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AULA EQUIPAMENTOS RADIOLÓGICOS

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EQUIPAMENTOS RADIOGRÁFICOS 
 
Prof. Adelson Xavier Pós graduado em Imaginologia 
CABEÇOTE DO APARELHO DE RAIOS X 
 O sistema emissor de raios X, também denominado cabeçote, é constituído 
pelo tubo (ampola) de raios X e pela cúpula (carcaça) que o envolve. 
1/101 
 É o componente principal na produção de raios X, também chamado de 
ampola. 
 
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX 
DIVISÃO 
2/101 
 Podemos dividir a ampola em três partes principais: 
 Envelope; 
 Catodo e 
 Anodo. 
 
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX 
DIVISÃO 
3/101 
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX 
 Composição: composto por um envoltório (envelope) geralmente constituído 
de vidro Pirex, resistente ao calor, lacrado, e com vácuo formado no seu 
interior, onde são encontrados o catódio (polo negativo) e o anódio (polo 
positivo). 
4/101 
 Dá sustentação mecânica aos eletrodos. 
 Cria o ambiente evacuado. 
 Garantir, mesmo que de forma ineficiente, a contenção dos fótons X dentro 
de si, permitindo que apenas alguns possam sair da ampola pela região 
conhecida como janela. 
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX 
 
5/101 
 Deve possuir alta condutividade térmica (para 
dissipar o calor). 
 Utilizam-se vidros temperados misturados com 
alguns metais específicos como o berílio. 
 Comercialmente é conhecido como Pirex 
(pressão interna de 10-5mmHg). 
 Algumas ampolas, como em TC, 
hemodinâmica e fluoroscopia, utilizam-se de 
metal como envelope, por ser melhor condutor 
calor e mais leve. 
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX 
ENVELOPE 
6/101 
 Porque do vácuo? Para facilitar o deslocamento do feixe eletrônico em 
direção ao anodo, que se chocará em alta velocidade, e também, permitir a 
não condução da alta tensão, uma vez que quando o vácuo é perfeito, não 
existem presença de gases. 
 
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX 
ENVELOPE 
7/101 
 Chamados tubo combinados: 
 Vidro-metal; 
 Metal-cerâmica. 
 Possuem uma “janela” correspondente à parte do tubo sem o metal, por onde 
emergem os raios X. 
 
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX 
OUTROS ENVOLTÓRIOS DA AMPOLA 
8/101 
 A ampola está ligada aos circuitos eletrônicos de retificação de corrente de 
alta tensão, além do sistema de resfriamento (arrefecimento, perda de calor). 
 
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX 
9/101 
 Também pode-se observar no tubo os locais para conexão dos cabos de alta 
tensão provenientes do transformador. 
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX 
10/101 
 Os componentes eletrônicos da ampola de raios X são: 
 Catodo; 
 Copo catódico (Capa focalizadora); 
 Filamento catódico; 
 Anodo; 
 Alvo. 
TUBO OU AMPOLA DO APARELHO DE RX 
COMPONENTES ELETRÔNICOS 
11/101 
CATODO 
12/101 
 Eletrodo negativo. 
 Composição: tungstênio. 
 Porque o tungstênio? Porque suporta altas temperaturas (acima de 2.000 
ºc), sendo seu ponto de fusão acima de 3.400 ºC. 
 Função: liberar elétrons que irão se chocar no anódio produzindo raios X e 
calor. 
 Localização: centralizado numa capa focalizadora para evitar a dispersão 
dos elétrons. 
 Distância do alvo (anodo): 2,5 cm 
 Quantidade de filamentos: em um tubo pode variar de 1 a 2, e são 
chamados de foco fino e foco grosso. 
 Especificação: pelo seu diâmetro, em milímetros. 
 Efeito Edson-Richardson (ou Efeito Termiônico): o filamento, quando 
aquecido, cria a nuvem eletrônica quando polarizado eletricamente, nuvem 
esta conhecida como carga espacial. 
 
CATODO 
13/101 
COMPONENTES DO CATODO 
14/101 
Função: proteção ao filamento ou filamentos. 
 Boa condutividade térmica, pois o filamento deve aquecer-se até cerca de 
2.400 ºC para que haja o Efeito Termiônico (ou Efeito Edson-Richardson). 
Material utilizado: metálico ou cerâmico, principalmente as ligas metálicas 
que misturam alumínio, rênio e molibdênio. 
 
COPO CATÓDICO 
15/101 
 Componente fundamental para o dispositivo de geração dos raios X. 
 Utiliza um fio enrolado de tungstênio, para aumentar a concentração de calor 
e garantir uma uniformidade na geometria da produção do feixe de elétrons. 
TIPOS DE FILAMENTOS 
 Simples; 
 Duplo bipartido 
 Duplo separado. 
FILAMENTO CATÓDICO 
16/101 
 Simples: feito de somente um enrolamento, utilizado em equipamentos cujo 
anodo possua apenas uma pista de bombardeio ou foco anódico. 
 
 Duplo bipartido: possui dois enrolamentos distintos com a mesma estrutura 
física do simples, porém utilizado em ampolas cujo ânodo possui duas pistas 
de choque ou focos anódicos separados. 
 
 Duplo separado: possui enrolamentos distintos com a mesma estrutura 
física dos simples, porém é utilizado em ampolas cujo anodo possui duas 
pistas de choque ou focos anódicos sobrepostos. 
 
TIPOS DE FILAMENTOS CATÓDICOS 
17/101 
 Um tubo de raios X pode ter mais de um filamento assim denominados: foco 
fino (FF), foco grosso (FG) e ou foco extra fino (Ex.F). 
 Podemos também chamar esses focos de foco pequeno ou small (S) para o 
foco fino e grande ou large (L) para o foco grosso. 
 Quanto menor o foco maior o detalhe, maior a definição da estrutura 
radiografada. 
 O foco fino e o extra fino são limitados pela potência, desvantagem para com 
o foco grosso. 
VARIAÇÃO DOS FILAMENTOS CATÓDICOS 
18/101 
 No mercado encontramos as seguintes especificações que determinam o 
foco: 
 0,1 mm é considerado microfoco, alta resolução ou extra fino; 
 0,3 mm é considerado alta resolução e foco fino; 
 0,6 mm é considerado foco fino; 
 1.0 mm é considerado foco fino em alguns tubos também grosso; 
 2.0 mm é considerado foco grosso. 
 
VARIAÇÃO DOS FILAMENTOS CATÓDICOS 
19/101 
FOCO FINO 
FOCO COMUM 
FOCO GROSSO 
FILAMENTOS 
VARIAÇÃO DOS FILAMENTOS CATÓDICOS 
20/101 
 O super aquecimento do filamento pode provocar a evaporação do metal que 
o constitui. 
 Assim, o filamento torna-se mais fino e mais suscetível a vibrações 
mecânicas que o farão romper-se. 
 O super aquecimento é provocado por técnicas que utilizam parâmetros 
máximos de corrente ou tempo, ou às vezes, quando uma técnica de alta dose 
é aplicada com o filamento frio (primeiro exame do dia). 
CUIDADOS COM OS FILAMENTOS CATÓDICOS 
21/101 
 Estrutura feita de níquel, colocada em volta do filamento e possui a função de 
fazer com que o feixe de elétrons se dirija somente para o foco anódico. 
 Durante a liberação dos elétrons, o colimador de foco permanece com o 
mesmo potencial negativo do filamento, evitando assim a dispersão do feixe. 
 
