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Treinamento Prevenção e Combate a Incendios EXTERNOS

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COMBATE A INCÊNDIOS
INFORMAÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO LOCAL.
André Benfica Paula
Técnico de Segurança do Trabalho/Instrutor Combate a Incêndios e Primeiros Socorros
Cel/Whatsapp (031) 9.9899 7222
 
@benficainstrutor
APRESENTAÇÃO
Seu Nome;
Sua Profissão(ocupação); 
Suas experiência com Primeiros Socorros;
Qual o Seu Sonho?
APRESENTAÇÃO DA TURMA.
COMBATE A INCENDIO & PRIMEIROS SOCORROS
Introdução:
Desde o homem primata o fogo tem sido um constante desafio por ser causador de vítimas fatais, lesões e danos incalculáveis.
A evolução acontece em uma assustadora aceleração, onde a cada instante novos produtos, inventos e descobertas acontecem, isto não é diferente na prevenção e combate ao incêndio, onde temos uma engenharia exclusiva na área de combate ao incêndio.
ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA
 Objetivo: 
 Estabelecer os requisitos e condições mínimas para formalização e atuação da Equipe de Brigada de Incêndio e estabelecer as regras de atuação, na contingência das situações de emergências, de forma atender requisitos legais das legislações vigentes e ao Plano de Ação de Emergência. 
Treinamento
O treinamento dos Brigadistas deve ser realizado conforme IT- 12 – Brigada de incêndio – CBMMG e com formação de “Brigadistas”.
Plano de Ação de Emergências - PAE
O Plano de Ação de Emergências tem por objetivo apresentar definições para que a Brigada Orgânica, bombeiros civis e demais profissionais envolvidos, para que possam atuar de forma sincronizada e segura em situações de riscos. Para sua eficácia este plano descreve o levantamento geral de riscos da edificação e as condições necessárias para atuação das equipes.
RAZÕES PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE EMERGÊNCIA
 Identificar os riscos e procurar minimizar os seus efeitos;
Estabelecer cenários de acidentes para os riscos identificados;
Definir princípios, normas e regras de atuação face aos cenários possíveis;
Organizar os meios e prever missões para cada um dos integrantes;
Praticar ações destinadas a limitar as consequências do sinistro;
PLANO DE RESPOSTA A EMERGENCIA
Evitar confusões, erros, atropelos e a duplicações de atuações;
Prever e organizar antecipadamente a evacuação e intervenção;
Permitir a rotina de procedimentos, aos quais poderão ser testados, através de exercícios e simulados.
PLANO DE RESPOSTA A EMERGENCIA
O papel do Brigadista.
Abordagem inicial
Mantenha a calma.
Afaste os curiosos, quando possível.
Comunique o acidente .
Identifique o problema e a gravidade. Solicite ajuda , se necessário
O bordão ou bastão de Esculápio ou Asclépio é um símbolo antigo, relacionado com a astrologia e com a cura dos doentes através da medicina. 
Consiste de um bastão envolvido por uma serpente. Às vezes é confundido com o caduceu de Hermes (Mercúrio), que consiste num bastão com duas serpentes enroscadas e asas no alto.
Importante!
Pense na sua proteção no momento de socorrer o próximo.
Situações perigosas exigem treinamentos especializados e devem ser encaradas por profissionais qualificados.
O socorrista deve estar em segurança para atender a vítima. 
A vítima não precisa de atos heróicos e sim de cuidados básicos e seguros para protegê-lo.
Evite contatos diretos com o sangue ou fluídos 
Proteja-se contra doenças infecto-contagiosas
A sua segurança é prioritária no atendimento.
Serviços de Apoio Emergencial
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) funciona 24h por dia e atende urgências e emergências em residências, locais de trabalho e vias públicas. Conta com as Centrais de Regulação, profissionais e veículos de salvamento. As ligações são gratuitas, feitas pelo número 192.
Caso aconteça um desastre e você esteja por perto é importante pedir ajuda, ligue para a defesa civil, fone: 199. Esteja preparado para dar informações que permitirão que o socorro seja prestado rapidamente:
Identifique-se: diga seu nome e seu telefone (talvez haja necessidade de confirmar sua chamada ou pedir mais esclarecimentos);
Onde aconteceu: dê o endereço completo, com rua, número e cidade (acrescente um ponto de referência);
O que aconteceu: seja breve, diga, apenas o essencial.
O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) atende ocorrências que envolvem casos de urgência e emergência relacionados a incêndios, busca e salvamento de pessoas, atendimento pré-hospitalar e prevenção e combate a incêndio. Para o acionamento do CBMMG, por meio do 193, é necessária a identificação do solicitante.
Avaliação geral da vítima.
Temperatura;
Estado de consciência;
Pulsação central;
Respiração;
Hemorragia.
Parada Cardiorrespiratória
Representa a interrupção completa da respiração e da circulação do sangue pelo corpo.
O cérebro é o primeiro órgão a sentir a falta de oxigênio. Por isso, é preciso reconhecer a PCR para saber o que precisa ser feito afim de ajudar alguém nessa emergência.
A pessoa em PCR não respira, não se move, não tosse, não reage.
ESTÁ MORTA!
Parada Cardiorrespiratória
 Suporte Básico de Vida 
1. Reconhecimento precoce da falência cardíaca e respiratória;
2. RCP precoce com ênfase nas compressões torácicas;
3. Rápida Desfibrilação;
4. Suporte Avançado de Vida Eficaz.
Parada Cardiorrespiratória
Compressões Torácicas – Adolescentes e Adultos
 
