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A IMPORTÂNCIA DO PSICOPEDAGOGO NA ESCOLA

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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAPSES
A IMPORTÂNCIA DO PSICOPEDAGOGO NA ESCOLA: A EFICÁCIA DAS INTERVENÇÕES NAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Autor:
Evelyn de Matos Cardoso
Saquarema, Fevereiro de 2020.
Área do Conhecimento: Educação 
Tipo de Pesquisa: Bibliográfica
Curso: Psicopedagogia.
Identificação do Pesquisador:
Nome: Evelyn de Matos Cardoso
E-mail: evcardosoo@hotmail.com
Orientadora:
Prof. Esp. Jossandra C Barbosa 
RESUMO:
Este artigo tem como objetivo central salientar a importância do psicopedagogo na escola e das intervenções psicopedagógicos nas dificuldades de aprendizagem. A psicopedagogia estuda todo o processo de aprendizagem, processo no qual é constante na vida do ser humano, porém é no período escolar que algumas dificuldades de aprendizagem se tornam notórias sendo assim primordial o psicopedagogo no âmbito escolar. Infelizmente poucas escolas hoje possuem psicopedagogo por desconhecerem a atribuição do profissional no processo ensino aprendizagem. Quando falamos em aprendizagem é necessário destacar problemas enfrentados neste processo, tais como, falta de atenção, dificuldade de concentração e memória, indisciplina e demais dificuldades que podem ser desencadeadas por diversos fatores, dentre eles o modo ou método de ensino, problemas afetivos e psicológicos de aspecto orgânico e, ainda, relacionado a problemas no ambiente familiar. A dificuldade de aprendizagem tem sido atrelada a motivos de reprovações, indisciplinas, desmotivações e até evasões. Com base na análise de artigos e livros, este artigo busca afirmar a necessidade e a eficiência das intervenções psicopedagógicos em dificuldades de aprendizagem na escola.
PALAVRAS-CHAVE: Psicopedagogo- Escola- Dificuldade de Aprendizagem- Intervenção. 
ABSTRACT:
The main objective of this article is to highlight the importance of psychopedagogue in school and of psychopedagogical interventions in learning difficulties. Psychopedagogy studies the whole learning process, a process in which it is constant in the life of the human being, however it is in the school period that some learning difficulties become noticeable, being psychopedagogy in the school context. Unfortunately, few schools today have a psychopedagogue because they are unaware of the professional's role in the teaching-learning process. When we talk about learning, it is necessary to highlight problems faced in this process, such as lack of attention, difficulty in concentration and memory, indiscipline and other difficulties that can be triggered by several factors, among them the teaching method or method, emotional and psychological problems. organic aspect and also related to problems in the family environment. Learning disabilities have been associated with reasons for failure, indiscipline, lack of motivation and even evasion. Based on the analysis of articles and books, this article seeks to affirm the need and the efficiency of psychopedagogical interventions in the learning difficulties at school.
KEYWORDS: Psychopedagogue- School- Learning Difficulty- Intervention.
INTRODUÇÃO
A psicopedagogia chegou ao Brasil na década de 90, esta área de conhecimento é eficaz no estudo do processo de aprendizagem. As intervenções psicopedagógicos agem em aspectos como: atenção, memória, percepção, concentração e demais aspectos fundamentais nos mecanismos de aprendizagem. Para aprender é necessária atenção, se o educando não tem atenção, logo não vai memorizar e dificilmente aprender. Atenção e aprendizagem são processos dependentes entre si. Fatores como atenção e memória podem ser estimulados através de intervenções psicopedagógicos.
As dificuldades de aprendizagem podem ser notadas no início ou durante o período escolar, sendo de extrema importância, uma investigação no campo em que elas se manifestam. Desde o nascimento, todos passam por processos de aprendizagem, porém é no período de escolarização que possíveis dificuldades de aprendizagem são percebidas. Ao ingressar na escola, é esperado que a criança alcance as habilidades e competências traçadas para cada trimestre, série ou ciclo, e quando a criança não alcança os resultados esperados, a conversa com a orientação educacional é de suma importância.