COLIMADOR DE FOCO 
22/101 
CORRETE ELÉTRICA NA AMPOLA 
 É a corrente que circula entre o catodo e o anodo, ou seja, quando o 
Técnico em Radiologia ajustam a corrente a ser utilizada em um exame ele 
determina o número de elétrons que irão ser arrancados do catodo e irão 
colidir com o anodo. 
 Para que isso ocorra, é necessário que uma outra corrente, muito maior 
circule pelo filamento para que este se aqueça e possa então, pelo efeito 
termiônico, gerar a corrente de elétrons que irá em direção ao anodo (Efeito 
Forest). 
23/101 
ANODO 
24/101 
ANODO 
25/101 
 Eletrodo positivo do sistema de alta tensão que produz radiação X. 
 O corpo do anodo é constituído de metais como o cobre, molibdênio ou rênio 
e, em alguns casos, grafite ou ligas metálicas dos materiais citados de mesma 
condutividade térmica, obtendo uma rápida dissipação de calor. 
 
 
ANODO 
26/101 
 Sobre o corpo metálico é colocado um revestimento sobre a área que sofrerá 
o impacto com os elétrons acelerados vindos do catodo. 
 Este revestimento pode ser de tungstênio (W - radiografia convencional) ou 
molibdênio (Mo - mamografia), além de outras ligas metálicas, que são 
eficientes na emissão de raios X, devido a seu elevado número atômico (74). 
 O ponto de fusão do tungstênio é de 3.400ºC, que é superior à temperatura 
de bombardeamento dos elétrons(2.000ºC). 
 Este revestimento dará origem ao PONTO FOCAL, OU PISTA FOCAL que 
é o alvo de colisão dos elétrons e local de produção dos raios X. 
 
 
ANODO 
27/101 
 Os pré-requesitos são: 
 Alto ponto de fusão (tungstênio: 3.400 OU 3.410 ºC ± 20 ºC); 
 Alta taxa de dissipação do calor; 
 Alto número atômico (tungstênio, 74): diretamente proporcional ao número 
atônico do alvo (anódio), ou seja, a produção dos raios X será tão mais 
eficiente quanto maior for o número atômico dos átomos do alvo (anódio). 
 Boa condutividade térmica. 
 
 
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO ANODO 
28/101 
 Em Radiologia, para uma boa definição de imagem, é necessário que a 
largura da faixa do alvo no anodo seja de pequeno tamanho, pois quanto 
menor, melhor é a nitidez. 
 Existe, porém, um limite para este tamanho, pois quanto menor esta faixa, 
maior será o calor concentrado. 
 Quando na fabricação de um tubo de RX, para diminuir esta concentração 
de energia e manter o mínimo de diâmetro do foco, foi desenvolvido uma 
inclinação no disco para permitir maior área de impacto e consequentemente 
diminuir a projeção do ponto focal permitindo uma maior definição na imagem. 
 Um ângulo de alvo menor acarreta uma área efetiva maior. 
 O ângulo em tubos de RX diagnóstico situa-se entre 11º e 18º. 
 
INCLINAÇÃO DO ALVO (ANODO) 
29/101 
 O anodo pode ser de dois tipos: 
 Fixo (estacionário); 
 Giratório. 
 
TIPOS DE ANODO 
30/101 
 O ponto de impacto dos elétrons é denominado de ponto focal. 
 Foi o primeiro a ser utilizado por causa da própria evolução dos antigos tubos 
de Crookes, que possuíam todas as partes fixas. 
 Usado em aplicações que exijam pouca carga, ou seja, pouca produção de 
calor na região de impacto. 
 A área de impacto é pequena e não permite muito aquecimento pela 
impossibilidade de dissipação do calor. 
 Utilizado em equipamentos móveis, portáteis e odontológicos. 
 Outra desvantagem é o desgaste muito rápido da região de impacto dos 
elétrons. 
TIPOS DE ANODO 
ANODO FIXO (ESTACIONÁRIO) 
31/101 
FOCO REAL X FOCO EFETIVO 
 Com auxilio da figura ao lado, 
vemos que a área que a radiação 
irá cobrir, ao ser emitida pelo foco 
real, é menor. 
 Chamado de FOCO EFETIVO 
(região pontilhada), esta área 
representa a forma do feixe dos 
fótons gerados a partir do foco real. 
  Observe que o foco real é um retângulo e que pelo fato dele estar em ângulo 
em relação à vertical, sua projeção é um quadrado. 
 O ângulo deve ser tal para que o anodo não seja uma barreira para os raios 
X gerados, porém quanto mais acentuado, maior é o efeito penumbra. 
32/101 
FOCO REAL X FOCO EFETIVO 
 O tamanho do foco efetivo depende do tamanho do filamento catódico e do 
ângulo de face do anódio. 
 Quanto menor o filamento e o ângulo do anódio, menor será o foco efetivo e, 
consequentemente, mais nítida será a imagem radiográfica. 
 