Braços esticados
Frequência: 100 a 120/min
Profundidade: 5 a 6cm
Permitir retorno torácico
Minimizar as interrupções
Parada Cardiorrespiratória
Compressões Torácicas – Crianças e lactantes
 Bebês menores de 1 ano
Frequência: 100 a 120/min
Profundidade: 4cm
Permitir retorno torácico
Minimizar as interrupções
Logo abaixo da linha mamilar
Parada Cardiorrespiratória
Compressões Torácicas – Crianças e lactantes
 Crianças acima de 1 ano
Frequência: 100 a 120/min
Profundidade: 5cm
Permitir retorno torácico
Minimizar as interrupções
Parada Cardiorrespiratória
 
Ventilação em todas as idades
O uso da máscara é o ideal
30:2 (1 socorrista) ou 15:2 (2 socorristas) 
Não aplicar ventilação excessiva
Parada Cardiorrespiratória
 
Desfibrilação
A desfibrilação é a aplicação de uma corrente elétrica no coração de um paciente. E tem por objetivo evitar a sua morte por parada cardíaca. O DEA (Desfibrilador Externo Automático), aparelho utilizado nesse procedimento, também é indicado para tratar problemas de arritmias, fibrilação atrial ou ventricular e taquicardia.
Apesar de a faixa etária mais afetada pelo problema ser de idosos depois dos 60 anos, a parada cardiorrespiratória também acomete adultos com mais de 40 anos e até mesmo jovens a partir de 18 anos, matando aproximadamente 300 mil brasileiros por ano.
Parada Cardiorrespiratória
Os locais em que é necessário ter os desfibriladores
 
Desfibrilação
De acordo com a determinação do congresso nacional, o desfibrilador cardíaco externo semiautomático é um equipamento obrigatório em:
Locais com aglomeração ou circulação de pessoas que seja igual ou superior a 2.000 por dia. Alguns exemplos são redes de transportes como estações rodoviárias e ferroviárias, aeroportos e portos. Locais com grande circulação como centros comerciais, estádios e ginásios esportivos, hotéis e templos também são bons exemplos;
Eventos específicos em que existe uma expectativa de público também superior a duas mil pessoas;
Transportes com capacidade superior a 100 passageiros. Nestes podem ser incluídos o metrô, trens, aeronaves e embarcações;
Evidentemente, ambulâncias e viaturas de resgate, de bombeiros e policiais, por exemplo, também devem contar com o equipamento.
Parada Cardiorrespiratória
Atenção para espaços privados
 
Desfibrilação
Vale destacar que, apesar de não ser ainda obrigatório em locais como empresas privadas, escolas e condomínios residenciais, a presença de um Desfibrilador Automático Externo – DEA nesses locais também é recomendada e desejável. Afinal, No Brasil, 200 mil pessoas morrem por ano por arritmias cardíacas fora do ambientehospitalar, segundo dados da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC).
Parada Cardiorrespiratória
Diferença entre desfibrilador interno e externo
 
Desfibrilação
Primeiramente, o aparelho interno é aquele que é ligado diretamente a caixa torácica do paciente, normalmente através de uma cirurgia. Evidentemente, não é este ao qual o texto se refere.
O modelo externo é aquele cuja presença é obrigatória. Ele pode ser encontrado acoplado através de um carrinho ou em modelos mais portáteis que podem estar em uma espécie de mala, em cabinas de emergência, tal qual um extintor, ou terem modelos que são portáteis com alça acoplada.
Parada Cardiorrespiratória
Como funciona o desfibrilador?
 
