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A arte de ensinar a aprender 14/10/2021
Quando falamos de aprendizado e ensinamentos, A primeira lembrança é dos nossos professores, orientadores, e treinadores que em meio ao caos não nos deixa cessar, sempre nos incentivando a concluir nossas metas e objetivos pessoais e até mesmo social. Então sempre que pudermos celebrar a data 15 de outubro, que é comemorado o Dia do Professor, data em que se homenageiam os responsáveis pelo desenvolvimento da educação e do conhecimento no País, abrangendo um grupo de profissionais que trabalham desde a educação infantil até o ensino superior. Trata-se de uma das mais importantes profissões praticadas no mundo.
Nesse cenário pandêmico, a neuropsicóloga Leninha Wagner explica que os professores se deparam com desafios “não só da ordem pedagógica, no sentido de mediar saberes e conhecimentos através de plataformas digitais, mas, principalmente, necessitaram usar da compreensão da afetividade que se estabelece na relação professor-aluno, para manter a ‘conexão’, entre esse par, de quem ensina e de quem aprende”. Assim, é possível “continuar a transmitir uma educação de excelência, em momentos de dúvidas e tantas instabilidades e completa vulnerabilidade social. A transferência é um dos conceitos utilizados pelos psicanalistas e que, detalha Leninha, consiste na “atualização de desejos inconscientes originalmente experimentados, nas primeiras relações, geralmente com pais, e outros membros da família”. Além disso, a transferência pode estabelecer-se em outros contextos intersubjetivos, ela ressalta: “a relação professor-aluno – por sua proximidade histórica com as primeiras relações, pela duração do processo de ensino-aprendizagem que vai da infância até a fase adulta e pela função de transmissão do conhecimento de que são investidos a instituição escolar e os educadores”.
O grande exemplo do ensinamento e o aprendizado é Quando o aluno se encontra revestido por esta transferência ele é marcado no seu percurso intelectual por seu professor, não esquecendo que é o próprio desejo que torna o seu professor excelente”.  Vale lembrar que essa transição, detalha Leninha, “não é apenas uma repetição do passado, consiste em um papel dado ao professor pelo aluno onde ele cria um cenário na sua imaginação, é a sua própria verdade. É dessa relação que o aluno desperta inúmeras capacidades, desde referentes ao conhecimento até principalmente potencialidade de vivência como ser social.
O PODER DE INFLUENCIAR PESSOAS 08/06
O poder de influenciar, é muita das vezes calculado pelo influenciador, mas também parte do pressuposto que o influenciável deixa ser influenciável, ou seja, mesmo que seja algo calculado, e previsto você acaba colaborando com isso e deixa que isso te influencie.
Por acaso você lembra de algum momento da sua infância em que você teve que insistir e argumentar bastante com seus pais para conseguir convencê-los a deixar você voltar um pouco mais tarde, jogar videogame ou até mesmo entrar na piscina logo após o almoço? Persuadir alguém significa fazer com que essa pessoa aceite a ideia que você está passando ou convença a tomar uma atitude que você propõe. É uma estratégia de comunicação que usa argumentos lógicos e simbólicos para influenciar pessoas. Logo, poder de persuasão trata sobre a capacidade que alguém tem de persuadir, de convencer outras pessoas. Não é um dom, apesar de ser uma coisa muito natural para alguns. Dentro de uma estratégia de vendas, isso significa convencer uma pessoa a comprar um produto ou serviço. Poder de persuasão é uma característica marcante e muito importante para uma pessoa que exerce cargo de liderança. Pois ela precisa ter a capacidade de influenciar outras pessoas a seguir suas instruções.
Ao mesmo tempo, essa expressão carrega consigo uma conotação negativa, já que muitos vendedores usam essa estratégia de forma agressiva para realizar vendas de forma antiética, oferecendo produtos ou serviços que na realidade não são úteis ao cliente. Acontece que esse tipo de atitude não tem nada a ver com persuasão. Quer dizer, o fundamento até que tem, mas finalidade em si, nem um pouco. Você vai sacar do que eu estou falando a partir do próximo tópico. Já persuadir é quando você aplica uma estratégia de comunicação com a finalidade de apresentar algo vantajoso para a outra pessoa e convencê-la, por meio de argumentação lógica, a tomar uma atitude. No caso das vendas, o vendedor tenta convencer o cliente a realizar uma compra que será benéfica para ele.
