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TCC - CORRIGIDO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE
OBESIDADE INFANTIL
Carla Priscila Reis Melo, Jaiane Pedroza Domingos Santos Professor (a) Orientador (a): Elizabete Silva Filha
ARACAJU-SE
2021
CARLA PRISCILA REIS MELO
JAIANE PEDROZA DOMINGOS SANTOS
OBESIDADE INFANTIL 
Projeto de pesquisa apresentado como requisito a Aprovação na Disciplina de Projeto de TCC em Saúde (SDE4001) e a autorização para execução do projeto, orientado pela prof. (a) Elizabete Silva Filha
ARACAJU- SE 
2021
CARLA PRISCILA REIS MELO
JAIANE PEDROZA DOMINGOS SANTO
OBESIDADE INFANTIL
Trabalho de Conclusão de Curso – Artigo apresentado ao Curso de Graduação em Nutrição, do Centro Universitário Estácio de Sergipe, como requisito parcial para obtenção do grau de graduação em Nutrição.
Aprovado em ____/____/____.
Banca Examinadora
____________________________________________________________
Professor (a) Orientador (a) - Centro Universitário Estácio de Sergipe
____________________________________________________________
Professor (a) Orientador (a) - Centro Universitário Estácio de Sergipe
____________________________________________________________
Professor (a) Orientador (a) - Centro Universitário Estácio de Sergipe
RESUMO 
 
Carla Priscila Reis Melo ¹ Jaiane Pedroza Domingos Santos ² Elizabete Silva Filha³
Pelo presente instrumento de pesquisa iremos apresentar os meios que foram usados para se fazer a pesquisa: na introdução temos a delimitação do tema, causas do problema, objetivos gerais e específicos, como também a sua justificativa, temos também material e métodos, resultados, discussão, conclusão, referências. As pesquisas foram feitas de forma dedutiva e usando uma vasta literatura a respeito da obesidade infantil e suas dificuldades no dia a dia. 
Palavras – chaves: Pesquisa, obesidade, infantil, doenças. 
 
___________________________ ¹Carla Priscila Reis Melo, ²Jaiane Pedroza Domingos Santos ³Professor (a) Orientador (a): Elizabete Silva Filha
INTRODUÇÃO 
 
Pelo presente artigo cientifico viemos trazer informações sobre: A OBESIDADE INFANTIL, e como ponto de partida da nossa pesquisa consultamos o dicionário para podemos entender o que significa a Obesidade e deste modo trazemos dois significados por meio do dicionário informal diz que: 1. Obesidade é uma doença crônica não transmissível caracterizada pelo excesso de gordura corporal (do latim obesus, ob – muito e edere – comer), 2.  Obesidade - Distúrbio endócrino, sobretudo do Pâncreas, Fígado e Tireoide, no qual as células B-adrenérgicas não reconhecem o estado hiperglicêmico, suprimindo a reação adrenal de queima de calorias e desenvolvendo no indivíduo estado mórbido por acúmulo lipídico intersticiais e glicogênico. E o mesmo será abordado por meio de pesquisas literárias e sites que falam do tema e estudado para embasar o desenvolvimento deste conteúdo.
 A escolha do tema se deu por observar como temos no Brasil um número razoável de crianças com obesidade infantil e que a mesma acaba afetando os pequenos desde a sua vida intelectual, social e familiar e causar vários tipos de doenças que aparecem como doenças crônicas: pressão alta, diabetes podem levar até morte destes indivíduos. 
A obesidade infantil é um problema de saúde grave e que deve ser tratado com seriedade. Ela pode ser responsável pelo aparecimento de doenças crônicas na vida do indivíduo, como é o caso da pressão alta e diabetes e a obesidade infantil hipercolesterolemia (níveis altos de colesterol no sangue), assaduras, dermatites, e problemas ortopédicos e respiratórios e também  problemas psicológicos, como bullying,  depressão, isolamento social e baixa autoestima. Podemos perceber, portanto, que a obesidade infantil vai além de simples estética.
Para Ramos e Barros Filho, a obesidade é um distúrbio nutricional e metabólico caracterizado pelo aumento da massa adiposa do organismo, que se refere no aumento do peso corpóreo. 
