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Tema: O desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões do Brasil É relevante a ideia de que valorizar o homem como ser social significa buscar uma sociedade mais justa. Em contrapartida, quando se discute sobre o desafio de reverter as disparidades regionais no Brasil, percebe-se a formação de um nefasto paradigma que ameaça o país, visto que a desigualdade no que tange aos subsídios tributários é realmente instável nas cidades. Destarte, a falta de diálogo e a omissão estatal contribuem para a persistência desse cenário hediondo. Sob esse viés, a escassez de debate possui íntima relação com a problemática. À vista disso, a mídia — principal difusora social — muitas vezes, negligencia a discussão sobre a renda de cada região, uma vez que, segundo o IBGE, em 2019, a disparidade foi enorme nas áreas do Norte e do Nordeste, as quais tiveram rendimento per capita inferior que as regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul — o que vai de encontro ao Estado Democrático de Direito. Nesse contexto, é possível depreender que a carência de diálogo massivo acerca das desigualdades municipais constitui-se uma chaga social que demanda resolução imediata, pois fere a dignidade dessa parcela do corpo coletivo. Desse modo, é perceptível que estratégias sejam tomadas a fim de amenizar essa conjuntura negativa. Ademais, a incompetência das autoridades é uma das causas mais antagônicas dessa questão. Isso porque poucos recursos são destinados pelo Estado na promoção de serviços básicos de água, energia elétrica e transporte coletivo, bem como à capacitação de professores, médicos e policiais de qualidade. Nesse prisma, o professor de filosofia política John Rawls — mediante o conceito de Pacto Social — afirma que o Governo deve garantir o bem universal e evitar a desordem. Todavia, essa pacto é quebrado no Brasil, tendo em vista que o tecido social sofre, sobretudo, históricas negligências governamentais, como no tratamento de água e do esgoto e em políticas econômicas eficazes que, de fato, combatam as desigualdades no país, ações que levariam o Brasil para um futuro melhor. Em suma, é evidente a postura inerte dos líderes políticos em relação ao entrave supracitado. Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é prudente atenuar as disparidades entre regiões nacionais. Para tanto, a mídia deve promover debates sobre o tema em questão, por intermédio de programas de TV em horários comerciais, buscando aprimorar o discernimento da comunidade, para que esta possa dialogar sobre a importância de mitigar essa mazela. Em paralelo, torna-se imperativo que a sociedade — como um conjunto de pessoas que compartilham valores sociais — atue em conjunto e combata as disparidades locais, por meio de boicotes e campanhas de mobilização, com o intuito de que o Estado, se pressionado pela população, considere-se obrigado a fiscalizar as regiões que estão à mercê. Dessa forma, haverá um país emancipado que faça jus àquilo que fora apregoado por John Rawls. C1=200; C2=200; C3=160; C4=200; C5=200; TOTAL=960 Tema: Desafios na efetivação dos direitos dos idosos no Brasil Conforme o iluminista da era moderna Immanuel Kant — em sua teoria do Imperativo Categórico — os indivíduos deveriam ser tratados, não como coisas que possuem valor, mas como pessoas que têm dignidade. Todavia, percebe-se que a sociedade brasileira, decerto, tem confrontado o postulado filosófico, visto que há valorização negativa aos idosos e, por conseguinte, os entraves para efetivar os direitos desse público imperam, o que configura-se grave problema. Destarte, torna-se imperativo analisar as causas dessa malevolência: a falta de mudança no pensamento coletivo e o descaso estatal. Sob esse viés, a causa mais preocupante dessa realidade, típica de nacionalidades promíscuas, origina-se da intolerância sobre a terceira idade. Isso ocorre porque a família — 1° instituição social — negligencia o idoso, como, por exemplo, quando precisa levar o indivíduo ao médico e, muitas vezes, os filhos adultos irritam-se pelo fato do ancestral ter dificuldade em tomar decisões ágeis. Nessa lógica, o arcaico é visto como um sujeito sem valor, o que, com efeito, vai de encontro ao Estado Democrático de Direito, no qual todos são iguais perante a lei, sem distinção de nenhuma natureza, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de que os idosos possam gozar do direito à vida, à liberar e à segurança. Em suma, fica evidente que ações precisam ser dotadas para reverter essa visão distorcida sobre o avelhentado, visando mitigar a carência de mudança no pensamento social. Ademais, a perduração de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo a performance do Brasil, decorre da incompetência das autoridades. Isso porque poucos recursos são destinados pelo Estado à preservação física e mental do arcaico, bem como à capacitação de profissionais para atenderem às necessidades dessa parcela do corpo coletivo. Nesse contexto, Aristóteles, pensador grego do período clássico, afirma que a sociedade busca atender à classe dominante em relação ao restante da população. Paralelamente ao filósofo, o Governo é omisso em não assegurar proteção à comunidade idosa e em fornecer políticas públicas eficazes que realmente garantam o bem-estar do ancestral. Diante disso, é inaceitável que os líderes políticos mantenham postura exígua no que tange ao público ancião. Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial efetivar os direitos dos ancestrais. Para tanto, o Ministério da Educação e Cultura deve reforçar, nas instituições escolares, a biografia do ancião, por via da disciplina de História, cuja efetivação dar-se-á à comunidade externa, a fim de aludir o país e trazer mais conhecimento sobre o arcaico. Somado a isso, afigura-se crucial que o Poder Judiciário — responsável por garantir os direitos de cada cidadão — promova investimentos a favor dos idosos, por meio de subsídios tributários estaduais, para que o bem universal desse grupo fique, de fato, assegurado. Dessa forma, o Imperativo Categórico de Kant será vivenciado no território nacional. C1=200; C2=200; C3=160; C4=200; C5=200; TOTAL=960 Tema: A importância da leitura no Brasil Para o pensador iluminista Voltaire, a leitura é fundamental para engrandecer a alma. Todavia, esse princípio filosófico, apesar de ser íntegro, é apenas teoria no Brasil, visto que a importância da leitura — embora seja uma questão de grande valor — possui entraves para ser reverberada, o que, com efeito, causa aflição no ambiente social que deve ser mitigada. Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a disparidade coletiva histórica e a consonância governamental inobservante à Constituição. Sob esse viés, a concentração de renda dificulta a valorização do hábito de ler livros. Nesse sentido, durante o período Colônia Exploração, apenas a aristocracia, organização composta por nobres, tinha acesso à leitura. Nessa lógica, isso ainda persiste, sobretudo no território nacional hodierno, tendo em vista que as pessoas em situação de extrema pobreza não têm o privilégio de ler obras ficcionais, literárias e filosóficas, em virtude da escassez de dinheiro e também pela carestia desses livros nas escolas. Em suma, essa desigualdade evidencia um retrocesso nocivo e retoma a cruel realidade da Colônia, e — enquanto esse impasse perdurar — o ato de ler não será valorizado. Ademais, cabe mencionar que a ausência de leitura burla preceitos constitucionais. Nesse segmento, a Constituição Federal — mediante o 6° artigo — afirma que a educação é um direito irrevogável de todos. Contudo, verifica-se que muitas pessoas não usufruem dessa diretriz, uma vez que, segundo a BBC Brasil, de 2015 para 2019, a porcentagem de leitores caiu de 56% para 50%. Acerca disso, pode-se depreender que tal legislação não está sendo cumprida, já que poucos recursos são destinados à construção de bibliotecas públicas nas áreas periféricas, bem como à criação de eventos culturais que abordem a importância da leitura e na promoção de políticas educacionaispara aumentar o acesso aos livros. Ora, se o Estado se omite diante dessa questão tão importante, entende-se, assim, o porquê da sua não valorização. Desse modo, não é razoável que o Governo insista em não promover estratégias para valorizar a cultura desse hábito. Dessarte, objetivando atenuar a desigualdade social, o Poder Executivo deve atuar em favor das regiões que estão à mercê, por via de subsídios tributários estaduais, para que essa classe possa desfrutar de bons livros. Somado a isso, afigura-se crucial que o Estado — principal interventor jurídico — crie um Plano Nacional de incentivo à leitura desde a infância, por intermédio de projetos que expliquem o impacto basilar desse hábito, com o intuito de formar mais cidadãos leitores no país. Dessa forma, o costume de ler será, de fato, valorizado, e a citação de Voltaire será vivenciada no Brasil. C1=200; C2=200; C3=160; C4=200; C5=200; TOTAL=960 Tema: Os impactos do consumismo no Brasil O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nesse âmbito, problemas como o consumo exacerbado têm crescido na hodierna conjuntura brasileira, visto que o problema é passado de geração em geração. Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a alienação dos indivíduos pelas indústrias e a discrepância estatal. Sob esse viés, é oportuno mencionar que o apelo das empresas é um fator determinante na construção do consumo não saudável. Nesse sentido, à luz do conceito de Indústria Cultural, dos sociológicos Adorno e Horkheimer: há massificação da cultura como forma de padronização do ser humano, com a escolha de produtos e gostos criados pelas corporações industriais. Nessa lógica, percebe-se que essa estratégia das empresas estimula o consumismo, mediante o forte apelo do marketing que induz à compra do produto. Em suma, surge uma bolha de pessoas alienadas e despreocupadas em checar a procedência do consumo, o que, com efeito, torna o corpo social propício à disseminação de produtos e marcas globalizadas. Ademais, o descaso dos líderes políticos contribui para a massificação do consumo. Nessa acepção, conforme o político absolutista Thomas Hobbes, é dever do Estado garantir o bem universal coletivo. Todavia, esse princípio é degenerado no país, visto que as autoridades negligenciam a disciplina da educação financeira nas escolas, bem como à capacitação de profissionais para discutirem assuntos sobre a fomentação do consumo e também a promoção de políticas econômicas, atitudes que iriam mitigar o consumo exacerbado do território nacional. Desse modo, não é razoável que — embora almeje se tornar uma nação desenvolvida — o Estado mantenha postura inerte em relação ao consumismo no país. Dessarte, objetivando forma cidadãos menos iludidos pelas empresas, a escola — com seu poder transformador — deve fortalecer o posicionamento crítico na sociedade, por meio de palestras e aulas com a distribuição de materiais didáticos sobre a filosofia e a sociologia, a fim de aprimorar o discernimento dos indivíduos acerca do consumo não saudável. Somado a isso, torna-se imperativo que o Estado — com seu caráter abarcativo — integre à grade curricular a disciplina da educação financeira, por intermédio de projetos que expliquem a massificação do consumismo e como isso pode afetar a vida das pessoas, com o intuito de atenuar, em médio e longo prazo, o impacto nocivo desse costume. Dessa forma, o consumo exacerbado não será passado às próximas gerações. C1=160; C2=200; C3=200; C4=200; C5=200; TOTAL=960 Tema: Desafios para a democratização da tecnologia no Brasil É relevante abordar a ideia de que valorizar o homem como ser social significa buscar uma sociedade mais justa. Em contrapartida, quando se discute sobre a ínfima democratização tecnológica no Brasil — embora seja uma questão de alta relevância —, percebe-se a configuração de um nocivo paradigma, visto que a inclusão à classe digital apresenta desafios. Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a desigualdade coletiva e a omissão estatal Sob esse viés, a concentração de renda dificulta o pleno acesso à tecnologia. Nesse sentido, o Período Colonial foi marcado pela estrutura de extrema miséria, que predominava intrinsecamente da primeira metade do século XVI até o século XIX. Esse fato histórico ainda impera na atual conjuntura, tendo em vista que os indivíduos que moram na zona rural não gozam do privilégio tecnológico, a título da cidade de Melgaço, no Pará,estado que possui o menor IDH do Brasil. Nessa lógica, enquanto a fome e a carestia de recursos básicos se mantiver — assim como no município paraense — haverá entraves para democratizar a tecnologia, o que, com efeito, configura-se grave problema que precisa ser atenuado de maneira imediata, pois fere a dignidade do Estado Democrático de Direito. Em suma, fica evidente que estratégias devem ser dotadas para amenizar ou erradicar a vergonhosa disparidade social. Ademais, a incompetência dos líderes políticos colabora para que o conhecimento científico seja um desafio no país. Nesse âmbito, é plausível trazer o conceito de Justiça e Equidade, do jurista alemão Max Weber, no qual ele conceitua a burocracia: esta tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de um país, visando garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, apesar de ser íntegra, na realidade, é aplicada indevidamente, haja vista que o Estado não cria espaços e mecanismos que viabilizem a democratização da tecnologia nos processos de construção intelectual no contexto de uma sociedade que se quer mais igualitária e democrática, bem como no investimento na inteligência artificial e na internet das coisas, com o fito de deixar as instituições escolares mais atrativas aos alunos para acompanhar a nova geração, ações que iriam realmente socializar o conhecimento científico. Desse modo, não é razoável que — enquanto agente responsável pelo povo — o Governo mantenha postura inerte diante dessa questão. Dessarte, a fim de democratizar a tecnologia é imperativo isto: que a escola — com seu poder transformador — crie projetos pedagógicos (como oficinas e minicursos) que ofereçam incentivo à tecnologia nas áreas que estão à mercê, com objetivo de mitigar a desigualdade social. Somado a isso, afigura-se crucial que o Estado — principal interventor jurídico — promova a expansão tecnológica, como, por exemplo, adaptando à grade curricular o ensino sobre o uso dessa ferramenta, por meio de um Plano Nacional que será chamado "Revolução Tecnológica Democratizada a Todos", com o intuito de administrar o país e garantir a produtividade do conhecimento científico. Dessa forma, haverá uma sociedade justa e emancipada, democratizando, de fato, o acesso pleno à tecnologia. Nota=1000 Tema: suicídio entre jovens brasileiros: como amenizar? À luz da Constituição Federal de 1988 — contrato imperioso e supremo do Brasil — por via do artigo 196, a saúde é um direito irrevogável a todos. Todavia, com o aumento do suicídio entre jovens brasileiros percebe-se que esse preceito é violado, visto que a prática do autocídio confronta o Estado Democrático, caracterizando um grave problema social. Nesse contexto, torna-se imperativo analisar as causas dessa mazela: a falta de debate na comunidade e o abuso de drogas. Sob esse prisma, a causa mais preocupante dessa realidade, típica de nações promíscuas, decorre da carestia de discussão. À vista disso, na obra literária alemã "Os Sofrimentos do Jovem Werther", de Johann Goethe, o protagonista da história encontra no suicídio uma forma de livrar-se de um amor unilateral, e essa temática da infelicidade fez a juventude do século XVIII se identificar e tirar a própria vida. Hodiernamente, nessa lógica, esse fato ainda impera no cenário global, sobretudo no Brasil, tendo em vista que a escassez de debate — que provoca no indivíduo o isolamento e a solidão — propicia o desenvolvimento de morte involuntária, haja vista que o diálogomassivo sobre os transtornos mentais não recebe a devida importância. Em consequência, o imaturo, assim como Werther, observa o autoextermínio como uma opção passível de ser realizada, deixando os adolescentes com pensamentos distorcidos, os quais servem de base para perdurar a autodestruição no corpo social. Desse modo, não é razoável que os brasileiros depreciem o diálogo sobre esse infortúnio na sociedade. Sob outro prisma, o consumo de entorpecentes funciona como catalisador para massificar o autocídio entre os jovens Nesse sentido, em 1994, Kurt Cobain — falecido líder da banda Nirvana — estava sobrecarregado pela depressão, buscando, por fim, respostas para seus dilemas no uso exacerbado de drogas e na solidão, o que, com efeito, contribuiu para que o cantor cometesse suicídio. Esse acontecimento, embora tenha ocorrido há quase três décadas, expõe atributos que representam a atual conjuntura nacional, uma vez que os novatos, com o fito de coibir seus hiatos do cotidiano, encontram refúgio nos entorpecentes, já que o juvenil não tem o discernimento aprimorado para lidar com possíveis retrocessos da vida. Nesse viés, há perda de senso crítico desses sujeitos, pois o jovem — ao ter contato com a cultura tabagista — tende a dotar as peculiaridades nocivas dessa classe, acarretando, desta maneira, na proliferação da autodestruição, o que perpetua essa nefasta questão no Brasil. Fica evidente, diante disso, que o abuso de drogas é um fator estimulante que agrava o suicídio e necessita ser mitigado de maneira rápida. Dessarte, a fim de atenuar esse panorama corrosivo é imperativo isto: que as instituições escolares combatam a autodestruição, por meio de campanhas que exemplifiquem a importância de cuidar da saúde mental desde a infância, bem como no incentivo ao diálogo no âmbito coletivo, com o propósito de desconstruir os pensamento mórbidos que predominam na mente dos jovens. Somado a isso, o Estado deve repudiar o consumo de drogas, por intermédio de verbas governamentais, visando aprimorar o discernimento dos jovens sobre o impacto banal que os entorpecentes causam na vida das pessoas e, então, amenizar o suicídio. Dessa forma, o direito à saúde será, de fato, efetivado no país. C1=200; C2=200; C3=200; C4=160; C5=200; TOTAL=960 Tema: O papel da mulher na sociedade brasileira Na série "Vikings", a personagem Lagertha se destaca por ter independência, sororidade e por ser uma escudeira que defende a comunidade nórdica, contribuindo, assim, para a manutenção de uma aristocracia dialógica e coesa. Evidencia-se, desse modo, o papel fundamental que a mulher tem na construção do êxito de sua comunidade local. Diferente desse cenário, todavia, no Brasil, a importância da mulher em muito se difere do enredo ficcional mencionado, visto que a classe feminina é, na realidade, desvalorizada, o que, com efeito, apresenta desafios para que a mulher seja, de fato, reconhecida no país. Nesse contexto, há dois fatores que impedem a valorização feminina: a desigualdade salarial e a histórica ideologia patriarcal. Sob esse viés, a concentração de renda impede que as mulheres sejam destacadas no Brasil. Isso confronta o artigo 7° da Constituição Federal de 1988, o qual proíbe a diferença de salários por sexo, idade ou cor. Nesse viés, tal fato ocorre porque não há fiscalização efetiva, tendo em vista que essa disparidade é evidenciada, sobretudo, na escassez de medidas, bem como no trabalho de conscientizar as mulheres quanto às leis brasileiras que garantam a igualdade salarial, na mudança de sapiência das organizações para valorizar a capacidade da classe feminina em desenvolver trabalhos com maestria tanto quanto os homens e em políticas públicas que realmente combatam a diferença salarial, ações que iriam manter o Brasil no patamar de Estado Democrático de Direito. Em suma, enquanto a disparidade coletiva perdurar, o papel da mulher não será valorizado. Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo na performance da mulher, decorre do machismo. Para comprovar essa lógica antagônica, basta, por exemplo, observar a cultura do assédio no tecido social, o qual teve como uma de suas conclusões mais significantes o fato de que as mulheres possuem um medo real de caminhar nas ruas, devido à sua condição de gênero. Nessa lógica, há um grave problema sistemático no que tange ao tratamento que o sexo feminino recebe no Brasil, uma vez que o machismo está enraizado na sociedade, o qual é agravado, de modo geral, pela invasão do espaço privado e pelo cercamento da liberdade da mulher, perpetuando, desta maneira, o risco de ter sua dignidade ameaçada — apenas por ser mulher. Fica evidente, diante disso, que ações devem ser dotadas para atenuar a vergonhosa ideologia patriarcal. Dessarte, em virtude desse cenário desigual e opressor, é plausível valorizar o papel da mulher no país. Para tanto, o Governo Federal — instância máxima de administração executiva — deve inserir políticas econômicas para combater a diferença salarial, por meio da fiscalização do mercado trabalhista em que as mulheres almejam, assim como na criação de um projeto que será chamado de "Equidade Salarial da Mulher", que impõe multa administrativa para o empregador que for constatado com discriminação salarial por motivo de sexo ou etnia, com o intuito de minorar, em médio e longo prazo, a disparidade de renda. Somado a isso, torna-se crucial que o Poder Judiciário atue em favor das mulheres, por intermédio de leis que punam severamente os indivíduos que gozam do ato machista, a fim de assegurar a segurança e o bem-estar da classe feminina. Dessa forma, o papel da mulher será valorizado, assim como no seriado "Vikings". C1=200; C2=200; C3=160; C4=160; C5=200; TOTAL=920 Tema: Tabagismo entre os jovens brasileiros em questão no Brasil À luz da Constituição Federal de 1988 — contrato imperioso e supremo do Brasil — por via do artigo 196, a saúde é direito irrevogável a todos. Todavia, com o eminente índice de jovens tabagistas verifica-se que esse preceito é deturpado, visto que o consumismo de entorpecentes resulta em uma comunidade desequilibrada, o que configura-se grave problema social. Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a omissão estatal e a alienação do imaturo pela mídia. Sob esse viés, a causa mais preocupante dessa realidade, típica de nacionalidades promíscuas, origina-se da incompetência das autoridades. Nesse sentido, Walter Benjamin — crítico associado à Escola de Frankfurt — desenvolveu o conceito de Direito Natural, em que o Estado, por sua vez, busca a legitimidade do bem-estar universal como critério dos meios e preocupa-se com os fins justos. Contudo, a governança tupiniquim não faz jus ao postulado filosófico, tendo em vista que os jovens viciados em drogas sofrem, amiúde, históricas negligências governamentais, bem como na proibição da publicidade de tabaco, na realização de monitoramento do tabagismo entre adultos e adolescentes mediante inquéritos de base populacional e em políticas públicas que, de fato, combatam esse infortúnio no país — ações que iriam manter o Brasil no patamar de Estado Democrático de Direito. Esse nefasto cenário, em suma, revela o quão exígua é a postura dos líderes políticos para combater a cultura tabagista entre os jovens. Ademais, o apelo midiático exerce influência histórica na construção do hábito não saudável, o que, com efeito, acarreta no controle sobre os novatos. Nesse prisma, Adorno traz em seus trabalhos a concepção de Indústria Cultural, em que há objetificação do homem pela mídia, o qual passa a seguir os passos ditados pela seara midiática. Nesse viés, grandes empresas de cigarro negociam com o cinema para a inclusão das marcas de seus produtos e de cenas com o seu consumo, tornando nos filmes a oportunidade de um ideal desejável de prazer e sucesso. Nessa lógica, o imaturo perde sua capacidade de julgamento, uma vez que este — ao assistir obras cinematográficas que abordam o abuso de entorpecentes — fica manipulado, postoque o adolescente ainda não possui o discernimento aprimorado para julgar a própria perda de autonomia quando precisa enfrentar os hiatos do cotidiano. Dessa maneira, afigura-se indispensável providenciar debates no ensino para formar cidadãos conscientes sobre os efeitos do tabagismo. Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, torna-se primordial atenuar o vício entre os jovens no país. Para tanto, o Governo Federal — responsável por legitimar o bem comum — deve atuar em favor dos novatos, por meio de investimentos em estruturas especializadas que visam suprir às necessidades dos fumantes, assim como na criação de um projeto que será chamado de "Vida Social Sem Drogas", com o objetivo de coibir a vergonhosa postura estatal. Esse projeto deve ser monitorado e fiscalizado pelo Ministério da Justiça, para que, desta feita, o adolescente fique prevenido do impacto banal dos entorpecentes. Somado a isso, considera-se crucial que as instituições escolares combatam o incentivo publicitário ao consumo de drogas, por intermédio de debates nas redes midiáticas e no corpo social, a fim de criticar a objetificação do homem pela mídia. Dessa forma, o direito à saúde será, decerto, reverberado no país. Nota=1000 Tema: Desafios para combater a prática de stalking no Brasil Em 2014, foi criado o Marco Civil da Internet — diretriz que garante direitos e deveres no âmbito virtual — com o fito de reiterar a democracia e a liberdade de expressão nas redes midiáticas. Todavia, o nefasto ato de invadir a privacidade alheia viola essa lei, visto que a prática do stalking afeta nocivamente as relações sociais na internet, o que configura-se grave problema social. Nesse contexto, dois fatores tornam-se relevantes: a malevolência do indivíduo e a omissão estatal. Mormente, a causa mais preocupante dessa realidade, típica de nações sem valores, origina-se da impetuosidade nas redes. Nesse sentido, o escritor George Orwell, mediante o movimento chamado de "Dois Minutos de Ódio", na obra "1984", retratou uma sociedade distópica em que os habitantes dedicavam dois minutos para hostilizar seus inimigos. Essa precária conduta fictícia assemelha-se ao hodierno contexto nacional, uma vez que a agressão verbal e a sapiência de menosprezar os internautas predominam intrinsecamente por parte dos stalkings, os quais abusam da hostilidade nas redes sociais. Nesse viés, os indivíduos que gozam do costume de stalkear passam dias ou até mesmo semanas criticando a postura de outros sujeitos, o que, com efeito, resulta na famosa "cultura do cancelamento'', tornando a esfera virtual um cenário não democrático. Fica evidente, em suma, que a maldade humana contribui para catalisar a prática do stalking. Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo na imagem do país, decorre da incompetência das autoridades. Nesse prisma, o professor de filosofia política John Rawls, por via do conceito de Contrato Social, afirma que o Estado deve garantir os direitos naturais (como o respeito e o bem comum). Todavia, o ato de stalkear fere o princípio isonômico de Rawls, uma vez que a governança brasileira não prioriza investimentos para minorar essa questão, bem como na criação de leis mais severas para punir corretamente os infratores e em políticas públicas eficazes que, de fato, combatam a cultura do assédio na mídia, com essas ações, a realização de invadir a privacidade não será uma realidade vivenciada pelos brasileiros. Desse modo, não é razoável que o Governo mantenha política letárgica em relação aos desafios para enfrentar esse panorama negativo. Dessarte, a fim de amenizar o entrave abordado afigura-se imperativo isto: que o Ministério da Educação desenvolva um projeto que será chamado de "Educação na Rede Midiática", por meio de campanhas que abordem a importância da empatia no âmbito virtual, assim como na fiscalização e no monitoramento dessa iniciativa para elucidar os stalkings sobre os impactos de suas ações, com o intuito de tornar o corpo midiático mais seguro e democrático. Somado a isso, o Poder Legislativo — responsável por legitimar normas constitucionais — deve propor um novo ordenamento jurídico que realmente combata o tema supracitado, por intermédio da administração das redes sociais (local em que o stalkeamento impera) com o propósito de fazer jus aos direitos naturais. Dessa forma, o Marco Civil da Internet será, decerto, efetivado no Brasil. C1=160; C2=200; C3=180; C4=200; C5=200; TOTAL=940 Tema: Desafios no combate à violência no trânsito brasileiro O historiador Alfredo Bosi afirma que a cultura vivenciada no cotidiano é um legado deixado por experiências vividas ao longo da vida. Nessa acepção, problemas como a violência no trânsito têm crescido no hodierno panorama brasileiro, visto que o costume é passado de geração em geração, o que configura-se grave problema. Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a carestia de mudança na concepção coletiva e a omissão estatal. Sob esse viés, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo na imagem do Brasil, decorre do precário comportamento do sujeito. Decerto, a conduta do motorista é a grande responsável — ao lado da atitude dos pedestres e do veículo que dirige — pela maioria dos acidentes, tendo em vista que, segundo a BBC Brasil, 90% dos desastres ocorrem por falhas humanas. Isso porque a resistência dos indivíduos em aceitar as normas estabelecidas ainda persiste, já que o êxito na fiscalização não acontece, pois devido ao excesso de velocidade e à ingestão de bebidas, a pessoa fica com a coordenação motora depravada, o que, com efeito, contribui para a desordem nas ruas. É perceptível, dessa maneira, que o nefasto comportamento acarreta no contexto do acidente, o qual deve ser minorado de maneira rápida. Ademais, a incompetência das autoridades catalisa a opressão no corpo social. Nesse sentido, conforme Max Weber, jurista alemão, a burocracia tem função de organizar, por critérios racionais, a administração de um país, com o fito de garantir a produtividade de suas ações. Todavia, essa premissa, na realidade, é deturpada pela governança nacional, posto que a impetuosidade no tráfego origina-se, amiúde, da escassez de investimentos governamentais — bem como no reforçamento das leis já existentes, na promoção de políticas públicas eficazes que, de fato, combatam esse infortúnio e na criação de espaços e mecanismos que evitam possíveis retrocessos e que viabilizem a ampla educação dos motorista nos processos de construção social na perspectiva de um país que se diz Democrático de Direito — com essas ações a violência no trânsito será amenizada. Fica evidente, em suma, a postura módica do Estado de fronte essa conjuntura. Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial atenuar o entrave abordado. Para tanto, as instituições escolares devem refutar a hostilidade no tráfego, por meio de debates que expliquem a importância de ter boa conduta no deslocamento para evitar acidentes, com o intuito de mitigar a desordem. Somado a isso, torna-se crucial que o Estado — com seu caráter abarcativo — administre o fluxo de veículos, por via da aplicação de multas severas aos motoristas agressivos, assim como na criação de um projeto que será chamado de "Educação no Trânsito" . Esse projeto deve ser monitorado pelo DETRAN de cada estado, a fim de coibir a vergonhosa postura do Governo e, então, apaziguar as ruas. Dessa forma, a violência no trânsito não será passada às próximas gerações. C1=180; C2=200; C3=200; C4=200; C5=200; TOTAL=980 Tema: Obesidade infantil em questão no Brasil A série televisiva "This is Us" relata a história de Kate, uma mulher que sofre intenso bullying de outros sujeitos, tendo em vista que a personagem possui obesidade desde a infância. Nesse viés, a produção da NBC tematiza que o problema de saúde também afeta a vida social das crianças, as quais, amiúde, são excluídas em vários contextos no cotidiano. Essa ideia desfavorável, assimcomo retratou a obra ficcional, está materializada no Brasil, visto que a obesidade infantil vem crescendo nos últimos anos, pois não há políticas públicas eficazes para combater esse malefício e, com isso, a garotada sofre intimidação sistemática por parte da sociedade, o que prejudica a dignidade dessa parcela do corpo social. Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a perda de autonomia dos pais e a omissão estatal. Decerto, sabe-se que a alimentação saudável — que previne doenças e deficiências nutricionais, como a anemia — é basilar para garantir saúde e bom crescimento. Todavia, segundo a BBC Brasil, 17,3% dos novatos são obesos. Isso ocorre porque os pais abrem mão de muito poder ao deixar as grandes empresas controlarem o seu discernimento. Nesse prisma, é fato que os responsáveis perdem o senso crítico, uma vez que muitos bebês deixam de ser amamentados nos primeiros dias de vida e recebem, com frequência, alimentos não saudáveis em vez de comidas caseiras e/ou regionais, o que, com efeito, resulta no famoso "excesso à mesa", o qual acontece devido à falta de autonomia e à independência dos pais. Dessa feita, é imperativo reverter de imediato a conduta dos ancestrais, com o propósito de minorar a corpulência entre os adolescentes no território nacional. Ademais, o Estado mantém estratégia letárgica para combater a obesidade infantil no país. Para comprovar essa postura incompetente basta, por exemplo, analisar o nefasto desafio de efetivar as políticas de saúde no que tange à alimentação saudável, posto que a comunidade tupiniquim adora gozar do consumo exacerbado e, consequentemente, esta precária atitude aumenta todo dia, a qual contribui para catalisar a obesidade. Tal fato acontece porque quase não existe mobilização coletiva para cultivar bons hábitos alimentícios, bem como na criação de sindicatos para melhorar a alimentação das crianças e em estruturas públicas, particularmente de educação e saúde, devem ser fomentadores de mudança no consumo familiar quanto no papel que esse núcleo desempenha nessas alterações — com essas medidas, sem dúvidas, o tema em questão será atenuado. Verifica-se, desse modo, que a incompetência do Governo massifica o excesso de peso nas crianças. Dessarte, para minorar essa realidade imprudente e discrepante afigura-se indispensável isto: que as instituições sociais — responsáveis pela coesão no país — combatam a obesidade imatura, por meio de eventos que expliquem e exemplifiquem a importância de cultivar hábitos alimentares desde a tenra idade, com o intuito de coibir a má conduta dos pais. Somado a isso, o Estado — com seu caráter abarcativo — deve fomentar investimentos na saúde, por via de campanhas que objetivem repudiar o consumismo, assim como na criação de um projeto que será chamado de "Conhecendo Alimentos Saudáveis". Essa iniciativa deve ser inserida em cada estado brasileiro e monitorada pelo Ministério da Saúde, com propósito de amenizar o excesso de peso nas crianças. Dessa forma, o enredo de "This is Us" não será uma realidade no território nacional. C1=180; C2=200; C3=200; C4=200; C5=200; TOTAL=980 Tema: Analfabetismo em questão no Brasil A Declaração Universal dos Direitos Humanos — por via do 2° artigo — afirma que todo indivíduo goza dos direitos (como o direito à educação de qualidade) e das liberdades estabelecidos nesse documento, sem distinção de qualquer natureza. No Brasil, contudo, a classe analfabeta não usufrui desse preceito, visto que o serviço educacional distribuído no corpo social é ínfimo, o que, de fato, fomenta os lapsos na afirmação do princípio isonômico. Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a desigualdade coletiva e a omissão estatal. A ocorrência de tão nocivos episódios, comprometendo na imagem do país, decorre da evasão escolar, que massifica as disparidades regionais. Esse enfoque é um dos principais fatores do analfabetismo, pois muitas crianças não ingressam nas instituições escolares ou basicamente abandonam-a para assumir outras responsabilidades, bem como o trabalho infantil e os cuidados domésticos, que, com efeito, acarreta na perda de interesse pela alfabetização, representado, deste modo, grave problema social. Esse contexto desigual pode ser relacionado ao período do Brasil Colônia, em que apenas o famoso "governo dos melhores" — comunidade aristocrática — prestigiava o ensino educacional. Nesse prisma, tal fato ainda impera no cenário nacional, posto que as pessoas em situação de extrema pobreza não têm a vantagem de usufruir de um sistema educacional íntegro, o qual faça jus às suas necessidades, em virtude da precária condição em que se encontram e também por conta da escassez de recursos básicos. É evidente, em suma, que a disparidade social perpetua esse panorama negativo. Ademais, a incompetência das autoridades catalisa a crise na educação no Brasil. Acerca disso, à luz de Walter Benjamin, crítico associado à escola de Frankfurt, o Estado, a fim de garantir os fins justos, deve legitimar o bem comum. Todavia, a governança tupiniquim, decerto, tem confrontado o postulado filosófico, tendo em vista que a comunidade analfabeta sofre, amiúde, com fragilidade nos investimentos governamentais, assim como no desenvolvimento de métodos que priorizem o letramento desde a infância, na construção de escolas modernas e atrativas para acompanhar a nova geração e em políticas públicas eficazes que realmente combatam o analfabetismo. Desse modo, enquanto não houver intervenção do Estado, o entrave não será amenizado. Dessarte, as instituições sociais — responsáveis pela coesão no país — devem criar um projeto que será chamado de "Educação na Prática", por meio de verbas governamentais, bem como no desenvolvimento de atividades lúdicas sobre a importância da alfabetização, a fim de atenuar a nociva desigualdade social. Somado a isso, afigura-se crucial que a sociedade cobre do Governo melhorias no ambiente educandário, por meio de campanhas de mobilização, para que as autoridades fiscalizem e administrem o sistema educacional brasileiro. Dessa forma, haverá um país que respeite os princípios da DUDH. C1=200; C2=200; C3=160; C4=160; C5=200; TOTAL=960 Tema: Os desafios para valorizar o professor brasileiro Em "A Sociedade dos Poetas Mortos'', o professor John Keating é introduzido em uma escola em que o docente muda a vida dos alunos mediante seus métodos de ensino. Verifica-se, desse modo, a relevância do professor no cotidiano dos indivíduos para que estes possam atingir o êxito na vida acadêmica. Da ficção à realidade brasileira, todavia, observa-se que o professor não ganha destaque, assim como abordou o longa–metragem, pois o docente é, amiúde, menosprezado, sobretudo os da rede pública. Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a sapiência de depreciação e a nociva lógica de ensino que alguns pedagogos utilizam. De fato, o educador é indispensável para o desenvolvimento educacional e, por conseguinte, de um país. Todavia, é verídico que os professores brasileiros ainda não são tratados como verdadeiros profissionais. Para comprovar essa visão distorcida basta, por exemplo, observar os baixos salários e as dificuldades estruturais do ambiente de trabalho dos docentes, o que, com efeito, prejudica o pleno valor dessa classe no Brasil e, em paralelo, fragiliza os métodos de ensino, que, talvez, podem formar jovens desinteressados no meio acadêmico. É primordial, em suma, amenizar a cultura da desvalorização, com o fito de desenvolver a atualização, o aprimoramento constante e a formação alicerçada do pedagogo na prática. Ademais, o nefasto modo de aula que os educadores usam, mas não todos, fomenta esse cenário de desafios no que tange à admiração dos mentores. Nesse sentido, a música "Another Brick in the Wall", da famosa banda Pink Floyd, retrata crítica ao sistema educacional britânico dos anos 80, no qual a forma de educar era baseada em um modelo totalitário e opressor, que não considerava princípios éticos e o pensamento críticoda garotada. Hodiernamente, nessa lógica, o contexto brasileiro também goza dessa sistematização desfavorável, posto que há grande parcela de professores que adoram expor a fraqueza dos alunos, assim como na manipulação de pensamento e no sarcasmo durante as aulas. Isso ocorre porque esses indivíduos não têm capacitação prévia para assumir essa profissão e, paralelamente, não há programas de treino cognitivo, que poderiam ser fundamentados por autores da psicologia, e no desenvolvimento de estratégias aos estudos para deixar as aulas mais atrativas. Dessa feita, fica evidente que a negativa postura dos docentes serve de base para catalisar a própria depreciação, o que precisa ser atenuado de maneira imediata. Dessarte, a fim de considerar o professor afigura-se crucial isto: que Estado, com seu caráter abarcativo, reforme a base de formação dos pedagogos, por via de um novo piso salarial que, sem dúvidas, possa enaltecer essa comunidade, tendo em vista que a educação de qualidade começa com o acolhimento do educador, para que, deste modo, a desvalorização seja evidenciada apenas nos livros de História. Somado a isso, as instituições escolares devem criar projetos (como oficinas e minicursos) para capacitar os docentes, de modo a elucidar a importância de ter comportamento benevolente no âmbito educacional, com o intuito de minorar a postura mórbida que alguns professores expõem nas salas de aula. Dessa forma, o repúdio tematizado pela canção inglesa será, de modo geral, reiterado no Brasil e, então, o professor ganhará ênfase, bem como o docente Jonh Keating. C1=200; C2=200; C3=160; C4=200; C5=200 TOTAL=960 Tema: Bullying nas escolas brasileiras Em "Bully" — jogo de ação desenvolvido pela Rockstar — é tematizado a trajetória de Jimmy Hopkins, um jovem que foi expulso de várias escolas, posto que o indivíduo adora gozar da prática do bullying. Nessa acepção, o propósito do jogo é tornar o personagem rebelde e agressivo, o que acarreta, amiúde, na famosa "intimidação sistemática". Esse cenário antagônico, embora seja uma realidade de entretenimento, pode ser relacionado ao hodierno contexto brasileiro, visto que o bullying, ato que deixa o corpo social em profundo desequilíbrio, ocasiona a desordem nas instituições escolares. Nesse contexto, dois aspectos tornam-se relevantes: a ineficiência das leis brasileiras e o caráter discriminatório do corpo social. Nesse prisma, a Lei Antibullying, promulgada em 2015, obriga as instituições escolares e clubes a desenvolverem medidas preventivas ao combate desse costume. Todavia, o princípio isonômico dessa diretriz é apenas teórico, posto que, segundo a BBC Brasil, em 2019, 81% dos estudantes da rede estadual foram violentados de forma reiterada, o que, de fato, fomenta o desuso da prerrogativa mencionada. Isso ocorre, sem dúvidas, devido à falta de fiscalização e à administração, por parte das autoridades, bem como na criação de políticas públicas eficazes que realmente reduzam a opressão na escolas, na formação de regras interdisciplinares para a classe em coerência com o regimento escolar e na estimulação de liderança positiva entre alunos que visa à prevenção de, quem sabe, futuros casos de violência — com essas medidas, o bullying nas escolas tornar-se-á apenas lembrança nos livros de história. Fica evidente, em suma, que há muito o que se fazer para amenizar ou erradicar esse quadro hediondo. Ademais, as piadas de mal gosto e também as "brincadeiras" catalisam a intimidação sistemática no Brasil. Isso é manifestado na forma de violência simbólica, termo do sociólogo Pierre Bourdieu, em que inclui comportamentos, não necessariamente agressivos, físicos ou verbais, que excluem moralmente classe minoritárias, assim como os jovens oprimidos, exemplificados não somente pela colocação dos indivíduos desse grupo em posições de sucesso, como também na ínfima presença no diálogo familiar. Nesse raciocínio, observa-se que essa agressão além de ser generalizada, igualmente é coercitiva, já que prejudica a dignidade das crianças, o que configura-se grave problema. Dessa feita, torna-se primordial que essa discriminação simbólica seja mitigada, com o fito de manter a coesão no país. Dessarte, a fim de não dar chances ao bullying, as instituições escolares devem combater essa atrocidade, por meio de campanhas que alertem sobre a importância de repudiar a intimidação sistemática, como na formação de oficinas lúdicas e atividades artísticas no que tange à valorização do respeito, com o intuito de reverter a inobservância das leis já existentes. Somado a isso, afigura-se crucial que a mídia combata a nefasta escassez de caráter, por via de debates no país. Dessa forma, a filosofia do gamer "Bully" não será uma realidade no Brasil. C1=200; C2=200; C3=160; C4=200; C5=200; TOTAL=960 Tema: A contribuição da ciência para o bem-estar social no Brasil Na obra pré-modernista "Triste Fim de Policarpo Quaresma", de Lima Barreto, o protagonista acreditava que, se superados alguns desafios, o Brasil alcançaria o patamar de nação desenvolvida. Da Literatura à realidade, contudo, ao observar a contribuição da ciência para o bem-estar no país — ainda que seja uma questão de grande valor — percebe-se que esse assunto possui entraves para ser reverberado na comunidade, visto que há a necessidade de difundir ideias e pesquisas como forma de democratizar o papel científico no Brasil. Com efeito, é necessário discutir sobre os aspectos positivos e negativos dessa temática. Nesse prisma, é fato que a ciência serve de base para catalisar o desenvolvimento do território nacional. À vista disso, esse mecanismo surgiu, propriamente, na Europa do século XVI, a fim de construir sapiência e compreensão dos novos saberes para o mundo natural. Nesse viés, no decorrer do tempo, essa inovação tornou-se fundamental para as nações mundiais, o que, sem dúvidas, facilita o seu impacto coletivo e cultural, como também para recuperar — por meio do livre debate e confronto de noções — os vínculos e os entendimentos étnicos que o novo, muitas vezes, deturpa ou fere. Na hodierna conjuntura brasileira, a ciência pode ser utilizada para desenvolver tecnologia com destino de repudiar doenças e abordar problemas do mundo global, o que, então, ajuda na construção de novas percepções que ajudam a compreender o país. Desse modo, é evidente a contribuição do papel científico na promoção do bem universal, garantindo, por fim, o aprimoramento de sua relevância. Ademais, é válido reconhecer o lado desfavorável do tema em questão. De certo, o Brasil investe em ciência objetivando a expansão do conhecimento humano, mas, no momento, com a sociedade irresponsável e despreocupada, o conceito científico torna-se inóspito e pouco abrangente. Isso porque a famosa "Revolução 4.0", termo utilizado pela Alemanha em 2011, trouxe todas as inovações tecnológicas e científicas que foram difundidas nos últimos anos, com o fito de facilitar os processos industriais. Essa modernização tecnológica — embora tenha sido um grande avanço para o mundo — gerou consequências nocivas na sociedade, pois grandes empresas capitalistas usam massivamente todos os bens e serviços existentes no cenário moderno, com a intenção de divulgar produtos e gostos que são criados para chamar a atenção do público consumista, fato esse que causa graves impactos no meio ambiente e, em paralelo, fomenta a não contribuição da ciência no bem-estar coletivo. Dessa feita, não é razoável que o Brasil, embora deseje formar-se nação desenvolvida, persista em não valorizar a ciência de modo benevolente. Dessarte, as instituições escolares devem propagar a importância da ciência, por via de verbas da União, assim como na criação de um projeto que será chamado de "Manual da Ciência Moderna". Essa iniciativa deve ser adaptada à realidade de cada estado, com o intuito de elucidar os cidadãos sobre o efeito benéfico que a erudição técnica pode trazer no cotidiano. Somado a isso, afigura-se crucial que a mídia, principal difusorasocial, informe o povo sobre os malefícios do consumo não consciente, por intermédio de propagandas na TV em horários comerciais, com o objetivo de atenuar os malefícios da ciência. Dessa forma, a Revolução 4.0 será realmente um marco imperioso e, consequentemente, a sociedade irá se aproximar da idealização de Policarpo. C1=200; C2=200; C3=160; C4=200; C5=200; TOTAL=960 Tema: O acesso à internet no ambiente educacional brasileiro como um direito Em 2008, foi desenvolvido pelo Governo Federal o Programa Banda Larga nas Escolas, o qual objetiva conectar todos os colégios públicos às redes. Todavia, após uma década depois de sua divulgação, o acesso à internet no ambiente educacional continua impraticável, visto que não há tecnologias que fomentem a qualidade, a velocidade e os serviços para incrementar o ensino público no país, causando, então, aflição no corpo social que deve ser mitigada. Com efeito, a desigualdade socioeconômica e a omissão estatal impedem que o ciberespaço transforme o sistema educacional. Nesse prisma, a concentração de renda contribui para que o acesso à internet não seja um direito aos brasileiros. Isso pode ser evidenciado no município de Melgaço, no Pará, estado que possui o menor IDH do Brasil, em que a escassez de urbanização e a extrema pobreza são, de modo geral, desafios que impossibilitam a integração da rede no âmbito educacional, o que, decerto, coloca os moradores de regiões menos favorecidas em uma notória subcidadania. Nessa lógica, o cenário educativo fica defasado e, em paralelo, a introdução da web como uma diretriz fica apenas em teoria, pois não há como aprender a didática presencial ou digital convivendo com a fome e a ausência de recursos básicos, assim como na cidade paraense. Dessa feita, é inviável usufruir dos benefícios da internet na educação, enquanto o bem-estar social e a alimentação