33/101 
 O ponto de impacto dos elétrons é denominado de pista focal. 
 É um disco (prato) feito atualmente de tungstênio-rênio. 
 Tamanho: alguns milímetros e 70 a 200 mm de diâmetro. 
 Mais utilizado por sua eficiência e durabilidade quando se envolve grandes 
quantidades de energia (utilização de maior KV). 
 Constituído por um disco preso a um eixo, onde esse eixo é montado num 
sistema com rolamentos sobre uma base de cobre (para maior dissipação do 
calor e por ser bom condutor térmico). 
 Quando submetido a um campo magnético, como um motor, seu eixo fará 
movimentos de rotação, permitindo que o ponto de incidência dos elétrons se 
faça em vários pontos do mesmo disco, diminuindo bastante o desgaste em 
relação à uma emissão feita em um só ponto. 
 Gira em torno de 3.300 a 8.500 rpm. 
TIPOS DE ANODO 
ANODO GIRATÓRIO 
34/101 
PISTA FOCAL 
PONTO FOCAL 
PONTO FOCAL OU ALVO 
35/101 
 Pode ser dividido em 3 tipos: 
 Pista simples; 
 Pista dupla separada e 
 Pista dupla sobreposta. 
TIPOS DE ANODO 
ANODO GIRATÓRIO 
36/101 
 Um foco: quase todos os equipamentos móveis ou portáteis, odontológicos e 
industriais. 
 Dois focos: é o mais comum em radiodiagnóstico. 
 Três focos: mais raro, é muito complexo em sua construção. 
NÚMERO DE FOCOS (ALVOS) NO ANODO 
37/101 
ANODO DE PISTA SIMPLES 
38/101 
 É constituído de um disco metálico onde é construída uma PISTA ANÓDICA, 
que irá receber o impacto dos elétrons acelerados pelo catodo. 
 O impacto dos elétrons é feito sempre com a mesma área (foco real), na 
forma de um retângulo, mas como o disco gira a grande velocidade, se obtém 
um grande aumento na região de impacto, demarcado pela área escurecida. 
 Um efeito decorrente dessa estrutura é a diminuição do desgaste no anodo 
causado pelo impacto dos elétrons de alta energia, pois o calor é melhor 
distribuído, provocando menos danos por fissura ou derretimento. 
 A pista é feita de tungstênio misturado com rênio para diminuir a aspereza e 
dificultar a produção de fissuras na pista. 
ANODO DE PISTA SIMPLES 
39/101 
DISCO ANÓDICO MOSTRANDO A PISTA FOCAL 
DETERIORADA PELO USO 
40/101 
ANODO DE PISTA DUPLA SEPARADA 
 Nesse tipo de anodo existem duas 
pistas anódicas: uma para foco fino e 
outra para foco grosso, ou seja, 
temos duas regiões distintas para 
colisão dos elétrons. 
 Assim, o Tecnólogo ou Técnico, 
alternando o uso entre foco fino e 
foco grosso, trará um aumento da 
vida útil da ampola. 
41/101 
ANODO DE PISTA DUPLA SOBREPOSTA 
 Neste tipo de anodo, também 
composto por disco metálico, são 
montadas as pistas dos focos fino e 
grosso que se sobrepõem. 
▪ Neste caso, não há distinção entre as 
pistas para um ou outro anodo. O 
filamento duplo separado (construção 
em paralelo) direciona os elétrons para 
cada um dos focos de forma a 
concentrar o feixe em maior ou menor 
grau. 
 Como há sempre a mesma região do 
disco sendo bombardeada, a 
durabilidade do equipamento é menor 
se comparado com aqueles com pistas 
separadas. 
42/101 
 Problema: caso o rotor do anodo rotatório pare de funcionar, os elétrons irão 
colidir sempre na mesma área, sobreaquecendo a pista anódica, ocasionando 
bolhas e fissuras. 
DISSIPAÇÃO DO CALOR 
43/101 
 Outra parte importante da ampola é o 
líquido refrigerante que irá envolvê-la. 
 Sabe-se que da colisão dos elétrons com o 
alvo, 99% da energia é convertida em calor, e 
apenas 1% será transformado em radiação X. 
 Normalmente, um óleo de boa viscosidade 
é utilizado como refrigerante. 
 
RESFRIAMENTO DO ANÓDIO 
 Algumas empresas já desenvolveram ampolas onde o anodo é oco e água 
circula por seu interior para refrigerá-lo 
 Nessas ampolas ainda se faz necessário um líquido refrigerante a sua volta. 
44/101 
 O resfriamento pode ocorrer por: 
 Irradiação e Condução: anodos fixos. 
 Irradiação: anodos giratórios. 
CÁLCULO DA QUANTIDADE DE CALOR TRANSFERIDA NO ANÓDIO 
 Corresponde ao produto do quilovolt (KV) e da miliamperagem-segundo 
(mAs), calculado pela fórmula: 
 uc = KV x mAs 
uc: unidades de calor 
KV: quilovoltagem 
mAs: miliamperagem-segundo. 
RESFRIAMENTO DO ANÓDIO 
45/101 
CÚPULA OU CARCAÇA DO APARELHO DE RX 
 Invólucro metálico (duplo) revestido internamente de chumbo. 
 No seu interior é colocado o tubo de raios X imerso em óleo de isolamento e 
refrigeração. 
 
46/101 
 Dissipação do calor (pela imersão 
da ampola em óleo refrigerante e ar 
ambiente) e da 
 
CÚPULA OU CARCAÇA DO APARELHO DE RX 
FUNÇÕES 
 Radiação extrafocal (barreira para a radiação emitida pela ampola), só 
permitindo que aqueles fótons que saem pela janela da ampola continuem seu 
caminho em direção ao paciente. 
 Proteção mecânica e elétrica do tubo; 
47/101 
 A radiação que ainda assim sai do cabeçote é conhecida como radiação de 
fuga, e aquela que se dirige ao paciente, radiação ou feixe útil. 
CÚPULA OU CARCAÇA DO APARELHODE RX 
FUNÇÕES 
48/101 
 Obrigatório: assinalar na parte externa frontal do cabeçote o local onde está 
situado o anodo e onde está o ponto focal. 
 Porque? Para o Técnico aproveitar o efeito anódico (veremos adiante) e ter 
absoluta certeza sobre a distância foco paciente que estará sendo utilizada. 
LEGISLAÇÃO 
49/101 
 Obrigatório ainda: caixa de colimação para limitação de campo com 
localização luminosa (colimador ou diafragma), além de encaixe para a 
colocação de cones ou cilindros. 
LEGISLAÇÃO 
50/101 
Cones e Cilindros 
Colimador 
COLIMADOR 
Equipamento de raios X 
com luz focal ligada, 
demonstrando área de 
projeção do feixe de 
radiação . 
 Um tubo de raios X pode reduzir sua eficiência, ou até mesmo não gerar 
radiação nas seguintes situações: 
ANÓDIO ESBURACADO 
 A radiação originada no interior dos buracos é perdida, causando uma queda 
no rendimento do feixe produzido. 
FILAMENTO CATÓDICO QUEIMADO 
 Nesse caso não existe emissão de radiação. 
FUSÃO DO ANÓDIO 
 Pode ocorrer em função da produção de radiação com o anódio parado. 
PROBLEMAS QUE PODEM OCORRER 
COM O TUBO DE RAIOS X 
54/101 
 Um tubo de raios X pode reduzir sua eficiência, ou até mesmo não gerar 
radiação nas seguintes situações: 
ANÓDIO RACHADO 
 Pode ocorrer em função de uma carga muito alta sobre um anódio frio. 
 Para evitar esse problema, é recomendável o aquecimento do tubo de raios X 
após um período de inatividade. 
 Esse aquecimento deve ser realizado com três disparos, iniciando com um 
quilovolt (KV) bem baixo, subindo gradualmente nos disparos seguintes, com 
um intervalo de tempo razoável entre eles. 
PROBLEMAS QUE PODEM OCORRER 
COM O TUBO DE RAIOS X 
55/101 
 Um tubo de raios X pode reduzir sua eficiência, ou até mesmo não gerar 
radiação nas seguintes situações: 
GASEIFICAÇÃO DO TUBO 
 Pode ocorrer após um longo período sem utilização do mesmo. 
METALIZAÇÃO DO TUBO 
 Ocorre por evaporação do metal do anódio, que se fixa na parede do tubo, 
metalizando-o, ocasionando, então, a reflexão da radiação produzida. 
PROBLEMAS QUE PODEM OCORRER 
COM O TUBO DE RAIOS X 
56/101 
kV 
mA/s 
- + 
PRODUÇÃO DOS RAIOS X 
catodo 
anodo 
i 
57/101 
 Para entender-se melhor a estrutura de um equipamento radiográfico, se faz 
necessário revisar o processo de geração dos raios X. 
 Um feixe de elétrons acelerados bombardeando um alvo, de material com 
elevado número atômico, é a chave na produção de radiação. 
 Para serem acelerados, os elétrons necessitam de uma grande diferença de 
potencial, que é fornecida por um gerador ou fonte de alta tensão, através de 
dois eletrodos. 
 Tem-se, então, um canhão de elétrons que lança-os a partir de um eletrodo 
contra o outro. 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO DOS RAIOS X 
58/101 
 O choque entre elétrons e alvo faz com que ocorra a ionização do material 
bombardeado, a partir das camadas K e L da eletrosfera de seus átomos. 
 Ocorre, então, a reocupação dos espaços deixados nestas camadas (K e L) 
pelos elétrons de camadas mais energéticas, com liberação de energia 
eletromagnética de alta frequência e grande poder de penetração: os raios X. 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO DOS RAIOS X 
59/101 
 Efeito Joule ou Efeito Termiônico: quando ocorre o aquecimento do 
filamento. 
 Efeito Edson-Richardson: com o aquecimento ocorre a formação de nuvens 
de elétrons ao redor do filamento. 
 Efeito Forest: a diferença de potencial (DDP) entre o ânodo e o catodo faz 
os elétrons se moverem em alta velocidade. 
 
