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Radiologia odontológica Aula 3: Equipamentos e produção de raios X Apresentação Nesta aula, trataremos dos aparelhos radiográ�cos, explicando de que forma são produzidos, além de conhecermos a função de seus itens. O objetivo é entender como ocorre de fato a produção de raios X. Veremos, ainda, os tipos de radiação X gerados, explorando como se dá o processo de produção e reconhecendo seus elementos principais. Objetivos Identi�car os itens que compõem o aparelho; Descrever a função que cada item exerce; Nomear o processo de produção dos raios X. Aparelhos radiográ�cos Os aparelhos radiográ�cos odontológicos são os responsáveis pela realização de raios X nas técnicas intraorais. Os aparelhos radiográ�cos odontológicos serão os responsáveis pela produção de raios X que passam através dos tecidos do paciente e atingem um receptor digital ou �lme para obtenção de uma imagem radiográ�ca. (Fonte: Roman Zaiets / Shutterstock). Os aparelhos disponíveis no mercado são fabricados visando, principalmente, o menor custo e a adaptação aos consultórios dentários e nas salas onde serão instalados. No geral, são de quilovoltagem e miliamperagem �xas, havendo apenas compensador para as variações da rede elétrica geral. A quilovoltagem oscila entre 50 e 70kVp e a miliamperagem entre 7 e 10mA. Idealmente, os aparelhos são dotados de marcadores eletrônicos, por meio dos quais é feita a seleção do tempo de exposição. Durante a exposição um dispositivo sonoro, permanece em funcionamento, indicando ao pro�ssional que o aparelho de raios X está em operação. A escolha do aparelho a ser adquirido pelo pro�ssional depende da área física do seu consultório, bem como na especialidade a ser desenvolvida, havendo no mercado nacional inúmeros aparelhos que satisfazem as mais diversas necessidades pro�ssionais. Componentes Independentemente da marca, os aparelhos odontológicos, de um modo geral, têm os seguintes componentes. Clique nos botões para ver as informações. A base pode ser �xa (geralmente presa na parede, no próprio equipo odontológico ou no teto do consultório) ou móvel, permitindo que o aparelho seja movimentado por toda a extensão da sala. Base No corpo, é onde temos as partes elétricas gerais do aparelho: autotransformador — lâmpada piloto, estabilizador de corrente, regulador de voltagem, regulador de miliamperagem, marcador de tempo (timer); voltímetro — amperímetro e seletor de quilovoltagem e miliamperagem. Corpo O braço articular tem como função permitir os movimentos do cabeçote nos planos vertical e horizontal. Braço articular Já o cabeçote é um continente blindado onde reside a parte principal do aparelho. Nele, temos o tubo e a produção de raios X. Cabeçote Ampola de raio X (Fonte: Soluções Industriais). Cabeçote Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Veremos, a seguir, as partes integrantes do cabeçote e suas funções. Goniômetro É o seletor da angulação. Localizado na lateral do cabeçote, tem a função de auxiliar na seleção da angulação vertical nas técnicas intraorais. Goniômetro periapical (Fonte: bp.blogspot). Transformadores Os transformadores podem ser: De baixa tensão Promove o aquecimento do �lamento de tungstênio. De alta tensão Promove o campo elétrico necessário para a aceleração dos elétrons Óleo e câmara de expansão O óleo preenche internamente o cabeçote; responsável pelo resfriamento da ampola e age, também, como isolante elétrico. A câmara de expansão, por sua vez, recebe o óleo que sofreu dilatação pelo calor. (Fonte: IU Liquid and water photo / Shutterstock). (Fonte: science photo / Shutterstock). Filtro adicional de alumínio É um disco metálico de alumínio colocado na saída do cabeçote que tem a função de absorver do feixe principal os fótons com baixo poder de penetração. Isso ocorre porque quando da produção dos raios X, temos como resultado a formação de um feixe que pode ser chamado de