continuarem sendo privilégios — e não direitos inalienáveis a todos. Ademais, a ocorrência de tão contestável desinteresse ou ignorância, comprometendo na integração da entrada da rede como direito, decorre da inércia governamental. Nesse sentido, segundo a BBC Brasil, a internet está presente em apenas 11% das escolas públicas do país. Isso, de fato, ocorre devido à falta de administração e à fiscalização, por parte das autoridades, bem como à criação de políticas públicas eficazes que realmente tornem o acesso à rede como um direitos inviolável aos cidadãos, na instalação de infraestrutura tecnológica para deixar as escolas mais atrativas aos alunos para acompanhar a nova geração e, por fim, na construção de espaços e mecanismos que evitem possíveis retrocessos e que viabilizem a ampla participação da internet no desenvolvimento pedagógico nos processos de construção social no contexto de uma comunidade que se quer mais justa e democrática. Desse modo, é inaceitável que, mediante o Brasil ser uma nação em desenvolvimento, o Estado não vise melhorar a educação — e o futuro, porventura, seja o próximo passo para o regresso da população. A inclusão da internet no panorama educacional hodierno, em suma, ainda não é um direito , já que há uma nociva disparidade entre regiões, além do Governo agir de maneira lenta. Nesse contexto, afigura-se primordial que o Poder Executivo — responsável por governar o povo e administrar o país — combata a concentração de renda, por meio de projetos sociais que garantam a alimentação e amenizem a pobreza no campo, a fim de formar um país mais justo. Somado a isso, a sociedade deve pressionar as autoridades, por via de boicotes e campanhas de mobilização, para que o Estado mude sua postura em relação ao cenário mencionado. Dessa forma, sem dúvidas, o Programa Banda Larga nas Escolas ganhará vigor na sociedade. Nota=1000 Tema: O atual policiamento da sociedade brasileira A Carta Magna de 1988 — contrato imperioso e supremo do Brasil — estabelece, no artigo 144, que a segurança pública é dever do Estado. Todavia, essa afirmação é pouco observada em relação ao desempenho da polícia, visto que os agentes deixam a desejar o seu papel na manutenção da comunidade, constituindo, então, elemento desagregador do fragilizado tecido social. Com efeito, a ineficiência da polícia e o abuso de poder ameaçam o Estado Democrático de Direito. Nesse prisma, a causa mais preocupante dessa realidade, típica de nações sem valores, origina-se do despreparo militante. Isso pode ser evidenciado no Caso Lázaro Barbosa, serial killer brasileiro, em que verifica-se a incompetência da Segurança Pública, embora os militares tenham utilizado tecnologia especializada na perseguição desse sujeito, Lázaro ainda está à solta, o que, sobretudo, fomenta o caos nas ruas e, por conseguinte, confirma a inércia da polícia. Tal fato ocorre porque os militares não têm capacitação especializada para assumir questões que exigem a boa logística eficaz e a intelectual, como também não há programas de treino cognitivo que possam especializar as autoridades para lidar e identificar as pessoas que cometem atrocidades ou, quem sabe, em localizar indivíduos que estão foragidas há mais de 15 dias. Por ora, se a polícia manter postura inerte, a nação ficará em profundo desequilíbrio — fato esse que compete para o povo generalizar que o policial é arbitrário e irresponsável. Ademais, o policiamento hostil também agrava essa questão. Nesse sentido, a música "Polícia" da banda Titãs, retrata crítica às atitudes banais da vigilância, a qual demonstra que as ações dos agentes fazem a comunidade ter mais medo do que segurança. Essa situação está materializada no hodierno panorama brasileiro, posto que violência ilegítima predomina nas ruas, pois grande parcela dos policiais utiliza esse costume nocivo para "manter a coesão na sociedade", mas, sem dúvidas, isso confronta a harmonia social. Esse raciocínio pode ser observado, por exemplo, nas abordagens truculentas das forças policiais, bem como no uso constante da força ilegal, na utilização do uso indiscriminado da arma de fogo e, por fim, nas práticas de torturas que violam os direitos humanos, o que, consequentemente, desanda para os casos de abusos e desrespeito à integridade física e à dignidade do cidadão. Desse modo, não é razoável que a péssima lógica de atuação policial persista no país, já que acarreta em prejuízos aos membros da comunidade. Dessarte, a fim de coibir esse cenário negativo afigura-se primordial isto: que o Estado, com seu caráter abarcativo, promova um novo ordenamento jurídico que realmente faça a segurança pública ser uma norma vigorada no território nacional. Isso será feito por meio de um projeto que será chamado de "Policiamento de Qualidade", com o objetivo de, porventura, atenuar casos vergonhosos, assim como o de Lázaro, que imperam no Brasil. Somado a isso, as instituições escolares devem repudiar o comportamento instável dos agentes, por via de oficinas e campanhas que abordem as consequências descabíveis do abuso nas abordagens, com o intuito de aprimorar a noção do policial em diferentes contextos. Dessa forma, existirá, certamente, um Estado Democrático, no qual o serviço de segurança pública será distribuído corretamente. C1=200; C2=200; C3=160; C4=200; C5=200; TOTAL=960 Tema: A ampliação de políticas públicas no desaparecimento de pessoas no Brasil l Na série "WandaVision", a protagonista cria, a partir dos próprios poderes, uma realidade alternativa em que os habitantes são manipulados, ocasionando, enfim, um alto índice de desaparecimento de pessoas da cidade local, e, desta maneira, a busca por essa população desaparecida se intensifica fora do cenário alternativo. No Brasil, de modo semelhante, o sumiço de indivíduos está sendo reiterado, assim como na obra ficcional, visto que, apesar de existirem políticas públicas em relação a essa temática, elas são ineficazes. Com efeito, a inércia estatal e a falta de abordagem midiática aprofundam o quadro de pessoas desaparecidas no país.Nesse prisma, o descaso do Governo agrava essa questão. Acerca disso, segundo pesquisa da BBC Brasil, mais de 80 mil cidadãos somem por ano no Brasil. Isso, de modo geral, acontece devido à falta de administração das autoridades e, em paralelo, poucos recursos são destinados pelo Estado à construção de unidades especializadas em desaparecimento de pessoas, bem como à capacitação de profissionais para administrarem essa questão conflituosa e, por fim, na ampliação massiva na localização de sujeitos que estão perdidos. Dessa feita, fica evidente que a governança brasileira não propõe estratégias eficazes que visem na mudança desse cenário negativo. Ademais, a ínfima divulgação nas redes contribui expressivamente na potencialização do desaparecimento do povo. Nesse sentido, de acordo com o escritor literário George Orwell: "a mídia controla a massa". Todavia, esse princípio não ocorre no Brasil, posto que a mídia, muitas vezes, não divulga informações precisas e contundentes no que concerne à desaparição de indivíduos, os quais podem, quem sabe, está em situação desfavorável. Esse panorama — além de ser um grave problema que atinge milhares de famílias — é prejudicial, pois deixa a sociedade em profundo desequilíbrio, o que, então, fere a dignidade dos indivíduos desaparecidos. Desse modo, é contraditório que, mesmo sendo nação pós-moderna, o desaparecimento de pessoas ainda seja realidade no Brasil. Dessarte, em virtude desses nocivos episódios, é primordial amenizar o entrave abordado. Nesse contexto, o Governo Federal — responsável pelo bem-estar coletivo — deve fazer um posto especializado na busca de desaparecidos, por meio de verbas da União, assim como na criação de um projeto que será chamado de "Prevenção ao desaparecimento". Essa iniciativa deve unir o reconhecimento facial, videoconferência e informações sigilosas de buscas com base em dados estatísticos como estratégia para prevenir o sumiço do cidadão, a fim de tornar essa conjuntura apenas uma lembrança nos livros de História. Somado a isso, afigura-se crucial que a mídia, principal difusora social, combata esse assunto, por intermédio da ampla exposição de casos, para que essa chaga social seja atenuada. Dessa forma, o ocorrido na série mencionada não será repetido no país. C1=200; C2=200; C3= 180; C4=200; C5=200; TOTAL=980 Tema: Os relacionamentos abusivos em questão no Brasil (simulado) Na Grécia Antiga, Medusa, sacerdotisa de Atena, possuía beleza imensurável, e, posto isso, chamou a atenção de Poseidon. Nesse contexto, o indivíduo, certo dia, entrou no templo de Medusa a fim de possuí-la, Poseidon, então, forçou-a a ter relação consigo, ocasionando, portanto, a nefasta prática do abuso sexual. De modo semelhante, na atual conjuntura brasileira, esse ato está enraizado, visto que os relacionamentos abusivos — que, por sua vez, ferem, na maioria das vezes, a integridade psicomotora da mulher — governam o corpo social, o que configura-se grave problema. Com efeito, o legado patriarcal e a omissão do Estado perpetuam esse quadro nocivo. Nesse prisma, a causa mais preocupante dessa realidade, típica de nações sem valores, origina-se da intolerância na relação amorosa. Acerca disso, um dos episódios da série "Euphoria", drama dirigido pela HBO, retrata o namoro abusivo de Jacobs e Maddy, em que o sujeito agride a intérprete, e tal atitude misógina gerou na moça hematomas, deixando a personagem conturbada, já que, até esse ponto, não sabia relacionar agressão e amor. Esse acontecimento, para além da ficção, expõe atributos que representam o hodierno contexto nacional, uma vez que o machismo está materializado no país, o que, sem dúvidas, agrava o índice de relações abusivas e também o feminicídio. Nesse viés, a cultura machista do brasileiro deturpa o Estado Democrático e, em paralelo, o país fica em profundo desequilíbrio, posto que as mulheres têm sua privacidade violada — ora pelo