Quase sempre a dificuldade de aprendizagem é vista como desinteresse por parte do aluno, ou até mesmo falta de atenção dos pais e responsáveis. A equipe escolar deve tomar o cuidado de não rotular o aluno e se inteirar das possíveis causas relacionadas a dificuldade. Neste sentindo, o engajamento da família e a parceria com a escola é de extrema importância para o sucesso do aluno.
De acordo Sanchez (1998), as dificuldades de aprendizagem é tema de grandes discussões, e se faz necessário mais estudos que venham nos trazer mais conhecimento sobre essa problemática.
Segundo Ciasca (Ciasca,2008, p. 29):
	 Ensinar e aprender são processos lentos, individuais e estruturados, quando não se completam por alguma falha interna ou externa surgem os distúrbios e as dificuldades de aprendizagem, levando a criança não só a desmotivação quanto ao desgaste e à reprovação, transformando-a num rótulo dentro da escola, “perturbando” pais e professores que buscam, a partir daí, todo e qualquer tipo de diagnóstico na tentativa de descobrir as causas, de classificá-las e, se possível, encontrar uma solução objetiva para o quadro. 
Diversos fatores podem interferir na aprendizagem da criança, como: problemas no ambiente escolar, alimentação, distúrbios no sono, fatores emocionais, transtornos neurobiológicos e sobretudo o fato de ter que aprender os conteúdos propostos pelo professor em prazos determinados de tempo. Diante disso está a importância de o educador perceber qualquer dificuldade que ocorra nesse sentido e, desta forma, buscar junto ao psicopedagogo novos recursos e estratégias para desenvolver o trabalho pedagógico de maneira mais completa para que ocorra a aprendizagem. 
A aprendizagem deve ser significativa e eficaz, o psicopedagogo busca levar significado a aprendizagem, prover meios para que as dificuldades de aprendizagem sejam sanadas a partir da afetividade e do prazer do aluno em aprender.
AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO ÂMBITO ESCOLAR
As dificuldades de aprendizagem têm sido recorrentes no âmbito escolar, sendo necessário o apontamento de estratégias e intervenções a fim de amenizar as dificuldades encontradas no cotidiano escolar.
Segundo Vieira (2011), o educando com dificuldades de aprendizagem não é considerado um deficiente, e sim um indivíduo normal, mas que tem o aprendizado diferenciado. Cada indivíduo é único e por tanto, não há como ensinar a todos com uma só metodologia e ter certeza de sucesso. Vale ressaltar que dificuldades de aprendizagem e transtornos de aprendizagem são frequentemente confundidos.
É interessante enfatizar que transtorno de aprendizagem e dificuldade de aprendizagem são problemáticas distintas e não devem ser confundidas, principalmente se tratando de diagnóstico. A orientação e o estudo são essenciais para que não haja erros em relação a essa diferenciação.
O psicopedagogo poderá atuar na orientação de professores e na intervenção do educando com dificuldade de aprendizagem, através de um levantamento de dados, trabalhará com o educando de forma que ele poderá desenvolver ou aperfeiçoar habilidades que demonstra dificuldades na escola.
Ciasca (2003) destaca que a quantidade de crianças que apresentam dificuldade ou distúrbio de aprendizagem é variável, pois depende do tipo de definição utilizada, da classificação adotada e dos critérios de avaliação utilizados pelos sistemas de ensino.
A dificuldade de aprendizagem pode estar ligada ao método de ensino, distúrbios do sono, traumas, problemas familiares, e até mesmo afetivos de modo geral. O transtorno ou distúrbio de aprendizagem está ligado ao campo neurobiológico, ligado ao funcionamento cerebral. 
Os transtornos de aprendizagem afetam a maneira como o cérebro processa a informação, ou seja, afetam a principalfunção envolvida na aprendizagem. Os problemas de aprendizagem só são considerados distúrbios quando afetam significativamente o desempenho escolar, impedindo a pessoa de desenvolver habilidades específicas ou de completar uma tarefa (MEZADRI, 2009).