O aumento excessivo de gordura corporal pode provir do aumento do número de celular adiposas (hiperplasia) e/ou o tamanho das células adiposas (hipertrofia) conforme explicam Powers e Howley. Ainda sobre a visão de Ramos e Barros Filho a obesidade é uma condição clínica séria e prevalente, podendo se tornar o principal problema de saúde do século XXI e a primeira causa de doenças crônicas do mundo. 
Tendo em vista que a obesidade é entendida como uma doença, a mesma raramente age sozinha, agrava muitos outros riscos como a hipertensão, doenças pulmonares, artrite, gota, toxemia na gravidez, problemas psicológicos, baixa tolerância a calor, função e tamanho do coração dentre outros fatores podendo influenciar de forma negativa na condição de saúde do indivíduo (POWERS e HOWLEY, 2005). 
Para compreender melhor a abrangência do problema, Simão diz que cerca de trinta e sete milhões de norte-americanos apresentam 20% ou mais de peso acima do que é considerado saudável.
De acordo com o mesmo autor, a obesidade atualmente é tão prejudicial à saúde que chega a ser comparada ao tabagismo, lipídios elevados no sangue e hipertensão quanto ao risco coronariano. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, atualmente, uma em cada dez crianças em todo o mundo é obesa, o que representa cerca de cento e cinquenta e cinco milhões. 
No Brasil, pesquisa da Associação Brasileira para Estudos de Obesidade (ABESO), mostra que a obesidade infantil triplicou nos últimos vinte anos. Atualmente, quase 15% das crianças estão acima do peso e 5% são obesas. 
Os índices de obesidade na infância e na adolescência têm aumentado de forma significativa. Conforme dados apresentados acima, patologias que antes eram diagnosticadas apenas na população adulta têm sido observadas e diagnosticadas frequentemente em idades mais precoce.
MATERIAL E MÉTODOS
 A obesidade é definida como um distúrbio nutricional e metabólico caracterizado pelo aumento de massa adiposa no organismo, refletindo em um aumento de peso corpóreo.
Conforme Simão, existe um padrão para o excesso de gordura aceito por pesquisadores. Este padrão é estabelecido em 20% de gordura para homens e 30% de gordura para mulheres. 
Essas estimativas foram definidas a partir da relação do IMC e a morbimortalidade, o que não pode ser facilmente aplicado a crianças uma vez sendo que as complicações da obesidade infanto-juvenil são manifestadas com maior frequência na vida adulta.
Pollock e Wilmore entendem o sobrepeso e a obesidade como distúrbios crônicos complexos, relacionados a vários fatores que desequilibram o balanço energético na direção do ganho de peso. 
De acordo com os autores, ambos os termos são usados como se fossem sinônimos, porém, no ponto de vista técnico possuem significados diferentes. Sobrepeso é o peso corporal que excede do peso normal ou padrão dos indivíduos da mesma raça e sexo baseado na altura, idade e constituição física. 
Já a obesidade é definida pela OMS, como a “doença na qual a gordura se acumulou no organismo a tal ponto que a saúde pode ser afetada”. Para diagnosticar se a criança e/ou o adolescente se encontra em estado de obesidade ou sobrepeso, não basta simplesmente observá-los e compará-los com o padrão de boa aparência.
 O excesso de peso pode muito facilmente ser confundido com obesidade, contudo existem diferençassignificativas entre ambos. Bouchard (2003) sustenta: o sobrepeso é sob vários aspectos, muito diferente da obesidade, na qual a obesidade caracteriza-se por um excesso significativamente maior de peso e, de massa de tecido adiposo do que o sobrepeso; entretanto a situação é ainda mais complexa. 
Conforme Powers e Howley, existem diversos meios para se diagnosticar a obesidade como: Diluição de Isótopos, Absorção de Fótons, Potássio-40, Pesagem Hidrostática, Absortometria Radiológica de Dupla Energia, Interactância de Raios Infravermelhos, Radiografia, Ultra-Sonografia, Ressonância Magnética, Condutividade Elétrica Total, Bioimpedância Elétrica e Espessura das Dobras Cutâneas.
