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ET2Rodovias ET2 Conceitos básicos de SIG JA N 20 21 Nosso cenário Geomorfologia É um ramo da Geografia que estuda as formas da superfície terrestre. Para isso, tende a identificar, descrever e analisar tais formas, entendidas aqui como relevos, assim como todos seus aspectos genéticos, cronológicos, morfológicos, morfométricos e dinâmicos, tanto pretéritos como atuais e naturais ou antropogênico. O termo vem do grego: geos (Terra), morfé (forma) e logos (estudo, conhecimento). A necessidade de construir modelos Tabula Peutingeriana - cópia do século XVI de mapas da rede rodoviária romana que datam do século IV A necessidade de construir modelos Foto e localização do professor Daniel na Via Appia Antica (2017) A necessidade de construir modelos ORBIS - Modelo de rede geoespacial de Stanford do mundo romano (https://orbis.stanford.edu/) TERRAPLANISTA ESFÉRICA Que modelo utilizar para representar a Terra? TERRA TOROIDAL "formato de rosquinha" Que modelo utilizar para representar a Terra? DESDE QUANDO A CIVILIZAÇÃO HUMANA RECONHECE O MODELO "ESFÉRICO"? ( ) 200 a.C. ( ) 1492 d.C. ( ) 1789 d.C. ( ) 2007 d.C. ( ) N.R.A. ( ) 200 a.C. ( ) 1492 d.C. ( ) 1789 d.C. ( ) 2007 d.C. ( ) N.R.A. DESDE QUANDO A CIVILIZAÇÃO HUMANA RECONHECE O MODELO "ESFÉRICO"? O experimento de Eratóstenes https://www.youtube.com/watch?v=fu9Z7YuXLVE&t=13s GEOIDE ELIPSOIDE Que modelo utilizar para representar a Terra? Que modelo utilizar para representar a Terra? a superfície física terrestre: é uma superfície extremamente difícil de se modelar matematicamente, pois ela possui uma quantidade infinita de reentrâncias e saliências e um modelo matemático para modelar esta superfície é atualmente inconcebível. o geóide: é uma superfície que possui uma propriedade especial. No geóide o valor da aceleração da gravidade é igual em todos os pontos (o que não acontece na superfície física). Porém o geóide é tão difícil de modelar geometricamente quanto a superfície física terrestre, pois também possui uma quantidade infinita de reentrâncias e saliências. o elipsóide: foi a única maneira de se representar geometricamente a Terra. Ele é uma figura geométrica tridimensional que é definido por um semi-eixo maior (a) e um semi-eixo menor (b), os geodesistas definem o elipsóide pelo semi-eixo maior (a) e o achatamento f. A geodésia, é uma ciência que se dedica ao estudo das formas e das dimensões da Terra. Para fazer isto, a geodésia divide a Terra em três superfícies: Sistemas de Coordenadas Geográficas Latitude Longitude Veja mais em: https://www.youtube.com/ watch?v=ibE2S8OkNJ8 Sistemas de Coordenadas Geográficas Latitude Longitude Foto e localização do professor Daniel no Meridiano 0° (2019) Sistemas de Coordenadas Geográficas Latitude Longitude O sistema de coordenadas geográficas utiliza um par de ângulos (latitude e longitude – lat lng ou φ, λ) para determinar um ponto na superfície esférica da Terra. Projetos e obras de engenharia usualmente utilizam sistemas cartesianos de projeção. Para tanto, é necessário realizar a projeção (planificação) da área de estudo. Sistemas de Projeção Diferentes projeções cartográficas foram desenvolvidas para permitir a representação da esfericidade terrestre num plano (mapas e cartas), cada uma priorizando determinado aspecto da representação (dimen são, forma, etc.). Projeção CilíndricaProjeção PlanaProjeção Cônica Sistemas de Projeção MERCATOR PETER CILÍNDRICAS: A projeção de Mercator é um tipo de projeção cilíndrica do globo terrestre. Nessa projeção, os meridianos são planificados na forma de linhas retas paralelas verticais que são horizontalmente equidistantes, ao passo que os paralelos são planificados na forma de linhas retas paralelas horizontais, de modo que a distância vertical entre dois paralelos sucessivos