De acordo com Ciasca (2008), aprendizagem "é uma atividade individual que se desenvolve dentro de um sistema único e contínuo, operando sobre todos os dados recebidos e tornando-os revestidos de significado. Este ato não é limitado à intenção ou ao esforço para reter itens ou habilidades deliberadamente repetidas de momento a momento, mas se amplia na qualidade do aprendido, no grau de abstração e com o transcorrer da idade".
O ato de educar exige dentre tantas habilidades, a observação. A observação é primordial para que haja um diagnóstico preciso, como foi abordado até aqui, as dificuldades de aprendizagem são causadas por diversos fatores, e a didática e o método de ensino não podem ser descartados como causas da dificuldade do educando. 
O professor deve trabalhar de forma que possa observar as especificidades do seu aluno, pois todos são capazes de aprender e possuem habilidades peculiares. Bossa (2000) faz algumas considerações importantes sobre o assunto; todo ser humano tem uma tendência nata para a aprendizagem, sendo esta e a construção de conhecimento processos naturais e espontâneos na nossa espécie, e quando isso não ocorre é um indicativo de que algo errado está acontecendo.
O educando com dificuldade de aprendizagem pode ter melhoras expressivas se for lhe dado a devida atenção, a fim de ajudá-lo no que está causando a dificuldade. Os professores que sentirem dificuldade em elaborar estratégias e planos individualizados para que esse aluno possa evoluir, deve procurar ajuda de toda equipe escolar e principalmente do psicopedagogo. 
Educar é estar continuamente em qualificação. Paulo Freire (1996) enfatiza que ninguém começa a ser professor por acaso “numa certa terça-feira às 4h da tarde. Ninguém nasce professor ou marcado para ser professor. A gente se forma como educador permanecente na prática e na reflexão sobre a prática. ”
A equipe escolar e a família devem estar coesas, e buscar da melhor forma a solução para tais dificuldades. Problemas comportamentais não podem ser descartados como causas de algumas dificuldades de aprendizagem, cabe ressaltar que geralmente os alunos com indisciplina querem sinalizar algo através de seu comportamento e o professor deve estar atento a esses comportamentos. 
O psicopedagogo deve ouvir as queixas dos professores e os educandos, a fim de propiciar intervenções que tratem da questão em ênfase. Observar o aluno com os demais colegas de classe também é importante, pois a boa observação auxilia no levantamento de dados que ajudará no sucesso da intervenção.
Rubinstein (1987) apud Moraes (2010, p. 5), sobre o psicopedagogo, salienta:
O profissional desta área deve vasculhar cada “canto” da pessoa, analisar o modo de como ela se expressa, seus gestos, a entonação da voz, tudo. O psicopedagogo deve também enxergar não só o que essa criança mostra, mas saber perceber que ela pode ter algum problema imperceptível que está dificultando sua aprendizagem.
O psicopedagogo não é um profissional somente para transtornos de aprendizagem e deficiência como deduzem algumas pessoas baseadas pelo senso comum. O psicopedagogo atua no aprendizado contínuo de todo educando, sendo assim o melhor profissional indicado para orientação da equipe escolar para elaboração de atividades e do educando nos sintomas de dificuldade de aprendizagem ou dificuldade de atenção e foco.
AS INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS NAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
 Podemos definir o psicopedagogo como um “Terapeuta da Aprendizagem”, o papel do psicopedagogo é fundamental para ajudar não só o educando, mas como também o professor a solucionar as dificuldades de aprendizagem. Ferreira (2008, p.141) explica que o psicopedagogo "busca possibilitar o florescimento de novas necessidades, de modo a provocar o desejo de aprender e não somente uma melhora no rendimento escolar".
 Infelizmente muitas escolas ainda não contam com o atendimento psicopedagógico, e um dos objetivos deste artigo é enfatizar a importância do psicopedagogo em específico no processo ensino aprendizagem, campo no qual é alvo de inúmeras dificuldades obtidas pelos alunos. 