Resumindo, o objetivo é o mesmo: influenciar pessoas. O que diferencia os dois conceitos é a intenção por trás desse processo. Enquanto quem manipula apenas tira vantagens da situação, sem oferecer nada em troca, a persuasão leva em consideração o outro, ela vê os benefícios para a pessoa que está sendo influenciada.
A HORA DA VIRADA 29/06
Ao analisarmos o ponto de vista a hora da virada, já partimos do ponto, mudanças, novas histórias, previsões, virada de ano...
Mas o tema abordado quer nos passar um ponto mais objetivo, ou seja, algo para de fato haver mudanças na sua vida, quando associamos a palavra hora, já incluímos um cenário de tempo, presente e futuro, e podemos incluir em um planejamento, e a virada, como já mencionamos é mudanças, estratégias, ao percebermos que há possibilidade de uma nova chance de rever nossos conceitos comportamentais ou profissionais, já é de iniciativa pessoal querer experimentar. Estamos num jogo de transição entre epidemia e vacina contra COVID-19, na esperança de podermos retomar nossas vidas, onde vamos poder transitar livremente, poder nos aproximar dos amigos, clientes e até mesmo de pessoas da família onde tivemos que nos separar para nos protegermos desse mal que se alastrou na humanidade mundial.
Sabemos que com a pandemia recebemos alguns fenômenos intrapsíquicos, onde muitas  pessoas desencadearam ansiedade extrema e sabemos que o momento tenso e de medo que ora vivenciamos, tem uma excessiva influência para a formação do sofrimento psíquico.
A experiência se constrói por meio das vivências, daí, cabe a cada um de nós  neste momento refletir sobre a vida, para identificar diretrizes que facilite a  quem sabe? Elaborar um planejamento de vida pessoal, profissional e financeiro que dê um caminho a seguir, rumo a consolidação dos seus sonhos e sobretudo, que faça sentido para sua vida.
Sabemos que muitas pessoas encontram-se com questões relacionados a vida profissional e acreditamos que essa é a hora de um novo começo onde precisamos aprender a acreditar em nossa capacidade de mudar e criar nossa chance de produzir rupturas produtivas para viabilizar sonhos e nova realidade.
Isso quer dizer, recomeçar mais uma vez para fazer diferença. Muitas vezes esquecemos que a vida e composta de ciclo, e cada ciclo tem um tempo para plantar, outro para colher, esta é uma citação bíblica, mas muitas pessoas se esquecem dessa capacidade e se mantém insistentemente como se vivessem um único ciclo, conseguindo as mesmas coisas de sempre e levando uma vida sem emoção, sem estimulo sem motivação. Como já dizia Shakespeare: “O ser humano tem sete atos , sete idades” e nesses períodos de cada ato podemos ter vários estágios e vivermos diferentes idades construtivas, transformando dificuldades em oportunidades.
DO QUE VOCE TEM MEDO 19/10
Segundo o dicionário Aurélio, a etimologia da palavra medo “tem referência no vocábulo metus em latim. Vale observar que no grego o termo utilizado para referir-se ao medo é phobos, de onde provém precisamente a palavra fobia”, tendo como significado “sensação de insegurança desesperadora com relação a qualquer momento futuro, inquietação, ansiedade, temor, apreensão, etc”.
Podemos definir medo como um “estado emocional que se expressa no indivíduo perante uma situação de ameaça inesperada”, materializando-se como um pressentimento precavido de extrema importância para a manutenção das espécies, principalmente para o ser humano.
oncepção de que algo ou alguma coisa possa intimidar a força ou a vida de alguém, faz comque o cérebro ative estímulos químicos que propiciam uma sequência de desempenhos, como por exemplo
· O aumento da frequência cardíaca,
· A aceleração da respiração,
· A contração muscular, etc.
