com a gestão por competência, busca-se, além dessa diminuição de custos e tempos, a eficiência e eficácia, ou seja, como dizem, o funcionário certo para a atividade certa. Para isso, utiliza-se de várias metodologias, como entrevistas por competência, testes comportamentais, dinâmicas e jogos de grupo. Vamos começar a conversar sobre esses processos? TEMA 1 – RECRUTAMENTO O recrutamento define-se como a ação de procurar candidatos para as vagas em aberto da organização e tem como objetivo buscar pessoas dentro e fora da organização que se encaixem nos requisitos básicos para a função desejada. Para que essa busca seja realizada, o primeiro passo é descrever as funções e o perfil desejado para a vaga; o segundo passo é a divulgação dessas vagas. Além de procurar, também é necessário estimular e motivar os indivíduos 03 a se candidatarem à vaga e, para isso, podemos utilizar alguns processos, por exemplo, fazer a divulgação da vaga, o que pode ser realizado por diversos métodos, como: Anúncio em jornais, revistas especializadas, rádio e site Redes sociais Portais de empregos Agências de empregos Indicações Universidades e escolas técnicas Cartazes Quadro de avisos Intranet E-mail Por meio desses métodos, procura-se conseguir números suficientes de candidatos que possuam as qualificações e o perfil esperado e que aceitem a oferta da vaga. O recrutamento pode ser realizado de duas formas: internamente, quando se aproveitam os talentos de dentro da organização; ou externamente, quando se buscam novos talentos além da fronteira da organização. O recrutamento interno possui como ponto positivo o custo menor que o recrutamento externo. Além disso, os candidatos são conhecidos, o que facilita o processo de seleção, não requerendo integração. O indivíduo já conhece a cultura organizacional. Assim, trabalha-se com a retenção de seus talentos, motivando o desenvolvimento profissional e aproveitando o potencial dos seus funcionários. Os pontos negativos que podemos evidenciar é que não ocorre a oxigenação da equipe, o que diminui a atualização do quadro, mantém a cultura, não renova o seu capital intelectual e favorece a rotina. O recrutamento externo possui como pontos positivos a diversificação e o aumento do capital intelectual, o que renova a cultura, oxigena a equipe, introduz sangue novo e cria uma interação com o mercado. Os pontos negativos é que isso pode influenciar na motivação dos seus funcionários, reduzindo a sua segurança, além de ser um processo mais oneroso, que exige o incremento de mais técnicas seletivas e mais trabalhoso e inseguro. Os aspectos positivos e negativos mencionados no recrutamento interno e externo dependem dos objetivos e estratégias organizacionais, ou seja, o que 04 é ruim para uma empresa pode ser bom para outra. Até aqui discutimos sobre o que é recrutamento, mas como ele é trabalhado dentro do modelo de gestão por competência? A gestão por competência facilita o trabalho de recrutamento, pois já são desenhadas na sua implantação as descrições do cargo e faixas salariais e tanto no recrutamento interno quanto externo observa-se que as entregas, as capacidades da vaga aberta e as competências são anunciadas juntamente com as condições salariais, benefícios, horário, local de trabalho etc. (Fernandes, 2013). Considera-se no recrutamento a experiência profissional, os conhecimentos, a capacidade e o potencial do indivíduo. Podemos detalhar os processos de recrutamento iniciando no levantamento das descrições e necessidades do cargo, por exemplo (simplificando), se procuramos um auxiliar de telemarketing, devemos descrever as atividades e as capacidades exigidas. Atividades de operador de telemarketing: atender ligações dos clientes, auxiliar os clientes nas resoluções de problemas, seguir roteiros desenhados para reter e capturar clientes. Capacidades: conhecimento com as ferramentas utilizadas, ensino superior ou cursando, facilidade na comunicação, empatia com os clientes, resiliência ou capacidade de ouvir críticas sem ser afetado e trabalho em equipe. Nesse momento também é necessário definir o horário, o salário (se se encontra nas faixas salariais) e os benefícios, que serão a contraprestação das atividades prestadas pelo funcionário. O segundo passo do recrutamento é a divulgação das vagas, que deve conter informações sobre sobre as atividades, as capacidades esperadas e sobre os detalhes da vaga. Os meios de divulgação já foram comentados anteriormente. Exemplo de vaga a ser disponibilizada: Operador de telemarketing: atender e prospectar novos clientes, resolver os problemas ou direcionar para o setor responsável. Pré-requisitos: superior completo ou cursando, experiência anterior de, no mínimo, 1 ano, conhecimento em informática intermediário, facilidade em comunicação e relacionamento. Disponibilidade para trabalhar de segunda a sexta-feira das 9h às 19h. Salário mais benefícios O terceiro passo é a recepção dos candidatos, o quarto é a realização