Desfibrilação
Primeiramente, o paciente não pula quando recebe a carga elétrica. O procedimento inclui outras etapas além de simplesmente pedir espaço para a aplicação do choque.
A composição visual do desfibrilador é bem retratada. 
Ele é composto por duas pás, uma positiva e uma negativa. Essas devem ser dispostas no tórax do paciente de modo a garantir o órgão seja completamente coberto. São elas que fecham o circuito e que liberam a energia que está armazenada no paciente em questão.
De fato, é necessário afastar as pessoas ao redor da aplicação. Então, é preciso ajustar a voltagem do choque (no caso de desfibriladores não automáticos), que normalmente varia entre 100 e 300 joules, de acordo com o peso e altura do paciente. Já no caso de Desfibrilador Automático Externo (DEA) esse cálculo é feito pelo próprio sistema inteligente automatizado.
Parada Cardiorrespiratória
Como funciona o desfibrilador?
 
Desfibrilação
Após a primeira tentativa de uso, é preciso fazer uma avaliação. Se o problema for corrigido, é preciso avaliar o grau de consciência do paciente e a sua necessidade de receber oxigênio. Caso contrário, pode ser aplicada a massagem cardíaca para levar sangue ao cérebro. E, assim, preparar o corpo para a próxima aplicação. 
No caso de Desfibrilador Automático Externo (DEA) essa análise também é feita pelo próprio sistema inteligente automatizado, e caso seja necessária a massagem cardíaca, o sistema irá orientar o socorrista a realizar a massagem, conhecida como RCP. 
Parada Cardiorrespiratória
 
Desfibrilação
DEA chega
Verifique o ritmo. Ritmo chocável?
Não. Reinicie a RCP imediatamente por cerca de 2min (até avisado pelo DEA para a verificação do ritmo). Continue até o SAV assuma ou até que a vítima comece a se movimentar. 
Sim. Aplique 1 choque. Reinicie a RCP imediatamente por cerca de 2min (até avisado pelo DEA para a verificação do ritmo). Continue até o SAV assuma ou até que a vítima comece a se movimentar. 
Posicione e conecte os eletrodos no DEA
Parada Cardiorrespiratória
 
Desfibrilação
Escolha corretamente os eletrodos
Estes deverão ser bem fixados na vítima
Mantenha distância adequada no momento da aplicação do choque, Respeite os comandos 
ofertados pelo DEA!
Parada Cardiorrespiratória
 
