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• Conferência das partes (COP): Reunião que ocorre anualmente 
desde 1994 a fim de estabelecer metas que visam a diminuiçãom 
da influência antrópica nas mudanças climáticas. 
• Conferência de Estocolmo: Realizada em 1972 pela ONU e 
oficialmente chamada de “Conferência das Nações Unidas sobre o 
Meio Ambiente Humano” na qual o principal alerta feito foi sobre o 
consumo excessivo e indiscriminado dos recursos naturais e na qual 
estabeleceu-se que era direito das gerações futuras ter acesso à 
um meio ambiente não degradado. 
• RIO 92 ou ECO 92: Nesta conferência houve uma adesão 
considerável dos países e nela houve a formulação da Agenda 21, 
documento este que estabeleceu metas sustentáveis a serem 
adotadas pelos países participantes do encontro. Definiu-se ainda 
que em um período de dez em dez anos uma nova conferência 
seria realizada para aprofundar as discussões e avaliar os resultados 
e o cumprimento dos acordos estabelecidos. 
• Protocolo de Kyoto: esta foi realizada em 1997 em Kyoto, no 
Japão, oportunidade na qual 160 países assinaram um documento 
se comprometendo com a redução destes gases. Cabe destacar 
que os EUA, à época do governo Bush, não ratificaram o 
protocolo, mesmo sendo um dos países mais poluidores, com a 
alegação que isso prejudicaria a economia norte americana. 
• RIO+20: A partir desta conferência realizada em 2012 resultou um 
documento final intitulado “O futuro que queremos” no qual dois 
conceitos se destacaram, a economia verde e a busca por formas 
de se alcançar o objetivo da sustentabilidade. 
• Protocolo de paris: em 2015, países se juntam em um acordo 
para diminuir a temperatura global em 2c 
 
 
 
Desenvolvimento sustentável, tem a seguinte definição: atender às 
necessidades da atual geração, sem comprometer a capacidade 
das futuras gerações de prover suas próprias 
demandas. Já sustentabilidade seria a capacidade que um indivíduo, 
grupo de indivíduos ou empresas e aglomerados produtivos em 
geral, tem de manter-se inserido num determinado ambiente sem, 
contudo, impactar violentamente esse meio. 
 
É possível entender os impactos ambientais como qualquer 
impacto produzido pelo homem sobre o meio externo no qual ele 
vive. Cerca de 72% dos impactos do mundo vêm de produção de 
eletricidade e combustível. Vejamos os principais impactos 
ambientais: 
• Arenização: formação de bancos de areia ou areias em 
determinada área. Quando ocorre de forma natural, no geral temos 
a presença do arenito, que é uma rocha que ao sofrer 
intemperismo físico ou erosão pode gerar a arenização. Além disso, 
a retirada de cobertura vegetal dos solos arenosos, em função de 
atividades como a criação bovina, somada a climas úmidos pode 
intensificar o fenômeno, comprometendo a fertilidade do solo e 
podendo impedir novas formações vegetais na área. 
• Desertificação: É o processo no qual há a transformação de 
regiões em desertos, ou a esterilização de ambientes áridos e 
semiáridos... Sobre as causas naturais, existem algumas regiões 
desérticas no mundo, no geral influenciadas pela latitude e 
temperatura dos oceanos. Sobre a degradação pelo uso 
inadequado do solo, o desmatamento ou as queimadas podem 
deixar o solo mais suscetível ao intemperismo e erosão, sendo as 
atividades agropecuárias um fator que intensificam esse processo. 
Conferências ambientais e protocolos: 
 
