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Super Resumo - Exame Físico Abdominal, Cardiovascular e Pulmonar

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Laís Borges 
XXV Turma – Medicina UFGD 
Roteiro OSCE 
Exame Físico Abdominal 
 O examinador deve estar devidamente 
paramentado, com as mãos e materiais 
necessários higienizados, em ambiente 
silencioso e com temperatura agradável; 
 O examinador deve se apresentar, 
perguntar o nome do paciente, explicar o 
exame, esclarecer dúvidas, perguntar se 
o paciente sente alguma dor abdominal, 
deixando esta parte sempre por último 
no exame; 
 O paciente deve estar com o abdome e 
tórax despido, em decúbito dorsal; 
Inspeção 
 O primeiro passo do exame abdominal é a 
inspeção onde eu vou notar o formato do 
abdome, lesões, cicatrizes, a presença de 
abaulamentos e depressões, presença de 
herniações, estrias, equimoses, circulação 
colateral e peristaltismo visível, coloração 
da pele; 
Formato do Abdome 
 Plano, globoso, batráquio, em avental, 
pendular, escavado; 
 
Hérnias 
Manobra de Valsalva: paciente prende a respiração 
fazendo pressão dentro do abdome, isso torna as 
herniações mais evidentes. 
Equimoses 
Sinal de Cullen: equimose periumbilical; 
Sinal de Gray-Turner: equimose nos flancos; 
Circulação Colateral 
 Tipo cava inferior (verticais) e tipo porta 
(cabeça de medusa); 
 
Peristaltismo visível: indica obstrução 
Coloração do abdome: ictérico ou cianótico; 
Ausculta 
 É feita antes da palpação e percussão no 
exame abdominal pra que as outras 
etapas não incentivem o peristaltismo do 
paciente, interferindo na ausculta; 
 Deixar partes onde o paciente se queixa 
de dor por último; 
 Ausculta sopro: artéria aorta abdominal, 
renais, inguinais e femorais; 
 
 Depois deve-se auscultar todos os 
quadrantes abdominais de 2 a 5 minutos; 
 O som esperado são os ruídos 
hidroaéreos, e o normal é ouvir de 5 a 
34 por minuto; 
Laís Borges 
XXV Turma – Medicina UFGD 
 Borborigmos: ruídos hidroaéreos 
aumentados, indica diarreia e oclusão 
intestinal; 
 Silêncio abdominal: não existem ruídos 
hidroaéreos, indica íleo paralítico; 
Percussão 
 Feita de forma difusa por todo o abdome; 
Sons da Percussão 
Timpânico: presença de ar; 
Hipertimpânico: aumento de ar; 
Submaciço: sobreposição de víscera maciça sore 
alça intestinal; 
Maciço: víscera maciça, como fígado e baço; 
Percussão do Fígado 
Hepatimetria: percutir linha hemiclavicular de baixo 
pra cima e se cima pra baixo, quando som fica 
submaciço está percutindo o fígado; 
Sinal de Jobert: percussão timpânica do fígado; 
Sinal de Torres-Homem: percussão dolorosa do 
fígado; 
Percussão do Baço 
Espaço de Traube: tem como limites a sexta costela, 
a linha axilar média esquerda e a margem costal 
esquerda. Quando o espaço está livre tem um som 
timpânico; 
Espaço de Traube ocupado: percussão maciça do 
espaço de Traube, indica esplenomegalia; 
Percussão de ascite 
Maciçez móvel: em decúbito dorsal a área umbilical 
se encontra timpânica e os flancos maciços, então 
se pede pra que o paciente se deite em decúbito 