 Ainda que seja possível encontrar na literatura diversas formas de aferir a massa corporal do indivíduo, o método mais utilizado e de baixo custo é o Índice de Massa Corporal (IMC). Este recurso é o mais utilizado não só por sua fácil execução, mas também por ser aceito pela comunidade científica. 
Para Powers e Howley, o IMC é o resultado do seguinte cálculo: peso do indivíduo dividido pela sua altura ao quadrado (kg/m2). 
De acordo com a OMS,10 o IMC de crianças e adolescentes está relacionado à faixa etária, conforme representado nas tabelas 1 e 2. Tabela 1: Linha de corte do IMC para indivíduos do sexo masculino entre 5 e 19 anos.
Tabela 2: Linha de corte do IMC para indivíduos do sexo feminino entre 5 e 19 anos.
De acordo com a OMS10 deve-se realizar o cálculo do IMC da criança e/ou adolescente e comparar o valor com a idade e o sexo apresentados nas tabelas anteriores. Dado o ponto de encontro dos mesmos, deve ser verificado o escore no qual o indivíduo se encontra. 
O quadro abaixo descreve a classificação dos valores de IMC para crianças e adolescentes:
Quadro 1: Escores de IMC por idade em crianças de 5 a 19 anos.
A importância de saber como a gordura está distribuída se deve ao fato de que dependendo de onde a gordura está mais localizada o indivíduo tem mais ou menos chances de adquirir certas doenças e tem aumentada ou diminuída a probabilidade de mortalidade. Segundo Dionne e Tremblay, os tipos de fenótipos da obesidade sob uma perspectiva anatômica são: tipo I que é caracterizada pelo excesso de massa corporal ou porcentagem de gordura distribuída por todo corpo; tipo II que se constitui a forma androide, caracterizada pelo acúmulo de gordura do tronco, particularmente no abdômen.
 As crianças obesas, normalmente, apresentam gordura tipo I, ou seja, a gordura não está centralizada em determinado lugar do corpo. Com a finalidade de se entender melhor a totalização da gordura, Viuniski, lembra: nas crianças menores encontramos mais frequentemente a obesidade generalizada, sem um nítido predomínio de distribuição da adiposidade. 
À medida que vão crescendo, o tipo de obesidade é mais bem definido. Além da distribuição de gordura no tecido adiposo, é importante compreender se a obesidade ocorre de forma hipertrófica, hiperplástica ou de ambos. 
Conforme Powers e Howley, quando uma pessoa é submetida a uma restrição dietética, o tamanho das células adiposas diminui, porém, o seu número continua em igual proporção. 
De acordo com os mesmos autores (IBID) tanto a atividade física quanto a intervenção dietética em crianças e jovens obesos podem diminuir a velocidade de aumento da quantidade de células adiposas, relacionada à incapacidade das mesmas em eliminarem sua obesidade quando adultas. 
Complicações da Obesidade
Recentemente, estudos procuram abranger levantamentos populacionais, na tentativa de fornecer subsídios na análise da prevalência do sobrepeso e da obesidade em todas as idades e camadas sociais. Esses estudos, além de descrever o fenômeno, podem contribuir para a monitoração do nível de saúde e qualidade de vida da população. 
Para Ramos e Barros Filho, o estado de obesidade e de sobrepeso é uma condição clínica séria e prevalente, podendo se tornar o principal problema de saúde do século XXI e a primeira causa de doenças crônicas do mundo. 
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, atualmente uma em cada dez crianças em todo o mundo é obesa, o que representa cerca de cento e cinquenta e cinco milhões de pessoas. No Brasil, uma pesquisa da Associação Brasileira para Estudos de Obesidade, mostra que a obesidade infantil triplicou nos últimos vinte anos. 
Atualmente, quase 15% das crianças estão acima do peso e 5% são obesas. A obesidade na infância e na adolescência tem aumentado de forma progressiva. Conforme dados apresentados acima, patologias que antes eram diagnosticadas apenas na população adulta têm sido observadas e diagnosticadas frequentemente em idades mais precoces. 
Várias complicações podem ocorrer na saúde de uma criança com sobrepeso, além disso, uma criança obesa aumenta a probabilidade de se tornar um adulto obeso, o que pode gerar problemas de saúde tendo como consequência até mesmo a morte. Sob esta visão Escrivão e Lopez, informam que a maioria das complicações da obesidade iniciadas na infância e na adolescência acaba se manifestando na fase adulta levando ao aumento da morbimortalidade e à diminuição da esperança de vida. 