é tanto menor quanto mais próximos esses paralelos estiverem da linha do equador. Projeção de Mercator Essa projeção foi pela primeira vez apresentada em 1569, pelo cosmógrafo e cartógrafo flamengo Gerhard Kramer (em latim: Gerardus Mercator) através de um grande planisfério que media 250 cm x 128 cm e era constituído por dezoito folhas xilografadas separadamente. Projeção de Mercator Deformações https://thetruesize.com/#?borders=1~!MTcwMjE4Njg.MTA1NDYyMw*MzYwMDAwMDA(MA https://thetruesize.com/#?borders=1~!MTcyODI4ODQ.MTQzNjYxMQ*MzYwMDAwMDA(MA~!GL*OTgwNzI1Nw.MzIzMTUzNjA)MA UTM Sistema Universal Transverso de Mercator Sistema Universal Transverso de Mercator - UTM O mundo é dividido em 60 fusos de 6º de longitude. Os fusos são numerados de 1 a 60. Começando no fuso 180º a 174º W e continuando para Leste. Cada fuso, na linha do equador, apresenta, aproximadamente, 670 km de extensão leste-oeste. Zonas UTM Europa Zonas UTM Brasil Zonas UTM Brasil A planificação para coordenadas UTM no Brasil já utilizou como Datums o Córrego Alegre (entre as décadas de 50 e 70) e o SAD69 (adotado como sistema de referência oficial na década de 70). O Datum SIRGAS 2000 passou a ser adotado como novo SGR (Sistema Geodésico de Referência) para o Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) e para o Sistema Cartográfico Nacional (SCN) a partir da Resolução do IBGE Nº 1/2005 de 25/02/2005. Zonas UTM Brasil Resolução Zonas UTM Brasil Estações de referência Zonas UTM Brasil Para efeitos práticos de cartografia, o SIRGAS 2000 possui características muito próximas ao WGS84 (World Geodetic System), em sua versão G1150, adotado pelos sistemas GPS (Sistema de Posicionamento Global), amplamente utilizado em celulares e nas bases de dados dos principais provedores de conteúdos com informações georreferenciadas. Zonas UTM Brasil Erro de Datum A planificação em coordenadas UTM está sujeita a distorções, visto que as zonas UTM de 6°(arco de fuso) são projetadas, resultando em uma redução no meridiano central e em uma ampliação nos meridianos limites. Uma alternativa para minimizar tais distorções decorre da utilização da planificação em coordenadas Regionais (RTM) ou Locais (LTM). No Quadro é possível observar as principais diferenças entre os fatores de escala no meridiano central – MC (K0) e nos meridianos limites (Kmáximo) para diferentes projeções e as coordenadas X (Falso Leste) e Y (Falso Norte) de origem. UTM x RTM x LTM QUAL A MEDIDA APROXIMADA DO MERIDIANO TERRESTRE? ( ) 3.500 km ( ) 12.742 km ( ) 40.000 km ( ) 139.820 km ( ) N.R.A. QUAL A MEDIDA APROXIMADA DO MERIDIANO TERRESTRE? ( ) 3.500 km ( ) 12.742 km ( ) 40.000 km ( ) 139.820 km ( ) N.R.A. A origem da unidade metro A ideia de um sistema de medidas unificado foi implementada pela primeira vez na França, na época da Revolução Francesa. O Governo Francês fez um pedido à Academia Francesa de Ciências para que criasse um sistema de medidas baseadas em uma constante não arbitrária. ...ficou definido que a unidade de comprimento metro deveria corresponder a uma determinada fração da circunferência da Terra e correspondente também a um intervalo de graus do meridiano terrestre. A medida definida por convenção, com base nas dimensões da Terra, equivale à décima milionésima parte do quadrante de um meridiano terrestre. Estudos e Projetos antes da era digital http://coral.ufsm.br/cartografia/index.php?option=com_content&view=article&id=1&Itemid=47 Estudos e Projetos antes da era digital Sistema de Informação Geográfica SIG ou GIS Sistema de Informação Geográfica (SIG ou GIS - Geographic Information System, do acrônimo inglês) é um sistema de hardware, software, informação espacial, procedimentos computacionais e recursos humanos que permite e facilita a análise, gestão ou representação do espaço e dos fenômenos que nele ocorrem. Sistema