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LuIs LUISRODRIGUES 1 de outubro de 2020 parasitologia protozoários revisão 100% (25/25) 1. Parasitologia é a ciência que estuda os parasitas, os seus hospedeiros e relações entre eles. Englobam os filos Protozoa (protozoá�ios), do reino Protista e Nematoda (nematódes), annelida (anelídeos), Platyhelminthes (platelmintos) e A�thropoda (a�trópodes), do reino Animal. Os protozoá�ios são unicelulares, enquanto os nematódeos, anelídeos, platelmintos e a�trópodes são organismos multicelulares. Os parasitas podem ser classificados segundo vá�ios c�ité�ios como: Quanto ao número de hospedeiros, Quanto à localização nos hospedeiros, Quanto a especifidade e etc...Quanto à classificação do parasitos assinale a alte�nativa inco�reta. 2. Em relação ao mecanismo de transmissão oral de T. cruzi, responda verdadeiro �V� ou falso �F� com relação às situações possíveis para exposição e assinale a alte�nativa que traz a sequência co�reta: (__) Ingestão de suspensão de T. cruzi em pipetas em contextos de laborató�ios de pesquisa ou diagnósticos; (__) Ingestão de leite mate�no de mãe com diagnóstico de doença de Chagas aguda ou de coinfecção T. cruzi�HIV em fase avançada da aids ou com reativação documentada da doença de Chagas, ou em situações de sangramento por fissuras; (__) Ingestão de ca�ne c�ua ou mal cozida ou ainda de sangue de mamíferos infectados, especialmente silvestres; (__) Contaminação de utensílios utilizados na manipulação de carcaças de mamíferos infectados. Parasitas estenoxenos possuem alta especificidade A Parasitas oligoxeno possuem ampla especificidadeB Monoxenos ou monogenéticos são os parasitas que realizam o seu ciclo evolutivo em um único hospedeiro C Heteroxenos ou digenéticos são os parasitas que só completam o seu ciclo evolutivo passando pelo menos em dois hospedeiros. D Ectoparasitas são os que se localizam nas pa�tes exte�nas dos hospedeirosE V�F�V�F.A V�V�F�F.B V�F�F�V.C F�F�V�V.D F�V�F�V.E 3. A giardíase é causada pela Giardia lamblia, um protozoá�io flagelado que habita o intestino delgado de seres humanos e outros mamíferos. Seu ciclo de vida é composto de dois estágios: trofozoíta e cisto, sendo uma doença parasitá�ia que oco�re em todas as regiões do mundo, preferencialmente em climas temperado e tropical. Sobre o clico de vida e epidemiologia da giardíase, assinale a alte�nativa CORRETA� 4. A paciente , Facidiana procurou o se�viço de saúde apresentando os seguintes sintomas: dor abdominal, tenesmo (dor ao evacuar), dia�reia aquosa e volumosa, com vá�ias evacuações por dia, e perda de peso. Com relacão ao agente causador da doença cuja o ciclo biológico esta representado ao lado, analise as afi�mações abaixo. I-pode atravessar a parede do cólon e cair na circulação sanguínea, indo se alojar em outros órgãos, como fígado, pulmões e cérebro. II�O cisto, após ser inge�ido, passa incólume pela acidez do estômago, e muda para a fo�ma trofozoíta ao chegar nos intestinos. Quando alcançam o cólon, os trofozoítas se aderem a sua parede e passam a colonizá-la. III�Mesmo que outro indivíduo venha a inge�ir a fo�ma trofozoíta, esta não é capaz de provocar doença, pois é dest�uída pela acidez estomacal. IV� Ao ser analisadas as fezes dia�reicas a fo�ma evolutiva encontrada são os citos. A infecção humana pode oco�rer pela ingestão de um número pequeno de cistos de Giardia, sendo que a ingestão de dez cistos pode ocasionar a infecção. A Os trofozoítos podem estar presentes, e mesmo predominar nas fezes soltas ou aquosas, sendo resistentes fora do corpo e responsáveis, assim como os cistos, pela transmissão da doença. B Os métodos mais eficientes para a e�radicação dos cistos na água, são a cloração da água e a desinfecção pela luz ultravioleta. C A fe�vura da água não se constitui como método viável para a eliminação dos cistos, pois estes são resistentes a altas temperaturas. D Somente as afi�mativas I e III são verdadeiras.A Somente as afi�mativas II e III são verdadeiras.B Somente as afi�mativas IV não é verdadeira.C Somente as afi�mativas III e IV são verdadeiras.D Todas as afi�mativas estão co�retasE 5. leishmaniose é uma antropozoonose considerada um grave problema de saúde pública e representa um complexo de doenças com impo�tante espectro clínico e diversidade epidemiológica. BRASIL. Ministé�io da Saúde. Secreta�ia de Vigilância em Saúde. Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Ame�icana. 2 ed. Brasília, 2007. A respeito da leishmaniose, avalie as afi�mações a seguir. I. A lesão ulcerada mostrada na imagem acima exemplifica um caso de leishmaniose tegumentar ame�icana �LTA�, doença infecciosa, contagiosa, causada por protozoá�io do gênero Leishmania, que acomete pele e mucosas. II. Os rese�vató�ios dos parasitas da leishmaniose podem ser animais silvestres e domésticos, sobretudo cães, nos quais a LTA pode apresentar-se como uma doença crônica, com manifestações semelhantes às da doença humana. III. As medidas de proteção preconizadas contra a LTA consistem basicamente em evitar o contato direto entre humanos e insetos vetores denominados flebotomíneos, conhecidos popula�mente como mosquito palha, tatuquira ou bi�igui. É co�reto o que se afi�ma em: I, apenasA III, apenas.B I e II, apenas.C II e III, apenas.D I, II e III.E 6. A Leishmaniose Visceral �LV� é uma doença causada por um protozoá�io do gênero Leishmania . A respeito da leishmaniose visceral, avalie as seguintes afi�mações. I�Na fase ativa da fo�ma clássica, a intrade�mo�reação de Montenegro é negativa em razão de imunossupressão que se instala, po�tanto, é uma técnica sem valor diagnóstico nessa fase e fo�ma da doença. II�A transmissão do parasito oco�re quando fêmeas de mosquitos flebotomíneos infectadas com Leishmania, ao picar o homem no ato do repasto sanguíneo, inoculam amstigotas na pele. III�O agente etiológico da leishmaniose visceral são protozoá�ios do complexo Leishmania donovani da ordem Kinetoplastida, família T�ypanosomatidae, género Leishmania, subgênero Leishmania e diferentes espécies causam a doença em diferentes regiões: na índia e no leste da Áf�ica é causada pela. Leishmania Leishmania) donovani; na China, Ásia Central e nos países do Medite�râneo na Europa e na Áf�ica pela Leishmania Leishmania) infantum e na Amé�ica Latina pela Leishmania Leishmania) chagasi. IV É transmitida ao homem pela picada de fêmeas do inseto vetor infectado, denominado flebotomíneo e conhecido popula�mente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, bi�igui, dentre outros. No Brasil, a p�incipal espécie responsável pela transmissão é a Lutzomyia longipalpis. É inco�reto o que se afi�ma em : I, apenas A I e II apenas B III e IV apenas C II, ApenasD I,II, III e IV.E 7. Uma executiva de 29 anos apresenta co��imento vaginal amarelo - esverdeado, fétido, além de dispareunia e disú�ia. Ao exame ginecológico, a mucosa vagina encontra - se inflamada e um co��imento foi obse�vado e foi encontrado o seguinte parasita. A respeito do parasito em questão avalie as seguintes afi�mações. I�Cresce em pH entre 5,0 e 7,5 a temperaturas va�iando de 20 a 40 °C. Utiliza a glicose, a maltose e a galactose como fontes de energia. Mantém o glicogênio como fo�ma de a�mazenamento de energia. Em condições adversas, pode utilizar também os aminoácidos, especialmente a arginina, treonina e leucina, como fontes energéticas. II�A maio�ia dos homens não apresenta sintomas, e esses, quando existem, consistem em uma i��itação na extremidade do pênis ou da uretra III�O T�ichomonas vaginalis possui a fo�ma cística que é a fo�ma infectante. É co�reto o que se afi�ma em: I e III apenasA I e II apenasB II e III apenasC III apenasD I apenasE 8. A doença de Chagas �DC� é endêmica em 21 países do continente ame�icano, e estima-se que entre 6 e 7 milhões de pessoas estejam infectadas, embora mais de 90% delas desconheçam a infecção por falta de opo�tunidade de diagnóstico. Analise as afi�mativas abaixo, dê valores Verdadeiro �V� ou Falso �F� e assinalea alte�nativa que apresenta a sequencia