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hpv - Papiloma vírus humano [Salvo automaticamente]

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HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
Centro Universitário Dom Pedro II
Discentes 
Gidiclecia Correia Santos
Larissa dos Santos 
Lígia Dárcia de Souza Ribeiro 
Raisla de Andrade 
Docente 
Jardel Vasconcelos 
LAGARTO – SE
2020.2
INTRODUÇÃO
É um vírus que infecta a pele e as mucosas, podendo causar verrugas ou lesões percursoras de câncer, como o câncer de colo de útero, garganta ou ânus.
 O nome é uma sigla inglesa para Papiloma vírus humano e cada tipo de HPV pode causar lesões em diferentes partes do corpo, como boca, ânus, garganta, pés e mãos.
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
INTRODUÇÃO
O HPV é um vírus contagioso e transmitido, em geral, pelo contato de pele com a pele, e o modo mais comum de transmissão é por meio do ato sexual. Por isso pode ser considerado uma infecção sexualmente transmissível. Mais raramente, pode também ser transmitido por objetos.
No primeiro contato sexual 1 em cada 10 meninas chega a entrar em contato com o vírus. Em geral é sabido que entre 80 e 90% da população já entrou em contato com o vírus em algum momento da vida, mesmo que não tenha desenvolvido lesão.
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
INTRODUÇÃO
O vírus HPV na maioria dos casos não apresentam sintomas, acabam sendo eliminado pelo organismo espontaneamente.
Entre os mais de 100 vírus, vale destacar os quatro tipos de HPV mais frequentes que causam a maioria das doenças relacionadas à infecção.
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
INTRODUÇÃO
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
Os HPV tipo 6 e 11
Os HPV tipo 6 e 11
Os HPV tipo 16 e 18
Responsável por aproximadamente 90% das verrugas genitais, umas das infecções sexualmente transmissíveis mais comuns notificadas no mundo, sendo denominado um vírus de risco baixo para o câncer.
Responsável por aproximadamente 70% dos casos de câncer de colo do útero, a segunda maior causa de câncer no mundo ficando atrás somente do câncer de mama.
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
EPIDEMIOLOGIA
 Cerca de 250.000 mulheres a cada ano no mundo te incidência da carcinogênese do colo do útero.
 No Brasil, O CA de útero é o terceiro entre as neoplasias mais comuns, perdendo apenas para o câncer de pele e o câncer de mama.
O HPV é o principal indicador da carcinogênese encontrada no colo do útero, o vírus causa condilomas, neoplasias epiteliais e carcinomas cervicais.
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
EPIDEMIOLOGIA
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
EPIDEMIOLOGIA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
A pessoa infectada pelo vírus do papiloma humano na maioria das vezes é assintomática de caráter transitório, ou seja, regride espontaneamente.
Em algumas pessoas sintomáticas poderá causar: dor, ardor e coceiras.
Quando não vemos lesões (Verruga plantar ou "olho de peixe", verruga filiforme, verruga comum ou vulgar, verruga genital, e verruga plana) não é possível garantir que o HPV não está presente, mas apenas que não está produzindo doença.
Tanto o homem quanto a mulher podem estar infectados pelo vírus sem apresentar sintomas. 
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Verruga comum ou vulgar
Verruga genital
Verruga plantar ou "olho de peixe"
Verruga plana
Verruga filiforme
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
TRANSMISSÃO
A principal forma de transmissão do vírus ocorre pelo contato direto com a pele ou mucosa infectada.​
A principal forma é pela via sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Sendo que, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal.​
 Vale ressaltar que não está comprovada a possibilidade de contaminação por meio de objetos.
DIAGNÓSTICO
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
CLÍNICO
Os HPV tipo 6 e 11
LATENTE
A Infecção Clinica é facilmente detectada, visível através de uma verruga.
A infecção Subclínica  é a mais frequente no colo do útero, correspondendo a 80% dos casos.
SUBCLÍNICO
A forma latente é identificada apenas através dos exames de biologia molecular.
Exames para o rastreio do HPV - Subclínicos (Papanicolau)
É um exame desenvolvido pelo médico George Papanicolau para a identificação, ao microscópio, de células do colo uterino, atípicas, malignas ou pré-malignas. 
É o principal exame para identificar lesões precursoras e prevenir o câncer de colo do útero. 
Em pacientes histerectomizadas é preciso ver se o colo do útero foi preservado, se sim, continua-se fazendo o exame.
Em pacientes gravidas, não é recomendado. 
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
Exames para o rastreio do HPV - Subclínicos (Colposcopia)
É um exame feito pelo médico ginecologista, afim de achar lesões precursoras do HPV na vagina e no colo do útero.
É usado o Ácido Acético 5% no epitélio, e em seguido observado com o colposcópio se há algum indicio do vírus nos tecidos. 