Tendo em vista que a obesidade hoje é considerada como uma doença, a mesma raramente age sozinha, agravando então muitos outros riscos como a hipertensão, doenças pulmonares, artrite, gota, toxemia na gravidez, problemas psicológicos, baixa tolerância a calor, função e tamanho do coração dentre outros demais fatores podendo então influenciar de forma negativa na condição de saúde do indivíduo.
Conforme Bray, 20 as condições físicas, sociais e psicológicas associadas com a obesidade são: osteoartrite, diabete melito não insulina dependente, hiperlipidemia, doença cardíaca, acidente vascular cerebral, hipertensão, alguns tipos de câncer, doença da vesícula biliar, gota, distúrbios alimentares, distúrbios do sono e distúrbios de humor.
Para Suplicy, outro aspecto que é desencadeado pelo surgimento da obesidade nas pessoas com pouca idade é o fator psicossocial. As crianças obesas têm sua autoestima bastante diminuída, sentem-se rejeitadas e tendem a isolar-se de modo que esses pequenos cidadãos apresentam grande dificuldade de interação na escola. 
Este pensamento reflete as consequências psicossociais da obesidade que derivam de valores ligados à cultura atual que considera o corpo gordo como feio e pouco saudável. Pode-se verificar que diversos autores têm um ponto de vista paralelo quando se diz respeito às doenças que estão associadas com a obesidade. 
Estudos transversais com escolares em todo país têm se tornado uma prática comum, na tentativa de identificar e descrever a prevalência do sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes, já que a obesidade infanto-juvenil tem estreita ligação com a obesidade do adulto.
O aumento da obesidade e suas sequelas como problema clínico e social é que tem estimulado estudos que conforme Ramos e Barros Filho, nos levam à percepção do quanto o sobrepeso e a obesidade estão cada vez mais presentes em todas as comunidades, atingindo todas as idades. Para compreender melhor a abrangência do problema, encontram-se dados de que cerca de 37 milhões de norte-americanos apresentam 20% ou mais de peso acima do que é considerado saudável. 
A obesidade atualmente é tão prejudicial à saúde que chega a ser comparada ao tabagismo, lipídios elevados no sangue e hipertensão quanto ao risco coronariano. Verifica-se então o tamanho da abrangência de problemas causados pela obesidade e sobrepeso, e ainda, como os mesmos têm influenciado de forma negativa as perspectivas do país e ainda mais, do mundo.
5 MÉTODO 
O trabalho se caracteriza como pesquisa bibliográfica no qual será realizado um levantamento de material de estudo, tendo como objetivo estudar a prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes. 
Estudos demonstram que a atividade física é um mecanismo eficienteque contribui na redução e manutenção do peso corporal, aliada a outros hábitos positivos à saúde. 
Assim, conclui-se que devido ao grande índice de obesidade na atualidade, recomenda-se a intervenção através da prática da atividade física como projeto de vida familiar, com a finalidade de estimular e conscientizar sobre a importância e os benefícios que a mesma proporciona.
3 RESULTADOS 
Para o melhor aprendizado e baseado nas literaturas lidas trata – se de uma revisão teórica de forma resumida e com base empíricas e com detalhes científicos, para nos fornece soluções para o problema e fazendo uma melhor compreensão (BOTELHO; CUNHA; MACEDO, 2011). Este tipo de revisão nos permite observar vários estudos já publicados e promover novos conhecimentos baseados na leitura de tudo que foi produzido pelos cientistas. 
Portanto, um estudo como este, nos faz retornar para etapas da produção textual cientifico: bem como a formulação do problema de pesquisa, trabalhando com a pergunta norteadora, fazendo a leitura das referências bibliográficas, por outro lado devemos fazer uma avaliação e a análise dos manuscritos e com clareza e ode forma objetiva e sincera mostrar os resultados encontrados. 