PRODUÇÃO DOS RAIOS X 
60/101 
1. GERADOR DE ELÉTRONS 
 A corrente passa pelo TBV (transformador de baixa tensão), A corrente é 
levada ao catodo passando pelo filamento de tungstênio; 
 Ocorre o aquecimento do filamento (Efeito Joule); 
 Formação de nuvem de elétrons ao redor do filamento (Efeito Edson- 
Richardson). 
2. ACELERADOR DE ELÉTRONS 
 Quando disparamos, a corrente passa pelo TAV. 
 A diferença de potencial entre anodo e catodo faz os elétrons se 
movimentarem em alta velocidade (Efeito Forest). 
3. ALVO 
 Os elétrons se chocam no anodo; 
 Produção de 1% de raios X e 99% de calor. 
 
 
 
 
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS 
PARA A PRODUÇÃO DOS RAIOS X 
61/101 
61. O sistema emissor de raios X é constituído pelos seguintes componentes: 
(A) tubo e grade antidifusora. 
(B) tubo e cabeçote. 
(C) tubo e mesa de exame. 
(D) cabeçote e mesa de exame. 
62/101 
62. O sistema emissor de raios X, também denominado cabeçote, é constituído 
pela(o) 
(A) anodo e catodo; 
(B) anodo e cúpula; 
(C) tubo e cúpula; 
(D) ampola, carcaça e filamentos. 
 
63/101 
63. São componentes que constituem um tubo de raios X. 
(A) Envoltório de vidro, filamento catódico, anteparo anódico e vácuo. 
(B) Envoltório de vidro, óleo e filamento catódico. 
(C) Envoltório de vidro, anodo (polo negativo) e catodo (polo positivo). 
(D) Envoltório de vidro, filamento catódico, anteparo anódico e ar. 
64/101 
64. É composto por um envoltório geralmente constituído de vidro pirex, 
resistente ao calor, lacrado, e com vácuo formado no seu interior. 
(A) Coletor eletrônico. 
(B) Cilindro eixo. 
(C) Cúpula. 
(D) Tubo de raios X. 
 
65/101 
65. É responsável pela liberação (produção) de elétrons. 
(A) Anódio. 
(B) Capa focalizadora. 
(C) Catódio. 
(D) mAs. 
. 
 
66/101 
66. NÃO é encontrado no tubo de raios X. 
(A) Coletor eletrônico. 
(B) Anódio. 
(C) Filamento. 
(D) Ar. 
 
67/101 
67. O filamento de um tubo de raios X serve para 
(A) emitir prótons; 
(B) capturar prótons. 
(C) emitir elétrons; 
(D) capturar elétrons. 
68/101 
68. O tubo de raios X contém um filamento de 
(A) cobre; 
(B) tungstênio; 
(C) alumínio; 
(D) aço inoxidável. 
 
 
69/101 
69. A temperatura média, na qual o elemento que irá compor o filamento 
catódico deve suportar é: 
(A) superior a 5000 ºC. 
(B) superior a 3000 ºC. 
(C) inferior a 2000 ºC. 
(D) superior a 2000 ºC. 
 
 
70/101 
70. Podemos relacionar o tamanho de foco ao filamento catódico, afirmando 
que: 
(A) o comprimento do filamento catódico é inversamente proporcional ao 
tamanho de foco disponível no anodo. 
(B) o comprimento do filamento catódico é diretamente proporcional ao 
tamanho de foco disponível no anodo. 
(C) a relação entre tamanho de foco e comprimento de filamento não interfere 
na qualidade da imagem produzida. 
(D) não existe relação entre comprimento do filamento catódico e o tamanho 
de campo selecionado. 
 
 
 71/101 
71. Os elementos químicos mais frequentemente utilizados na composição do 
anodo são: 
(A) tungstênio, molibdênio e bismuto. 
(B) tungstênio, ródio e tório. 
(C) tungstênio, molibdênio e ródio. 
(D) tungstato, molibdênio e ródio. 
 
 
 
72/101 
72. Assinale a alternativa CORRETA. 
(A) O anódio (negativo) é uma placa metálica de tungstênio, capaz de suportar 
altas temperaturas resultantes do choque dos elétrons oriundos do catódio. 
(B) O catódio (positivo) é o responsável pela produção dos elétrons. 
(C) O material mais apropriado para o anódio é o tungstênio (W), que possui 
número atômico alto (74) e ponto de fusão elevado. 
(D) O catódio é constituído por um filamento helicoidal de tungstênio, que 
suportam temperaturas elevadas (acima de 2.0000 C). 
73/101 
73. Assinale nas opções abaixo aquela que NÂO apresenta uma característica 
física para o anódio. 
(A) Alto ponto de fusão. 
(B) Alto número atômico. 
(C) Alta taxa de dissipação do calor. 
(D) Alto poder de penetração. 
74/101 
74. O material mais apropriado para o anódio é o tungstênio (W), que possui 
número atômico alto (74) e ponto de fusão elevado, em torno de (BIASOLI, 
12) 
(A) 2.600º C; 
(B) 3.400º C; 
(C) 2.000º C; 
(D) 4.500º C. 
 
 
 
75/101 
75. No anodo fixo, o ponto de impacto dos elétrons édenominado (BIASOLI, 
12) 
(A) ponto focal; 
(B) pista ou ponto focal; 
(C) pista focal; 
(D) rotor. 
 
 
 
76/101 
76. No anodo giratório, o ponto de impacto dos elétrons é denominado 
(BIASOLI, 12) 
(A) ponto focal; 
(B) foco real; 
(C) pista focal; 
(D) foco efetivo. 
 
 
 
77/101 
77. O foco do tubo de raios X corresponde a uma projeção do ponto de 
impacto dos elétrons no anódio denominado (BIASOLI, 12) 
(A) ponto focal; 
(B) foco real; 
(C) pista focal; 
(D) foco efetivo. 
78/101 
78. O foco de onde saem os raios X é denominado (BIASOLI, 12) 
(A) foco de emergência; 
(B) foco real; 
(C) foco efetivo; 
(D) ponto focal. 
79/101 
79. O alvo de um tubo de raios X é feito de (BIASOLI, 12) 
(A) cobre, por ter alto ponto de fusão; 
(B) tungstênio, por ter alto ponto de fusão; 
(C) cobre, por ser bom condutor de calor; 
(D) chumbo, por ser bom absorvedor de raios X. 
80/101 
80. O ângulo do anódio possui uma limitação em sua construção em torno de 
(A) 8º; 
(B) 15º; 
(C) 10º; 
(D) 20º 
 
 
 
81/101 
81. Para obtermos uma imagem radiográfica com maior nitidez, devemos 
utilizar 
(A) o menor filamento e um pequeno ângulo de inclinação do anódio; 
(B) o maior filamento e um pequeno ângulo de inclinação do anódio; 
(C) o menor filamento e um grande ângulo de inclinação do anódio; 
(D) o maior filamento e uma pequena inclinação do raio central. 
 