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
Exames para o rastreio do HPV - Subclínicos (Peniscopia)
O HPV concentra-se frequentemente no prepúcio interno, no corpo, na glande, no escroto e na uretra, sendo ela o lugar natural do vírus, ele pode ser encontrado tanto internamente, como externamente pelo meato.
O exame é realizado com o ácido acético no epitélio no pênis, afim de identificar lesões percussoras do vírus, depois de 10 minutos o médico observa com o peniscopio se há algum indicio do vírus no epitélio.
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
Exames para o rastreio do HPV - Subclínicos (PCR- Reação em cadeia da polimerase)
É um teste de alta sensibilidade no qual se codifica o DNA do HPV no ser humano.
Associado ao exame da Citopatologia oncótica tem uma alta porcentagem de sucesso na prevenção precoce do câncer de colo uterino.
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
Exames para o rastreio do HPV - Subclínicos (HC – CAPTURA HIBRÍDA)
A sensibilidade desta técnica é comparável à da PCR,  para detectar lesões de alto grau. 
Este método é utilizado para avaliar a atividade oncótica viral dos HPV's de alto risco.  
O exame é feito através de uma pequena amostra do muco do colo do útero, vagina, ou vulva. Pode ser feito também com secreção Oral ou Anal, no Homem. 
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
Exames para o rastreio do HPV - Subclínicos (HPV na mucosa oral)
Estudos comprovam que ainda é incerto como o vírus é transmitido para a mucosa oral, supõe-se que seja através do parto vaginal, ou sexo oral. 
Os locais mais frequentemente acometidos na cavidade oral são: lábios, palato, língua, gengiva, úvula, tonsilas e assoalho da boca.
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
Exames para o rastreio do HPV - Subclínicos (HPV na mucosa oral)
 O assoalho da boca é um local com muita saliva, onde agentes cancerígenos, como o fumo e o álcool são dissolvidos, permitem maior oportunidade para a ação  viral.
É um dos fatores predisponentes para neoplasias benignas e malignas na cavidade oral, principalmente no carcinoma epidermoíde. 
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
PREVENÇÃO
Sempre será recomendado, o uso de preservativo (camisinha) durante todo contato sexual, com ou sem penetração, sabendo que não protege totalmente da infecção pelo HPV, pois não cobre todas as áreas passíveis de ser infectadas.
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
PREVENÇÃO
Vacinação;
Alimentar-se bem;
Evitar múltiplos parceiros, além de conhecer a vida sexual do mesmo;
Usar preservativo durante todas relações sexuais;
Ir ao médico periodicamente e realizar exames de rotina;
Realizar a higiene pessoal correta;
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
VACINAÇÃO
 A vacina estimula a produção de anticorpos específicos para cada tipo de  HPV
 A vacina distribuída no SUS é quadrivalente, ou seja, protege contra quatro tipos de HPV: o 6, o 11, o 16 e o 18.​
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
VACINAÇÃO
 Duas doses com intervalo de 6 meses para meninas de 9 a 14 anos.​
 Três doses com intervalo de dois e seis meses para mulheres com HIV entre 9 e 26 anos.​
 Duas doses com intervalo de 6 meses para meninos de 12 a 13 anos.​
 Três doses com intervalo de dois e seis meses para homens com HIV entre 9 e 26 anos.​HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
TRATAMENTO
Quando se fala em tratamento, vale lembrar que não tem tratamento específico para eliminar o vírus.​ Existem formas de terapia de remoção dos condilomas e no uso de medicamentos para fortalecer o sistema imunológico.​
​ Vale ressaltar que, uma vez infectado após passar por tratamento pode contrair a infecção novamente.
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
TRATAMENTO
Formas de terapia DESTRUTIVA ou EXCISIONAL​:
É a forma em que se usa citotoxinas para eliminar células infectadas, normalmente outras células saudáveis também são acometidas, geralmente porque o tratamento não é seletivo. ​
Algumas técnicas cirúrgicas usadas com sucesso são: excisão local, crioterapia, vaporização por laser de CO2 e eletrocauterização.​
Estas terapias podem ser dolorosas, deformantes, e, em lesões extensas.
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
TRATAMENTO
Formas de terapia por IMUNOMODULAÇÃO​:
O HPV é um vírus de reemissão espontânea ou seja, se o sistema imunológico do indivíduo estiver deprimido, mesmo que já tenho feito o tratamento, o HPV pode se manifestar novamente.​
Sendo assim alguns medicamentos focam diretamente na estimulação do sistema imune em geral, e no local na lesão. Ex: imiquimod e a vacina da quadrivalente do HPV.​
O tratamento se situa da região anogenitais, ou seja, não trata somente de lesões percursoras do câncer de colo de útero, mas de lesões em região de vulva, vagina, pênis, e uretra. ​
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
O VÍRUS PODE EVOLUIR PARA UM CÂNCER?
Sim, porém vai depender do tipo de vírus que infectou o organismo. Além de fatores como sistema imunológico, tabagismo, e genética.