Desfibrilação
Os desfibriladores cardíacos são um dos aparelhos que revolucionaram a medicina cardíaca. Foram eles que permitiram uma grande redução na mortalidade de paradas cardíacas fulminantes. Pois o socorro imediato é uma enorme diferença para a vida dos possíveis pacientes.
Trauma Encefálico
Pode provocar rompimento de algum vaso no interior do cérebro ou nas membranas ao redor dele. 
Procurar assistência médica nos casos de:
Dor de cabeça intensa;
Desequilíbrio ao andar;
Visão dupla;
Sonolência, confusão mental ou desmaios;
Sangramentos pelo nariz ou ouvido;
Vômitos.
Convulsões
O cérebro contém 100 bilhões de neurônios que se comunicam uns com os outros através de impulsos elétricos, se uma anormalidade qualquer provocar excesso de atividade elétrica em determinada área cerebral, poderá ocorrer a convulsão. 
Convulsões
Sinas e Sintomas
Inconsciência
Olhar vago, fixo e/ou revirar dos olhos.
Suor / Palidez intensa
Midríase (pupila dilatada)
Lábios cianosados
Espumar pela boca
Morder a língua e/ou lábios
Corpo rígido e contração do rosto
Movimentos involuntários e desordenados
Perda de urina e/ou fezes (relaxamento esfincteriano)
Convulsões
Como proceder?
Duração (marcar o tempo no relógio);
Deite a pessoa de lado para que ela não engasgue com a saliva ou vômito;
Não introduza nenhum objeto na boca e não tente puxar a língua para fora;
Remova todos os objetos ao redor que podem machucá-la;
Afrouxe suas roupas;
Quando a convulsão terminar, leve a pessoa a um serviço de saúde. 
Desmaios
Se a pessoa começou a desfalecer:
Tente apoiá-la antes que caia;
Coloque-a sentada numa cadeira com a cabeça entre os joelhos;
Peça que inspire e expire profundamente;
Não a deixe sozinha até que se recupere.
Cortes e machucados
Cortes e machucados
Se o local entrou em contato com terra ou objetos enferrujados procure um médico para saber se há necessidade de tomar reforço da vacina antitetânica;
Em caso de cortes profundos e/ou sangramento intenso procure um médico, pode haver necessidade de pontos;
Nos dias seguintes, se surgir vermelhidão, calor, dor, inchaço e pus, procure atendimento médico. Esses sinais são indicativos de infecção bacteriana. 
Amputação
A parte amputada NÃO deve ser colocada diretamente no gelo. Envolver em plástico e colocar dentro de um isopor com gelo;
Estanque a hemorragia;
Procure o serviço médico.
Engasgamento
Sinais
Ausência de movimentos respiratórios;
Impossibilidade de falar;
Impossibilidade de tossir
Levar as mãos à garganta (sinal universal)
Fraturas expostas
Todas devem ser tratadas como emergência!
Ocorre quando uma extremidade óssea passa para o lado externo da pele, constituindo uma lesão que provoca diferentes intensidades aos tecidos moles. 
Proteja o local com um pano.
Queimaduras
O primeiro cuidado é extinguir a fonte de calor, ou seja, impedir que permaneça o contato do corpo com o fogo, líquidos e superfícies aquecidas, entre outras causas do acidente.
Lavar o local atingido com água corrente em temperatura ambiente;
Não passe no local atingido nenhum produto ou receita caseira.
O paciente queimado não deve retirar a roupa que estiver usando, ainda que houver sido atingida pelo fogo. O ideal é molhar a vestimenta e permanecer assim até a chegada ao pronto-socorro, para evitar que as bolhas estourem e que a pele seja arrancada.
Queimaduras
Em geral, é possível tratar de queimaduras solares e pequenas queimaduras em casa. Queimaduras profundas ou generalizadas e queimaduras químicas ou elétricas precisam de cuidados médicos imediatos, muitas vezes em unidades especializadas no problema.
Atingem a cama mais superficial da pele. A lesão apresenta rubor (aspecto avermelhado), calor e é dolorosa.
Faça compressas frias nas primeiras horas após sua ocorrência. Não coloque pasta de dente ou manteiga em nenhuma hipótese. Use vaselina líquida para manter a queimadura hidratada. Tome analgésico, se necessário, e use filtro solar na região nos dias seguintes.
QUEIMADURAS DE 1º GRAU
QUEIMADURAS DE 2O GRAU SUPERFICIAIS
Geram bolhas e muita dor. As bolhas devem ser drenadas, mas não retiradas, pois servem como curativos biológicos. Mas atenção: esse procedimento deve ser realizado por um médico.
Após o rompimento das bolhas, o local, então, é limpo com água corrente e clorexitina. O curativo é feito geralmente com sulfadiazina de prata ou nitrato de cério. Após a cicatrização, use filtro solar para evitar manchas.
QUEIMADURAS DE 2O GRAU PROFUNDA
Contra a intuição, elas são menos dolorosas. As bolhas são brancas e secas. O tratamento é semelhante ao das queimaduras de 3o grau.
QUEIMADURAS DE 3O GRAU
Apesar de acometerem todas as camadas da pele, são indolores porque destroem inclusive os nervos da região. Podem atingir os músculos e causar deformidades graves.
Na maioria das vezes, há necessidade de internaçãohospitalar, pois em geral causam manifestações sistêmicas, como desequilíbrio dos níveis de sódio, potássio e/ou cálcio e desidratação; muitas vezes é preciso retirar os tecidos necrosados e realizar limpeza e enxertos.
Se acometerem regiões como rosto, mãos, genitália, pés e vias aéreas superiores ou forem causadas por fontes elétricas – mesmo que aparentemente não haja nenhum sintoma -, procure imediatamente um serviço de emergência hospitalar.
Para evitar as queimaduras, tenha cuidado ao acender fogões e fogueiras e evite brincadeiras próximas a elas. Não utilize fogos de artifício e mantenha crianças longe de qualquer fonte de fogo e de materiais inflamáveis.
FOGO
DEFINIÇÃO:
Brasil - NBR 13860: fogo é o processo de combustão caracterizado pela emissão de calor e luz.
TEORIA DO FOGO
O fogo é um tipo de queima, de oxidação.
É um fenômeno químico, uma reação que provoca profundas alterações nas substâncias que queimam.
Oxidação significa uma transformação de um composto ou material da qual participa o oxigênio.
TEORIA DO FOGO
ELA PODE SER:
Lenta: Como no caso da ferrugem, 
que é uma queima sem chamas;
Rápida: Como uma queima de uma 
folha de papel, onde há chamas e calor;
Instantânea: Como na explosão de uma dinamite,
Esta reação química que libera luz e calor é 
chamada de COMBUSTÃO.
TEORIA DO FOGO
COMBUSTÃO:
É a reação química de oxidação;
Libera luz e calor radiante;
Resulta em gases tais como: gás carbônico, enxofre, gases ácidos ou altamente tóxicos
O QUE É NECESSÁRIO PARA QUE HAJA FOGO?
A PRESENÇA DE QUATRO ELEMENTOS BÁSICOS:
CALOR
COMBURENTE
MAT.COMBUSTÍVEL
REAÇÃO EM CADEIA
CALOR
É o elemento que dá início ao fogo 
Mantém e amplia a sua propagação;
Eleva a temperatura de um combustível;
Produz vapores neste combustível;
Suficiente para ocorrer a combustão.
COMBURENTE
Ativa e dá vida ao fogo, é o Oxigênio (O2),
Presente na atmosfera na proporção de: 21%, sendo o restante de 78% de Nitrogênio (N) e 1% de outros gases como:
 argônio, hélio, gás carbônico, etc
REAÇÃO EM CADEIA
COMBUSTÍVEL
CALOR
OXIGÊNIO
QUADRADO DO FOGO
SÃO REAÇÕES QUE SE PROCESSAM DURANTE O FOGO PRODUZINDO SUA PRÓPRIA ENERGIA DE ATIVAÇÃO (CALOR) ENQUANTO HOUVER SUPRIMENTO DE COMBUSTÍVEL(OXIGÊNIO) E MATERIAL COMBUSTÍVEL PARA QUEIMAR.
FOGO
 PARA QUE HAJA FOGO, É NECESSÁRIO EXISTIR UM COMBUSTÍVEL QUE, ATINGINDO SEUS PONTOS DE FULGOR E COMBUSTÃO, GERA GASES INFLAMÁVEIS, OS QUAIS MISTURADOS COM UM COMBURENTE (OXIGÊNIO DO AR), UMA FONTE DE CALOR , INFLAMANDO E INICIANDO UMA REAÇÃO EM CADEIA.
PROPRIEDADES COMBUSTÍVEIS
PONTO DE FULGOR – É a temperatura mínima na qual o combustível libera vapores inflamáveis, que em contato com uma fonte de calor externa inflama-se, porém não consegue manter essa chama (flash).
PROPRIEDADES COMBUSTÍVEIS
PONTO DE COMBUSTÃO – É a temperatura mínima na qual o combustível libera vapores inflamáveis, que em contato com uma fonte de calor externa inflama-se e não se extingue mesmo após a retirada da fonte de calor.
PROPRIEDADES COMBUSTÍVEIS
PONTO DE IGNIÇÃO – É a temperatura mínima na qual os vapores inflamáveis são aquecidos e mesmo sem uma fonte de calor externa inflama-se na presença do comburente.
PRODUTOS DA COMBUSTÃO
Materiais sob a ação do fogo sofrem transformações;
Produzem sub produtos perigosos;
Materiais combustíveis contêm carbono;
Na queima liberam o dióxido de carbono (CO2);
Liberam também o monóxido de carbono (CO).
PRODUTOS DA COMBUSTÃO
Monóxido de Carbono: é um gás sem cheiro, gosto ou cor, que quando inalado forma um composto estável com o sangue – impedindo a chegada do oxigênio aos órgãos e músculos, bem como a expulsão do gás carbônico dos mesmos.
PRODUTOS DA COMBUSTÃO
Monóxido de Carbono: Exposições a altas concentrações de monóxido de carbono podem ser fatais;
0,5% produz a inconsciência;
1,0% paralisação de braços e pernas;
2,0% matam em uma hora;
10% matam imediatamente.
PROPAGAÇÃO DE INCÊNDIO 
TRANSMISSÃO DE CALOR
CONDUÇÃO
IRRADIAÇÃO
CONVECÇÃO
É O TIPO DE TRANSMISSÃO DE CALOR QUE TRANSMITE A TEMPERATURA MOLÉCULA À MOLÉCULA .
Ex. Uma barra de aço aquecida em uma extremidade, o calor é transmitido através da barra até a outra extremidade.
CONVECÇÃO
A MASSA DE AR QUENTE TENDE A SUBIR E ENCONTRANDO UMA MASSA DE AR FRIA, A MESMA TENDE A DESCER, HÁ A FORMAÇÃO DE UM LOOPING – AR QUENTE E AR FRIO. A TEMPERATURA DO AR QUENTE PODE ATINGIR O PONTO DE FULGOR DE ALGUNS MATERIAIS E INICIAR OUTRO INCÊNDIO EM OUTRO LOCAL.
VEJAM O EXEMPLO...
IRRADIAÇÃO
È A TRANSMISSÃO DO CALOR POR MEIO DE ONDAS E RAIOS. ELA SE PROCESSA ATRAVÉS DO ESPAÇO VAZIO, NÃO NECESSITANDO CONTINUIDADE MOLECULAR ENTRE A FONTE E O CORPO QUE RECEBE O CALOR.
EX. UTILIZAR LUPA PARA ACENDER UM PEDAÇO DE PAPEL.
 