lateral e o flanco apoiado na maca fica com a 
percussão maciça pois o líquido presente no abdome 
se moveu; 
Semicírculo de Skoda: percussão timpânica da área 
umbilical formando semicírculo e região dos flancos 
com percussão maciça; 
Sinal de piparote: posiciona-se uma mão em um dos 
flancos, dando um peteleco no outro flanco, as 
ondas formadas pelo peteleco no liquido ascítico irão 
chegar até a mão no flanco oposto; 
Palpação 
 palpação superficial, com uma mão 
apenas em todos os quadrantes, 
lembrando sempre de deixar a área que o 
paciente se queixa de dor por último, 
depois faz-se a palpação profunda, com 
as duas mãos; 
Palpação do Fígado 
Manobra Lemos-Torres: examinador ao lado direito 
do paciente coloca sua mão na região lombar do 
paciente, pressionando o fígado pra frente, 
enquanto com a mão direita palpa a borda hepática 
durante a inspiração; 
Manobra de Mathieu: posicionado na altura do 
ombro direito do paciente, com as mãos em garra 
tenta-se palpar o fígado do paciente durante uma 
inspiração profunda; 
Palpação de Baço 
Posição de Schuster: paciente em decúbito lateral 
direito, com o membro inferior esquerdo fletido a 
noventa graus e o membro inferior direito estendido 
e membro superior esquerdo fletido sobre a 
cabeça; 
Manobra de Schuster: mão esquerda encurvada na 
região posterior do tórax, iniciando a palpação com 
polpas digitais, aprofundando a palpação na 
expiração; 
Manobra de Mathieu Cardarelli: mãos em garra 
tentando palpar o baço; 
Sinal de Colecistite 
Ponto cístico: linha hemiclavicular com rebordo costal 
direito; 
Laís Borges 
XXV Turma – Medicina UFGD 
Sinal de Murphy: pede que o paciente faça uma 
expiração, apertando o ponto cístico, depois pede 
que o mesmo inspire. Em casos de colecistite aguda, 
durante a inspiração, quando a vesícula biliar tocar 
os dedos do examinador, o paciente sente dor 
intensa, interrompendo a inspiração; 
Sinal de Apendicite: 
Ponto de McBurney: união do terço externo com os 
dois terços internos da linha que liga a espinha ilíaca 
anterossuperiora direita com a cicatriz umbilical; 
Sinal de Blumberg: dor a descompressão brusca do 
ponto de McBurney; 
Sinal de Rovsing: o examinador palpa a fossa ilíaca 
esquerda e o paciente sente dor na fossa ilíaca 
direita; 
Sinal do Obturador: em decúbito dorsal, o 
examinador promove a rotação interna da coxa do 
paciente, o que causa dor no quadrante inferior 
direito; 
Sinal de Psoas: em decúbito lateral esquerdo, o 
examinador promove a extensão da articulação 
coxofemoral direita, provocando dor na fossa ilíaca 
direita do paciente; 
Exame Físico Pulmonar 
 O examinador deve estar devidamente 
paramentado, com as mãos e materiais 
necessários higienizados, em ambiente 
silencioso e com temperatura agradável; 
 O examinador deve se apresentar, 
perguntar o nome do paciente, explicar o 
exame, esclarecer dúvidas; 
 O paciente está com o tórax despido e 
sentado; 
Inspeção Estática 
 Formato do Tórax (barril, pectus 
excavatum e carinatum, cifótico, 
escoliótico, instável), Presença de 
abaulamentos e depressões; 
 