co�reta. ( ) Xenodiagnóstico é um método muito sensível na fase aguda, podendo chegar a 100% de positividade. Esta técnica é a mais indicada uma vez que reproduz os resultados imediatamente. ( ) Na fase aguda, obse�vam-se: alta parasitemia, presença de anticorpos �Ac) inespecíficos e início de fo�mação de Ac específicos �IgM e IgG� que podem atingir níveis elevados. Nesta fase, recomenda-se: pesquisa direta e, se necessá�io, pesquisa indireta do parasito. ( ) Na fase crônica, obse�vam-se: baixíssima parasitemia e presença de anticorpos específicos (igG ). Nesta fase, a presença de anticorpos IgM é discutida, só sendo detectada esporadicamente em baixos títulos. Recomendam-se métodos sorológicos como imunofluorescência indireta, ELISA �Enzime-linke-dimmunosorbent-assay), hemaglutinação indireta ou fixação de complemento ou a pesquisa do parasito por métodos indiretos como xenodiagnóstico, hemocultura ou inoculação em animais de laborató�io. ( ) Enzime-linked-immunosorbent-assay �ELISA� é uma técnica que também detecta classes específicas de anticorpos e, po�tanto, é indicada para o diagnóstico de fase aguda da doença, utilizando-se conjugado anti-IgM. V; V, V; F A F; V, V; F B V; V, V; V C F; F, V; V D F; V, V; VE 9. A doença de Chagas (ou chagase, ou ainda mal de Chagas) é uma doença que afeta muitas pessoas no Brasil e em toda a Amé�ica do Sul. Seu agente etiológico (isto é, o agente causador) é um protozoá�io flagelado. O vetor da doença (aquele que transmite o T. c�uzi) é o barbeiro, um inseto t�iatomíneo (percevejo). Sobre a doença de chagas é inco�reto afi�mar 10. Os protozoá�ios são classificados de acordo com sua/seu: 11. Qual a classificação de um protozoá�io que não apresenta fo�ma de locomoção? A transmissão da doença de chagas pode se dar por via oral em vá�ias situações como, por exemplo: amamentação, pois o T�ypanosoma c�uzi já foi encontrado em leite mate�no na fase aguda da infecção; pessoas inge�indo alimentos contaminados com fezes ou u�ina de “barbeiros” infectados. A A profilaxia da doença de chagas pode se dar pela melho�ia das habitações, com adequada higiene e limpeza da mesma, combate ao “barbeiro” por meio de inseticidas e outros métodos auxiliares e a identificação e seleção dos doadores de sangue B Os indivíduos que sobrevivem à fase aguda assintomática ou sintomática evoluem para a fase crônica e podem pe�manecer assintomáticos ou com infecção latente por vá�ios anos ou durante toda a sua vida. C A doença de Chagas não se transmite pela picada do barbeiro, e sim quando fezes contaminadas pelo T�ypanosoma c�uzi penetram no o�ifício da picada do inseto. D As fo�mas não replicativas e infectantes, os epimastigotas , são encontrados nas fezes e u�ina do inseto vetor e os t�ipomastigotas circulantes no sangue de mamíferos. E Fo�ma de locomoçãoA DigestãoB Tipo de vidaC ReproduçãoD Impo�tânciaE CiliadoA RizópodeB FlageladoC Esporozoá�ioD SarcodíneoE 12. A c�yptospo�idiose é uma das causas mais comuns de dia�reia não viral em humanos, de oco�rência mundial. A transmissão oco�re, p�incipalmente, através da ingestão de água e/ou alimentos contaminados com oocistos de Cryptosporidium spp. Assinale a alte�nativa co�reta sobre esse patógeno. 13. Assinale a alte�nativa co�reta com protozoá�ios patogênicos veiculados pela água: 14. Assinale a alte�nativa que indica co�retamente os protozoá�ios intestinais que apresentam oocistos corados pela coloração de�ivada de Zieh-Neelsen em esfregaços fecais. O oocisto não espo�ulado é a fo�ma infecciosa e pode ser inge�ido através da água de consumo e de alimentos como os vegetais. A Cryptosporidium parvum é uma bacté�ia causadora da c�iptospo�idiose, uma infecção intestinal comum, que costuma oco�rer na fo�ma crônica em pacientes imunocomprometidos B Esse microrganismo representa grande impo�tância em saúde pública, visto que os oocistos infectantes são altamente resistentes aos fatores ambientais, incluindo o cloro, largamente utilizado no tratamento de água de abastecimento. C A infecção no sangue é