COMPORTAMENTOS 
EXTREMOS DO FOGO
		Também denominados incêndios de propagação rápida, são eles:
 Generalização do incêndio (flashover);
 Explosão de fumaça (backdraft) e
 Ignição da fumaça.
TODOS SÃO DEVIDO AO RESULTADO DO COMPORTAMENTO DA FUMAÇA NO AMBIENTE
DEVEM SER COMBATIDOS POR BOMBEIROS PROFISSIONAIS. BRIGADA APENAS AUXILIA A OPERAÇÃO QUANDO SOLICITADO. 
FLASHOVER
Corresponde o momento em que todos os materiais presentes no ambiente, em virtude da ação da fumaça, entram em ignição após sofrerem pirólise.	
Pirólise: É o processo onde a matéria orgânica é decomposta após ser submetida a condições de altas temperaturas e ambiente desprovido de oxigênio. Apesar de sua definição esclarecer a necessidade da inexistência de oxigênio, vários processos ocorrem com uma pequena quantidade dele. O processo é endotérmico, logo é necessário que exista bastante fornecimento externo de calor para acontecer o êxito da reação.
Indicativos que antecedem o FLASHOVER
	Fumaça densa
Chamas rolando na camada de fumaça 	
Indicativos que antecedem o FLASHOVER
	Fumaça densa
Chamas rolando na camada de fumaça 	
EXPLOSÃO DA FUMAÇA
BACKDRAFT
	É a deflagração rápida e violenta da fumaça aquecida e acumulada no ambiente pobre em oxigênio, no momento em que essa massa gasosa entra em contato com o oxigênio.	
BACKDRAFT
Fumaça densa e escura, rolando pelo ambiente, saindo em forma pulsante por meio de frestas ou qualquer outra abertura.
	