 
 
82/101 
82. Em todos os aparelhos de raios X, a área focal real é _______e a área 
focal efetiva é _______. 
(A) retangular - retangular 
(B) retangular - quadrangular 
(C) quadrangular - retangular 
(D) quadrangular - quadrangular 
 
 
 
83/101 
83. A principal função do óleo isolante que envolve o tubo de raios X na cúpula 
é: 
(A) lubrificação das partes moles. . 
(B) não tem função específica. 
(C) proteger o tubo de raios X contra choques mecânicos. 
(D) resfriamento do tubo de raios X. 
 
 
 
84/101 
84. A principal vantagem do anódio giratório em um tubo de raios X consiste na 
possibilidade de: 
(A) usar menos energia. 
(B) esfriar a placa de tungstênio. 
(C) utilizar feixes mais finos. 
(D) aumentar a capacidade calorífica. 
 
 
 
85/101 
85. O ânodo rotatório de um tubo de raios X para diagnóstico, gira na faixa de: 
(A) 2.200 a 8.000 rpm. 
(B) 3.000 a 8.300 rpm. 
(C) 3.300 a 8.500 rpm. 
(D) 3.800 a 9.000 rpm. 
 
 
 
86/101 
86. O ponto focal: 
(A) é a região do anodo onde se chocam os elétrons que vêm do catodo. 
(B) é a região do catodo que emite os elétrons. 
(C) é a espessura do feixe de elétrons a partir de sua emissão. 
(D) está relacionado com o KV. 
 
 
 
87/101 
87. A figura mostra a representação de um tubo de raios X de ânodo giratório. 
Escolha a alternativa que representa CORRETAMENTE os itens indicados: 
 
 
 
 
 
(A) I- envelope de vidro; II- alvo (ânodo); III- elétrons acelerados; IV- filamento 
(cátodo); V- janela de vidro; VI- radiação primária. 
(B) I- envelope de vidro; II- filamento (cátodo); III- elétrons acelerados; IV- alvo 
(ânodo); V- janela de vidro; VI- radiação primária. 
(C) I- cúpula; II- filamento (cátodo); III- fótons acelerados; IV- alvo (ânodo); V- 
janela de vidro; VI- radiação primária. 
(D) I- envelope de vidro; II- filamento (cátodo); III- elétrons acelerados; IV- alvo 
(ânodo); V- janela de chumbo; VI- radiação primária. 
 
 
 
88/101 
88. Qual é o procedimento aplicado na constituição de um tubo de raios X, 
visando evitar a perda de energia dos elétrons no caminho entre o filamento e 
o alvo? 
(A) Aeração com ar ambiente. 
(B) Resfriamento interno por óleo. 
(C) Vácuo tanto quanto possível. 
(D) Resfriamento interno por gás hélio. 
 
 
 
89/101 
89. Numa ampola de raios X podemos ter dois tipos de ânodo, que são: 
(A) fixo e deslizante. 
(B) deslizante e giratório . 
(C) circular e elíptico. 
(D) giratório e fixo. 
 
 
90/101 
90. Os focos do aparelho de RX (fino e groso) são medidos em: 
(A) mm. 
(B) cm. 
(C) graus. 
(D) mA. 
 
91/101 
91. O tubo de raios X é totalmente circundado por 
(A) prata. 
(B) mercúrio. 
(C) chumbo. 
(D) tungstênio. 
 
92/101 
92. A radiação que sai do cabeçote é conhecida como: 
(A) radiação primária. 
(B) radiação secundária. 
(C) radiação terciária. 
(D) radiação de fuga. 
93/101 
93. Ao observarmos na fixa técnica de um tubo as seguintes denominações: 
150/30/50, podemos afirmar que se trata das indicações, respectivamente, de: 
(A) tensão máxima suportada pelo tubo (kV), potência máxima suportada no 
foco fino (kW) e potência máxima suportada no foco grosso (kW). 
(B) tensão máxima suportada pelo tubo (kV), corrente máxima aplicada no foco 
fino (mA) e corrente máxima aplicada no foco grosso (mA). 
(C) potência máxima suportada pelo tubo (kW), tensão máxima aplicada ao 
foco fino (kV) e tensão máxima aplicada ao foco grosso (kV) 
(D) potência máxima suportada pelo tubo (kW), tensão 
mínima aplicada ao foco fino (kV) e tensão mínima aplicada ao foco grosso 
(kV). 
94/101 
94. Com relação ao tubo de raios X, quando o anodo fica esburacado, 
(A) não existe emissão de radiação; 
(B) ocorre a fusão do anodo; 
(C) ocorre o processo de gaseificação; 
(D) queda no rendimento por dispersão dos feixes produzidos. 
95/101 
95. Como podemos evitar a ocorrência do processo de trincamento ou 
rachadura do anódio de um tubo de raios X? 
(A) Realizando no mínimo 3 disparos iniciais utilizando baixa voltagem no 
primeiro e subindo gradualmente nos seguintes. 
(B) Realizando no mínimo 3 disparos iniciais utilizando baixa miliamperagem 
no primeiro e subindo gradualmente nos seguintes. 
(C) Realizando no mínimo 3 disparos iniciais utilizando alta miliamperagem no 
primeiro e descendo gradualmente nos seguintes. 
(D) Realizando no mínimo 3 disparos iniciais utilizando alta voltagem no 
primeiro e descendo gradualmente nos seguintes. 
 
96/101 
96. Complete a sentença com a resposta CORETA.“Quando da probabilidade 
de gaseificação no tubo de raios X _________. 
(A) não existe emissão de radiação por um longo tempo. 
(B) ocorre a fusão do anodo. 
(C) ocorre o processo de metalização. 
(D) ocorre uma queda no rendimento por dispersão dos feixes produzidos. 
 
97/101 
97. O processo de metalização se caracteriza pelo acúmulo de partículas de 
metal, provenientes do processo de evaporação do metal que compõe o 
anodo. Este fenômeno irá provocar, durante o processo de produção de raios 
X, a seguinte alteração: 
(A) maior eficiência na produção de raios X direcionados para o ponto focal 
real. 
(B) o fenômeno da reflexão de fótons, diminuindo a eficiência dos feixes 
produzidos no anodo. 
(C) auxilia no processo de dissipação térmica no tubo. 
(D) não interfere na qualidade do feixe de radiação produzido. 
 
98/101 
98. Correlacione as colunas e em seguida assinale a assertiva CORRETA. 
 
