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2 
 
2 
 
GESTÃO DE SEGURANÇA DA EMPRESA CARBONIFERA IÇARENCE 
 
 
Adson Adriano De Freitas Darlene M. Seidel Quadros Leonardo Locks Braz Thiago Carlos Joaquim Professor- Joelma Teza 
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI 
Segurança do Trabalho (SEG 0342) – Prática do Módulo I 
15/06/2015 
 
 
RESUMO 
 
 
Este paper parte da iniciativa de desenvolver e executar o dimensionamento do sesmit e gestão de segurança na empresa Carbonífera Içarence, que fica localizada as margens da BR 101 no município de içara, no ramo da atividade de mineração de carvão, com o intuito de identificar os riscos presentes na mineração e o seu processo de trabalho. 
 
 
 
Palavras-chave: Sesmt, segurança no trabalho. 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
A empresa Carbonífera Içarence, fica localizada as margens da BR 101 no km 372 município de içara, ao lado direito se localiza um posto de gasolina, às esquerdas plantações de arroz e ao fundo com a ferrovia Tereza Cristina. O numero total de funcionários e de cento e cinquenta colaboradores, o grau de risco de uma mineração e 04 e o código de atividade (CNAE) é o 0500-3 (Extração de carvão mineral). 
O trabalho em campos de mineração é um dos mais arriscados do setor industrial, com altos índices de acidentes graves ou fatais. Com a tarefa de extrair os recursos minerais a muitos metros abaixo da superfície do solo, os mineiros colocam suas vidas em risco por falta de preparo e de melhores treinamentos, e, principalmente, pela negligência das empresas as quais eles representam. As minas podem variar em extensão e profundidade, no entanto, as mesmas precauções básicas de segurança são usadas em cada mina. Sendo assim, a gestão de segurança no trabalho e o dimensionamento do SESMT e algo essencial em uma mineração. 
 
 
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
 
Uma maneira de retirar carvão do subsolo é cavar um túnel ou galeria até ele. A mina pode chegar a centenas de metros abaixo da superfície da terra. É como escavar um poço, exceto que quando você alcança o carvão, túneis são cavados dentro da jazida de carvão. Os túneis são usados para passagem, circulação de ar e para transportar o carvão. Para exemplificar, os túneis podem ser comparados comas ruas e o carvão como as quadras (quarteirões) onde são construídas as casas e os edifícios. 
 
 
 2.1 PROCESSOS DE TRABALHO 
 
O processo de extração de carvão forma um ciclo periódico e continuo, (distribuídos) nas seguintes etapas: perfuração, desmonte, limpeza e transporte do material (minério) e ancoragem de teto (escoramento). 
 
 
2.1.1 Perfuração 
 
O processo que determina a direção da mina é a perfuração. De acordo com o alinhamento determinado pela topografia do subsolo o furador inicia a perfuração da galeria. O Engenheiro de Minas determina a quantidade de furos, geralmente em cada galeria são executados 14 furos. 
 
 
2.1.2 Desmonte 
 
O processo de desmonte do carvão é executado por minerador contínuo. Este método consiste em uma maquina que tem um grande tambor coberto com dentes de metal duro. O tambor vai girando e os dentes vão quebrando o carvão que está na frente, no local onde a mineração está sendo realizada. 
 
 
2.1.3 Carregamento e transporte 
 
Por meio de “Shuttle Car” que, carregam o carvão até as correias transportadoras, pelas quais é levado para a superfície. 
 
 
2.1.4 Escoramento de teto 
 
Após a limpeza da frente de lavra inicia-se a perfuração para execução do escoramento de teto, que e através e uma maquina, que perfura a rocha e coloca parafusos para segurar o teto. Esta máquina perfura profundos buracos nas rochas do teto da mina onde são colocadas barras de aço para segurar as rochas junto ao teto. Isto ajuda a fazer da mina um lugar seguro para se trabalhar, com o objetivo de promover a segurança dos trabalhadores que atuarão nas etapas seguintes da frente de lavra. Desta forma evita-se a queda de blocos do teto sobre os trabalhadores. Esse processo é um dos mais determinantes em uma mina de carvão, pois além de garantir a sustentação do teto, proporciona segurança aos trabalhadores. 
 