de Informação Geográfica O software QGIS é um software SIG de código aberto com uma comunidade expressiva e atuante. O acesso, para download, do software em português, está indicado abaixo. https://www.qgis.org/pt_BR/site/forusers/ download.htmlA versão utilizada nesta edição é a 3.10. https://www.qgis.org/pt_BR/site/forusers/download.html Sistema de Informação Geográfica - QGIS Sistema de Informação Geográfica relevo (Modelo Digital de Elevação - MDE); imagens de satélite; cadastro (sistema viário, edificações, vegetação, hidrografia, etc.) Bases de dados para construção do cenário de estudo: Sistema de Informação Geográfica Relevo Imagens de Satélite Cadastro Sistema de Informação Geográfica Relevo (Modelo Digital de Elevação - MDE) GeoTIFF é um padrão de metadados de Domínio Público o qual permite embutir informações das coordenadas geográficas em um arquivo TIFF. A informação adicional potencial inclui projeções cartográficas, sistema de coordenadas, elipsoides, data, e tudo mais necessário para estabelecer a referência espacial exata no arquivo. O formato GeoTIFF é totalmente compatível com TIFF 6.0, assim o software incapaz da leitura e de interpretar os metadados especializados ainda assim abre um arquivo de GeoTIFF. M D E- M od el o D ig it al d e El ev aç ão Fo rm at o G eo TI FF SRTM ASTER TOPODATA Existem diversas bases de dados GeoTIFF gratuitas para construções de MDE. Destacam-se: MDE-Modelo Digital de Elevação Introdução SRTM Missão Topográfica Radar Shuttle A Missão Topográfica Radar Shuttle (acrônimo em inglês SRTM) foi uma missão espacial para obter um modelo digital do terreno da zona da Terra entre 56 °S e 60 °N, de modo a gerar uma base completa de cartas topográficas digitais terrestre de alta resolução. Os modelos altimétricos estão divididos por zonas de 1° de latitude por 1° de longitude, denominados de acordo com os seus cantos sudoeste. A resolução espacial das células nos dados fonte é de 1 arco segundo (1"), e até 2014 estava acessível nesta resolução apenas para os Estados Unidos da América. A partir de 2014, o presidente americano Barack Obama anunciou a disponibilização dos dados para outras partes do mundo. Podem ser acessados gratuitamente pela internet, através do EarthExplorer (https://earthexplorer.usgs.gov/). Uma vez tendo feito o cadastro e login no site é possível obter os dados de relevo a partir do download do(s) arquivo(s) GeoTIFF.M D E- M od el o D ig it al d e El ev aç ão M is sã o To po gr áf ic a R ad ar S hu tt le - S R TM 1 Definir área de interesse: M D E- M od el o D ig it al d e El ev aç ão M is sã o To po gr áf ic a R ad ar S hu tt le - S R TM 2 Definir quais dados deseja-se obter: M D E- M od el o D ig it al d e El ev aç ão M is sã o To po gr áf ic a R ad ar S hu tt le - S R TM 3 Identificar o resultado obtido: M D E- M od el o D ig it al d e El ev aç ão M is sã o To po gr áf ic a R ad ar S hu tt le - S R TM 4 Realizar o download do(s) arquivo(s): M D E- M od el o D ig it al d e El ev aç ão M is sã o To po gr áf ic a R ad ar S hu tt le - S R TM M D E- M od el o D ig it al d e El ev aç ão M is sã o To po gr áf ic a R ad ar S hu tt le - S R TM ASTER Radiômetro de Emissão Térmica e Reflexão Avançado M D E- M od el o D ig it al d e El ev aç ão R ad iô m et ro d e Em is sã o Té rm ic a e R ef le xã o A va nç ad o - A ST ER A primeira versão do ASTER GDEM (Global Digital Elevation Model Version 3), lançada em junho de 2009, foi gerada usando imagens de par estéreo coletadas pelo ASTER. A cobertura do ASTER GDEM vai de 83 graus de latitude norte a 83 graus ao sul, abrangendo 99 por cento da massa de terra da Terra. O ASTER GDEM V3 mantém o formato GeoTIFF e a mesma grade e estrutura de ladrilho que V1 e V2, com pontos de 30 metros e ladrilhos de 1 x 1 grau. Podem ser acessados gratuitamente pela internet, através