Indícios que antecedem o backdraft:
Poucas chamas visíveis que surgem quando encontram o ar;
Fumaça puxando corrente de ar para dentro do ambiente;
Janelas enegrecidas e portas e maçanetas quentes (pulsos na porta);
Sons de assobio ou rugido;
Indícios que antecedem o backdraft:
Processos de Extinção de Incêndio
Retirada de Material
 
 A retirada ou controle de material é o processo conhecido como isolamento das chamas ou como proteção dos bens.
 O método consiste em promover ações de retirada ou de controle do material combustível ainda não atingido pela combustão. 
Esse método pode envolver desde ações simples e rápidas por parte dos bombeiros, como a retirada de botijão de gás liquefeito de petróleo (GLP) de dentro de um ambiente sinistrado, até medidas mais complexas, como a drenagem do líquido combustível de um reservatório em chamas, que necessita de equipamentos e cuidados especiais.
 
Exemplos de retirada de material:
 
Remover a mobília ainda não atingida do ambiente em chamas;
 
Afastar a mobília da parede aquecida para que não venha a ignir os materiais próximos – isso é válido, principalmente, em edificações geminadas (que compartilham uma mesma parede);
 
Fazer um aceiro (área de segurança feita para evitar a propagação de um incêndio) em redor da área atingida pelas chamas; e
 
Retirar o botijão de GLP de dentro do ambiente sinistrado.
 