 
DESCRITIVO DE ALGUMAS FUNÇOES DA MINERAÇAO 
 	 
3.1 OPERACIONAL 
 
3.1.1 Eletricista de manutenção de máquinas 
 
Examina a parte elétrica das máquinas, testando componentes com o auxílio de voltímetro, amperímetro ou outros instrumentos similares, ou valendo-se de recursos percepto-sensoriais, para localizar e identificar os defeitos; desmonta as partes defeituosas, total ou parcialmente, utilizando chaves convencionais, para proceder aos reparos e/ou regulagens necessários; examina circuitos elétricos de equipamentos eletromecânicos, utilizando aparelhos de medição e eletrônicos, lâmpadas de prova e outros meios, para detectar anormalidades nesses circuitos; desmonta comandos elétricos, como chaves elétricas, contactores, motores, geradores e equipamentos auxiliares, utilizando ferramentas comuns e especiais, para substituir ou recuperar peças defeituosas; substitui peças de componentes elétricos, como bobinas, contatos, escovas, dispositivos, fios, chaves, eletro dutos, rolamentos e outras, retirando, desmontando, cortando, instalando unidades ou dispositivos, para atender às exigências do plano de manutenção; montar quadros elétricos de comando de motores e de máquinas, painéis de distribuição de rede de baixa-tensão, motores, geradores e de outros conjuntos, utilizando ferramentas comuns e especiais, materiais elétricos especiais e peças mecânicas e elétricas, para manter a parte elétrica do equipamento em bom estado de funcionamento; ajuda e regula relés, potenciômetros e reostatos, utilizando chaves especiais, instrumentos de medição elétrica e outros, para proteger motores e transformadores de sobrecargas elétricas. Pode alterar circuitos elétricos originais. Pode enrolar bobinas e transformadores. 
 
 
3.1.2 Operador de Schutthecar 
 
Conduz a máquina acionando o motor e manipulando os dispositivos de marcha, para posicioná-la segundo as necessidades do trabalho; movimenta schutthecar, acionando seus pedais e alavancas de comando, corte, elevação e abertura, para escavar, carregar, levantar e descarregar o material; efetua a manutenção da máquina, abastecendo-a, lubrificando-a e executando pequenos reparos, para assegurar seu bom funcionamento. Pode especializar-se na operação de determinado tipo de máquina e ser designado de acordo com a especialização. 
 
 
3.1.3 Bombeiro drenagem 
 
Executa o trabalho, interpretando desenhos, esquemas, especificações e outras informações, para programar o roteiro das operações; assinala os pontos de colocação das tubulações, junções e furos em paredes, muros e escavações do solo, utilizando ferramentas de traçagem ou marcação, para orientar a instalação do sistema; abre sulcos no solo, furos e rasgos nos muros e paredes, guiando-se pelas marcações assinaladas e utilizando ferramentas de escavação manual ou mecânica, para introduzir tubos metálicos e partes anexas; executa o corte, encaixe, atarraxa mento e curvatura de tubos metálicos e suas partes, utilizando equipamentos manuais e mecânicos, tarraxas, bancadas de curvar tubos, a frio e outros dispositivos mecânicos, para formar a linha de condução do fluido; posiciona e fixa todos os elementos, baseando-se nas especificações do projeto, utilizando parafusos, porcas e luvas de junção ou por meio de solda, para montar a linha de condução dos fluidos; elabora teste nas canalizações das instalações, empregando ar comprimido ou água sob pressão e observando manômetro, para localizar eventuais vazamentos e fazer a vedação conveniente; liga a tubulação aos aparelhos e demais componentes da instalação, como registros, bombas, ar-condicionado, refrigerador, aquecedor, sistema de água e esgoto, utilizando ferramentas manuais e material de vedação, para completar as instalações projetadas; localiza erepara eventuais vazamentos de fluido, utilizando técnicas, ferramentas e materiais apropriados, substituindo ou recuperando peças componentes, para assegurar o bom funcionamento das instalações; fecha as escavações abertas no solo e os furos e rasgos nas paredes, utilizando ferramentas de pedreiro e pintor, para estabelecer as condições privativas de edificação; bloqueiam linhas de vapor, água, ar comprimido, óleo cru e derivados, colocando raquetes ou flanges cegos, para permitir o isolamento de certos trechos; limpa filtros nos próprios locais onde são instalados, retirando telas e limpando-as com ar comprimido e outros materiais de limpeza, para dar-lhe condições normais de funcionamento; fura linhas pressurizadas, operando máquinas especiais de perfuração de tubos, para realizar serviços prioritários em linhas que não podem ser bloqueadas. Pode especializar-se no abastecimento de água ou de petróleo. 
 