feixe policromático ou polienergético, com fótons de diversos comprimentos de onda. É de conhecimento geral que os fótons com maior comprimento de onda têm pouco poder de penetração e não têm energia su�ciente para alcançar o receptor de imagem, aumentando a dose de radiação a que o paciente é submetido de maneira desnecessária. A colocação do �ltro adicional de alumínio na saída do cabeçote visa, portanto, �ltrar do feixe policromático os fótons com maiores comprimentos de onda, reduzindo em, aproximadamente, 50% a dose de radiação que o paciente receberia. O �ltro adicional de alumínio, sendo assim, pode ser chamado, também, de camada semirredutora. A espessura do �ltro irá variar em função da quilovoltagem que o aparelho emprega. A maioria deles utiliza até 70kV e, para tanto, recomenda-se a utilização de um �ltro de 1,5mm de alumínio. Colimador É uma barreira metálica (placa de chumbo) com uma abertura no meio colocada na saída do cabeçote que tem o objetivo de restringir o tamanho do feixe de raios X e o volume de tecido irradiado, determinando a forma e o diâmetro do feixe central na saída do localizador. O colimador garante, assim, que somente áreas necessárias sejam expostas à radiação ionizante. Em odontologia, são frequentemente usados colimadores, tanto redondos quanto retangulares. Seu diâmetro não deve exceder 7cm, assegurando que toda a área de um �lme periapical seja englobada no momento da exposição. Colimadores também melhoram a qualidade da imagem, pois muitos dos fótons absorvidos pelo paciente geram radiação dispersa dentro dos tecidos expostos e alguns desses fótons alcançam o �lme e degradam a qualidade da imagem. A colimação reduz, assim, o volume exposto e, consequentemente, o número de fótons dispersos que atingem o �lme. (Fonte: Roman Zaiets / Shutterstock). Cilindro localizador Cilindro localizado na saída do cabeçote que tem como função orientar os pontos de incidência nas diferentes técnicas intraorais. Antes eram cônicos, porém os raios X interagiam com o material do cone, gerando radiação secundária e aumentando a dose para o paciente. (Fonte: Marisha / Shutterstock). Atualmente, por conta disso, os cones localizadores foram proibidos e todos os aparelhos comercializados vêm com localizadores cilíndricos e abertos na extremidade. Podem ter 20 ou 40 cm de comprimento. Ampola de raios X A ampola de raios X é composta por um cátodo e um ânodo, situados dentro de um invólucro de vidro plumbífero. O cátodo é a porção negativa da ampola, ligado tanto ao transformador de baixa quanto ao de alta tensão. Ele tem como principal função ser o responsável pela produção da nuvem de elétrons, indispensável para a produção de raios X que veremos adiante. É composto de uma taça focalizadora de molibdênio e de um �lamento de tungstênio, que será a fonte de elétrons dentro do tubo de raios X. O ânodo é a porção positiva da ampola. Está ligado somente ao transformador de alta tensão e tem como principal função ser o responsável pela produção dos raios X. É composto de uma haste de cobre biselada e de uma placa de tungstênio incrustada na haste de cobre, que funciona como alvo para os elétrons acelerados. O propósito desse alvo em um tubo de raios X é converter a energia cinética dos elétrons em colisão em fótons de raios X. O alvo é feito de tungstênio, um elemento que possui várias características de um material-alvo ideal, incluindo alto número atômico (74), alto ponto de fusão (3,422ºC), alta condutividade térmica e baixa pressão de vapor nas temperaturas de funcionamento do tubo de raios X. https://stecine.azureedge.net/webaula/estacio/go0341/aula3.html https://stecine.azureedge.net/webaula/estacio/go0341/aula3.html (Fonte: Marco Cesarano / Shutterstock). A conversão da energia cinética dos elétrons em fótons de raios X é um processo altamente ine�ciente, tendo cerca de 99% da energia cinética dos elétrons convertida em calor e apenas cerca de 