 
 Presença de Circulação colateral, 
baqueteamento digital, cianose; 
Inspeção Dinâmica 
 Frequência respiratória, Tipo de 
Respiração (torácica, abdominal. 
Toracoabdominal) 
Padrão Respiratório 
Normal: rítmico, amplitude normal; 
Cheyne-Strokes: incursões respiratórias aumentam 
gradativamente, em sequência diminuem 
gradativamente e depois o paciente entra em 
apneia; 
Biot: não existe padrão respiratório identificável; 
Kussmaul: inspira, apneia, expira, apneia; 
 
Esforço Respiratório 
 Amplitude dos movimentos respiratórios e 
presença de esforço respiratório (tiragem 
intercostal, batimento de asa de nariz, uso 
de musculatura acessória, retração de 
fúrcula); 
Palpação 
 Expansibilidade torácica, frêmito 
toracovocal; 
Laís Borges 
XXV Turma – Medicina UFGD 
Expansibilidade 
 Peça que o paciente cruze os braços 
colocando cada mão em seu ombro oposto, 
isso aumenta a área do exame. Coloque as 
duas mãos juntas no tórax do paciente e 
peça que ele inspire. Veja as mãos se 
afastarem com a inspiração. Faça isso nos 
três lobos e na região frontal; 
Frêmito Toracovocal 
 Coloque as mãos dos dois lados do tórax do 
paciente e peça que o mesmo diga 33. 
Compare um lado com o outro, fazendo 
nos três lobos, na região lateral e na 
região anterior do paciente; 
Frêmito reduzido: asma, DPOC, atelectasia, 
pneumotórax; 
Frêmito aumentado: consolidação pulmonar; 
Percussão 
 Uso da técnica dígito-digital, feito em barra 
grega, comparando os lobos de cada 
pulmão e os pulmões em si; 
Sons da Percussão 
Som claro pulmonar: som esperado; 
Som timpânico: espaço de Traube livre ou quando 
existe uma quantidade de ar aumentada no 
parênquima pulmonar – crise aguda de asma, cistos 
aéreos, pneumotórax; 
Som submaciço: parênquima com a densidade 
aumentada – pneumonia lesões tumorais 
periféricas, infarto pulmonar; 
Som maciço: região hepática e precordial ou quando 
existelíquido interposto entre o parênquima 
pulmonar e a parede toráxica – derrame pleural; 
Ausculta 
 Feito em barra grega, na região posterior, 
anterior e lateral do tórax; 
 Classificar se é rítmico, normo, hipo ou 
hiperfonético; 
Sons Pulmonares Normais 
Som traqueal: região da fúrcula esternal, face 
lateral do pescoço; 
Murmúrio vesicular: auscultado em toda a superfície 
torácica; 
Som brônquico: quando o som traqueal é auscultado 
pela parede torácica, indica perda do filtro 
correspondente aos alvéolos aerados, corresponde 
a consolidação alveolar, atelectasia periférica; 
Ruídos Adventícios 
Estridor: predominantemente inspiratório, indica 
edema das vias aéreas, epiglote aguda, inalação de 
corpo estranho, tumor de laringe ou traqueia, 
tuberculose; 
Sibilo: pode aparecer em ambas as fases, ocorre 
por vias aéreas obstruídas, indica asma, DPOC; 
Roncos: sibilo de baixa frequência, indica DPOC; 
Estertor crepitante: indica bronquite e pneumonia; 
Estertor bolhoso: indica pneumonia, DPOC, 
insuficiência cardíaca, asma; 
Atrito pleural: espaçamento da pleura visceral, indica 
doenças inflamatórias ou neoplásicas da pleura; 
Exame Normal 
Inspeção: tórax atípico, sem abaulamentos ou 
depressões, sem cicatrizes ou lesões, eupneico, 
padrão respiratório rítmico, com amplitude normal; 
Palpação: frêmito toracovocal normofonético, 
expansibilidade normal; 
Percussão: som claro pulmonar; 
Ausculta: murmúrio vesicular sem ruídos adventícios; 
Insuficiência Cardíaca Congestiva 
Inspeção: sem alteração; 
Palpação: sem alteração; 
Percussão: submacicez nas bases; 
Ausculta: murmúrio vesicular com expiração 
prolongada, sibilos, estertores finos; 
Laís Borges 
XXV Turma – Medicina UFGD 
Síndrome Parenquimatosa 
Atelectasia 
Inspeção: retração de hemitórax e tiragem; 
Palpação: frêmito e expansibilidade diminuídos; 
Percussão: macicez; 
Ausculta: broncovesicular; 
Síndrome de Consolidação Pulmonar 
Inspeção: pode haver aumento de FR; 
Palpação: frêmito aumentado e expansibilidade 
diminuída; 
Percussão: submacicez ou macicez; 
Ausculta: broncofonia e estertores finos; 
Síndromes Brônquicas 
Asma 
Inspeção: dispneia, uso de musculatura acessória, 
tiragem e batimento de asa de nariz; 
Palpação: frêmito normal ou diminuído; 
Percussão: timpanismo; 
Ausculta: sibilos; 
DPOC 
Inspeção: tórax em tonel, baqueteamento digital; 
Palpação: frêmito e expansibilidade reduzidos; 
Percussão: timpanismo; 
Ausculta: sibilos e roncos; 
Bronquiectasia 
Inspeção: aumento de FR; 
Palpação: frêmito e expansibilidade reduzidos; 
Percussão: timpanismo; 
Ausculta: estertores grossos, sibilos, roncos; 
Síndromes Pleurais 
 
Derrame Pleural 
Inspeção: normal; 
Palpação: expansibilidade reduzida; (sinal de Signoreli) 
Percussão: macicez; 
Ausculta: murmúrio vesicular ausente; 
Pneumotórax 
Inspeção: normal ou abaulamento; 
Palpação: expansibilidade e frêmito reduzidos; 
Percussão: hipertimpanismo; 
Ausculta: murmúrio vesicular ausente; 
Exame Físico Cardíaco 
 O examinador deve estar devidamente 
paramentado, com as mãos e materiais 
necessários higienizados, em ambiente 
silencioso e com temperatura agradável; 
 O examinador deve se apresentar, 
perguntar o nome do paciente, explicar o 
exame, esclarecer dúvidas; 
 O paciente deve estar com o tórax 
despido, em decúbito dorsal, com a 
cabeceira elevada a 30 graus; 
Exame Vascular 
 Analisar a frequência, ritmo, simetria 
com ausculta e amplitude; 
Pulsos centrais: carotídeo e femoral; 
Pulsos periféricos: radial, braquial, poplíteo, tibial 
posterior, pedioso; 
Inspeção 
 Com visão tangenciada da região, o 
examinador tenta achar alterações 
no tórax, como a presença de 
abaulamentos ou depressões, 
movimentação precordial (impulsões 
paraesternais), localização do ictus 
cordis; 
Laís Borges 
XXV Turma – Medicina UFGD 
 
