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Sistema Visual Isabel de Paula Antunes David ipantunes@ig.com.br ANATOMIA DO OLHO Olho Esquerdo . Feche o olho direito e olhe apenas a cruz. Feche o olho direito e olhe a cruz. Amplitude: intensidade luminosa Comprimento: período da onda (nm) Freqüência: no. de vibrações/tempo LUZ VISÍVEL: 400 a 700nm (10-9 m) Onda de energia que tem freqüência, comprimento e amplitude REFRAÇAO: propriedade de certos materiais que modificam a trajetória da luz como as lentes. No vácuo a luz viaja em linha reta, mas quando chega na atmosfera terrestre, interage com diferentes meios e sofre: - Reflexão - Absorção - Refração - lentes convergentes - lentes divergentes As lentes convergentes focalizam os feixes de luz em um determinado ponto. Quanto maior o poder de refração maior será o poder de convergência. A distancia focal do olho é FIXA. O cristalino focaliza objetos próximos mudando a curvatura. Sistema ocular: sistema de lentes convergentes Objetos próximos > REFRAÇAO Objetos distantes < REFRAÇAO Músculo Ciliar:ACOMODAÇÃO VISUAL HIPERMETROPIA Olho pequeno ou cristalino achatado, a imagem se forma depois da retina A formação da imagem depende: Forma do globo ocular Forma das lentes MIOPIA Olho alongado ou cristalino arredondado, a imagem se forma antes da retina lentes divergentes lentes convergentes O míope não enxerga bem os objetos distantes Dificuldade do cristalino em se achatar O hipermétrope não enxerga bem os objetos próximos Dificiuldade do cristalino em se arredondar Catarata: opacificação do cristalino RETINA Transdução Sensorial Processamento da imagem fóvea FÓVEA Local de maior acuidade visual externa Os fotorreceptores Possuem fotopigmentos que absorvem a luz Determinando alterações do potencial de membrana do fotorreceptor. Tipos de fotoreceptores Cones: visão diurna (fotótica), discriminativa, e sensibilidade a cores; Bastonetes: visão noturna (escotópica) , sensíveis a pouca luz, acromáticos; A distribuição de cones e bastonetes na retina não é uniforme. Retinas nasal e temporal: mais bastonetes Retina central: mais cones Distribuição de Cones e Bastonetes Grande convergência pouca convergência Maior densidade de cones Integra uma grande área da retina Integra uma pequena área da retina Baixa resolução Alta resolução Retina centralRetina Periférica TRANSDUÇAO SENSORIAL Presença de luz: corrente de hiperpolarização Ausência de luz: corrente de despolarização, O Glutamato é o neurotransmissor liberado no escuro Rodopsina Retinal + Opsina 1) Presença de luz 2) Reação fotoquímica 3) Fechamento de canais de Na GTP dependente 4) Corrente de claro 5) Redução na liberação de NT Culas bipolares apresentam organização centro-periferia O neurônio bipolar possui um campo receptor circular Central Periférico Na presença da luz: no centro do Campo receptivo: Cones se hiperpolarizam glutamato (-) Cels bipolares centro-off (+) Cels bipolares centro-on Cada cél bipolar faz sinapse com uma célula ganglionar do mesmo tipo. Célula Ganglionar com organização centro-periferia Exemplo de célula centro-ON A B C D Neurônio ON-center Maior resposta para borda Células horizontais e amácrinas VISÃO DE CORES Campo receptor de uma célula ganglionar do tipo parvo Cores de oposição: vermelho e verde VIA VISUAL Via visual Central N. óptico Periférico Campos Visuais Para o colículo superior, Pré teto e NGL O trato óptico destina suas fibras: a) Núcleo supra-quiasmático (Diencéfalo, Hipotálamo): Ritmos biológicos b) Área pré-tectal (Di e Mesencéfalo): Miose e Acomodação visual c) Colículo superior (Mesencéfalo): Reflexos oculares d) NGL (Diencéfalo, Tálamo): percepção visual Figura 9.14. O campo visual projeta-se sobre a retina e é representado ordenadamente em várias r e g i õ e s d o s i s t e m a nervoso. Se o dividirmos em coordenadas, como um mapa topográfico, essas mesmas coordenadas podem ser projetadas à retina, e representadas nas regiões visuais. O mapa topográfico do campo passa a ser um mapa visuotópico na retina, e um mapa retinotópico nas regiões centrais. A figura apresenta dois tipos de coordenadas: polares (em verde, no hemicampo esquerdo) e azimutais (em ro xo , no he mica mpo direito). Movimentos oculares reflexos Tálamo (Núcleo Geniculado Lateral): Projeção da retina temporal (Através de células Ganglionares) do olho D (Projeção Ipsilateral) e da retina nasal do olho E (Projeção contralateral) para o NGL Direito. Processamento paralelo Sistema Magno e Parvo Magnificação cortical Axônios provenientes provenientes do NGL terminam em diversas camadas corticais, mas principalmente na camada IVC. Via Magno Via Parvo Seletividade de orientação Lesões do córtex visual primário (V1): Blindsight Áreas Visuais Corticais Via Dorsal-Córtex parietal: ação Via Ventral-Córtex temporal: percepção Como? O quê? Lesão na via ventral Paciente DF: lesão via ventral V4/V8 forma cor V5 movimento profundidade Processamento de face IT Prosopagnosia Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54
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