São algumas das características físicas que desencadeiam o Medo. Tais particularidades físicas são reproduzidas inconscientemente para preparar o corpo para dois prováveis hábitos naturais: o confronto ou a fuga.
Os diferentes tipos e níveis de medo
Há ainda diferentes tipos e níveis de medo que podem surgir desde uma ligeira ansiedade, um desconforto, e até mesmo chegar ao total pavor. Essas respostas se apresentam no organismo de diferentes maneiras, de acordo com a intensidade do Medo.
Quando o Medo passa a ser anormal, ou seja, quando afeta profundamente o indivíduo no âmbito físico, psicológico e social, os psicólogos podem diagnosticar a pessoa como portadora de uma fobia.
As pessoas podem desenvolver fobias por várias motivos, por exemplo:
· Por medo de palhaços (coulrofobia);
· De gatos (elurofobia),
· De tomar banho (ablutofobia),
· De altura (acrofobia),
· De não ter fobias (afobias),
· De ser tocado (afefobia),
· Entre muitas outras.
Como você vê o mundo ao seu redor?
Todos os dias nos deparamos com dificuldades e desafios, e a situação em que você se encontra não define quem você é, o que define é a forma como você encara os desafios que encontra no caminho, e muitas vezes poderá encarar essas situações com MEDO!
 A Organização Mundial da Saúde (OMS), diz que 33% da população mundial sofre de ansiedade. E a Ansiedade nada mais é do que o Medo antecipado de algo que pode ou não ocorrer.
O Medo é uma resposta natural do organismo para o estado de sobrevivência do cérebro. Mas ao mesmo tempo ele também é uma força poderosa que pode tornar você incapaz de reagir. 
Agora, mesmo que você não seja uma dessas pessoas, certamente já se sentiu incomodado com algum tipo de medo. Pode ter sentido uma apreensão, preocupação, ansiedade ou até mesmo angústia que pode ter impedido a realização de seu objetivo.
Sei, por experiência pessoal e profissional, que o Medo é um dos maiores obstáculos no momento de superar desafios na busca de crescimento pessoal ou profissional.
O Medo se tornou o maior problema psicológico de todos os tempos, e se tornou parte do cotidiano de todos nós… é aquele monstro indesejável, que chega não se sabe de onde e domina nossa mente. 
Qual é o seu medo?
À primeira vista a experiência de sentir medo não é tão negativa, como pode parecer. Na verdade, acredita-se que as experiências de medo são de fato um procedimento evolucional que nos permite enfrentar situações de risco ou perigo.
Desta forma, se o nosso cérebro não identificasse o perigo estaríamos em uma situação de risco e nossa sobrevivência em perigo.
DISLEXIA E OUTROS TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM 30/09
A Dislexia é um Transtorno Específico da Aprendizagem da língua escrita, de origem neurobiológica e com forte tendência genética. É caracterizada por falhas na precisão e/ou fluência no reconhecimento de palavras escritas que podem ou não comprometer, em grau variado, a compreensão da leitura. A escrita ortográfica também se encontra prejudicada. Resulta de um déficit no componente fonológico da linguagem, permanecendo até a vida adulta. As dificuldades são inesperadas em relação à capacidade intelectual do indivíduo, déficits sensoriais e à escolaridade adequada. O disléxico responde lentamente às intervenções terapêuticas e educacionais específicas e o prognóstico depende de diversos fatores facilitadores como: nível intelectual, precocidade no diagnóstico e apoio familiar e escolar.
O aluno disléxico pode evoluir no desempenho acadêmico, desde que sejam feitas acomodações especiais (avaliação oral, maior tempo, desconsideração de erros ortográficos).
Quais as causas?