do link: https://search.earthdata.nasa.gov/search/granules?p=C1575726572- LPDAAC_ECS&q=astgtm&tl=1558347710!4!! Uma vez tendo feito o cadastro e login no site é possível obter os dados de relevo a partir do download do(s) arquivo(s) GeoTIFF. M D E- M od el o D ig it al d e El ev aç ão R ad iô m et ro d e Em is sã o Té rm ic a e R ef le xã o A va nç ad o - A ST ER Passo a passo: login, seleção, download. TOPODATA Banco de Dados Geomorfométricos do Brasil M D E- M od el o D ig it al d e El ev aç ão B an co d e D ad os G eo m or fo m ét ri co s do B ra si l - TO PO D AT A O projeto Topodata oferece o Modelo Digital de Elevação (MDE) e suas derivações locais básicas em cobertura nacional, elaborados a partir dos dados SRTM disponibilizados pelo USGS, na rede mundial de computadores (degradado para 90 metros). Topodata foi lançado em agosto de 2008. Os dados estão todos estruturados em quadrículas de 1° de latitude por 1,5° de longitude. Na versão atual, os arquivos estão nomeados seguindo-se uma única notação para cada conjunto de uma mesma folha. As folhas estão identificadas seguindo o prefixo de 6 letras LAHLON, em que LA é a latitude do canto superior esquerdo da quadrícula, H refere-se ao hemisfério desta posição (S, Sul, ou N, Norte) e LON sua longitude, na seguinte notação: nn5 quando longitude for nn graus e 30’ e nn_ quando a coordenada for nn graus inteiros. Podem ser acessados gratuitamente pela internet, através do link: http://www.webmapit.com.br/inpe/topodata/ Não há necessidade de cadastro e login. É possível obter os dados de relevo a partir do download do(s) arquivo(s) GeoTIFF. M D E- M od el o D ig it al d e El ev aç ão B an co d e D ad os G eo m or fo m ét ri co s do B ra si l - TO PO D A TA Passo a passo: seleção, download (sem login). Sistema de Informação Geográfica Imagens de Satélite A obtenção de imagens de satélite popularizou-se com a utilização de softwares como o Google Earth, Google Maps e Bing Maps. Nestes é possível observar com boa resolução detalhes de rodovias, ruas, praças, edificações, matas, rios, plantações, etc. Imagens de Satélite Introdução Seria inviável, com os recursos disponíveis atualmente, colocar as informações do planeta Terra, com alta resolução, em uma única imagem. Para gerenciar esta limitação, foi concebido um detalhamento por nível de zoom, que para as imagens do Bing Maps adota os valores da tabela a seguir. Imagens de Satélite Introdução O Bing Maps permite a obtenção de imagens de satélites e mapas com resolução máxima de 2000 (h) x 1500 (v) pixels para coordenadas lat long centrais. Isso significa dizer que se utilizarmos o zoom 2 (39,14 km/pixel) teremos 78.271,52 km disponíveis para representar a linha do equador e 58.703,64 km para representar qualquer meridiano. Estas medidas são mais do que suficientes para apresentar em uma única imagem a integralidade do planeta Terra com pixels que representam quadrados de aproximadamente 40 km de aresta. No zoom 19 a imagem irá possuir 600 m de largura por 450 m de altura com pixels representando quadrados de 30 centímetros de aresta. Im ag en s de S at él it e In tr od uç ão Se por um lado nos níveis mais baixos de zoom (1, 2, 3, ...) temos a possibilidade de obter áreas maiores, por outro a resolução deixa a desejar e não conseguimos apresentar detalhes com uma maior precisão. Se utilizarmos níveis de zoom mais altos ( 19, 18, 17, ...) temos precisões mais apuradas, mas a imagem contempla uma área bem menor, obrigando-nos a compor varias imagens em um foto mosaico. Im ag en s de S at él it e In tr od uç ão Acesso dinâmico (exemplo: complemento QuicMapService para o QGIS) Donwload de mosaico de imagens (exemplo: software SAS.Planet) Existem diversas bases de dados com imagens de satélite gratuitas. Também existem diferentes processos para acesso às mesmas. Dentre