Para facilitar a nossa pesquisa foram lidas obras de literatura e junto com projeto de pesquisa feito anteriormente pelos alunos e que se baseou na pesquisa sobre a obesidade infantil. As mesmas nos responderam há muitas questões respeito deste tema e os seus desafios para ´saúde plica e das crianças. E com este estudo observamos que temos uma grande parte das nossas crianças que está acima do peso e com várias doenças que atrapalham sua vida de forma: intelectual, social e acadêmica.
4 DISCUSSÃO 
com a obesidade A obesidade pode ser atribuída ao acúmulo excessivo de gordura, sob a forma de tecido adiposo, devido ao balanço energético positivo. Esse fato pode prejudicar a saúde pessoal. A obesidade na adolescência é preocupante, pois tem sido associada ao aparecimento precoce de doenças como hipertensão arterial, dislipidemias, aumento da ocorrência de diabetes, e várias outras complicações corporais preocupantes (ENES; SLATER, 2010).
Já quando estudamos na revisão da pesquisa encontramos que durante a década estudada identificou-se que nos adolescentes a obesidade e sobre peso vem aumentando e posteriormente teremos um público jovem doente por causa do seu peso e prejudicando o seu bem – estar, sua saúde e a convivência social, e está presente na vida do público estudado e apresentado pelos especialistas. (TASSITANO; TENÓRIO; HALLAL, 2009).
Os dados a seguir foram trabalhados por outras pessoas e com base na leitura das literaturas produzidas pelos especialistas encontramos estas falas com referência ao tema e de forma clara e objetiva e encontramos no livro que segue na referência: “ Frainer e colaboradores (2011) e Petribú e colaboradores (2011), estudaram a respeito do estado nutricional e os fatores associados ao sobrepeso e obesidade nos adolescentes de 10 a 18 anos. 
Os estudos indicaram a falta de atividade física e de bons hábitos alimentares como sendo os principais. Ao analisar esses fatores na pesquisa de Frainer e colaboradores (2011), os autores mostraram que a insuficiência de atividade física, com uma má alimentação e a maturação sexual, são fatores que podem levar a um excesso de peso. A prevalência de excesso de peso neste estudo em ambos os sexos foi de 14,3%, os adolescentes submetidos ao um questionário onde relataram não consumir frutas no dia a dia e consumir alimentos ultra processados diariamente, que é outro fator que pode levar ao um excesso de peso. Complementarmente, Petribú e colaboradores (2011), relatam a alta prevalência de obesidade entre os adolescentes é associada aos fatores de risco modificáveis, tais como o consumo de álcool, percepção negativa de sono, tempo de TV superior a três horas por dia e o consumo de doces igual ou superior a quatro vezes por semana com inatividade física. A amostra estudada teve com prevalência de sobrepeso e obesidade de 19,0% entre os jovens”. 
A obesidade infantil é considerada como um problema de saúde e pública e as faz necessário implantar políticas de combate a este mal que afeta uma boa parte das nossas crianças. E segundo (MEIMEI BREVIDELLI et al., 2015), deve haver mudanças na forma de como nossas crianças estão se alimentando e como valor nutricional podem causar os problemas de obesidade e sobrecarregando o sistema de saúde pública que tem suas limitações para o atendimento deste público. 
5 CONCLUSÃO
Portanto para melhor entender o assunto e na compreensão do que foi pesquisado e visto sobre a obesidade infantil e as dificuldades e dando continuidade ao exposto de acordo com os estudos feitos de acordo com o tema da obesidade e as suas complicações e para conseguir novas investigações em nutrição e das crianças acima do peso.
 As abordagens metodológicas que partam da perspectiva da obesidade infantil e especial quando o IMC > 40,0 kg/m2, e a sua associação com comorbidade enquanto uma enfermidade, e a nossa literatura exposta sobre o tema e com base alguns autores que fazem a à abordagem desta natureza e suas conclusões a respeito deste assunto.
Portanto as ações que vemos no âmbito coletivo a falta de envolvimento das políticas públicas que promovam a saúde, para que haja o bem-estar e uma melhor qualidade de vida. Para que isso aconteça o governo e a sociedade civil devem trabalhar de forma conjunta e de com sinceridade e abrir um caminho promissor na melhoria e prevenção da obesidade na infância e fazendo um processo de promoção da saúde das nossas crianças.
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