Existe um consenso na literatura em relação as falhas no processamento fonológico. Este processamento cognitivo permite que a criança na fase de alfabetização compreenda o princípio alfabético e consiga realizar a relação letra/som. Este mecanismo se torna automatizado, permitindo que o leitor utilize a cognição para processos mais complexos relacionado a compreensão de textos. Entretanto, na dislexia do desenvolvimento, esta automatização se encontra prejudicada, impactando a acurácia e velocidade no reconhecimento de palavras.
Estudos atuais da neurociência têm comprovado esta teoria. O uso de ressonância magnética funcional permitiu observar que as áreas de processamento fonológico estão hipoativadas, bem como a região de processamento visual que se torna responsável, através de plasticidade cerebral, pelo reconhecimento das letras.
Principais sintomas na idade adulta?
A Dislexia, mesmo com tratamento precoce, permanece até a vida adulta. Em recente pesquisa com 32 disléxicos e 32 controles adultos gaúchos, sendo a grande maioria universitários, ou já graduados, pareados por sexo, idade, ocupação, anos de escolaridade, 
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico de dislexia depende de uma equipe multidisciplinar constituída por, pelo menos, 2 especialistas:
Fonoaudiólogo ou psicopedagogo para avaliar a consciência fonológica, leitura, escrita;
e psicólogo para avaliar o nível intelectual e outras funções neuropsicológicas, bem como aspectos emocionais.
Estes profissionais, precisam se comunicar com as instituições educacionais, quando possível, a fim de verificar o impacto e a frequência dos sintomas apresentados. Algumas vezes são necessárias outras avaliações para descartar déficits sensoriais, quadros neurológicos e/ou psiquiátricos.
COMO SER UM PROFISSIONAL DISPUTADO 21/10
A diretora da Febracis Campinas, instituição de coaching, Lilian Carmo, afirma que em um cenário com oferta maior de mão de obra, a vantagem fica com aqueles candidatos que sabem se diferenciar. "Com um universo de candidatos muito grande, causado pela alta taxa de desemprego, conquistar uma posição é uma tarefa de inteligência competitiva. Destacar-se vai além de um bom currículo, de uma apresentação polida e de competências técnicas avançadas, é preciso conhecer qual a percepção de valor da empresa e quais são suas expertises que têm sinergia com isso."
Conforme a executiva, em geral, os empregadores têm focado em
1 – Engajamento: querer muito a oportunidade e mostrar-se disponível. É neste contexto que o candidato evidencia sua proatividade e comprometimento com a vaga. Por meio do engajamento, a empresa nota aqueles candidatos que têm sintonia com seus desafios. Neste item, não dá para fingir o que busca e as motivações para essa vaga precisam ir além de questões financeiras e benefícios. É um conjunto de fatores que fazem os olhos brilharem e isso é notável em um processo seletivo. Foque nos desafios, nos valores corporativos e nas possibilidades de performance nesse cargo.
2 – Vontade de aprender: demonstrar vontade de aprender expõe inquietude e curiosidade positivas para quem pleiteia uma oportunidade. Por mais que a experiência e as qualificações técnicas sejam excelentes, cada empresa é única e utiliza processos próprios, logo, se dispor a conhecer essas particularidades é um atrativo poderoso. Além disso, o mundo corporativo muda o tempo todo, assimila novas tecnologias, novos processos e aceita novas ideias, assumindo um perfil de constante aprendizado e valorizando essa característica na hora de contratar.
3 – Flexibilidade:
ser flexível com mudanças e com pessoas é uma habilidade muito importante em um cenário de transformações constantes. É uma maneira de evidenciar a consciência de que o barco pode balançar e que, em vez de pular, o candidato saberá amarrar as velas. É uma flexibilidade consciente sobre assumir novas responsabilidades, atuar em outras áreas e de receber uma remuneração menor que de profissionais mais seniores – especialmente em momentos de crise. Assumir riscos e estar apto para cobrir um colega é uma excelente demonstração de flexibilidade, porém, tudo tem um limite. Explicitar desconforto para uma ou outra tarefa não é demérito e adicionacoerência durante a avaliação.