 
3.2 FUNÇOES ADMINISTRATIVAS 
 
3.2.1 Engenheiro de minas, em geral. 
 
Assessora nos estudos e projetos referentes à extração de minerais sólidos metálicos ou não metálicos, informando os resultados de suas experiências e o andamento dos trabalhos, para sugerir os métodos e técnicas mais adequadas à extração e transporte; supervisiona os trabalhos de exploração e prospecção acompanhando as operações de extração, para assegurar-se da perfeita execução dos mesmos e permitir a identificação e avaliação das jazidas de minerais; realiza estudos e experiências referentes à mineração, desenvolvendo métodos novos ou aperfeiçoados, para obter melhores resultados técnicos e econômicos em cada tipo de exploração; efetua reconhecimento geológico e estudos topográficos, realizando trabalhos de campo ou baseando-se nos estudos de geólogos e outros especialistas, para determinar a localização, dimensões e declives das jazidas, natureza das camadas e possibilidades de extração rentável; articula-se com geólogos, engenheiros metalúrgicos, civis e mecânicos, trocando informações técnicas, para determinar o método mais adequado de extração e o tipo de maquinaria a ser empregado; acompanha a construção de galerias, poços subterrâneos e instalações de superfície, determinando e orientando os trabalhos, para garantir as condições de segurança; orienta os trabalhos de exploração de minas e pedreiras, acompanhando as operações de separação, limpeza, classificação, redução e outras, para preparar os minerais visando seu tratamento posterior e distribuição. 
 
 
3.2.2 Engenheiro de segurança do trabalho 
 
Assessorar empresas industriais e de outro gênero em assuntos relativos à segurança e higiene do trabalho, examinando locais e condições de trabalho, instalações em geral e material, métodos e processos de fabricação adotados pelo trabalhador, para determinar as necessidades dessas empresas no campo da prevenção de acidentes; inspeciona estabelecimentos fabris, comerciais e de outro gênero, verificando se existem riscos de incêndios, desmoronamentos ou outros perigos, para fornecer indicações quanto às precauções a serem tomadas; promove a aplicação de dispositivos especiais de segurança, como óculos de proteção, cintos de segurança, vestuário especial, máscara e outros, determinando aspectos técnicos funcionais e demais características, para prevenir ou diminuir a possibilidade de acidentes; adapta os recursos técnicos e humanos, estudando a adequação da máquina ao homem e do homem à máquina, para proporcionar maior segurança ao trabalhador; executa campanhas educativas sobre prevenção de acidentes, organizando palestras e divulgações nos meios de comunicação, distribuindo publicações e outro material informativo, para conscientizar os trabalhadores e o público, em geral; estuda as ocupações 
 
 
3.2.3 Gerente da Mina 
 
Executar serviços de gerencia da mineração subterrânea, liderando equipes de supervisores e engenheiros, planejar, projetar e sistematizar todas as atividades de subsolo e superfície. Gerenciar equipes de trabalho, contratar e fiscalizar serviços de terceiros, elaborar e planejar o desenvolvimento da lavra de modo ocasional e intermitente no subsolo. 
 