1% convertida em radiação X. Um alvo feito de um material de alto número atômico é mais e�ciente na produção de raiosX. Devido ao calor gerado no ânodo, é fundamental que o alvo seja constituído de um material com alto ponto de fusão. O tungstênio, também, tem alta condutibilidade térmica, permitindo rapidamente a dissipação do calor pelo bloco de cobre. Finalmente, a baixa pressão de vapor do tungstênio a altas temperaturas ajuda a manter o vácuo no interior do tubo, prevenindo a colisão dos elétrons com moléculas de gás, que reduziriam signi�cativamente sua velocidade além de ser importante para prevenir a oxidação do �lamento. O alvo de tungstênio é incrustado em um grande bloco de cobre. O cobre, também bom condutor térmico, remove o calor do tungstênio, reduzindo o risco de derretimento do alvo. O ponto focal é o local do alvo para o qual a taça focalizadora direciona os elétrons, a partir dele, os raios X são produzidos e idealmente deve ser o menor possível, para aumentar a nitidez da imagem radiográ�ca. (FFonte: Designua / Shutterstock). O calor gerado, entretanto, por unidade de área do alvo aumenta com a redução do tamanho do ponto focal. Para aproveitar as vantagens de um ponto focal pequeno e distribuir os elétrons por uma grande área do alvo, será montado formando um ângulo de 20º em relação ao plano vertical e ao feixe de elétrons. Isso faz com que o tamanho aparente do ponto focal (ponto focal efetivo) seja menor que o tamanho real do ponto focal. Cátodo - ampola (Fonte: radiologia.blog). Efeito Benson (Fonte: slideSharecdn). Envoltório e janela O envoltório é o revestimento externo da ampola responsável por manter o vácuo dentro dela, prevenindo a oxidação do �lamento de tungstênio e impedindo a colisão do feixe de elétrons com as moléculas de gás. É composto de vidro pirex plumbífero. A janela, por sua vez, é uma porção do envoltório com espessura menor de vidro com o objetivo de permitir maior passagem de raios X. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Produção dos raios X Para a produção de raios X, precisamos ter três elementos fundamentais: 1 Uma fonte geradora de elétrons. 2 Algo que promova a aceleração desses elétrons. 3 Algo que funcione como alvo ou anteparo para os elétrons acelerados. Todo esse processo ocorrerá dentro da ampola de raios X. A produção de radiação é a conversão de algum tipo de energia no tipo de energia conhecida como radiação X. Os raios X são produzidos quando um elétron com alta energia cinética, proveniente do �lamento de tungstênio do cátodo, colide com o alvo no ânodo. Podemos dizer, então, que o primeiro requisito para a produção de raios X é uma fonte geradora de elétrons, que deverão ser acelerados, ganhar energia cinética, o que é realizado pela diferença de potencial (tensão) aplicada aos dois polos de um tubo de raios X. O aumento da diferença de potencial acarretará um aumento de energia cinética dos elétrons. Atenção A diferença de potencial em um tubo de raios X é denominada de quilovoltagem/pico (kVp). Ampola de raios X Vejamos, então, relembrando alguns itens já citados, as principais características e os requisitos de uma ampola de raios X. Os raios X são, portanto, produzidos quando elétrons com energia (alta velocidade) bombardeiam um alvo ou anteparo e são subitamente levados ao repouso. Isso acontece no interior de um pequeno envoltório de vidro mantido a vácuo, denominado tubo ou ampola de raios X. (Fonte: VectorMine / Shutterstock). (Fonte: KarinR / Shutterstock). O cátodo negativo consiste em um �lamento aquecido de tungstênio que fornece a fonte de elétrons. O ânodo positivo consiste em um anteparo ou alvo, composto de tungstênio, �xado na face angular de um grande bloco de cobre para permitir e�ciente dissipação de calor. Um dispositivo focalizador (taça focalizadora de molibidênio) direcionará o �uxo de elétrons para o ponto focal no alvo. Uma alta voltagem (quilovoltagem, kV) conectada