4 – Compromisso: assumir responsabilidades com a missão e com os valores da empresa é, talvez, a capacidade mais difícil de se demonstrar. Em suma, conhecer a empresa e a sua atuação no mercado é fundamental para analisar brechas que poderiam ser complementadas durante um estudo de caso. Hoje, com alta concorrência e economia bamba, vestir a camisa nunca foi tão importante para demonstrar segurança a quem contrata. Demonstrar que tem indicadores pessoais para se autoavaliar é um ponto de destaque. Abordar a responsabilidade com recursos físicos e humanos também atrai os olhos de quem busca a famosa visão de dono.
7 HÁBITOS PARA UMA VIDA SAUDAVEL 25/10
De acordo com um levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU) com o Ministério da Saúde, 15% da população brasileira é obesa. Esse dado alarmante apenas nos mostra o quanto os hábitos saudáveis não são tão seguidos aqui no Brasil quanto deveriam. Afinal, o importante não é ser magro, mas sim ter as taxas mostradas no exame de sangue em dia. Além disso, a vida saudável não se resume à alimentação, estando ligada a diversos outros fatores, muitos dos quais nem percebemos mais. Então se o seu objetivo é começar a viver melhor nós listamos 7 hábitos saudáveis que você deveria adotar. Dá uma olhada:
Durma bem
Procure ter sempre uma boa noite de sono. Embora o recomendado seja dormir 8 horas por dia, o organismo de cada um necessita um período de descanso diferente, sendo alguns mais e outros menos. Por isso, só você será capaz de dizer quantas horas precisa descansar para se sentir realmente bem. Também é bom frisar que quantidade de sono e estresse são dois fatores relacionados. Isso porque, quando não dormimos bem, os hormônios responsáveis pelas sensações de disposição e bem-estar sofrem alterações, o que afeta diretamente o nosso humor.
Coma de forma saudável
Outro fator que contribui para o nosso bem-estar é a alimentação. Você sabia, por exemplo, que frituras e alimentos gordurosos ou processados geral mau humor? Por isso é tão importante investir em uma alimentação leve e que traga benefícios para o seu corpo. Busque fazer refeições ricas em fibras, vitaminas e minerais, sem se esquecer das ômegas (3, 6 e 9) e de evitar a tão temida gordura trans. Você vai perceber que boa parte dos problemas físicos são resolvidos apenas com uma alimentação balanceada. Por isso, a dica é procurar um nutricionista para ver quais nutrientes o seu corpo está precisando e que tipo de pratos deve começar a preparar.
Não abra mão de se exercitar
Seja por preguiça ou falta de tempo, a verdade é que as pessoas criam com facilidade justificativas para não se exercitar. Tanto é que a inatividade física afeta 47% da população brasileira, como mostram dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Isto é, quase metade dos brasileiros não faz nenhum exercício!
É bom destacar que se exercitar não é apenas para quem quer perder peso, mas uma questão de saúde. Ao melhorar o preparo físico, o seu corpo ganha mais disposição. Além disso, o sistema imunológico fica fortalecido, evitando o surgimento de doenças. Também é bom lembrar que o exercício libera endorfina no corpo, hormônio responsável pela sensação de prazer. Por fim, ainda reduz os níveis de estresse e ajuda a combater a insônia.
Agora que você já sabe os benefícios do exercício, entende melhor por que eles não devem ser deixados de lado na sua rotina. Caso você tenha muitos afazeres, saiba que existem formas de se movimentar sem mudar muito os seus hábitos diários. Se mora em apartamento, por exemplo, pode começar a subir de escada, ao invés de elevador. Dependendo de onde vive outra opção é ir de bicicleta para o trabalho, abandonando o carro ou o ônibus. Já flexão, agachamento e pular corda são atividades que você pode fazer em casa enquanto escuta uma música. O importante é não deixar o exercício de lado!
Tenha momentos para relaxar
Verdade seja dita, é comum encontrar pessoas que possuem uma rotina estressante, seja por trabalho, deslocamento em transporte público ou simplesmente porque têm que resolver problemas do dia a dia. Por isso é tão importante separar uma parte da sua rotina para relaxar. O ideal é usar esse tempo para se dedicar a algo que goste, seja ver série, ler livro, ouvir música, fazer trabalho manual ou jogar jogo. Outra opção é se dedicar ao completo ócio, o que acaba funcionando como uma espécie de meditação, ajudando a acalmar a mente.