 
3.3.TABELA DE NUMERO DE FUNCIONARIOS 
 
 
	Setores 
 
	N de trabalhadores 
	Faixa etária 
	Homens 
	Mulheres 
	N total de funcionários 
	Operacional 
	120 
	21a 50 
	120 
	0 
	 
150 
	Administrativo 
	30 
	18 a 60 
	27 
	03 
	
 
 
SEGURANÇA NA MINERAÇAO 
 
 Nas minas subterrâneas os mineiros usam muitos equipamentos para se protegerem, como um capacete com luz à bateria para poder enxergar na mina; máscaras para filtrar a poeira, evitando o contato com o pulmão dos operários, e botas de borracha para impedir que a umidade atinja os pés dos mineiros. Quando o carvão é minerado, o metano, um gás explosivo, pode ser liberado. O metano se juntou ao carvão quando ele foi formado há milhões de anos atrás. Para se ter certeza de que a mina é um lugar seguro para se trabalhar, grandes ventiladores movimentam o ar através da mina. Os mineiros checam o ar, a cada vinte minutos, para se certificarem que o mesmo está circulando limpo através da mina e de que os gases venenosos estão sendo expelidos. Quando você aprende a andar de bicicleta, ou a dirigir um carro, há certas regras de segurança que devem ser obedecidas. O mesmo serve para os mineiros. Eles trabalham com máquinas poderosas, eletricidade, veículos e ferramentas pesadas. Você pode imaginar como é importante que se faça esse trabalho com bastante cuidado. Antes de trabalhar na mina, os mineiros têm aulas para treinarem como se trabalha com segurança. Quando se trata de qualquer operação onde as pessoas utilizam máquinas ou equipamentos, a segurança no trabalho é muito importante. O Engenheiro de Segurança junto com os técnicos de segurança trabalham justamente para que todas as operações, na mineração de subsolo , sejam conduzidas com o menor risco possível, dentro de um programa chamado “risco zero". 
 
 
DIMENCIONAMENTO DO SESMT 
 
O SESMT tem o seu dimensionamento vinculado à gradação do risco da atividade econômica principal desenvolvida pela empresa, em função diretamente proporcional ao número total de empregados do estabelecimento, conforme Quadros I e II anexos da Norma Regulamentadora - NR 04, observadas as exceções previstas nesta NR. 
Fazendo uma análise da estrutura organizacional do SESMT e da sua importância para a eliminação e/ou redução dos infortúnios do trabalho, é função essencial deste a formação, a orientação e a prevenção dos trabalhadores quanto aos riscos ambientais existentes nos seus locais de trabalho, bem como assessorar tecnicamente e juridicamente os empregadores quanto as suas responsabilidades concernentes à proteção dos seus empregados, além de qual deva ser a correta política de prevenção à saúde e a segurança do trabalho a ser implementada no seu estabelecimento, garantindo não só o cumprimento da legislação de segurança, mas acima de tudo o zelo pela vida humana, garantia fundamental e primordial do nosso ordenamento jurídico. O dimensionamento do SESMT é feito de acordo seguindo as determinações do Quadro II da NR 04, conforme abaixo: 
 
 
 
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO 
 
	Grau de 
Risco
	 
Nº de empregados no estabelecimento 
 
	50 a 
100 
	101 a 
250 
	251 a 
500 
	501 a 
1.000 
	1.001 a 
2.000 
	2.001 a 
3.500 
	3.501 a 
5.000 
	Acima de 
5.000 para cada grupo de 
4.000 ou fração acima de 2.000** 
	1 
	Técnicos 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	Técnico Seg. Trabalho 
	- 
	- 
	- 
	1 
	1 
	1 
	2 
	1 
	