da triagem inicial pela verificação dos currículos. Se o funcionário atender aos requisitos básicos, é realizado o cadastramento para o processo de seleção, 05 mas, caso não atenda a esses requisitos, os candidatos são desconsiderados. Na Figura 1, podemos verificar a sistemática desse processo: Figura 1 – Processos de recrutamento Resumidamente, o recrutamento é a identificação das fontes de candidatos susceptíveis a possuírem as competências desejadas e comunicar sobre as competências desejadas (Heneman; Milanowski, 2011). TEMA 2 – SELEÇÃO A seleção se inicia a partir do momento em que o recrutamento cadastra os possíveis candidatos para a vaga. Neste momento, inicia a busca pela pessoa que atenda às necessidades e às competências do cargo. Para que essa busca seja efetiva, são analisadas as capacidades do indivíduo, como as habilidades, atitudes e valores. Essa análise é realizada por diversas metodologias, como análise de currículos, dinâmicas de grupo para verificar a postura profissional e ética, uso de jogos e simulações para verificar as habilidades técnicas e as relações interpessoais, além das entrevistas para ver as qualidades pessoais e experiência. Os testes podem ser divididos em quatro 06 tipos principais como apresentados na Figura 2: Figura 2 – Testes utilizados no processo de seleção Os testes de conhecimentos são realizados para verificar se o indivíduo realmente possui a expertise necessária. Um exemplo disso seria quando um professor de geografia está participando de um processo de seleção e passa por um teste com perguntas relacionadas com o conteúdo básico da disciplina. Os testes de habilidades, por sua vez, são conhecidos por testaremo conhecimento prático do candidato, como testes para avaliar se realmente o candidato possui o conhecimento de informática. Por exemplo, é solicitado ao candidato que crie um texto no Word seguindo alguns parâmetros. Os testes de valores podem ser realizados com simulações de situações para verificar os valores do colaborador perante diversas situações, principalmente para verificar se os valores do indivíduo correspondem aos valores organizacionais. Os testes de potencial, como MBTI, PI, Disc, entre outros, têm o objetivo de verificar o potencial do indivíduo. Esse potencial poderá ser desenvolvido e entregue. Na Figura 3, podemos visualizar o fluxo do processo de seleção iniciando pela análise de currículos para verificar se o indivíduo possui os conhecimentos e experiências necessárias para a função. A seguir, são os testes de capacidades, que acabamos de abordar, para que se identifique os inputs necessários para observar se o indivíduo possui as habilidades e atitudes esperadas, “técnicas de simulação, que provêm entregas esperadas seguindo a 07 posição ofertada identificando assim os outputs e as entrevistas, que podem ser por competência” (Fernandes, 2013, p. 184) e depois desses processos, o responsável da área já terá todas as informações para subsidiar a decisão do candidato que preencherá a vaga. Figura 3 – Fluxos dos processos de seleção Podemos definir que os instrumentos de seleção com base no modelo de gestão por competência devem medir a proficiência em conhecimentos técnicos e competências comportamentais. Podemos considerar que a seleção é um processo preditivo em que a organização procura antever qual será o desempenho do candidato na posição que irá assumir (Fernandes, 2013). No tema anterior, discutimos sobre o recrutamento interno e externo. Quando realizamos o recrutamento interno, temos diversas vantagens no processo de seleção, pois já possuímos informações concretas sobre o comportamento ético, pois já possuímos um histórico de realizações profissionais dentro da organização 08 TEMA 3 – BANCO DE TALENTOS O primeiro ponto é definirmos o conceito de banco de dados. Segundo Korth e Silberschatz (1994), o banco de dados contém dados relacionados que representam informações sobre um conteúdo específico, ou seja, são o agrupamento das informações que tratam do mesmo assunto. No nosso caso, podemos dizer que é um banco de talentos. O banco de talentos é um banco de dados que contém informações levantadas dos funcionários do quadro da organização. Esses dados estão relacionados com a identificação de indivíduos em potencial para participarem ou assumirem vagas futuras. De acordo com Carvalho (2008), o banco de talentos consolida elementos sobre aqueles que já são considerados potenciais candidatos a determinadas vagas, em especial aquelas referentes às posições gerenciais. Esse banco diminui o custo e o tempo do processo de recrutamento e seleção, pois pula diversas etapas dos processos, uma vez que as habilidades e potenciais já são conhecidos. O banco de talentos estruturados por competências possui um processo sistêmico conforme apresentado pela Figura 4: Figura 4 – Processo do banco de talentos Os inputs cadastrados no banco de talentos são os dados gerais de identificação e qualificação do indivíduo, os