ATIVIDADE 1 A1 - MATEMATICA - ANDRESSA ELISA M SILVA

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FACULDADE ANHEMBI MORUMBI EAD 
 MATEMÁTICA FINANCEIRA 
 
Aluna: Andressa Elisa Matos da Silva 
Atividade: UNIDADE 1 (A1) 
 
A matemática financeira faz parte do cotidiano de todas as pessoas, seja no âmbito familiar, 
seja no âmbito profissional. Trata-se de uma competência que deveria ser trabalhada desde o 
ensino básico. Dada a relevância desta disciplina e, os conceitos discutidos nesta unidade, 
discorra sobre a aplicabilidade da matemática financeira como um todo e, dos juros em 
operações do seu dia a dia, mencione exemplos da incidência de juros vivenciadas por você e 
explique a diferença associada a tomar um recurso emprestado no banco e fazer um 
investimento. 
 
Resposta: 
No dia a dia, presenciamos diversas situações em que a matemática entra e o juros, está na 
passagem de ônibus, no pãozinho da padaria aos investimentos na bolsa de valores até o 
financiamento de uma casa própria ou um automóvel. Todo o processo de aplicação de 
juros e taxas, estão no que se pega no cheque especial ou cartão de crédito, são 
fundamentos da matemática financeira que estão presente no nosso cotidiano. Esse 
processo de pegar emprestado uma quantia de dinheiro no banco, esse financiamento terá 
que ser devolvida com juros após um período. 
Por exemplo, se você pega R$ 500 emprestado por um mês, com taxa de juros de 5% ou 
30%, terá que devolver depois de 30 dias a 90 dias estipulados e negociado com a 
instituição bancaria. Ou não, cada instituição financeira acaba colocando suas taxas, em 
cima dos impostos mais sempre de acordo com a SELIC. Já tive situações em que não 
consegui pagar os juros do cartão de credito, virou uma bola de neve, mais no final deu 
certo. 
Fazer um investimento, aplicar o dinheiro em algum bem ou serviço após esse período terá 
uma porcentagem de retorno. Também, de acordo com cada instituição financeira. A alguns 
dias fiz uma aplicação, pouca mais fiz, vou ter um retorno em um ano. Estou bem ansiosa, 
para ver quanto vai render. 
Se parar as vezes, pra pensar acaba que os juros e taxas de impostos são mais altas do que 
as do investimento ou rendimento na poupança. Não sendo muito justo. 
 
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