	Engenheiro Seg. Trabalho 
	- 
	- 
	- 
	- 
	- 
	1* 
	1 
	1* 
	
	Aux. Enfermagem Trabalho 
	- 
	- 
	- 
	- 
	- 
	1 
	1 
	1 
	
	Enfermeiro do Trabalho 
	- 
	- 
	- 
	- 
	- 
	- 
	1* 
	- 
	
	Médico do Trabalho 
	- 
	- 
	- 
	- 
	1* 
	1* 
	1 
	1* 
	2 
	Técnico Seg. Trabalho 
	- 
	- 
	- 
	1 
	1 
	2 
	5 
	1 
	
	Engenheiro Seg. Trabalho 
	- 
	- 
	- 
	- 
	1* 
	1 
	1 
	1* 
	
	Aux. Enfermagem Trabalho 
	- 
	- 
	- 
	- 
	1 
	1 
	1 
	1 
	
	Enfermeiro do Trabalho 
	- 
	- 
	- 
	- 
	- 
	- 
	1 
	- 
	
	Médicodo Trabalho 
	- 
	- 
	- 
	- 
	1* 
	1 
	1 
	1 
	3 
	Técnico Seg. Trabalho 
	- 
	1 
	2 
	3 
	4 
	6 
	8 
	3 
	
	Engenheiro Seg. Trabalho 
	- 
	- 
	- 
	1* 
	1 
	1 
	2 
	1 
	
	Aux. Enfermagem Trabalho 
	- 
	- 
	- 
	- 
	1 
	2 
	1 
	1 
	
	Enfermeiro do Trabalho 
	- 
	- 
	- 
	- 
	- 
	- 
	1 
	- 
	
	Médico do Trabalho 
	- 
	- 
	- 
	1* 
	1 
	1 
	2 
	1 
	4 
	Técnico Seg. Trabalho 
	1 
	2 
	3 
	4 
	5 
	8 
	10 
	3 
	
	Engenheiro Seg. Trabalho 
	- 
	1* 
	1* 
	1 
	1 
	2 
	3 
	1 
	
	Aux. Enfermagem Trabalho 
	- 
	- 
	- 
	1 
	1 
	2 
	1 
	1 
	
	Enfermeiro do Trabalho 
	- 
	- 
	- 
	- 
	- 
	- 
	1 
	- 
	
	Médico do Trabalho 
	 
	1* 
	1* 
	1 
	1 
	2 
	3 
	1 
	(*) - Tempo parcial (mínimo de três horas) 
(**) - O dimensionamento total deverá ser 
	OBS.: Hospitais, Ambulatórios, Maternidades, Casas de Saúde e Repouso, Clínicas e 
	feito levando-se em consideração o dimensionamento da faixa de 3.501 a 5.000 mais o dimensionamento do(s) grupo(s) de 4.000 ou fração de 2.000. 
	estabelecimentos similares com mais de 500 (quinhentos) empregados deverão contratar um Enfermeiro do Trabalho em tempo integral. 
 
Obs.: Hospitais, ambulatórios, maternidades, casas de saúde e repouso, clínicas e estabelecimentos similares com mais de 500 (quinhentos) empregados deverão contratar um enfermeiro de trabalho em tempo integral. O SESMT deverá ser integrado por Médico do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico de Segurança do Trabalho, Enfermeiro do Trabalho e Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, registrados no MTE, conforme a NR 27, obedecido o Quadro II, anexo da mesma. Os membros do SESMT possuem os seguintes requisitos e prerrogativas: 
· Engenheiro de segurança: tem que ser Engenheiro ou Arquiteto que tenha curso de especialização (pós-graduação) em Engenharia de Segurança do Trabalho. Atua na Gestão de segurança e saúde ocupacional das empresas com o SESMT Médico do Trabalho – tem que ser Médico portador de certificado de conclusão de curso de especialização em Medicina do Trabalho (pós-graduação), ou portador de residência médica em área de concentração em saúde do trabalho. Atua na promoção e preservação da saúde do trabalhador. 
 