assédio, ora por conta da própria vestimenta — o que, por fim, deixa a classe feminina à mercê da nação. Dessa feita, é contraditório que, mesmo sendo nação pós-moderna, a falta de tolerância ainda persista no Brasil. Ademais, o descaso estatal também agrava esse assunto. De fato, a governança nacional não organiza o país, e para comprovar essa visão basta, por exemplo, observar o desafio que o Poder Público tem de efetivar as políticas públicas em relação ao combate aos relacionamentos abusivos, dado que o povo ainda reflete uma cultura depravada que só aumenta todo dia. Isso acontece porque quase não há mobilização social para tornar as relações mais favoráveis, bem como na criação de grupos de apoio que elucidem formas de como melhorar o diálogo na relação amorosa e, por último, em estruturas públicas, particularmente de educação e segurança, as quais devem ser fomentadores na alteração de atitudes tóxicas. Desse modo, enquanto a omissão das autoridades se mantiver, a questão dos relacionamentos abusivos será massificada. Dessarte, afigura-se primordial que as instituições sociais — responsáveis pela coesão no país — repudiem o legado patriarcal com oficinas que abordem a prática constante do respeito à comunidade feminina, além de pressionar o Estado sobre sua postura discrepante. Isso será feito por meio da entrega de materiais didáticos sobre a filosofia e a sociologia, tendo em vista que essas disciplinas moldam a forma de agir e de pensar da população, assim como na criação de uma rede de apoio à mulherada que será chamada de "Dignidade da Mulher''. Essa iniciativa deve ser adaptada à realidade de cada estado, com o intuito de atenuar o tema abordado. Dessa forma, casos como o de Medusa serão lembrados apenas nos livros de História. C1=160; C2=200; C3=200; C4=200; C5=200; TOTAL=960 Tema: O consumo desenfreado na sociedade brasileira Jean Paul Sartre, filósofo existencialista, defende que cabe ao ser humano escolher o seu modo de agir, pois este seria livre e responsável. Contudo, percebe-se a precária conduta da comunidade no que tange ao consumo exagerado, e essa realidade, uma vez despercebida, pode influenciar o comportamento da pessoa de forma ilusória e prejudicar o senso crítico. Com efeito, a alienação do sujeito pela mídia e a falta de noção do povo aprofundam esse quadro nocivo. Nesse prisma, o apelo midiático exerce influência histórica na construção do consumo não saudável. Acerca disso, Adorno traz em seus trabalhos o conceito de Indústria Cultural em que há objetificação do homem pela mídia, este, então, passa a seguir os caminhos ditados pela seara midiática. Nesse viés, grandes empresas globalizadas — bem como o McDonald's e a Coca-Cola — negociam com o cinema para a inclusão das marcas de seus produtos e de cenas com o seu consumo, o que torna nos filmes a oportunidade de um ideal desejável de prazer e de sucesso. Com isso, o ser humano perde a capacidade de julgamento, posto que este, ao assistir propagandas que abordam uma sátira de felicidade, acaba iludido, tendo em vista que o território nacional ainda não tem o discernimento aprimorado, fato que gera a compulsão por compras. Por hora, não é razoável que a imposição publicitária persista em incentivar hábitos consumistas inapropriados para a manutenção do psicológico das pessoas em um Estado Democrático de Direito. Ademais, o consumo desenfreado ocasiona danos à classe brasileira. Nesse sentido, no século XVI, o escritor britânico Thomas More redigiu a famosa obra "Utopia", lançando novas bases em que o consumismo seria vivido por meio de mecanismos que subordinassem a individualidade em prol do cooperativismo. Todavia, na atual conjuntura brasileira, essa visão continua apenas na teoria, já que o consumo está atrelado ao individualismo, o que, em suma, acarreta danos severos ao meio ambiente. Isso ocorre porque quase não há mobilização coletiva para reprimir o consumo exacerbado, dado que o marketing é um agente que induz o forte apelo para os artigos publicitários, e nãopara o consumo sustentável, pois ainda não existem espaços e mecanismos que evitem possíveis degradações à dignidade do cidadão e ao meio ambiente, os quais poderiam, quem sabe, viabilizar a ampla participação nos processos de construção social na perspectiva de uma nação que se quer mais justa e democrática. Dessa feita, fica evidente que há muito o que se fazer para amenizar ou erradicar esse panorama negativo. Dessarte, com o intuito de atenuar a vergonhosa ilusão do povo pela mídia e, também, a falta de maturidade em relação ao consumo, afigura-se crucial que o Ministério da Educação — responsável por elucidar cidadãos em suas respectivas competências e habilidades — crie, nas instituições escolares, um projeto de incentivo ao consumo sustentável (como oficinas minicursos). Essa iniciativa será chamada de "Consumismo Consciente", e pode ser feita por intermédio da entrega de materiais didáticos sobre a filosofia e a sociologia, haja vista que essas disciplinas moldam o modo de agir e de pensar da população. Dessa forma, o discernimento do ser humano ficará aprimorado, e haverá uma sociedade emancipada. C1=160; C2=200; C3=200; C4=200; C5=200; TOTAL/=960 Tema: Maus-tratos aos animais em questão no Brasil Na obra "A Revolução do Bichos", o escritor britânico George Orwell tematiza a exploração que os animais eram submetidos na Granja do Solar. Para ratificar essa visão, pode-se citar o bola-de-neve, bicho mais esperto da Granja, que, ao longo da narrativa, afirmou a repressão que uma pessoa exerce nos animais: "o que distingue o homem é a mão, instrumento responsável por penetrar toda a sua maldade". Assim como abordou a obra, o atual cenário brasileiro também goza desse comportamento nocivo, visto que a opressão contra os animais predomina no país, causando, em suma, desordem na comunidade que deve ser amenizada de forma imediata. Com efeito, a inércia estatal e o egoísmo do povo aprofundam esse quadro negativo. Nesse prisma,o descaso governamental catalisa os maus-tratos aos bichos no Brasil. Acerca disso, segundo o teórico francês Michel Foucault, no livro "Vigiar e Punir", a justiça de um país deve criar alternativas para sanar o benefício do crime, a fim de abolir o desuso da sanção. Todavia, o Estado viola a máxima do filósofo, posto que, muitas vezes, observa-se a ínfima (ou, talvez, nada) punição aplicada aos indivíduos que fazem da violência aos bichos um ato proveitoso, o que, por fim, ocasionar a coercitividade sobre o animalejo. Isso ocorre, sobretudo, porque a justiça nacional, conhecida por não julgar severamente as atrocidades que ferem a dignidade dos animais, é vergonhosa, e esse fato torna a nação brasileira ainda mais desorganizada, já que a legislação, quando não é falha, torna-se letárgica. Dessa feita, fica evidente que a discrepância do Estado fomenta expressivamente a impetuosidade com animais na sociedade. Ademais, a maldade humana também agrava essa questão. Nesse sentido, o escritor realista Machado de Assis, por meio do conto "A Causa Secreta", retrata a frieza que o personagem Fortunato tem ao torturar um animal: "nem raiva, nem ódio. Tão somente um prazer quieto e profundo". De modo semelhante, essa conduta desfavorável, embora seja uma realidade literária, expõe atributos que representam o hodierno contexto nacional, posto que a sociedade não busca compreender as necessidades dos bichos e, em paralelo, a proteção ao animal vem sendo deturpada há séculos. Isso acontece devido ao precário comportamento do ser humano, o qual insiste em prosseguir com a prática de maus-tratos ao animalejo, demonstrando necessidade de repressão mais severa com a gravidade dos crimes cometidos contra estes seres para que o sujeito perceba que não é permitido, em hipótese alguma, torturar ou matar um animal pelo simples fato de não poder exprimir palavras. Desse modo, é inaceitável que, mediante o Brasil ser uma nação em desenvolvimento, a prática de maus-tratos seja realidade no país. Dessarte, afigura-se crucial que o Poder Executivo, responsável por governar o povo e administrar o país, atue em favor dos animais, por intermédio de leis que proíbam a opressão contra os animais, para que o indivíduo que utiliza esse costume seja punido e o bem-estar dos bichos fique assegurado. Somado a isso, as instituições escolares devem criar projetos que expliquem a importância de cuidar dos animais, com o intuito de atenuar a maldade humana. Dessa forma, com base na visão de Foucault, atitudes como a do personagem Fortunato não serão passadas às próximas gerações do país. C1=160; C2=200; C3=200; C4=200;C5=200; TOTAL=960 Tema: A proliferação de notícias falsas em torno da vacinação para a Covid-19 no Brasil (simulado) Durante a primeira metade do século XX, os filósofos Adorno e Horkheimer estabeleceram o famoso conceito de Indústria Cultural, que caracteriza-se pela padronização da arte, da cultura e das informações difundidas pela seara midiática. Nesse raciocínio, o atual panorama brasileiro perdura-se com a nociva seleção de notícias falsas em torno da vacinação contra a Covid-19, e tal fato, uma vez despercebido, prejudica a liberdade e o senso crítico da população. Com efeito, a difusão iminente das fake news e a inércia estatal aprofundam esse quadro negativo. Nesse prisma, a sabotagem nos processos informacionais dificulta a inserção da vacina para refutar o vírus no Brasil. Acerca disso, o filósofo da era moderna Immanuel Kant elaborou o termo que ficou conhecido como esclarecimento kantiano, no qual o indivíduo, ao entrar no estado de menoridade, perde sua capacidade de julgamento, afetando, em suma, seu autocontrole e sua liberdade. Nessa lógica, a tese do pensador está sendo reiterada no território nacional, posto que, no momento, há seleção de informações que visam à alienação de pensamento do povo, o que fortalece, então, um dilema que tem se repercutido na comunidade: "se tomar a vacina, morrerá imediatamente". Com isso, o