Sustentabilidade 
 
Os impactos ambientais 
 
Meio Ambiente 
• Salinização: A salinização do solo é o processo no qual se 
acumulam em excesso sais minerais, advindas sobretudo da água 
da chuva, do oceano, ou da irrigação. Este fenômeno pode agravar 
o processo de infertilidade dos solos e a desertificação 
• Inversão Térmica: A diminuição das temperaturas em locais onde 
o solo ganha calor durante o dia e perde durante a noite é natural. 
Nas áreas urbanas o ar frio se concentra nas camadas mais baixas 
da atmosfera sem conseguir se dispersar. 
• Ilhas de calor: são uma anomalia microclimática que ocorre quando 
a temperatura em determinadas regiões dos centros urbanos fica 
muito maior do que a temperatura nas regiões periféricas, devido à 
junção de diversos fatores, como a poluição atmosférica, alta 
densidade demográfica, pavimentação e diminuição da área verde...... 
• Enchentes: Com a impermeabilização do solo urbano gerada pelo 
asfalto e pelo cimento, a água não se infiltra e se acumula. A 
alteração dos cursos d’água, como o aterramento para construção 
civil ou mudanças do curso de rios ou mesmo a ocupação irregular 
na beira de rios são fatores que contribuem para que esse 
fenômeno ocorra.. 
• Deslizamentos de terra: Também é fruto do mal planejamento do 
espaço urbano em relação a dinâmica hídrica, associada ao déficit 
de moradia. Com o desmatamento, a água da chuva tende a erodir 
mais o solo, podendo ocasionar os movimentos de massa e causar 
os deslizamentos. Eles são naturais, mas quando associados a 
moradias em encostas se tornam desastres. 
• Lixos urbanos: O aumento da população somado com incentivo a 
sociedade de consumo aumenta a produção de lixo. Um 
tratamento adequado em larga escala é também caro, então o lixo 
acaba sendo despejado em lixões ou em cursos d’água, queimado 
ou depositado em terrenos baldios o que impacta os solos, águas e 
mesmo no ar. O lixo produz chorume, um líquido poluente ao solo 
e as águas, além de gases e substâncias tóxicas que são 
depositadas no meio ambiente causando doenças. 
• Despejo de esgotos nos rios e canais: Esse fato ocasiona um 
despejo sistemático de esgoto sanitário doméstico e industrial em 
rios e canais em grande escala, fazendo com que ocorra um 
grande impacto em ecossistemas aquáticos, aumento da 
contaminação da água, proliferação de doenças e menor 
disponibilidade de água doce para consumo humano. 
• Chuvas ácidas: ocorrem quando existe na atmosfera um número 
muito grande de enxofre (SO2) e óxidos de nitrogênio (NO, NO2, 
N2O5), que, quando em contato com o hidrogênio em forma de 
vapor, formam ácidos como o ácido nítrico (HNO3) ou o ácido 
sulfúrico (H2SO4). O grande problema para o meio ambiente é a 
alteração do PH das águas, podendo trazer mortandade de seres 
aquáticos e a acidificação do solo, tornando-o improdutivo ou 
acelerando a erosão. 
• Efeito estufa : Se não existisse o efeito estufa, o frio seria intenso, 
pois a radiação emitida pelo sol e irradiada pelas superfícies não se 
manteria sem ele, o que tornaria inviável a sobrevivência das 
espécies. Contudo, este processo foi intensificado pela ação do 
Homem a partir da queima de combustíveis fósseis e da destruição 
de florestas, a temperatura da Terra se elevou consideravelmente. 
Alguns pesquisadores afirmam que essa elevação da temperatura 
pode ocasionar o derretimento das calotas polares e aumento do 
nível dos mares, resultando no possível desaparecimento de cidades 
litorâneas, além da extinção de espécies vegetais e animais. 
• Aquecimento Global : Ele é importante para a manutenção da 
vida na terra, mas, com alta concentração de poluentes como o 
CO2, o calor que chega na terra não consegue se dispersar no 
espaço como deveria, o que provoca um aumento nas 
temperaturas médias. Esse impacto ambiental divide a opinião de 
especialistas. Alguns acreditam que a temperatura média do planeta 
está aumentando por causa do homem, sobretudo pelos índices de 
poluição que a produção industrial causa

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