· Enfermeiro do Trabalho – tem que ser Enfermeiro portador de certificado de conclusão de curso de especialização em Enfermagem do Trabalho (pós- graduação), ministrado por Universidade ou Faculdade que mantenha curso de graduação em Enfermagem. 
 
· Técnico de Segurança do Trabalho - é um profissional de nível médio formado em curso especifico de Segurança do Trabalho. É o primeiro e principal componente do SESMT. Ele é habilitado a identificar e avaliar as condições ambientais de trabalho nas empresas, analisar procedimentos de rotina, fluxos e riscos de operação, máquinas e equipamentos, elaborar planos, estudos estatísticos de acidentes e doenças ocupacionais, fazer cumprir as normas e regulamentos, desenvolver programas de prevençao, campanhas, cursos, treinamentos, assessorar a CIPA e coordenar todas as atividades ligadas à segurança do trabalho na empresa. 
 
· Auxiliar de Enfermagem do Trabalho – tem que ser Auxiliar de Enfermagem com complementação de curso em enfermagem do trabalho. Desempenha tarefas similares às que realiza o auxiliar de enfermagem, em geral, porém atuam em dependências de fábricas indústrias ou outros estabelecimentos que justifiquem sua presença, a fim de auxiliar o setor 
de medicina do trabalho. A empresa que contratar outra para prestar serviços em estabelecimentos enquadrados no Quadro II, anexo, da NR 04, deverá estender a assistência de seu SESMT aos empregados da contratada, sempre que o número de empregados destas, exercendo atividade naqueles estabelecimentos, não alcançar os limites previstos no Quadro II, devendo, ainda, a contratada cumprir o disposto no subitem 4.2.5 da NR-04. O SESMT das empresas que operem em regime sazonal deverão ser dimensionados, tomando-se por base a média aritmética do número de trabalhadores do ano civil anterior e obedecidos os Quadros I e II anexos. Cabe assim ao SESMT implantar as politicas de prevenção de acidentes em face do método de produção do seu estabelecimento, sejam estes, empresas da iniciativa privada ou ainda os órgãos públicos pertencentes à Administração Pública Direta e Indireta. 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Para identificar os ricos existentes na mineração de carvão no subsolo em setores e desenvolver o paper, foram realizadas visitas “in loco” juntamente com a aplicação de um questionário abordando o funcionamento de uma mineração Os questionários foram direcionados especificamente aos seguintes setores da mineração: sala de segurança, sala de supervisão, oficina elétrica, oficina mecânica, mesa do café, frente de serviço e correia transportadora. A gestão de segurança na mineração tem como objetivo principal agir de forma preventiva, alertando os funcionários de cada setor sobre os riscos existentes e como se prevenir com segurança, evitando desta forma ações indesejadas que podem acarretar prejuízos a si próprios e a empresa. 
Através das visitas “in loco” e os questionários aplicados, tornou-se possível a elaboração do SESMT. 
Na tabela do SESMT constam as funções necessárias conforme o grau de risco e o numero de pessoas. 
Os objetivos desse trabalho foram alcançados conforme dados coletados e analisados. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
Consulta.mte.gov.br/empregador/cbo/procuracbo 
 
Portal.mte.gov.br/legislação/normas.regulamentadoras-n-22.htm 
 
Portal.mte.gov.br/legislação/normas.regulamentadoras-1.htm 
 
www.riodeserto.com.br 
 
www.uniasselvi.com.br/aprendizagem 
 
www.ambito-juridico.com.br 
 
departamento de engenharia rio deserto. 
 
Metodologia do trabalho acadêmico.indaial:Ed Grupo UNIASSELVI,2008 
 
ASSOCIASSAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS,NBR 6021 artigo em publicação periódica cientifica.

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