entre o cátodo e o ânodo acelera os elétrons do �lamento negativo para o alvo positivo. Uma corrente (miliamperagem, mA) �ui do cátodo para o ânodo e servirá como a medida de quantidade de elétrons que estão sendo acelerados. Um revestimento de chumbo circundante absorve os raios X indesejáveis como uma medida de proteção à radiação, já que na produção os raios X são produzidos em todas as direções e o óleo circundante facilitará a dissipação do calor. Resumiremos, a seguir, então, a sequência de eventos necessários para a produção dos raios X: 1. O �lamento de tungstênio do cátodo é eletricamente aquecido e uma nuvem de elétrons é produzida ao seu redor. 2. A alta voltagem (diferença de potencial) produzida no tubo acelera os elétrons em velocidade muito elevada na direção do ânodo. 3. O dispositivo focalizador direciona o �uxo de elétrons para o ponto focal, no alvo.. 4. Os elétrons bombardeiam o alvo e são levados subitamente ao repouso, após serem freados bruscamente. 5. A energia perdida pelos elétrons é transformada em calor (aproximadamente 99%) ou em raios X (cerca de 1%). 6. O calor produzido é removido e dissipado pelo bloco de cobre e pelo óleo circundante. 7. Os raios X produzidos são emitidos em todas as direções a partir do alvo. Aqueles que conseguem atravessar uma pequena abertura (janela) no envoltório com blindagem de chumbo constituem o feixe utilizado para �ns diagnósticos. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Interações em nível atômico Os elétrons em alta velocidade bombardeando o alvo estão envolvidos em dois tipos principais de colisão com os átomos de tungstênio: Colisões com produção de calor; Colisões com produção de raios X. Principais tipos de colisão com os átomos de tungstênio Clique no botão acima. Colisões com produção de calor Nas colisões com produção de calor, o elétron incidente é desviado pela nuvem de elétrons das camadas mais externas do tungstênio do alvo. Em decorrência disso, pode haver uma pequena perda de energia sobre a forma de calor ou ele pode se chocar com um elétron de umas das camadas mais externas, deslocando-o para uma camada ainda mais periférica (excitação) ou retirando-o do átomo (ionização), novamente com uma pequena perda de energia sobre a forma de calor. Colisões com produção de raios X Nas colisões com produção de raios X, temos também duas possibilidades de interação. Na primeira, o elétron incidente penetra as camadas mais externas do átomo de tungstênio e passa próximo ao seu núcleo; ele tem sua velocidade reduzida drasticamente e é desviado pelo núcleo com uma grande perda de energia, sobre a forma de raios X. Chamamos esse tipo de radiação X gerada de Radiação Bremsstrahlung, radiação de freamento ou espectro contínuo. A quantidade de desaceleração e o grau de desvio determinarão a quantidade de energia perdida pelo elétron e, consequentemente, a energia do fóton resultante emitido. Uma ampla gama ou espectro de fótons de energia é produzida, sendo denominada espectro contínuo. Pequenos desvios dos elétrons bombardeadores são os mais comuns, produzindo muitos fótons de baixa energia que possuem pouco poder de penetração, não contribuindo para o feixe útil de raios X e devendo, portanto, ser �ltrados. Na segunda possibilidade de interação, o elétron incidente colide com um elétron do alvo de tungstênio da camada mais interna, deslocando-o para uma camada mais externa (excitação) ou retirando-o do átomo (ionização), com uma grande perda de energia e subsequente emissão de raios X. Após a ionização ou excitação dos átomos de tungstênio pelo bombardeamento de elétrons, tem-se uma reorganização dos elétrons orbitais a �m de restituir o átomo ao seu estado neutro ou fundamental. Isso envolve "saltos" de elétrons de um nível de energia (camada) para outro e resulta na emissão de fótons de raios X com energias especí�cas, já que os níveis de energia ou camadas são especí�cos para cada