Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Devemos utilizar nossos recursos de forma ética, crítica e responsável; Ponderar o valor de suas ações em relação ao outro e a si mesmo; Vincular-se na esfera ética, humana e social; Independente das escolhas do outro, devemos respeitá-lo em sua integridade; Fundamentar-se no agir livre, consciente e responsável; Ao decidir devemos ser o mais imparcial possível (responsabilidade pela escolha da ação). Não existem respostas exatas e fechadas; Limite entre técnica e uso da autonomia; Com a experiência aprendemos a caminhar, na incerteza e correr riscos, não omitindo as responsabilidades; O limite do agir ético está relacionado não somente com o quanto o enfermeiro conhece do seu compromisso ético, mas também como fará uso daquilo que conhece para tomar decisões de caráter ético; O processo da conduta humana não é apenas racional, pois as pessoas apresentam atitudes responsáveis por causa de suas percepções, crenças, valores, conhecimentos e experiências; A conduta humana tem caráter constante e dinâmico e as pessoas aprendem a responder em conformidade com o mundo e o ambiente em que vivem. Decisão Dialogar Decisão Discutir Argumentar Avaliar Sentir Pensar Verificar se existe realmente o problema; Identificar o significado e as interferências na situação; Ter percepção integral do problema, e sua amplitude, buscando a realidade. Cenário; Possíveis causas; As conseqüências; As responsabilidades; Risco ou possibilidade de risco; Reflexão, crítica e interprertativa - ações éticas. Ver todas as partes envolvidas, para chegar num consenso; Buscar opinião de outros profissionais; O resultado voltado para o bem de todos. Normas; Padrões; Legislações; Códigos adotados; Avaliar as opções: benefícios e perspectivas. Se a situação envolver um cliente, informá-lo adequadamente para que ele faça parte da decisão de forma consciente e livre. Verificar se a decisão tomada é resultado da ponderação e conjugação das atividades e reflexões feitas pelo grupo; A alternativa escolhida, foi a melhor opção; Os motivos pelos quais foi escolhida em detrimentos de outra. 1. PERCEPÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA: 2. ANÁLISE DA SITUAÇÃO E DOS ARGUMENTOS: 3. INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: 4. ANÁLISE DOS ASPECTOS LEGAIS E ÉTICOS: 5. COMPROMISSO ÉTICO, PROFISSIONAL E HUMANO: 6. ATO DECISÓRIO: Deixar claro: Proposta para tomada deProposta para tomada deProposta para tomada de decisãodecisãodecisão Esta proposta visa evitar injustiças originárias em monopólios, de situação política e econômica ou de interesses outros que integram a irresponsabilidade social; Priorizar a pessoa, escala de valores; Deve facilitar o trabalho, não atrapalhar; Sempre conhecer a evolução da história, as concepções, os valores e as experiências compartilhados pelo grupo; Para uma análise decisória firme, para uma alta qualidade ética diante do ato decisório; Não esquecer do valor da verdade, e observar se as concepções e valores são adequados ou não para aquela situação. ao poder da pessoa de tomar decisões que afetam sua vida, sua saúde e seu bem-estar, mediante valores, crenças, expectativas e prioridades, de forma livre e esclarecida, dentre as alternativas a ela apresentadas. Ato ou efeito de consentir, licença, permissão, aprovação. Respeito ao paciente, para ajudar na tomada de decisões; Respeitar sua autonomia para garantir o consentimento; Acatar seu direito de ter opiniões próprias, de fazer suas escolhas e agir de acordo com seus valores, princípios e crenças; Respeitar a autonomia do cliente e reconhecê-lo como pessoa/sujeito e não objeto; Dificuldade de aceitação por parte dos profissionais, pois isso não justifica o desrespeito a decisão do cliente; A autonomia concretiza-se diante do consentimento esclarecido: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido; Refere-se: Cuidado com: AutonomiaAutonomiaAutonomia ConsentimentoConsentimentoConsentimento O consentimento deve ser livre, voluntário, consciente, não comportando coação ou manipulação; Saber ouvir , informar e esclarecer o cliente e entender passar a mensagem. Ter possibilidades de escolha; Ser livre de coação, manipulação ou influência; Requer que a pessoa seja capaz de agir conforme suas escolhas e decisões. Ser capaz de entender e avaliar a informação recebida; Estar esclarecido e não