Dê adeus ao cigarro e evite bebidas alcoólicas
Não é exatamente uma novidade que o cigarro faz muito mal ao nosso corpo e que deve ser evitado a qualquer custo caso o objetivo seja ser saudável. Além de aumentar as chances de desenvolver um câncer de pulmão ou de boca, o cigarro deixa o nosso corpo debilitado e cansado. Já as bebidas alcoólicas podem até serem consumidas com moderação, mas elas também podem gerar problemas graves ao organismo. Por isso, o ideal é evitá-las, deixando seu consumo apenas para ocasiões especiais.
Gaste mais tempo com quem você gosta
Gastar mais tempo com quem gostamos, ou mesmo amamos é uma forma simples, mas muito eficiente, de ser mais saudável. Pode não parecer, mas isso é algo que afeta o nosso humor de maneira positiva, aumentando nossos níveis de endorfina. Isso vale não só para pessoas da nossa família, como também amigos e até animais de estimação. Se o objetivo é viver melhor, por que não passar a dar mais valor para quem sempre está do nosso lado, não é mesmo?
Beba bastante água
Por fim, uma dica que todo mundo deveria seguir: beba bastante água. Isso não apenas evita a tão temida pedra nos rins como também hidrata e ajuda o seu corpo a funcionar melhor. Embora exista a lenda que é preciso tomar ao menos 2 litros de água por dia na verdade essa quantidade varia de acordo com cada um. De qualquer maneira, tente criar o hábito de beber mais água que o usual. Seguindo todos esses passos, sua vida vai ficar muito mais saudável e você vai sentir a diferença na sua rotina diária. Pode apostar!
PRIMEIROS SOCORROS AITUDES QUE SALVAM VIDAS 28/10
Os primeiros socorros,
Médicos alertam sobre a importância de alguns procedimentos simples que devem ser feitos pelos cidadãos comuns.
Por CYNTHIA CASTRO
Há 11 dias, dois irmãos, de 6 e 10 anos, morreram afogados em uma piscina de um clube, no bairro Alípio de Melo, região Noroeste de Belo Horizonte. Talvez a tragédia pudesse ter sido evitada se no local houvesse salva-vidas treinado.
Situações como esta " de afogamento " ou outras em que a pessoa sofre um acidente, como queimadura e corte profundo e até mesmo um caso de ataque epilético, podem ter os seus efeitos amenizados se os primeiros socorros forem prestados no local, antes da chegada do atendimento de emergência.
No Brasil e especificamente em Belo Horizonte, essas informações básicas sobre como proceder em uma situação inusitada ainda são pouco divulgadas.
O cidadão comum, leigo em relação aos procedimentos da área de saúde, costuma não saber o que fazer se alguém sofrer um desmaio perto dele ou se for picado por um animal peçonhento.
A primeira atitude a ser tomada é acionar o atendimento de urgência e fazer algumas medidas básicas que podem mudar as consequências do problema.
"Os primeiros-socorros são procedimentos simples, em que não se usa ou quase não se usa equipamentos hospitalares. Eles podem ser feitos por qualquer pessoa. É importante que todos saibam quais são", disse o médico intensivista Glauco Sobreira Messias, coordenador do setor de politraumatizados do Hospital de Pronto-Socorro João XXIII (HPS) e professor doutor em emergências clínicas pela Universidade de São Paulo (USP).
Depois de acionar o resgate, um dos procedimentos mais importantes na maioria dos casos é deixar a pessoa em posição de recuperação: deitada de lado, com uma perna sobre a outra. Assim, evita-se asfixia. Mas se o caso for de acidente automobilístico, a recomendação é não mexer para evitar lesão na coluna.