O vírus é responsável por quase 99% dos casos de câncer de colo de útero e uma grande proporção de casos de câncer de  pênis e ânus.
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO
Sabe-se que o papiloma vírus humano (HPV)é o principal agente causador do câncer cervical. Além de ser um vírus sexualmente transmissível.​
Percebe-se que a infecção é comum em mulheres jovens.​
Ao longo do tempo o papiloma vírus humano tem sido destaque na saúde pública, após ser estabelecido como agente causador de cerca de 99% dos casos de câncer de colo de útero, vagina, vulva, pênis e ânus.​
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ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO
Diante disso, surge a necessidade da implementação de programas sobre prevenção e os possíveis agravos relacionados ao HPV.​
O enfermeiro da Estratégia de Saúde da Família (ESF), tem como papel fundamental contribuir para o controle da doença, além de desenvolver trabalhos voltados para vigilância e para participação social.
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ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO
Após o diagnóstico do paciente com HPV o profissional de enfermagem deve agir de forma ética. 
A honestidade deve prevalecer diante do diagnóstico e do tratamento.
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
"Cuidar-se é o maior ato de amor!!!"
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REFERÊNCIAS
Z BRINGHENTi, Márcia Elena. G DOZZA, Ticiana. G DOZZA,Tiago. MARTINS, Toni Ricardo. BAZZO, Maria Luiza. Prevenção do Câncer Cervical: Associação da Citologia Oncótica a Novas Técnicas de Biologia Molecular na Detecção do Papilomavírus Humano (HPV). BRINGHENTI. DST - J bras Doenças Sex Transm 2010; 22(3): (135-140). Novembro de 2010. Disponível em:< http://pdi.sites.uff.br/wp-content/uploads/sites/303/2018/02/r22-3-2010-Prevencao-do-Cancer-Cervical.pdf>. Acesso em: 25 de Out de 2020. 
C. OLIVEIRA, Márcio. C. SOARES, Rosilene. P. PINTO, Leão. L. L. COSTA, Antônio. HPV e carcinogênese oral: revisão bibliográfica. Rev. Bras. Otorrinolaringol. São Paulo, vol.69 no.4. Julho de 2003. Disponível em:<https://onedrive.live.com/edit.aspx?action=editnew&resid=20FD1199A06FDA24!224&ithint=file%2cdocx&action=editnew&wdNewAndOpenCt=1603657885778&wdPreviousSession=068387b2-410b-41d4-bea8-28e1ff32f12b&wdOrigin=OFFICECOM-WEB.START.NEW>. Acesso em: 25 de Out. De 2020.  
RODRIGUES GONÇALVES AYRES, Andreia. AZEVEDO E SILVA, Gulnar. Prevalência de infecção do colo do útero pelo HPV no Brasil: revisão sistemática. Revista de Saúde Pública. Disponível em:<https://www.scielosp.org/article/rsp/2010.v44n5/963-974/>. Acesso em: 25 de Out. De 2020.  
   HPV - PAPILOMA VÍRUS HUMANO
REFERÊNCIAS
BELMINO CHAVES, José Humberto. CHAVES, Belmino. BARBOSA VIEIRA, Thaysa Kelly. SANTOS RAMOS, Jimycarlisson. SOUSA BEZERRA, Fernando. Peniscopia no rastreamento das lesões induzidas pelo papilomavirus humano. Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2011 jan-fev;9(1):30-35. Janeiro de 2011. Disponível em: < http://www.sbcm.org.br/revistas/RBCM/RBCM-2011-01.pdf#page=27>. Acesso em: 25 de Out. De 2020.  
Castro, Therezita M. Bussoloti Filho, Ivo. Xavier Nascimento, Velber. Doria Xavier, Sandra. Detecção de HPV na mucosa oral e genital pela técnica PCR em mulheres com diagnóstico histopatológico positivo para HPV genital. Braz J: Otorhinolaryngol. 2009;75(2):167-71. Abril/Março de 2-009. Disponível em:< https://www.redalyc.org/pdf/3924/392437883002.pdf>. Acesso em: 25 de Out de 2020.  
RUSSOMANO, Fabio. CAMARGO, Maria José. REIS, Aldo. SERQUEIRA, Ana Lucia. DUTRA, Maria Virginia. FONSECA, Sandra. Tratamento da infecção subclínica pelo papilomavirus humano (HPV)no colo uterino: consenso e controvérsias. Jornal Brasileiro de DST, 1998: 6; 27-36. 2000. Disponível em: < https://www.cervical.com.br/sys/images/stories/pdf/texto01.htm>. Acesso em: 25 de Out de 2020.
ROSA SILVA SANTOS, Silvana. CUNHA MORALES ÁLVARES, Alice. Assistência do enfermeiro na prevenção do HPV. Ver Inic Cient e Ext. Goiás, 2018 jan-jun;1(1): 28-31. Disponível em: https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao-cientifica/article/view/44. Acesso em: 25 de Out de 2020.

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