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Distúrbios ácido-base e gasometria arterial

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Distúrbios ácido-base 1
Distúrbios ácido-base
Equilíbrio ácido-base
pH normal= 7,35 - 7,45
Sistema tampão: responsável por manter o pH estável.
Função renal: gasta energia, horas para corrigir
Função pulmonar: não depende de energia, minutos para corrigir.
O componente metabólico é representado pelo bicarbonato. A concentração sérica de 
bicarbonato varia entre 22 a 28meq/L . O componente respiratório é representado 
pela pCO2, que varia de 35 a 45mmHg. 
Distúrbios ácido-base 2
Mecanismos compensatórios
Todo distúrbio primário gera uma resposta secundária. A resposta secundária tem 
como objetivo atenuar o efeito do distúrbio primário sobre o pH.
Distúrbios ácido-base 3
Em caso de acidose metabólica:
OBS: AS respostas metabólicas secundárias (efetuadas pelos rins) não são imediatas 
e podem levar até três dias para atingir sua capacidade máxima. Por isso, nos 
distúrbios respiratórios agudos, a alteração secundária no bicarbonato é pequena e o 
impacto sobre o pH é bem mais importante que nos distúrbios respiratórios crônicos
Ânion gap
O Ânion gap corresponde basicamente a presença de proteínas, porque não medimos 
os ânions das proteínas (avaliar a presença de ânions não-mensurados, como lactato, 
acetoacetato e betahidroxibutirato).
O excesso destes ácidos orgânicos promove uma queda no bicarbonato sérico (por 
reações químicas de tamponamento) que não é acompanhada de elevação do cloro. A 
simples observação da fórmula acima deixa claro que se o bicarbonato cair e o cloro 
não subir, haverá uma elevação no ânion gap.
AG normal: 8 - 12 mEq/L
Distúrbios ácido-base 4
AG = (Na + K) - (Cl +HCO3) AG = Na - (Cl +HCO3) 
Pelo princípio da eletroneutralidade, a soma de todos os cátions plasmáticos é igual à 
soma de TODOS os ânions.
As proteínas plasmáticas são as principais constituintes do AG. Sendo assim, é 
preciso corrigir os valores obtidos com o cálculo de AG quando existe 
hipoalbuminemia.
AGcorrigido = AG + [(4,0 − Albumina)x2,5]
OBS: Toda vez que paciente tiver uma acidose metabólica com ânion gap aumentado, 
precisa ver se ele tem outro distúrbio metabólico associado.
O excesso de ânion gap mais a queda de bicarbonato, artificialmente, 
neutralizaria tudo. Se não normaliza, significa que tem a perda ou ganho através de 
outro mecanismo. 
OBS: Em caso de acidose metabólica com ânion gap elevado, ela pode ser:
Acidose metabólica hiperclorêmica associada 
Alcalose metabólica associada
Para fazer essa relação é preciso observar o cálculo do bicarbonato corrigido:
BICARBONATO corrigido = BIC medido + (AG -12) 
OBS: Os valores de referência do HCO3- corrigido são semelhantes aos valores de 
referência do bicarbonato (22 a 30meq/L). Se o bicarbonato corrigido estiver dentro 
Distúrbios ácido-base 5
desta faixa, não há outro distúrbio metabólico associado. Valores abaixo de 
22meq/l indicam a presença de uma acidose metabólica hiperclorêmica e valores 
acima de 30meq/l indicam a presença de alcalose metabólica. 
Causas de acidose metabólica
Causas alcalose metabólica:
Distúrbios ácido-base 6

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