1. Cúpula ou Carcaça ( ) carga muito alta sobre o anódio frio 
2. Metalização do tubo ( ) não existe emissão de radiação 
3. Gaseificação do tubo ( ) absorção da radiação extrafocal 
4. Anódio rachado ( ) após longo período de inatividade do tubo 
5. Filamento catódico ( ) evaporação do metal do anódio 
 
(A) 1-2-3-4-5 
(B) 4-5-1-3-2 
(C) 3-2-1-5-4 
(D) 5-4-3-2-1 
 
1 
2 
3 
4 
5 
99/101 
99. Com relação ao sistema de resfriamento do tubo, podemos afirmar que 
NÃO e verdadeira a seguinte afirmativa: 
(A) o óleo que se encontra no interior do cabeçote e utilizado para auxiliar no 
sistema de resfriamento do tubo. 
(B) o calor produzido no anodo, durante o processo de produção dos raios X, é 
conduzido pelo eixo do anodo até o óleo externo ao tubo. 
(C) o calor pode ser transferido por meio de condução e ou irradiação do 
interior do tubo para a área do óleo no cabeçote. 
(D) a unidadede calor transferida é uma relação inversa entre a quilovoltagem 
e a miliamperagem por segundo, no processo de produção do raios X. 
 
100/10
1 
100. Em todos os aparelhos de raios X, a área focal real é _______e a área 
focal efetiva é _______. (BIASOLI, 13) 
(A) retangular - retangular 
(B) retangular - quadrangular 
(C) quadrangular - retangular 
(D) quadrangular - quadrangular 
101/10
1 
(A) anódio - catódio - foco efetivo - 
foco real. 
(B) catódio - foco real - anódio - foco 
efetivo. 
(C) foco efetivo - anódio - foco real - 
catódio. 
(D) foco real - anódio - foco efetivo - 
catódio. 
 1 2 
 3 
 4 
101. Identifique a numeração, em ordem DECRESCENTE, no esquema abaixo 
apresentado. (BIASOLI, 13). 
102/101 
EQUIPAMENTOS 
103/18 
 Tem especial importância para execução de exames por dois motivos 
1. Suportar e posicionar o paciente. 
2. Sustentar o filme radiográfico. 
 A mesa deve ser feita de material que minimize a filtração de fótons, a fim de 
evitar que a dose no paciente seja aumentada para obtenção da mesma 
qualidade de imagem (madeira coberta com fórmica). 
FUNÇÃO DA MESA DE EXAMES 
104/34 
 O material que constitui o tampo possui baixa densidade e radiopacidade 
para provocar baixa radiação difusa e não interferir na imagem que será 
formada. 
 O tampo é confeccionado com fina espessura para permitir uma distância 
objeto-filme curta. 
 Por questões de higienização e desinfecção, a mesa deve ser coberta com 
um lençol, para cada paciente, ou forrá-la com papel toalha que deve também 
ser trocado a cada troca de paciente. 
MESA DE EXAMES 
105/34 
USANDO CONTRASTE 
 A cobertura da mesa com lençol é importante pois vai auxiliar na absorção de 
material de contraste que por ventura venha a ser derramado na mesa de 
exames. 
 O material de contraste pode se espalhar por frestas da mesa, ficando 
escondido sob o tampo ou outro local inacessível, causando artefatos no filme 
radiográfico. 
MESA DE EXAMES 
106/34 
1. Mesas Fixas: elas não se movimentam de forma alguma, o cabeçote é que 
se alinha com a anatomia em movimentos longitudinais e transversais. 
TIPO DE MESA DE EXAMES QUANTO 
A SEUS MOVIMENTOS 
107/34 
2. Mesa com Movimento Transversal: há apenas o movimento na direção do 
Tecnólogo ou Técnico em Radiologia, para frente e para trás, ao longo da 
largura da mesa. 
 O posicionamento da anatomia em relação ao cabeçote se dá pelo 
movimento longitudinal da estativa (coluna) que sustenta o cabeçote. 
TIPO DE MESA DE EXAMES QUANTO 
A SEUS MOVIMENTOS 
108/34 
3. Mesas com Movimento Total: movimentam-se tanto longitudinalmente 
quanto lateralmente. 
 Geralmente o cabeçote e o porta chassi são fixos. 
TIPO DE MESA DE EXAMES QUANTO 
A SEUS MOVIMENTOS 
109/34 
4. Mesas com Movimento Vertical: a mesa gira no sentido horário, até ficar 
de pé, o que facilita a execução do procedimentos com contrastes, 
principalmente exames de intestino e nefrologia. 
TIPO DE MESA DE EXAMES QUANTO 
A SEUS MOVIMENTOS 
110/34 
 Alguns equipamentos fabricados atualmente contam com um recurso extra, 
que facilita a vida do Tecnólogo e do Técnico em Radiologia e melhora a 
qualidade do exame: mesa telecomandada. 
 Trata-se apenas de uma mesa com motores que a fazem mover em qualquer 
direção, controlada por comandos que estão posicionados junto à mesa de 
comandos. 
 
MESA TELECOMANDADA 
111/34 
 Nesse caso, o técnico não precisa se dirigir até a mesa ou paciente para 
enquadrar o campo de radiação com a anatomia de interesse. 
 
MESA TELECOMANDADA 
112/34 
 Normalmente a mesa telecomandada faz 
parte de um equipamento radiográfico 
telecomandado, onde o reposicionamento 
do paciente acontece após o técnico 
visualizar rapidamente, através da 
fluoroscopia, a anatomia a ser radiografada. 
 Caso a anatomia não esteja corretamente 
posicionada, o técnico pode, a partir da 
mesa de controle, movimentar a mesa e/ou 
o cabeçote e com isso corrigir o erro sem 
necessidade de se deslocar até a mesa de 
exames. 
MESA TELECOMANDADA 
113/34 
 A mesa bascula sentido cabeça do 
paciente. 
 Geralmente o ângulo máximo é de 60 
graus, sentido contrário, mais existem 
mesas que chegam a 90 graus. 
 O paciente fica com a sua cabeça 
num plano acima (Fowler) ou abaixo 
(Trendelenburg) ao plano de seus pés. 
FOWLER E TRENDELENBURG 
114/34 
 Uma das funções da mesa é a de sustentar o chassi onde está 
acondicionado o filme. 
 Isto é importante para garantir o alinhamento entre foco, paciente e filme, 
garantindo que a anatomia a ser radiografada será registrada nitidamente na 
imagem. 
PORTA CHASSI 
115/34 
 As mesas apresentam então, um dispositivo conhecido como porta-chassi ou 
gaveta do chassi. 
 O porta-chassi possui dois dispositivos basculantes que tem por função 
centrar transversalmente e segurar o chassi na posição adequada. 
PORTA CHASSI 
116/34 
 Estes dispositivos são sincronizados, de forma que basta a movimentação de 
um deles (o que aparece quando a gaveta está aberta) para que o outro 
também se movimente, garantindo assim que o chassi sempre estará no meio 
do porta-chassi. 
PORTA CHASSI 
117/34 
 As estativas podem ser classificadas de duas formas: 
 Estativa porta tubo (sustenta a cúpula e/ou cabeçote, podendo ser móvel 
ou fixa); 
 Estativa vertical (sua função é dar suporte ao chassis radiográfico e à 
grade antidifusora, para realização de exames que exijam a posição ortostática 
do paciente). 
 