Segundo Ferreira (2008, p.141): 
A Psicopedagogia é a abordagem que investiga e compreende o processo de aprendizagem e a relação que o sujeito Aprendente estabelece com a mesma, considerando a interação dos aspectos sociais, culturais e familiares. O psicopedagogo articula contribuições de áreas como a Psicologia, Pedagogia e Medicina, entre outras, com o objetivo de pôr à disposição do indivíduo a construção do seu conhecimento e a retomada do seu processo de aprendizagem. E, ainda, busca possibilitar o florescimento de novas necessidades, de modo a provocar o desejo de aprender e não somente uma melhora no rendimento escolar.
O psicopedagogo não atua somente nas intervenções a dificuldades de aprendizagem, mas também na prevenção delas, reforçando através dessa premissa a importância do seu oficio no ambiente escolar. O psicopedagogo além de atuar em prol da solução ou prevenção dos problemas de aprendizagem, pode, e deve pensar em maneiras diferenciadas para melhorar a qualidade do ensino nas escolas (SCOZ, 1994). É necessário que os envolvidos no processo ensino aprendizagem estudem sobre este assunto, pois só com o conhecimento devido podemos colocar em prática estratégias que minimizem ou solucionem estas dificuldades no cotidiano escolar.
A psicopedagogia vê o educando como um indivíduo único dotado de competências e habilidades, e o atendimento é totalmente voltado para as necessidades do aluno. O psicopedagogo faz o acompanhamento do aluno, elabora as intervenções que serão feitas, e o avalia a cada intervenção. Cabe ao psicopedagogo acolher o aluno com dificuldade de aprendizagem, investigando e pesquisando para diagnosticar corretamente as verdadeiras causas que interferem em sua aprendizagem. 
O psicopedagogo como um terapeuta da aprendizagem, busca entender todo o processo de aprendizagem desde o início, portanto provê estímulos e significados a aprendizagem. A aprendizagem deve ser antes de tudo significativa e afetiva, afetiva no sentido de afetar positivamente o aluno, pois todo conhecimento é construído de fato e não transmitido. A afetividade e a aprendizagem estão relacionadas e é enfatizado por diversos autores. De acordo com Cacheffo e Garms (2015):
A afetividade se constitui como uma das habilidades que as profissionais de Educação Infantil Precisam utilizar para elaboração das propostas pedagógicas, no planejamento das atividades e na mediação das relações entre professora-criança, entre criança-criança e entre as crianças e os objetos de conhecimento. Dessa forma, a dimensão afetiva é inerente à função primordial das creches e pré-escolas, cuidar e educar (CACHEFFO e GARMS, 2015, p. 25).
De acordo Pisandelli (2003), deve-se considerar que cada indivíduo se faz único, possui sua história e suas vivências, e tem seu modo de apreender o conhecimento. “O sujeito da aprendizagem é um organismo biológico e psíquico, é corpo e mente e que, além disso, está inserido em um momento histórico que o leva a construir relações únicas com o ambiente que o cerca”.
É necessário que os envolvidos no processo ensino aprendizagem estudem sobre este assunto, pois só com o conhecimento devido podemos colocar em prática estratégias que minimizem ou solucionem estas dificuldades no cotidiano escolar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este artigo abordou a importância de um psicopedagogo nas instituições escolares, visto que as dificuldades de aprendizagem têm sido frequentes em todos os segmentos da educação básica. A intervenção psicopedagógico é de extrema importância para o educando. 
O olhar do psicopedagogo pode acrescentar de forma positiva e excelente ao trabalho do professor e de toda aequipe pedagógica, que por muitas vezes se sentem desnorteados a lidar com as dificuldades de aprendizagem, atribuindo as mesmas a causas isoladas sem diagnóstico preciso.