apenas informado. Ter informações necessárias para tomar a decisão; Estar ciente de tudo sobre sua condição, se a informação estiver incompleta, a decisão pode ser inadequada. Não pode ser considerado apenas uma formalidade, deve ser considerado um processo, fazer parte da relação paciente/profissional; Devemos sempre partir do princípio que as pessoas não sabem nada sobre o assunto e tentar lhe dar subsídios suficientes para tomada de decisão. O paciente deve conhecer seu direito de ser esclarecido, mas caso não queira, também deve ser respeitado; Cuidado com o abuso do poder/detentor do conhecimento; Dificuldade de comunicação; → REQUISITOS PARA A MANIFESTAÇÃO DA AUTONOMIA: Liberdade: Competência: Esclarecimento: → CONSENTIMENTO ESCLARECIDO: → CONDIÇÕES LIMITANTES DA AUTONOMIA: Autonomia eAutonomia eAutonomia e ConsentimentoConsentimentoConsentimento Situações inerentesSituações inerentes Dor Fraqueza Fadiga Medo Ansiedade Situações externasSituações externas Dependências físicas, econômicas, psicológicas Fatores limitantes Não utilizar essa condição mesmo que acredite estar fazendo bem ao cliente Linguagem, postura e estratégia inadequadas dos clientes e profissionais; Condições desfavoráveis do sistema de saúde, dificultando acesso e falta de opções; Não reconhecimento ou a desvalorização do profissional ou dos direitos. Princípio derivado da autonomia, tendo em vista que cabe a pessoa autônoma decidir a quem e como deseja expor seu corpo para procedimentos médicos diagnósticos assistenciais ou informações a respeito das suas condições de saúde; Relação interpessoal entre profissional e cliente; Privacidade física; Valor moral e direito legal; Liberdade em relação ao contato com outras pessoas; Pedir consentimento para realização de procedimentos que o exponham; Privacidade das informações; Segredo, confidência, anonimato, limite de acesso as informações. Responsabilidade dos profissionais em relação as pessoas que assistem; No Brasil, Artigo 5º, inciso X, “são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurando o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação”. PrivacidadePrivacidadePrivacidade PrivacidadePrivacidade Conjunto de informações sobre uma pessoa, a qual pode manter sob seu exclusivo controle de revelar ou não Refere-se ao limite dado pelo paciente do que pode ou não ser compartilhado com outros Direito do paciente ConfidencialidadeConfidencialidade Garantia no sentido de confiança, de que as informações não sejam reveladas Gera no profissional o dever ético e legal de resguardar as informações Dever profissional ConfidencialidadeConfidencialidadeConfidencialidade Postura dos profissionais; Segredo compreende informações a que temos acesso no dia-a-dia; Colocar-se no lugar do outro, o que eu aceitaria que revelassem sobre minha situação de saúde; Em todas as situações do cotidiano do trabalho existe possibilidade de violação dos direitos dos pacientes; Mas com o consentimento do cliente de maneira livre e esclarecida, há uma possibilidade de garantir o direito do paciente quanto a confidencialidade das informações. O que cada um tem que saber ou não, limite das informações; Realizar as atividades em benefício do paciente; Agente Comunitário de Saúde; Estudantes/Recusa/Sigilo; Mas todos temos que proteger o cliente. Consentimento da pessoa; Dever legal (Código Penal, art. 269, obriga revelação de moléstias compulsórias, delito penal); Existência de justa causa (quando pôr em risco a vida de outra pessoa). Adolescentes: podemos ocultar dos pais ou responsáveis informações a respeito de menores, quando julgarmos que o cliente tem capacidade de decidir sobre seusproblemas, “maioridade sanitária”; Suicídio: não é um ato criminoso; Código Penal sanciona sobre instigação, o auxilio e indução ao suicídio Os magistrados não podem solicitar informações dos profissionais ou estabelecimento, a não ser que diga respeito a omissão de socorro ou moléstia de notificação compulsória; Aborto: no Brasil, constitui ato criminoso; Mas, mesmo que provocados não devemos revelar informações que prejudiquem a pessoa, mesmo se estiver ameaçada de sofrer sanções penais. → TRABALHO EM EQUIPE: → ROMPIMENTO DO SIGILO: Situações específicas para quebra do sigilo profissional: → CASOS ESPECIAIS: →PRESERVAR A PRIVACIDADE E CONFIDENCIALIDADE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE:
Compartilhar