 
 
 
ESTATIVAS (COLUNAS) 
118/34 
 São classificadas de acordo com os pontos por onde estão presas: 
 Teto-chão e 
 Telescópica. 
 Sustenta a cúpula e/ou cabeçote. 
 Podendo ser móveis ou fixas. 
 Obs.: alguns modelos de estativa porta-tubo, tem seu ponto de fixação 
apenas no chão, estas geralmente são fixas. 
 
ESTATIVAS (COLUNAS) 
119/34 
 LONGITUDINAL: consiste em poder-se deslocar a coluna ao longo da mesa 
de exames. 
TRANSVERSAL: movimento do braço da coluna em sentido ortogonal a mesa 
de exames. 
 ROTACIONAL: movimento do braço da coluna que permite girá-lo num ângulo 
de 360º. 
 VERTICAL: movimento do braço da coluna que permite deslocá-lo de cima 
para baixo e vice-versa. 
 
 
ESTATIVAS (COLUNAS) 
MOVIMENTOS 
120/34 
 São presas por pontos no teto e no chão, onde estão fixadas em trilhos. 
 Se movimentam através dos trilhos por rolamentos inseridos em suas pontas. 
 Permitem o movimento longitudinal do tubo sobre a mesa de exames. 
 
 
 
 
ESTATIVAS TETO CHÃO 
121/34 
 É a parte da coluna que permite o deslocamento do braço através de um 
sistema de contrapeso (ferro ou chumbo) ou molas ligadas através de cabos 
de aço. 
 
 
 
COMPONENTES DA ESTATIVA PORTA-TUBO: 
COLUNA PRINCIPAL 
122/34 
 Parte inferior da coluna provida de rodas que deslizam sobre os trilhos de 
chão. 
 Caso haja sistema de tomografia, a base apresentará um motor responsável 
pelos deslocamentos da coluna no momento da realização deste tipo de 
exame. 
 
 
 
 
COMPONENTES DA ESTATIVA PORTA-TUBO: 
BASE DA COLUNA 
123/34 
 Componente da estativa que serve de suporte do tubo e demais 
componentes (diafragma, cones, comando de freios). 
 
 
 
COMPONENTES DA ESTATIVA PORTA-TUBO: 
BRAÇO DA COLUNA 
124/34 
 Tem por objetivo prender a coluna ao trilho de teto. 
 
 
 
COMPONENTES DA ESTATIVA PORTA-TUBO: 
PROLONGADOR 
125/34 
 Devido aos movimentos da estativa, são necessários freios para evitar 
deslocamentos do tubo, não provocados pelo profissional e a realização de 
posicionamentos precisos. 
 Os freios podem ser mecânicos e eletromagnéticos 
 
 
 
 
COMPONENTES DA ESTATIVA PORTA-TUBO: 
COMANDO DE FREIOS 
126/34 
 São constituídos por parafusos que pressionam as parte móveis do 
equipamento através de eixos sem fim. 
 
 
 
 
COMPONENTES DA ESTATIVA PORTA-TUBO: 
FREIOS MECÂNICOS 
127/34 
 São acionadoseletricamente através de interruptores que alimentam bobinas 
eletromagnéticas, atraindo através do campo formado uma estrutura metálica. 
 Geralmente os interruptores estão localizados a frente do braço da coluna 
entre o colimador e o tubo de raios X. 
 
 
 
 
 
COMPONENTES DA ESTATIVA PORTA-TUBO: 
FREIOS ELETROMAGNÉTICOS 
128/34 
 São colunas fixas apenas a uma estrutura, que é presa ao teto da sala. 
 Apresentam todos movimentos encontrados nas colunas convencionais. 
 Denominada ainda de sustentação telescópica. 
ESTATIVA TELESCÓPICA 
129/34 
 Tem a função de sustentar o Bucky Vertical. 
ESTATIVA VERTICAL 
130/34 
BUCKY MURAL OU BUCKY VERTICAL 
131/34 
 Estrutura, opcional, com função de sustentar o chassi para exames na 
vertical. 
 É constituída do mesmo material que constitui a mesa, sendo que bem 
menor. 
 Pode ser fixa à parede ou possuir pedestal próprio. 
 Possui movimento vertical para a regulagem da altura do paciente com o 
chassi, e sua grade é dotada de movimentos subjugados e possui gaveta 
Potter-Bucky. 
 Sua função é dar suporte ao chassi radiográfico e à grade antidifusora, para 
realização de exames que exijam a posição ortostática do paciente. 
 
 
 
 
 