resultados das avaliações de desempenho, o acompanhamento dos planos de desenvolvimento individual, advertências, prêmios recebidos e perfil de competências dos cargos. Os outputs são os relatórios sobre esses dados assim como os gráficos e os 09 indicadores que auxiliem os gestores a encontrarem pessoas que se enquadrem nos perfis das suas necessidades. Esse processo é cíclico: sempre que ocorre alguma mudança sobre as competências individuais, são cadastrados novos inputs e assim por diante. Podemos detalhar as informações inseridas no banco de talentos: Introdução dos dados básicos do colaborador Atualização dos dados do colaborador sempre que necessário, nos casos de participação de programas de desenvolvimento Atualização após a avaliação de desempenho GAPs encontrados Atualização do perfil Gráficos para comparação entre as competências dos cargos e as já adquiridas pelo indivíduo Gráficos que demonstrem o desempenho global do funcionário Gráficos que demonstre o desempenho por cada unidade de trabalho Com base nesses processos, podemos construir um histórico de cada colaborador, mapear as competências organizacionais e individuais. O banco de talentos da organização auxilia a mapear em que posição está seu capital intelectual, compreendendo os diversos elementos. De acordo com Silva e Silva (2012), isso possibilita a transformação dos dados em conhecimento gerencial, auxiliando na identificação das competências e facilitando a sua alocação de acordo com o potencial de cada indivíduo, facilitando o acesso às informações e fornecendo suporte para a tomada de decisão. Dentre os benefícios mencionados podemos citar também: Reconhecimento dos talentos que compõe o quadro da organização Funcionários preparados para assumir novas funções Desenvolvimento profissional eficiente Retenção de talentos Conclui-se que o banco de talentos é um meio de identificação dos potenciais, facilitando as ações do PDI, preparando os indivíduos para assumir funções futuras. Com ele, podemos gerar indicadores para conhecer o quadro da organização e auxiliar nas decisões gerenciais. 010 TEMA 4 – ENTREVISTAS COMPORTAMENTAIS A entrevista normalmente é realizada no final do processo de seleção, podendo ser composta por mais de uma pessoa, ou ainda pode haver mais de uma entrevista. Por exemplo, na maioria das organizações, primeiro ocorre a entrevista com o psicólogo e, se atender aos requisitos, o candidato é encaminhado para entrevista com o responsável da área em que irá atuar. Existem diversos tipos de entrevistas, porém, quando falamos do modelo de gestão por competência, definimos como entrevistas por competências, as quais são estruturadas de acordo com situações que demonstrem em que nível está a capacidade do indivíduo e qual o nível de complexidade em que se encontra. Estas entrevistas abordam perguntas como: Você já passou por tal situação? O que você fez? Como resolveu? Algumas organizações fazem recomendações sobre como administrar as entrevistas ao profissional de recrutamento e seleção. Algumas etapas são estipuladas no sentido de se estabelecer como conduzir a entrevista. O primeiro passo é fazer a abertura da entrevista, incentivar o candidato a falar, formular perguntas claras referentes à capacidade que se quer avaliar, analisando as respostas obtidas e, por fim, tomando a decisão sobre o candidato. Essas entrevistas também podem ser estruturadas em torno de situações profissionais. Esse processo estruturado é escrito para alinhar as entradas, carreira e níveis de desenvolvimento profissional (Campion et al., 2011). Ao criar um roteiro para entrevistas por competência, é importante observar alguns pontos: Definir quais são os objetivos da entrevista: definir o que deverá ser analisado Perfil desejado: quais as capacidades que se deseja para o cargo Quais comportamentos se quer analisar Criar uma lógica para comparação das perguntas, trazendo mais eficiências Criar estratégias para realizar perguntas que realmente contemplem o perfil do profissional Realizar perguntas comportamentais Realizar perguntas situacionais 011 Alguns exemplos de perguntas que podem ser realizadas em uma entrevista por competência são: Você já passou por alguma mudança no ambiente de trabalho? Como você reagiu? Você já realizou alguma atividade que não fazia parte das suas atividades? O que você fez? Descreva qual foi a sua melhor realização dentroda empresa. Você já teve algum problema com superior ou colegas? Como resolveu? A análise da entrevista deve ser realizada não somente pelas respostas, mas também pela postura e pelo posicionamento do candidato na entrevista, pois, como dizem, “o comportamento passado prediz os comportamentos futuros”. Isso pode revelar muito mais do que se espera, por isso o entrevistador deve possuir competências necessárias para realizá-la. Deve-se cuidar com a preparação do entrevistador, em especial atenção ao seu julgamento para que não se perca a confiabilidade do processo. Se