Ictus cordis 
Normolíneos: linha hemiclavicular, a esquerda, quinto 
espaço intercostal; 
Brevelíneos: quarto espaço intercostal, 2cm pra 
fora da linha hemiclavicular; 
Longilíneos: sexto espaço intercostal, 2cm pra 
dentro da linha hemiclavicular; 
Palpação 
 Palpação de frêmito nos focos de 
ausculta, palpação das impulsões 
paraesternais, palpação do ictus cordis; 
Palpação do Ictus Cordis 
 Caso o examinador não consiga palpar o 
ictus cordis em decúbito dorsal, deitar o 
paciente em decúbito lateral esquerdo e, 
posicionado do lado direito do paciente 
tentar palpar o ictus cordis; 
Ausculta 
 Analisar quantas bulhas são auscultadas, 
se há desdobramento de bulhas, se as 
bulhas são rítmicas; 
 Focos de Ausculta; 
 
Bulhas 
B1: fechamento das valvas tricúspide e mitral, 
representando a sístole; 
B2: fechamento das válvulas aórtica e pulmonar, 
representando a diástole; 
B3: ruído protodiastólico que vem das vibrações da 
parede ventricular distendida pela corrente 
sanguínea; 
B3 patológica: insuficiência cardíaca e sofrimento 
miocárdico; 
B4: som pré-sistólico que corresponde à sístole 
atrial; 
B4 patológica: coração hipertrofiado ou com 
irrigação deficiente; 
 Paciente em decúbito lateral esquerdo 
acentua B3 e B4, assim como ouvir pela 
campânula; 
Desdobramento das bulhas: quando se ouvem as 
duas válvulas se fechando separadamente, em B1 
ou B1 (não é necessariamente patológico); 
Sopros Cardíacos 
 Identificar se sopro é sistólico ou diastólico; 
Sopro sistólico: insuficiência mitral (sopro de 
regurgitação), estenose aórtica, estenose pulmonar; 
 Acontece entre a B1 e a B2 de um 
mesmo ciclo cardíaco; 
Sopro diastólico: estenose mitral, insuficiência 
aórtica, insuficiência pulmonar; 
 Acontece entre a B2 de um ciclo cardíaco 
e a B1 do próximo; 
Palpação de Linfonodos 
 Occipital; 
 Retroauricular; 
 Pré auricular; 
 Submandibular; 
 Submentoneano; 
 Cervical posterior; 
 Cervical anterior; 
 Supraclavicular; 
Laís Borges 
XXV Turma – Medicina UFGD 
 Axilar; 
 Inguinal; 
Pressão Arterial 
 Examinador deve estar devidamente 
paramentado, com as mãos e materiais 
necessários higienizados, em ambiente 
silencioso e com temperatura agradável; 
 O examinador deve se apresentar, 
perguntar o nome do paciente, explicar o 
exame, esclarecer dúvidas; 
 O paciente deve estar em repouso a no 
mínimo 5 minutos; 
 O paciente deve estar sentado, com a 
planta dos pés no chão, o dorso encostado 
na cadeira e o braço aferido virado com a 
palma da mão pra cima, aberta, na altura 
do coração; 
 Pedir que paciente fique em silêncio 
durante o procedimento; 
Perguntas 
 Você se exercitou nos últimos 60 minutos? 
Veio até aqui caminhando? 
 Você fumou nos últimos 30 minutos? 
 Ingeriu café, comeu ou ingeriu bebidas 
alcoólicas? 
 Está com a bexiga cheia? 
Estimação por método Palpatório 
 Palpar a artéria braquial no sulco bicipital; 
 Pegar manguito adequado e calibrado; 
 Posicionar a área indicada no manguito onde 
foi palpada a artéria braquial, de 2 a 3 
centímetros da fossa cubital; 
 Palpar a artéria radial; 
 Insuflar o manguito até que a artéria radial 
pare de pulsar, estimando assim a pressão 
sistólica; 
Aferição da Pressão Arterial 
 Posicionar estetoscópio na artéria braquial 
na fosse cubital; 
 Insuflar de 20 a 30mmHg a mais da 
pressão estimada; 
 Desinsuflar de 2 em 2 mmHg até que se 
ouça os sons de Korotkoff; 
Primeiro som: Pressão Sistólica; 
Quinto som: Pressão Diastólica; 
 Tirar manguito do braço do paciente;

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