BUCKY MURAL OU BUCKY VERTICAL 
132/34 
 Desta forma, podemos dividir os equipamentos radiográficos em três grupos: 
A) fixos; 
B) móveis; e 
C) portáteis. 
EQUIPAMENTO BÁSICO 
133/18 
 São aqueles que não podem ser retirados do local onde foram instalados. 
 São empregados para exames radiológicos em geral obtendo-se um exame 
de melhor qualidade. 
 Podem possuir mais de um tubo de raios X. 
 Têm uma potência razoável (permitem a realização de exames radiográficos 
de estruturas mais densas). 
EQUIPAMENTO BÁSICO 
134/18 
 Possibilitam a combinação de vários recursos técnicos (distância foco filme, 
combinação “corrente x tempo”, mAs, técnica de alta kilovoltagem). 
 Podem ser operados com mais de um ponto de trabalho (mesa ou bucky 
vertical). 
 Necessitam de sala exclusiva para sua utilização: 
1. Com suprimento adequado de energia. 
2. Espaço para movimentação de pacientes, técnicos e enfermagem. 
3. Local reservado para o operador controlar o equipamento à distância. 
4. Mesa para realização dos exames. 
5. Armário para guarda de acessórios, etc. 
EQUIPAMENTO BÁSICO 
135/18 
 Visualmente não apresenta diferenças 
com um aparelho comum, contudo, o que 
difere o aparelho telecomandado, é a 
possibilidade de ajustar todos os 
parâmetros mecânicos e geométricos 
(posição da mesa, inclinação, tamanho do 
campo, etc.) à partir da própria mesa de 
comando, sem a necessidade do técnico 
tocar na mesa ou paciente. 
EQUIPAMENTO FIXO TELECOMANDADO 
136/18 
 Além da radiografia convencional, 
muitos aparelhos radiográficos são 
construídos para realizarem outros 
tipos de exames, como a 
fluoroscopia e a planigrafia, ou 
tomografia linear. 
 Do ponto de vista técnico, o 
equipamento pode ser considerado 
idêntico a um equipamento simples, 
apenas há a inclusão de alguns 
dispositivos acessórios que permitem 
a realização de exames especiais. 
EQUIPAMENTO FIXO COM FLUOROSCOPIA 
137/18 
 Esse equipamento para exames fluoroscópicos, possui um tubo intensificador 
(atrás do pedestal escuro, abaixo e no centro da foto). 
 Este tubo, que desempenha a função do filme radiográfico, capta a imagem 
formada pelos raios X que atravessam o paciente deitado na mesa, após a 
geração na ampola. 
EQUIPAMENTO FIXO COM FLUOROSCOPIA 
138/18 
EQUIPAMENTO FIXO COM FLUOROSCOPIA 
139/18 
 Muito semelhante em recursos, o 
equipamento radiográfico móvel é aquele 
que se constitui apenas do essencial para 
a realização de um exame radiográfico. 
 Assim, é dispensada a mesa de exames 
e os controles do equipamento estão 
fisicamente juntos com a unidade geradora 
de radiação. 
 A unidade pode ser então transportada 
facilmente através de um sistema de rodas 
já embutida na estrutura, já que possui 
tamanho razoável. 
EQUIPAMENTO MÓVEL 
140/18 
 Para a realização do exame, utiliza-se geralmente 
a própria maca ou cama onde se encontra o 
paciente, ou até mesmo a cadeira em que ele 
estiver sentado. 
 A energia necessária para operação do 
equipamento é retirada da rede 127V ou 220V da 
própria sala onde será realizado o exame, mediante 
uma tomada comum na parede. 
 A capacidade de realização de exames é 
praticamente a mesma de um equipamento fixo. 
EQUIPAMENTO MÓVEL 
141/18 
 Embora tenha um custo bem menor que o 
equipamento fixo, o equipamento móvel não deve 
ser utilizado como um substituto deste. 
 Até por que o equipamento móvel não tem 
capacidade para ser utilizado constantemente, 
realizando um exame após o outro. 
 Além disso, a utilização do equipamento móvel 
pressupõe que a área onde ele será utilizado, uma 
UTI, por exemplo, deverá ser protegida com 
biombos de chumbo para que os demais pacientes 
não sejam irradiados. 
EQUIPAMENTO MÓVEL 
142/18 
 No caso dos equipamentos portáteis, 
seu peso e tamanho são concebidos 
para que possa ser carregado por uma 
única pessoa, através de alças ou 
armazenado em uma valise. 
EQUIPAMENTO PORTÁTIL 
 A diferença entre o equipamento móvel e o portátil está em duas 
características básicas: peso e capacidade de radiação, ou flexibilidade para 
realização de exames. 
143/18 
 Assim, pode facilmente ser transportado nas ambulâncias ou mesmo no 
porta-malas de carros. 
 Na realização de exames, o equipamento portátil tem capacidade para 
radiografar, normalmente, apenas as extremidades do corpo humano. 
 Em contraposição, o equipamento móvel é muito utilizado para exames de 
tórax em unidades de tratamento intensivo, já que os pacientes não podem ser 
removidos até a sala de radiografia. 
EQUIPAMENTO PORTÁTIL 
144/18 
1. CABEÇOTE DO EQUIPAMENTO 
 Local em que se encontra a ampola (tubo) de raios x, onde se produz a 
radiação propriamente dita. 
2. SISTEMA DE COLIMAÇÃO INTERNA DO FEIXE 
 Responsável pela adequação do tamanho do campo, redução do efeito 
penumbra e da radiação espalhada. 
3. FEIXE PRIMÁRIO 
 Assim chamado por ser o feixe que sai da ampola e que irá interagir com o 
paciente. 
4. FAIXA DE COMPRESSÃO DO PACIENTE 
 Usada para adequar a espessura do paciente e melhorar a qualidade da 
imagem, pela redução da radiação espalhada. 
PARTES COMPONENTES DE 
UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X 
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5. MESA DE EXAMES 
 Local onde são colocados, além do paciente, alguns acessórios, tais como o 
porta-chassi, a grade antidifusora e o filme radiográfico. 
6. GRADE ANTIDIFUSORA 
 Responsável pela redução dos efeitos de borramento da radiação espalhada 
na imagem radiográfica. 
7. FILME RADIOGRÁFICO 
 Elemento sensível à radiação, colocado em um invólucro metálico protegido 
da luz, chamado chassi. 
PARTES COMPONENTES DE 
UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X 
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8. PORTA-CHASSI 
 Estrutura metálica onde é colocado o chassi que contém o filme. 
9. RADIAÇÃO SECUNDÁRIA 
 É toda a radiação que não é proveniente do feixe principal, resultante da 
interação do feixe principal com a matéria (paciente, mesa, chassis, grade, 
cabeçote, etc.). 
10. ESTATIVA (NÃO ESTÁ NO DESENHO) 
 É a coluna ou o eixo onde está preso o cabeçote. 
 Pode ser do tipo pedestal, preso ao chão, ou do tipo aéreo, fixado ao teto. 
 Normalmente possui um trilho para que possa se movimentar. 
PARTES COMPONENTES DE 
UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X 
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PARTES COMPONENTES DE 
UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X 
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PAINEL DE CONTROLE 
IDENTIFICANDO O PAINEL DE CONTROLE 
PAINEL DE CONTROLE 
CONTROLE 
AUTOMÁTICO DE 
EXPOSIÇÃO (AEC) 
PAINEL DE CONTROLE 
O GERADOR FIXA O TEMPO DE EXPOSIÇÃO 
AUTOMATICAMENTE, EM FUNÇÃO DE UM 
PROGRAMA ANATÔMICO À PARTE DO CORPO 
ESCOLHIDA 
PAINEL DE CONTROLE 
DENSIDADE, CORRIGI OU MODIFICA A 
LUMINOSIDADE DA RADIOGRAFIA 
PAINELDE CONTROLE 
 TOMOGRAFIA 
LINEAR 
(PLANIGRAFIA) 
PAINEL DE CONTROLE 
FOCO FINO 
FOCO GROSSO 
PAINEL DE CONTROLE 
TUBO 01 / 02 
 OU 
LIGA E DESLIGA? 
PAINEL DE CONTROLE 
BUCKY MESA 
PAINEL DE CONTROLE 
BUCKY MURAL 
PAINEL DE CONTROLE 
SEM BUCKY 
PAINEL DE CONTROLE 
FULCRO DA 
TOMOGRAFIA 
LINEAR 
PAINEL DE CONTROLE 
SCREEN = ÉCRAN 
HIGH SPEED 
MEDIUM 
DETAILED 
PAINEL DE CONTROLE 
PAINEL DE CONTROLE 
 
INDICATIVO DE 
EXPOSIÇÃO 
PAINEL DE CONTROLE 
 
BOTÃO DISPARADOR 
DE EXPOSIÇÃO 
GERADORES DE TENSÃO 
TRANSFORMADOR 
 TRANSFORMADOR 
166 
 TRANSFORMADOR 
 Há uma relação matemática entre o número de espiras 
primárias e secundárias devido à voltagem aplicada. 
 É expressa por: 
 
 
 
 
Onde: 
Vp= Voltagem primária; 
Vs= Voltagem secundária; 
Np= Nº de espiras na bobina primária; e 
Ns= Nº de espiras na bobina secundária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
167 
Ns
Np
Vs
Vp

 
Um transformador conectado a uma rede elétrica de tensão secundária igual a 
110 V, com 600 espiras na bobina primária e 1.200 espiras na bobina 
secundária. Calcule a tensão primária: 
 
 
 
 
 
Calcule a tensão secundária (de saída) de um transformador que está 
conectado a uma rede elétrica de tensão de entrada de 200 V, contendo 40 
espiras na bobina primaria e 80 espiras na bobina secundária 
168

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