"Os primeiros cuidados são importantíssimos e fazem a diferença. Podem ajudar a salvar a vida e tambéma amenizar as consequências", comentou a cirurgiã geral Carolina Trancoso de Almeida, gerente do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Como o leigo não tem formação específica para o atendimento de emergência, ele não deve fazer manobras mais complicadas. Massagem cardíaca, por exemplo, só pode ser feita por quem é habilitado, senão, há o risco de agravar a situação.
VIOLENCIA E POBREZA O PAPEL DO AMBIENTE SOCIAL 04/10
O Brasil, nas últimas décadas, vem confirmando, infelizmente, uma tendência de enorme desigualdade na distribuição de renda e elevados níveis de pobreza. Um país desigual, exposto ao desafio histórico de enfrentar uma herança de injustiça social que exclui parte significativa de sua população do acesso a condições mínimas de dignidade e cidadania. Como uma contribuição ao entendimento dessa realidade, este artigo procura descrever a situação atual e a evolução da magnitude e da natureza da pobreza e da desigualdade no Brasil, estabelecendo inter-relações causais entre essas dimensões.
Trata-se de um relato empírico e descritivo, que retrata a realidade da pobreza e da desigualdade. Nossa hipótese central, presente em estudos anteriores,1 é que, em primeiro lugar, o Brasil não é um país pobre, mas um país com muitos pobres. Em segundo lugar, acreditamos que os elevados níveis de pobreza que afligem a sociedade encontram seu principal determinante na estrutura da desigualdade brasileira � uma perversa desigualdade na distribuição da renda e das oportunidades de inclusão econômica e social.
Procuramos, ainda, demonstrar a viabilidade econômica do combate à pobreza e justificar a importância, no atual contexto econômico e institucional brasileiro, de estabelecer estratégias que não descartem a via do crescimento econômico mas que enfatizem, sobretudo, o papel de políticas redistributivas que enfrentem a desigualdade.
O trabalho está organizado em três partes. A primeira parte visa mensurar a pobreza no país, descrevendo sua evolução nas últimas duas décadas. A segunda parte procura estabelecer um diagnóstico genérico sobre os principais determinantes da pobreza, documentando em que medida o grau de pobreza observado no país deve-se à insuficiência agregada de recursos ou à má distribuição dos recursos existentes. Nesta parte, realizamos uma comparação internacional e uma análise da evolução dessas dimensões ao longo do período estudado. Em seguida, procuramos descrever a estrutura da distribuição de renda entre as famílias brasileiras. A terceira e última parte do artigo pretende retratar em que medida as modestas reduções no nível de pobreza observadas no período analisado resultam do crescimento econômico ou da redistribuição de renda. Em conclusão, e de acordo com o diagnóstico proposto ao longo do texto, destacamos a necessidade de as políticas públicas de combate à pobreza concederem prioridade à redução da desigualdade.
Pobreza no Brasil: afinal, qual o seu tamanho?
A evolução da pobreza e da indigência no Brasil entre 1977 e 1998 pode ser reconstruída a partir da análise das Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios (PNADs) realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Estas pesquisas domiciliares anuais2 permitem construir uma diversidade de indicadores sociais que retratam, entre outros, a evolução da estrutura da distribuição dos padrões de vida e da apropriação de renda dos indivíduos e das famílias brasileiras.3
A pobreza, evidentemente, não pode ser definida de forma única e universal. Contudo, podemos afirmar que se refere a situações de carência em que os indivíduos não conseguem manter um padrão mínimo de vida condizente com as referências socialmente estabelecidas em cada contexto histórico. Deste modo, a abordagem conceitual da pobreza absoluta requer que possamos, inicialmente, construir uma medida invariante no tempo das condições de vida dos indivíduos em uma sociedade. A noção de linha de pobreza equivale a esta medida. Em última instância, uma linha de pobreza pretende ser o parâmetro que permite a uma sociedade específica considerar como pobres todos aqueles indivíduos que se encontrem abaixo do seu valor.