O tema foi escolhido sob influência da minha experiência como professora. Trabalho há cinco anos em instituição escolar e pude vivenciar muitas experiências que contribuíram para a escolha do tema. Em uma sala com trinta e cinco alunos aproximadamente, foi possível notar que a maioria tinha alguma dificuldade de aprendizagem e muitos desses alunos tinham também baixa autoestima, indisciplina, e desmotivação pelo fato das dificuldades no processo de aprendizagem.
Ao ingressar na pós-graduação em psicopedagogia pude ver de perto a importância da estimulação cognitiva nas dificuldades de aprendizagem e a falta de um psicopedagogo na escola (a que trabalho atualmente não possui um psicopedagogo).
Através da leitura de muitos artigos e estágios em diversas instituições vi resultados excelentes de intervenções, e penso o quanto seria magnífico a atuação do psicopedagogo em todas as instituições escolares.
A psicopedagogia contribui muito para o desenvolvimento de habilidades e potencialidades que fazem parte da aprendizagem, atua na formulação de métodos a serem utilizados no combate as dificuldades de aprendizagem dos educandos, e ainda atua na identificação de fatores que interferem na aprendizagem.
REFERÊNCIAS
BOSSA, N.A. Dificuldades de aprendizagem: o que são? Como tratá-las? 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CACHEFFO, Viviane Aparecida Ferreira Favareto; GARMS, Gilza Maria Zauhy. Afetividade nas práticas educativas da educação Infantil.Nuances: estudos sobre Educação. Presidente Prudente-SP, v. 26, número especial 1, p. 17-33, jan. 2015. Disponível em:http://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/2814/2915 Acesso em: 04/01/2020.
CIASCA, Sylvia Maria. Distúrbio de Aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. 2 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. 
 CIASCA, Sylvia Maria, Rossini SDR. Distúrbios de aprendizagem: mudanças ou não? Correlação de dados de uma década de atendimento. Temas sobre Desenvolvimento. 2000;8(48):11-6. 
CIASCA, Sylvia Maria. Distúrbios e dificuldades de aprendizagem: uma questão de nomenclatura. In: CIASCA, S. M. (Org.). Distúrbio de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. cap. 1, p. 19-31.
FERREIRA, Lúcia Gracia. Duas Visões Psicopedagógicas sobre o Fracasso Escolar. Revista da Associação Brasileira de Psicopedagogia, nº 77,São Paulo: ABP. 2008. Disponível em http://www.revistapsicopedagogia.com.br/download/77.pdf> Acesso em : 03/01/2020.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
MEZADRI, L. dos S. Intervenções psicopedagógicas em alunos disléxicos na aprendizagem da língua inglesa. In: WAJNSZTEJN, A. B. C.; WAJNSZTEJN, R. Dificuldades escolares: um desafio superável-medicina/psicologia. 2. ed. São Paulo: Ártemis Editorial, 2009. cap. 5, p. 59-70.
MORAES, Deisy Nara Machado de. Diagnóstico e avaliação psicopedagógica. Revista de Educação do IDEAL. v.5 - n.10, 2010. 
PISANDELLI, Gloria Maria Veríssimo Lopes. Dificuldades de aprendizagem: consequência do despreparo dos professores?. 2003. Disponível em: http://www.psicopedagogia.com.br/download/dif_apre.doc. Acesso em: 03/01/2020.
SÁNCHEZ, J. N. G. Historia y concepto de lãs dificultades de aprendizaje. In: Dificultades de aprendizaje. Madrid (ES): Ed. Sintesis S.A., 1998.
SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de aprendizagem. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 1994.
SOUZA, Luciana Pereira de. O papel do psicopedagogo no atendimento às dificuldades de aprendizagem. 2011. Disponível em: http://www.edufatima.inf.br/isf/ index.php/es/article/viewFile/33/18. Acesso em:19/01/2020.
VIEIRA, Dulce. O papel da psicopedagogia frente às dificuldades de aprendizagem. 2011. Disponível em: http://tcconline.utp.br/wp-content/uploads/2011/05/app-frente-as-dific-de-aprendizagem.pdf > 
Acesso em: 03/01/2020.
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