bombardeio de notícias ilusórias torna a vacinação contra a Covid-19 um método inóspito e pouco acessível, tendo em vista que o indivíduo — ao consumir informáticas não verdadeiras sem a devida checagem de ser um fato ou não — fica iludido, já que a perda de autonomia foi intensificada ao entrar no estágio de menoridade kantiana. Dessa feita, o povo fica manipulado, o que catalisa as fake news em torno das vacinas para combater o vírus. Ademais, o descaso das autoridades fomenta a proliferação de informações não verídicas. Nesse sentido, o jurista alemão Max Weber criou o conceito de Ética da Responsabilidade, em que o Estado, com o fito amenizar as crises de um país, deve manter o monopólio de justiça e de equidade. Todavia, é fácil perceber que a política nacional deturpa esse princípio, pois o Governo não proporciona notícias verdadeiras que possam realmente mitigar a depreciação em torno das vacinas. Nesse viés, por esse problema não ser visto com importância, as esferas governamentais são omissas quanto à promoção de conhecimento sobre os benefícios da imunização para assegurar o bem-estar da nação. Consequentemente, pelo desconhecimento, os indivíduos têm uma falsa sensação de escolha e autonomia ao utilizar a internet, de modo que o âmbito virtual tem, muitas vezes, padronizado informações falsas, assim como Adorno e Horkheimer afirmaram. Depreende-se, pois, que o Poder Executivo, responsável por governar o povo e administrar o país, promova um projeto que objetive explicar a importância da vacinação para repudiar a Covid-19, além trazer informações pertinentes ao assunto para reverter a inobservância governamental. Essa iniciativa será chamada de "Novo Sentido Informacional'', e será feita por via da entrega de materiais didáticos sobre a filosofia e a sociologia, a fim de que o povo avance ao estágio de maioridade kantiana. Com essas medidas, o intelecto do cidadão ficará aprimorado e haverá um monopólio de justiça para assegurar a vacinação a todos. Dessaforma, a lógica idealizada pela Escola de Frankfurt não irá persistir no Brasil. C1=160; C2=200; C3=200; C4=200; C5=200; TOTAL=960 Tema: Desafios para prevenir a reincidência criminal de jovens no Brasil A música "Tô Ouvindo Alguém me Chamar ", da banda Racionais MC's, aborda uma crítica aos indivíduos que cometem delitos: o crime não compensa. Contudo, na atual conjuntura brasileira, a classe imatura não valoriza o julgamento sentenciado pela canção, visto que a reincidência criminal de jovens tornou-se frequente, constituindo, então, um grave desafio a ser prevenido. Com efeito, a concentração de renda e a omissão estatal aprofundam esse quadro negativo. Nesse prisma, a diferença coletiva induz o jovem a trilhar o caminho da violação da conduta moral. Isso pode ser observado, por exemplo, na situação de vulnerabilidade social desses indivíduos, posto que substancial parcela dos adolescentes estão à mercê da sociedade, em virtude da miséria e do abandono familiar, e essa fatores aumentam a entrada incessante no mundo do crime, já que os novatos — ao serem submetidos a uma notória subcidadania — procuram meios que possam finalizar a situação que estão inseridos, neste caso: o crime. Como consequência, a reincidência criminal de jovens tende a evoluir, dado que a extrema pobreza predomina em regiões que padecem de recursos básicos. Desse modo, enquanto a desigualdade social for realidade, os jovens brasileiros irão romper a própria ética, o que, por fim, origina a recaída na criminalidade. Ademais, a inobservância do aparato governamental fomenta o recaimento dos novatos nos presídios brasileiros. Acerca disso, segundo o Fórum de Segurança Pública, o encarceramento de adolescentes passou de 4.245 para 21.628. Isso ocorre porque poucos recursos são destinados pelo Estado à construção de um rede assertiva de avaliação do sistema de ressocialização juvenil, bem como na parceria entre assistentes sociais, psicólogos, juízes e promotores para melhorar a análise do intelecto dos detentos quando estes são inseridos no corpo social. Esse cenário — além de ser vergonhoso para o desenvolvimento do modo de pensar e de agir do jovem — é prejudicial, porque deixa os imaturos propensos a assumir os riscos da prática criminosa, já que o Governo investe muito na construção de presídios, mas em relação a processos eficientes de ressocialização, o incentivo é escasso. É inaceitável, dessa feita, que, mediante o Brasil ser uma nação em desenvolvimento, o Estado não objetive atenuar o recaimento do punição juvenil nos presídios. Dessarte, afigura-se crucial que o as instituições escolares combatam a concentração de renda, por meio de projetos sociais (como oficinas e minicursos) que amenizam a pobreza que assola as regiões menos favorecidas, a fim de formar uma sociedade mais justa, em que a recaída criminal não seja realidade. Somado a isso, o Poder Executivo, responsável por governar o povo e administrar o país, deve constituir uma rede de apoio aos ex-detentos, por intermédio de programas que expliquem a importância da ressocialização do indivíduo na comunidade, com o intuito de prevenir a reincidência criminal de jovens no Brasil. Dessa forma, o repúdio abordado pela banda Racionais será reiterado no contexto nacional. C1=200; C2=200; C3=160; C4=200; C5=200; TOTAL=960 Tema= A importância da educação financeira nas escolas brasileiras Na obra pré-modernista "Triste Fim de Policarpo Quaresma", do escritor Lima Barreto, o protagonista acredita que, se superado alguns desafios, o Brasil alcançaria o patamar de nação desenvolvida. Contudo, na atual conjuntura brasileira, a inserção da educação financeira nas escolas — apesar de uma disciplina de grande valor para desenvolver o senso crítico da população —, apresenta desafios para ser repercutida, o que dificulta o imaginado pelo sonhador personagem. Em suma, dois fatores tornam-se relevantes: a omissão governamental e a lacuna familiar. Nesse contexto, o aparato estatal é ineficiente no que concerne à efetivação educacional de finanças à grade curricular dos brasileiros. Nesse sentido, o estudioso alemão Max Weber desenvolveu o conceito de Ética da Responsabilidade, no qual o Estado, a fim de amenizar as crises de um país (como a educação defasada), busca legitimar o monopólio de justiça e equidade. Todavia, na realidade, a governança nacional tem confrontado o postulado filosófico, posto que as escolas não estão adaptadas às diretrizes da Base Nacional Comum Curricular, fato esse que compete para que a resolução de problemas dentro do contexto de Educação Financeira não sejam resolvidos. Com efeito, fica evidente a escassez de recursos direcionados pelos líderes políticos, assim como na necessidade de ampliação dessa disciplina não só à classe privilegiada, mas também à comunidade menos favorecida e, por último, no debate sobre taxas de juros, inflação e em como o ser humano pode aplicar finanças no seu cotidiano. Dessa feita, é inviável gozar dos benefícios da instrução monetária, enquanto a inobservância estatal for realidade aos brasileiros. Ademais, o aspecto negativo que os genitores apresentaram, mas não todos, pode, quem sabe, influenciar na construção do consumo não saudável. Nessa lógica, os jovens estão submersos ao mundo do consumo voraz, já que, no momento, não há uma didática de ensino familiar que possa realmente sanar o comportamento irresponsável dos imaturos, o que afeta a perda de autonomia desses. Isso se evidencia na teoria do filósofo iluminista Kant, o qual aborda a ideia de que o indivíduo, no estado de menoridade, tende a agir conforme o intelecto de outrem, afetando, então, a autonomia e a independência. Isso ocorre porque os pais, responsáveis pela perda de senso crítico, talvez nem saibam o que estão transmitindo aos jovens, o que permite, enfim, o consumo em excesso. Esse quadro de despreparo social poderia ser otimizado se a educação financeira fosse inserida nas escolas e no âmbito familiar, e, consequentemente, devido à falta dessa didática, a comunidade perde potencialidades empreendedoras de jovens, tendo em vista que os imaturos estão despreocupados em analisar a procedência do consumismo. Desse modo, é perceptível que há muito o que se fazer para amenizar ou erradicar esse panorama irresponsável. Afigura-se primordial, nesse prisma, que o Estado, com seu caráter abarcativo, integre à grade curricular a didática financeira, por meio de eventos (como oficinas e minicursos) que expliquem a importância dessa temática no cotidiano da população, a fim de emancipar a educação financeira a todos. Somado a isso, a família, responsável por aprimorar o intelecto do cidadão, deve dialogar, por intermédio de livros sobre a filosofia criticista, para que os adolescentes, à medida que irão consumindo, tenham noção de como pensar e agir segundo a própria autonomia e independência. Dessa forma, com o estágio de maioridade kantiana alcançado, a sociedade irá se aproximar do ufanismo de Policarpo. Nota=1000 Tema: O culto à aparência na sociedade brasileira (simulado) A cantora norte-americana Lady Gaga lançou, em 2019, a campanha "Body Revolution", com o propósito de valorizar a beleza natural. Nesse raciocínio, a compositora tematiza que a preocupação exagerada com a própria imagem pode causar danos à saúde física e mental do ser humano. Contudo, o território nacional não considera a campanha de Lady, visto que o culto à aparência imaculada tornou-se frequente, constituindo, então, um desafio a ser prevenido. Em suma, dois fatores tornam-se relevantes: a má influência midiática e a omissão governamental. Nesse contexto, a causa mais preocupante dessa realidade, típica de nações sem valores, origina-se do apelo da mídia. Acerca disso, os filósofos Adorno e Horkheimer desenvolveram o conceito de Indústria Cultural, em que há objetificação do homem pela mídia, este, por fim, passa a seguir os passos ditados pela seara midiática.
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