Exemplos de retirada de material:
 
Remover a mobília ainda não atingida do ambiente em chamas;
 
Afastar a mobília da parede aquecida para que não venha a ignir os materiais próximos – isso é válido, principalmente, em edificações geminadas (que compartilham uma mesma parede);
 
Fazer um aceiro (área de segurança feita para evitar a propagação de um incêndio) em redor da área atingidapelas chamas; e
 
Retirar o botijão de GLP de dentro do ambiente sinistrado.
 
Exemplos de controle de material:
 
Fechar portas de cômodos ainda não atingidos pelas chamas;
Deixar fechadas as janelas do pavimento superior ao incêndio – isso impedirá ou dificultará o contato entre o material combustível destes pavimentos com a fonte de calor proveniente da fumaça; e
 
Fechar o registro da central de GLP da edificação.
Resfriamento
 
 Consiste no combate ao incêndio por meio da retirada do calor envolvido no processo de combustão. É o método mais utilizado pelos bombeiros, que usam agentes extintores para reduzir a temperatura do incêndio a limites abaixo do ponto de ignição dos materiais combustíveis existentes.
 Apesar de ser feita, na maioria das vezes, com uso de água, uma ação de ventilação tática também constitui uma ação de resfriamento. Isso porque, ao escoar a fumaça do local sinistrado, se remove também calor do ambiente.
RESFRIAMENTO COM ÁGUA
Abafamento
 
 É o método que atua na diminuição do oxigênio na reação até uma concentração que não permita mais combustão. Esse processo também inclui ações que isolam o combustível do comburente, evitando que o oxigênio presente no ar reaja com os gases produzidos pelo material combustível.
 Em regra geral, quanto menor o tamanho do foco do incêndio, mais fácil será utilizar o abafamento.
 
 
Exemplo de ações de abafamento:
 
Tampar uma panela em chamas;
Lançar cobertor sobre um material incendiado;
Cobrir com espuma determinado líquido em chamas, formando uma espécie de manta;
“Bater” nas chamas com um abafador.
Caso de Principio de Incêndio Elétrico.
Chamar Imediatamente e Manutenção;
Desligue o fornecimento de energia elétrica. 
Se um sistema elétrico começar a soltar faíscas ou um aparelho, fio ou tomada pegar fogo, desligar o fornecimento de energia é o melhor e o primeiro passo a tomar. 
Se a fonte estiver apenas soltando faíscas ou a chama ainda não tiver se espalhado, esse passo pode ser o suficiente para extinguir o fogo. Você deve cortar a energia no disjuntor em vez de desligar o interruptor ligado à tomada.
Se o problema começar num fio ou num aparelho, não tente tirar o plug da tomada, pois pode haver risco de eletrocussão também;
É recomendado o uso de extintor A,B,C ou CO² . ( PQS Pode danificar os equipamentos)
Tipos de Extintores de Incêndio
Classe A
Classe B
Classe C
Classe D
Classe K
Classe A
Classe B
Classe C
Os extintores de incêndio
EXTINTOR DE ÀGUA PRESSURIZADA (AP)
AGUA PRESSURIZADA 
Próprio para princípios de incêndio classe A.
Função Principal: Age por Resfriamento
 Nunca deve ser utilizado em incêndios de classe C (equipamentos elétricos energizados)
Os extintores de incêndio
EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO (PQS)
COMPONETE QUIMICO: 
BICARBONATO DE SÓDIO, TAMBÉM CHAMADO DE PÓ QUÍMICO
Próprio para princípios de incêndio classe B.
Função Principal: Age por Abafamento
 Pode também ser utilizado em incêndios de Classe C (equipamentos elétricos energizados).
Os extintores de incêndio
EXTINTOR DE (CO²)
COMPONETE QUIMICO: 
Gás mais denso( mais pesado )que o ar, sem cor, sem cheiro, não condutor de eletricidade e não venenoso( mas asfixiante ). Age principalmente por abafamento, tendo, secundariamente, ação de resfriamento.
É indicado para incêndios da classe B e C. Seu princípio de extinção ocorre por abafamento e resfriamento e age em materiais combustíveis e líquidos inflamáveis e também contra fogo oriundo de equipamentos elétricos.
 