estes, dois se destacam: MDE-Modelo Digital de Elevação Introdução QGIS Acesso dinâmico Complemento QuickMapServices Im ag en s de S at él it e A ce ss o di nâ m ic o ComplementoQuickMapServices: instalação Im ag en s de S at él it e A ce ss o di nâ m ic o Complemento QuickMapServices: seleção SASPlanet Construção de mosaico de fotos com SASPlanet Criar um foto mosaico com as imagens de satélite não é um trabalho simples, visto que não basta encaixar as imagens uma ao lado da outra, devido a curvatura terrestre e as distorções geradas nos diferentes métodos de planificação. Uma alternativa interessante para compor uma imagem única que reúna várias imagens de satélite, devidamente ajustadas, é o software source code (código aberto) SAS.Planet*, de origem russa. https://www.gisenglish.com/2018/06/download-sas-planet-nightly-all.html *o programa não necessita ser instalado, bastando realizar o download e descompactar o mesmo em uma pasta (crie uma pasta com o nome SASPlanet e coloque todos os arquivos e subpastas ali). A execução do programa se dá através do arquivo SASPlanet.exe. Im ag en s de S at él it e C on st ru çã o de m os ai co d e fo to s co m o S A S. Pl an et https://www.gisenglish.com/2018/06/download-sas-planet-nightly-all.html Im ag en s de S at él it e C on st ru çã o de m os ai co d e fo to s co m o S A S. Pl an et Ao carregar o software a tela de abertura será equivalente a esta. Inicialmente devemos definir o tipo de dado a ser apresentado e utilizar o mouse para definir o posicionamento e zoom prévio sobre o local de interesse. Existem diferentes bases de dados que podem ser consultadas, entre elas dados do Google Maps e do Bing Mpas. Im ag en s de S at él it e C on st ru çã o de m os ai co d e fo to s co m o S A S. Pl an et No segundo botão da barra de ferramentas é possível selecionar a área de interesse. Im ag en s de S at él it e C on st ru çã o de m os ai co d e fo to s co m o S A S. Pl an et Uma caixa de diálogo será aberta, solicitando a confirmação do zoom para download. Perceba que o zoom definido para a imagem, na barra à esquerda está marcando z16. Nosso objetivo será obter uma imagem com zoom 20. Im ag en s de S at él it e C on st ru çã o de m os ai co d e fo to s co m o S A S. Pl an et Ao pressionar o botão Start o processo de download das imagens parciais do zoom 20 inicia. No nosso exemplo, será realizado o download de 170 arquivos em zoom 20 para compor uma única imagem neste zoom. O processo pode ser demorado e acompanhado na variável Time remaining. Ao término é necessário pressionar o botão Quit. Im ag en s de S at él it e C on st ru çã o de m os ai co d e fo to s co m o S A S. Pl an et Para a composição das diversas imagens baixadas em uma única, devemos, novamente, acessar o segundo botão da barra de ferramentas, selecionando, desta vez, a opção Last Selection. Im ag en s de S at él it e C on st ru çã o de m os ai co d e fo to s co m o S A S. Pl an et Output format: preferencialmente alterar o mesmo para o formato GeoTIFF. Embora este formato gere arquivos maiores ele apresenta dentro da sua estrutura informações sobre sua geolocalização; Save to: acionar o botão "..." para identificar local e nome de armazenamento do arquivo; Map: deve ser o mesmo do download do conjunto de imagens; Zoom: deve ser o mesmo do download do conjunto de imagens; Projector: optar pelo WGS84 / EPSC: 4326. A mesma caixa de diálogo aberta na fase anterior irá aparecer no centro da tela. Desta vez devemos alterar a aba de visualização para a Stitch. Nesta devemos alterar algumas configurações: Im ag en s de S at él it e C on st ru çã o de m os ai co d e fo to s co m o S A S. Pl an et Alterar as configurações conforme slide anterior. Ao término pressionar a tecla Start. Im ag en s de S at él it e C on st ru çã o de m os ai co d e fo to s co m o