DIREITO E PROTEÇÃO AOS ANIMAIS NO BRASIL 09/08
O presente trabalho tem como objetivo tratar da questão em consideração aos animais: são eles sujeitos de direitos, ou coisas? Tal questionamento surge em meio ao nosso dia a dia, pois é comum os humanos ter relações de afeto e carinho com os animais, pois estão presentes no nosso cotidiano, sendo assim, merecem uma maior proteção e respeito em nosso ordenamento jurídico.
Com o passar do tempo, ocorre a inevitável evolução. Sendo assim, no passado o homem era um ser superior no qual tal superioridade conferia a ele garantias e privilégios perante a sociedade, pelo que se pode questionar tais privilégios e garantias aos animais nos dias de hoje, verificando assim qual é sua personalidade jurídica perante a legislação brasileira.
No ordenamento jurídico brasileiro os animais são considerados como “coisa”, conforme dispõe o artigo 82 do Código Civil, “São móveis os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da substância ou da destinação econômico-social.” Desta forma, com as mudanças em nossa sociedade é preciso analisar tal fato de forma diferente, pois o direito deve acompanhar os avanços e os costumes da sociedade, e hoje em dia é normal considerar animais de estimação como membros da família, pois há entre os humanos e os animais um vínculo afetivo a ponto de considerar membro da família.
No presente trabalho foram utilizados como base, pesquisas bibliográficas sendo consultados livros da própria instituição de ensino, com objetivo de encontrar posicionamentos doutrinários e outras discussões pertinentes ao tema abordado, utilizando também a pesquisa via internet de outros artigos científicos para melhor embasamento dos assuntos de total importância para a conclusão da pesquisa, sendo utilizado o método dedutivo.
Ao longo dos milênios ocorreu a evolução do homem, sendo, portanto, modificada a relação entre homem e animal, o qual inicialmente o homem caçava e recolhia os alimentos, com o aumento da população e devido as mudanças climáticas e culturais, os animais passaram a coabitar junto com o ser humano dando início ao processo de domesticação.
. A proteção e a conservação do meio ambiente, nesse caso, justificam-se apenas enquanto intervenção necessária à garantia de padrões de qualidade e bem-estar dos indivíduos que compõem determinada sociedade. Parte-se do princípio de que o simples direito à vida já não é mais suficiente para atender ao princípio constitucional da dignidade da pessoa humana. Logo, não basta mais a garantia da vida, é preciso que ela seja usufruída com qualidade que, por sua vez, passa necessariamente por ações e medidas que proporcionem um meio ambiente ecologicamente equilibrado. Essa é, portanto, a essência da orientação antropocêntrica da interpretação do direito ambiental.
Segundo FIORILLO (2008), tem-se que o meio ambiente é voltado para a satisfação das necessidades humanas. Todavia, de forma alguma impede que ele proteja a vida em todas as suas formas, conforme determina o artigo 3º da Política Nacional do Meio Ambiente Lei n. 6.938/81. Se a Política Nacional do Meio Ambiente protege a vida em todas as suas formas, e não é só o homem que possui vida, então todos que a possuem são tutelados e protegidos pelo direito ambiental, sendo certo que um bem, ainda que não seja vivo, pode se ambiental na medida que possa ser essencial a sadia qualidade de vida de outrem, em face do que determina o artigo 225 da Constituição Federal.
“O direito ambiental possui uma visão antropocêntrica já que o único animal racional é o homem, cabendo a este a preservação das espécies, incluindo a sua própria. [...] Além disso, costuma-se afirmar que a Constituição Federal de 1988, ao proibir práticas cruéis contra os animais, teria deslocado a visão antropocêntrica do direito ambiental, questões intrigantes envolvem o tema,exige do aplicador da norma uma interpretação sistemática da Carta Constitucional, deixando de lado a literalidade do dispositivo.” (FIORILLO 2005)
Diante de tudo isso, tem-se que não só existe uma visão antropocêntrica do meio ambiente em sede constitucional, mas também uma relação econômica do bem ambiental com lucro que pode gerar, como também a sobrevivência do meio ambiente, sendo assim, a vida humana só será possível com a permanência.

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