EXTINTOR DE PÓ ABC
COMPONETE QUIMICO: 
FOSFATO MONOAMÔNICO
Ideal para todas as classes de incêndio
Função Principal: Age por Abafamento
COMPONETE QUIMICO:
Agente a base de sal de Cloreto de Sódio;
Proporciona o isolamento e resfriamento do combustível;
Classe de incêndio, que tem como combustível os metais pirofóricos, como magnésio, selênio, antimônio, lítio, potássio, alumínio fragmentado, zinco, titânio, sódio, urânio e zircônio.
Classificação do fogo em óleo e gordura em cozinhas.
Os extintores de agente úmido Classe K, contém uma solução especial de Acetato de Potássio,
diluída em água, que quando acionado, é descarregada com um jato tipo neblina (pulverização)
como em um sistema fixo. O fogo é extinto por resfriamento e pelo efeito asfixiante da espuma
é dotado de um aplicador, que permite ao operador estar á uma distância segura da superfície em chamas, e não espalha o óleo quente ou gordura. A visão do operador não é obscurecida durante ou após a descarga. Ao considerar-se a segurança do pessoal do restaurante, o extintor classe K, é o mais fácil de usar, mais fácil para treinamento, e o melhor extintor portátil para cozinhas comerciais/industriais.
O extintor de incêndio cujo agente extintor é água ou pó químico deve ser inspecionado anualmente.
 O extintor de incêndio de CO² deve ser inspecionado a cada 6 meses. 
 Fique atento: inspeção não é recarga.
Essa manutenção é obrigatória e deve ser realizada a cada 12 meses, por uma empresa competente e registrada no INMETRO. 
É feita a desmontagem completa de todos os componentes do extintor para limpeza. Em seguida, é realizada a inspeção visual das peças e da parte interna do extintor.
Aproxime-se no sentido do vento.
Aproxime-se do foco do incêndio cuidadosamente.
Movimente o jato em forma de leque, atacando a base do fogo.
No caso de combustível líquido, evite uma pressão muito forte, para que não aumente a área de combustão.
Para Extinguir o fogo, você deve eliminar pelo menos um dos elementos que formam o tetraedro do fogo: calor, combustível, comburente e reação em cadeia. Exemplo para o Uso de Extintor de Incêndio
Ao final, assegure-se de que não houve reignição.
OUTROS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO COMBATE À INCÊNDIOS
Hidrante Público
Hidrante Interno
Mangueira de 1 ½” e 2 ½”
Esguichos Regulável e Agulheta, Mangueira.
Hidrante externo
Central de Alarme
Sprinkler ou Chuveiro Automático
Detector de Fumaça
Porta Corta Fogo
OUTROS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO COMBATE À INCÊNDIOS
Porta Corta Fogo
A porta corta fogo industrial de eixo horizontal, NBR 11.711 de classe P240 para resistência ao fogo à 240 minutos geralmente são instaladas em edificações industrias, galpões e locais de alto risco de incêndios ou de acordo com o projeto de incêndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros, as Portas corta fogo industriais de abrir fecham automaticamente após sua abertura. 
BARRA ANTIPÂNICO
A BARRA ANTIPÂNICO, elemento destina-se basicamente a aplicações em portas de saída de emergência utilizada em ambientes onde há grande fluxo de pessoas, tais como: cinemas, salas de espetáculos, hospitais, prédios públicos e fábricas, possibilita, em caso de pânico, uma evacuação rápida e segura
Saída de emergência
Indicação das saídas de emergência, preferencialmente utilizada em complementação por seta indicativa da direção da saída
Escada de emergência
Indicação das escadas de emergência, preferencialmente utilizada em complementação com símbolo S1 / S2.
Saída de emergência
Saída de emergência 
Indicação da direção (esquerda ou direita) de uma rota de saída
Saída de emergência
Saída de emergência 
Indicação de uma saída de emergência através de uma porta corta-fogo em escadas; deve ser afixada acima da porta corta-fogo de acesso.
Saída de emergência
Saída de emergência 
Afixada acima de uma porta, indicando a direção para obter acesso a uma saída de emergência, quando esta não for aparente ou diretamente visível.
Escada de segurança
Escada de segurança 
Indicação do sentido de fuga no interior das escadas
Saída de emergência
Saída de emergência 
Indicação das saídas de emergência, preferencialmente utilizada em complementação por símbolo.
Número do pavimento 
Número do pavimento 
Indicação de cada pavimento,no interior da escada.
TÍTULO
OBRIGADO!
Cel / Whatsapp(031) 9.9899 7222|
André Benfica Paula
Técnico de Segurança do Trabalho
@benficainstrutor

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