S A S. Pl an et O processamento da imagem definitiva a partir do conjunto de imagens baixadas dará início. Uma vez encerrado, no local especificado será criado o arquivo com os limites e nível de detalhamento definido pelo usuário. A imagem a seguir mostra os limites definidos pelo usuário. Im ag en s de S at él it e C on st ru çã o de m os ai co d e fo to s co m o S A S. Pl an et A mesma imagem permite um zoom com a possibilidade de detalhar a existência de pessoas (z19, z20) na imagem a seguir. Cabe ressaltar que arquivos muito grandes podem ser gerados, tornando inviável a manipulação dos mesmos em outros softwares. Ainda, a imagem gerada está em coordenadas geográficas, devendo ser planificada em algum SIG. Outro aspecto que merece destaque é que a imagem obtida não está ortorretificada. I m ag en s de S at él it e C on st ru çã o de m os ai co d e fo to s co m o S A S. Pl an et Sistema de Informação Geográfica Cadastro Bases de Dados Shapefiles Acesso via download a diversos conteúdos http://forest-gis.com/download-gis-base-de-dados/ http://www.fepam.rs.gov.br/biblioteca/geo/bases_geo.asp https://www.ufrgs.br/labgeo/index.php/downloads Existem inúmeras bases de dados georreferenciados. Abaixo listamos algumas relevantes para a realização de Estudos de Traçado: Bases de Dados Shapefiles OpenStreetMap “mapa livre e editável do mundo.” “O OpenStreetMap é um mapa do mundo, criado por pessoas como você e de uso livre sob uma licença aberta.” “... mapa livre e editável do mundo.” É mantido por comunidades voluntárias de mapeadores. Fornece diversas informações além do sistema viário existente. https://www.openstreetmap.org OpenStreetMap Tela de abertura Para poder editar o mapa é necessário criar uma conta. O pe nS tr ee tM ap Tela para registrar-se A edição de mapas só é permitida a membros registrados. É possível realizar o registro com sua conta do Google ou Facebook. O pe nS tr ee tM ap Tela de edição Permite a criação/edição de elementos do tipo ponto, linha e área com diversas propriedades (campos). O pe nS tr ee tM ap Tela de ajuda No momento do cadastro de um novo membro, o OpenStreetMap permite a capacitação do mesmo via um roteiro previamente elaborado. Se precisar de ajuda adicional, existe vasto material disponível. O pe nS tr ee tM ap Histórico e camadas Por ser uma ferramenta colaborativa, o OpenSTreetMap permite acessar o histórico de edições. Além disso, é possível contribuir em diferentes camadas do mapa. O pe nS tr ee tM ap Exportar Permite gerar arquivos padrão XML (Extensible Markup Language) em MAP.OSM. O pe nS tr ee tM ap Estrutura do arquivo Objeto NODE O pe nS tr ee tM ap Estrutura do arquivo Objeto NODE O pe nS tr ee tM ap A identificação de posição é dada pela latiteude e longitude. Não há informação de elevação. Estrutura do arquivo Objeto WAY O pe nS tr ee tM ap Utiliza como referência (REF) os IDs nos NODEs. Estrutura do arquivo Objeto RELATION O pe nS tr ee tM ap Utiliza como referência (REF) os IDs das WAYs. Estrutura do arquivo Propriedades (TAG) O pe nS tr ee tM ap Importação de dados do OpenStreetMap no QGIS Complemento OSMDownlooader: instalação O pe nS tr ee tM ap Importação de dados do OpenStreetMap no QGIS Complemento OSMDownlooader: seleção da área para download do arquivo .OSM O pe nS tr ee tM ap Importação de dados do OpenStreetMap no QGIS Importar: menu Camada - Gerenciador de fontes de dados O pe nS tr ee tM ap Importação de dados do OpenStreetMap no QGIS Importar: selecionar camadas O pe nS tr ee tM ap Importação de dados do OpenStreetMap no QGIS Importar: resultado (camadas tipo vetor adicionadas) O pe nS tr ee tM ap Som e imagens para encerrar a aula Fim - Obrigado! https://www.youtube.com/watch?v=fu9Z7YuXLVE&t=13s https://www.youtube.com/watch?v=fu9Z7YuXLVE&t=13s
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