possível, o ideal é que dois profissionais realizem as entrevistas para que possam discutir sobre as impressões. TEMA 5 – JOGOS E DINÂMICAS COM FOCO EM COMPETÊNCIAS Os jogos e dinâmicas com foco em competências têm o objetivo de testar se os candidatos ao processo possuem realmente os requisitos desejados, além de testar aspectos éticos e comportamentais. Serve para verificar a atitude e os conhecimentos relacionados ao desempenho da função que está sendo pretendida, pois é uma ferramenta de observação. As técnicas de jogos e dinâmicas envolvem situações estruturadas relacionadas às funções a serem desenvolvidas e onde todos os candidatos interagem. Nesses casos, podem ser verificados os perfis de liderança, relacionamento, trabalho em equipe, pró-atividade, autonomia etc. Nos jogos e dinâmicas, os candidatos passarão por experiências escolhidas para avaliar o lado comportamental, por meio de situações inusitadas. Para utilizar os jogos, é necessário criar estratégias levando em consideração a quantidade de participantes, quantos jogos se quer realizar e qual o objetivo de cada um, planejando também o material necessário e o local adequado. Após a realização dos jogos, cabe ao avaliador descrever as 012 competências observadas durante o jogo ou dinâmica, relacionando experiências e como elas podem agregar valor, observando quais competências mais se destacaram. Além disso, é preciso realizar a descrição de toda a observação: as características mais importantes levantadas de cada candidato, como vida familiar, social, pessoal, a visão de futuro e adequação ao perfil da vaga. Podemos utilizar como exemplo a dinâmica para um processo de seleção criado para uma vaga de marketing. A dinâmica pode ser realizada pela divisão dos candidatos em equipes que deverão desenvolver a publicidade de um determinado produto. Esse produto deverá ser escolhido com base nas características da organização pelo aplicador. No decorrer dessa dinâmica, é possível verificar diversas competências, desde as técnicas, até outras como trabalho em equipe, postura e ética. Podemos finalizar concluindo que os jogos e dinâmicas testam os indivíduos e trazem repostas que preveem como eles vão se portar no desempenho de sua futura função. FINALIZANDO Finalizamos a nossa disciplina nela discutimos sobre o modelo de gestão por competência, como ocorre a integração da gestão com os processos de recursos humanos onde todos os processos são alinhados e ocorrem sistematicamente, ou seja, organiza as práticas de gestão de pessoas assim como a sinergia nas ações. Discutimos sobre o que são competências, sobre a avaliação de desempenho, sobre o desenvolvimento profissional, sobre carreira, sucessão e remuneração e, nesta última aula, sobre recrutamento e seleção. Pudemos observar o desenho das competências desejadas para cada cargo, dos níveis de complexidade, os eixos de carreira e as faixas salariais que são a base para os processos de recrutamento e seleção, pois já estabelecem o que procurar e o perfil adequado para cada vaga. Para constatar que realmente o candidato possui os requisitos necessários, são realizados diversos processos, utilizando como métodos a análise do currículo, testes comportamentais, de conhecimento, de potencial, testes de valores, dinâmicas, jogos e entrevistas. Todas essas ferramentas são 013 utilizadas para achar o funcionário certo para a vaga certa, proporcionando a maior assertividade. O modelo de gestão por competência é utilizado por empresas com foco nos recursos humanos, buscando, por meio do desenvolvimento dos seus profissionais, o aumento da aprendizagem organizacional, sendo que alguns pontos positivos são o alinhamento vertical (alinhamento entre a gestão por competência e a estratégias organizacional), o alinhamento horizontal (alinhamento entre as práticas de recursos humanos), o alinhamento das competências individuais com as competências organizacionais que acarretam no diferencial perante o mercado e, consequentemente, a maior vantagem competitiva. 014 REFERÊNCIAS CAMPION, M. A. et al. Doing competencies well: best practices in competency modeling. Personnel Psychology, v. 64, p. 225–262, 2011. CARVALHO, I. M. V. Recrutamento e seleção por competências. Rio de Janeiro: FGV, 2008. FERNANDES, B. H. R. Gestão estratégica de pessoas com foco em competências. Campus: Rio de Janeiro, 2013. HENEMAN III, H. G.; MILANOWSKI, A. T. Assessing human resource practices alignment: a case study. Human Resource Management, January–February 2011, Vol. 50, No. 1, Pp. 45 – 64 KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A. Sistemas de bancos de dados. 2. ed. revisada São Paulo: Makron Books, 1994. SILVIA, M. M.; SILVA, J. E. O. Análise da viabilidade de implantação de banco de talentos na Universidade Federal de Santa Catarina. Revista Brasileira de Administração Científica, Aquidabã, v. 3, n. 3, jul, ago., set., out., nov., dez. 2012.
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