átomo em particular. Os fótons de raios X emitidos a partir do alvo são, portanto, descritos como átomos de tungstênio característicos e formam o espectro característicoou linear. Apenas a linha K possui importância diagnóstica, já que a linha L possui energia muito baixa. O bombardeamento de elétrons deve possuir energia su�ciente (69,5 kV) para deslocar um elétron de tungstênio da camada K, para produzir a radiação característica. Comentário As interações produtoras de calor são as mais comuns, pois há milhões de elétrons incidentes que poderão interagir com muitos elétrons das camadas mais externas do átomo de tungstênio do alvo. Cada bombardeamento individual do elétron pode sofrer muitas colisões produtoras de calor, resultando em uma quantidade considerável no alvo. Por isso, faz-se necessário que esse calor seja removido rapidamente e de forma e�ciente visando a prevenção de danos ao alvo. Emissão raios X por fretamento / Disponível em: DAINF-UTFPR javascript:void(0); Precisamos, portanto, de aparelhos que operem com quilovoltagem a partir de 69,5kV para termos a produção de fótons característicos da linha K. Nos aparelhos que operam acima de 69,5 kV, o espectro total �nal do feixe útil de raios X será a soma dos espectros contínuo e característico. Radiação Bremsstrahlung / Disponível em: DAINF-UTFPR Resumo das principais propriedades e características dos raios X São pacotes de ondas de energia de radiação eletromagnética que se originam em nível atômico. São invisíveis e inodoros. Produzem �uorescência e fosforescência em certos sais. Propagam-se em linha reta no vácuo. Impressionam �lmes fotográ�cos. São divergentes. Não são re�etidos ou refratados. Atravessam corpos opacos. Possuem a velocidade da luz no vácuo. Produzem ionização e efeitos biológicos. Não sofrem in�uência de campo elétrico ou magnético. Atividade 1. Qual é a principal função do �ltro adicional de alumínio presente nos aparelhos radiográ�cos? 2. Qual é a principal função do cátodo e do ânodo, itens presentes na ampola de raios X e fundamentais para a produção de radiação? 3. Por que precisamos ter óleo preenchendo a superfície interna do cabeçote nos aparelhos radiográ�cos? javascript:void(0); 4. Cite três características inerentes aos raios X referentes às suas propriedades. 5. Explique as etapas, passo a passo, para a produção dos raios X. Notas Taça focalizadora Re�etor côncavo negativamente carregado, sua forma parabólica direciona eletrostaticamente os elétrons emitidos pelo �lamento incandescente em um feixe estreito, dirigindo-os a uma pequena área retangular do ânodo, chamada de ponto focal. �lamento de tungstênio É montado entre dois �os de suporte rígidos que transportam corrente elétrica e será aquecido até a incandescência pelo �uxo de corrente da fonte de baixa voltagem, emitindo elétrons a uma taxa proporcional à temperatura do �lamento. Cibridismo É estar on e off o tempo todo. Somos seres ciber-hídridos, ou seja, temos uma constituição biológica, expandida por todas as interfaces tecnológicas que adquirimos, e, cada vez mais, estaremos replicados em todas essas plataformas. Nossos conteúdos, dados pessoais, fotos, vídeos, leituras, tudo o que faz parte da nossa vida está integrado nas interfaces que utilizamos, e não vivemos sem eles. Isso é ser cíbrido. Referências FREITAS, A. Radiologia odontológica. 6. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004. WHAITES, E. Princípios de radiologia odontológica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. WHITE, S. Radiologia oral: princípios e interpretação. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. Próxima aula Filmes; Processamento radiográ�co. Explore mais Pesquise na internet sites, vídeos e artigos relacionados ao conteúdo visto. Em caso de dúvidas, converse com seu professor online por meio dos recursos disponíveis no ambiente de aprendizagem.
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