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Atividade Acadêmica de Organização Estatal- Av1

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Organização Estatal- ARA0338 
Professor: *** 
Aluna: *** 
Matrícula:*** 
Curso de Direito 
 
• 1⁰ Atividade acadêmica avaliativa 
 
Site de Pesquisa: O SUS, a crise da Covid-19 e a responsabilidade 
dos entes da Federação. www.conjur.com.br 
Publicado: 26-02-2021 
Resenha Crítica: É notório que o fato em questão, usado como tema de abordagem para a 
reportagem, fere os direitos fundamentais constitucionais e colocando em evidência os 
interesses políticos de certos governantes. Em uma análise, podemos concluir que a organização 
política atual do país (Brasil), está perdendo as suas características constitucionais e afastando-
se cada vez mais de sua verdadeira origem. Como descrito no artigo 23, II, da CF/88, é 
responsabilidade dos entes da federação zelar pela saúde e assistência pública a população, e 
que essa responsabilidade é compartilhada entre os entes da federação ,ou seja, é de 
competência em comum da União, Estados, dos distritos federais e dos municípios regulamento 
no artigo 23, caput, CF/88. 
 
• 2⁰ Atividade acadêmica avaliativa 
STF invalida regras da Constituição do RJ sobre crimes de responsabilidade e prerrogativa 
de foro. 
(http://www.stf.jus.br/portal/principal/principal.asp) 
Publicada: 27-04-2021 
 
Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 558, ajuizada pela Procuradoria-Geral da República 
(PGR). 
• Crime de responsabilidade; 
 A competência para processar e julgar o defensor público geral nos crimes de 
responsabilidade “viola” a competência privada da União para editar normas de caráter nacional 
sobre processo e julgamento por esses ilícitos. Assim, destacando a Súmula vinculante 46 do 
STF. 
• Foro no Tribunal de justiça; 
http://www.conjur.com.br/
http://www.stf.jus.br/portal/principal/principal.asp
 Declarado inconstitucional foi a previsão de processamento e julgamento no Tribunal, por crimes comuns e de 
responsabilidade; das Procuradorias geral do Estado da Assembleia Legislativa, da Defensoria pública, dos 
delegados de polícia, delegados, dos vices prefeitos, e dos vereadores. A usurpação de competência privada da 
União para tratar de crimes de responsabilidade. 
 Dos crimes comuns, o entendimento do STF firmado na ADI 2553 em análise ao dispositivo da constituição do 
Maranhão, e que deve ser aplicado ao caso. Na ocasião, a corte assentou que nas constituições Estaduais não 
devem estender o foro por prerrogativa de função a autoridades, descrita na constituição Federal. 
• Chefe do Ministério Público; 
 A forma de lista tríplice para a indicação ao cargo de procurador Da justiça, é por voto secreto; 
dos membros do Ministério Público, Estadual e com mais de 2 anos de atividades. A matéria 
reservada pela constituição Federal à lei orgânica do Ministério Público dos Estado, e de 
iniciativa do Presidente da República, e a lei complementar estadual Iniciativa do procurador 
geral da justiça do Rio de Janeiro, e a capacidade para concorrerem às eleições, membros com 
mais de 2 anos de atividades. 
• Defensoria pública; 
 As funções atribuídas a Defensoria pública também foi declarado inconstitucional, invadiu a 
área de atuação reservada ao chefe de poder executivo estadual, e a matéria deve ser tratada 
por lei complementar de iniciativa do governador. A relatora lembrou que a questão não tem 
caráter Constitucional e que as mesmas atribuições estão previstas, em lei estadual. 
• Intervenção; 
 O plenário invadiu a regra que restringia a possibilidade de intervenção estadual dos 
municípios, diante do não pagamento de dívida fundada. As normas estão expressamente 
elencadas no artigo 35 da constituição Federal. Esse trecho já estava suspenso por liminar 
anteriormente deferida. 
**(Nas hipóteses de intervenção do Estado em municípios estão dispostas em números 
fechados, e vedada A ampliação por constituição estadual). 
• Imunidade; 
 O colegiado invalidou dispositivo que estendia imunidade aos vereadores e garantias que a 
Carta Fluminense assegurava aos Deputados estaduais. A prerrogativa também estava suspensa 
por liminar. O STF firmou jurisprudência no sentido que não poder O contribuinte estadual 
ampliar as imunidades constitucionalmente previstas aos vereadores. 
• Constitucionalidade; 
 A relatora se posicionou pela invalidade de trecho que autoriza comissão permanente ou 
membros de assembleias legislativas a propor representação de inconstitucionalidade de leis ou 
atos normativos estaduais ou municipais. No entanto, neste ponto ela ficou vencida; pois a 
autorização foi declarada Constitucional. 
 ***observar regras previstas no artigo 103,CF/88. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	Site de Pesquisa: O SUS, a crise da Covid-19 e a responsabilidade dos entes da Federação. www.conjur.com.br

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