a enfe�midade mais comum e grave causada por Cryptosporidium parvum, capaz de levar o indivíduo à mo�te em poucos dias. D Devido a sua capacidade de resistência à cloração e filtração simples utilizada nos tratamentos de água, a recomendação é a utilização de ozonização. E Cryptosporidium spp. ; Giardia spp. ; Entaboeba histolyticaA Cryptosporidium spp. ; Giardia spp. ;Endolimax nanaB Cryptosporidium spp. ; Giardia spp. ; Entamoeba coliC Entamoeba histolytica ; Giardia spp. ; Entamoeba coliD Cyclospora spp. ; Cryptosporidium spp.; Endolimax nanaE Cryptosporidium spp. ; Microsporídios ;Cyclospora cayetanensis.A Cryptosporidium spp. ; Cystoisospora belli ; Cyclospora cayetanensis.B Giardia duodenalis ; Cryptosporidium spp. ;Cystoisospora belli.C Cystoisospora belli ; Sarcocystis hominis ; Enterocytozon bieneusi.D Cryptosporidium spp. ; Cystoisospora belli ;Enterocytozon bieneusi.E 15. Os coccídeos compreendem um g�upo grande de parasitas apicomplexantes, que possuem uma fase sexuada no trato intestinal de animais inve�tebrados e ve�tebrados. Os gêneros Isospora, Sarcocystis, Cryptosporidium e Cyclospora infectam o intestino humano. Sobre o gênero Isospora, NÃO é co�reto afi�mar: 16. O ciclo de vida do Cyclospora cayetanesis é composto por vá�ias etapas. A respeito do parasito em questão avalie as seguintes afi�mações. I. A p�imeira se inicia quando o paciente infectado elimina oocistos em suas fezes, que precisam de alguns dias e condições ideais para que oco�ra a espo�ulação com êxito. Depois de inge�idos, oco�re o desencistamento dos oocistos espo�ulados, liberando esporozoítos no duodeno e jejuno. No momento em que estes infectam as células do tecido epitelial intestinal acontece a transfo�mação de esporozoíto em trofozoíto. II. A segunda etapa é marcada pelo processo de divisão celular assexuada chamada merogonia, no qual os trofozoítos fo�marão os merontes, que são constituídos pelos merozoítos. Assim que estes se rompem dos merontes começam a infectar células diversas, iniciando uma nova fase. III. A terceira etapa co�responde à diferenciação sexual: a fo�ma masculina (microgametócito) produz microgametas flagelados e a feminina (macrogametócito) fica à espera de ser fe�tilizada. Quando isso oco�re, há fo�mação do zigoto, o qual possui uma parede grossa e resistente após o desenvolvimento, o que o to�na um oocisto e, poste�io�mente, espo�ulado, podendo perdurar por um grande pe�íodo no ambiente . Dia�reia grave pode oco�rer nos hospedeiros imunocomprometidos, após infecção com Isospora A Isospora belli apresenta desenvolvimento sexuado e assexuado no citoplasma das células epiteliais do intestino delgado. B O desenvolvimento sexual resulta na produção oocistos, que são eliminados nas fezes e amadurecem para o estágio infectante no meio ambiente. C O diagnóstico é confi�mado por meio da visualização de ovos nas amostras fecais, geralmente nas preparações a fresco ou em preparações de concentração. D I e II co�retasA I está co�reta B Somente II está inco�reta.C Somente a I está inco�reto.D Todas estão co�retas.E 17. A Entamoeba histolytica é um organismo que, no homem, pode provocar dia�reia grave com sangue e muco. A infecção por esse microrganismo constitui um grave problema de saúde no mundo. Analise as afi�mativas sobre Entamoeba histolyca a e sua infecção: I. É considerado um protozoá�io heteroxênico. II. É um microrganismo que possui somente uma fo�ma: cistos. III. A infecção oco�re pela ingestão de água ou alimentos contaminados com os cistos desses parasitos. Assim, podemos considerar como co�reta(s), a(s) afi�mativa(s): 18. Considere o quadro abaixo. Assinale a alte�nativa que contém os itens que completam co�retamente o quadro acima, substituindo, respectivamente, os números 1, 2 e 3. 19. Uma pessoa pretende processarum hospital com o argumento de que a doença de Chagas, da qual é po�tadora, foi ali adqui�ida em uma transfusão de sangue. A acusação I e II, somente.A I, somente.B II e III somente.C III, somente.D I, II e III.E Leishmaniose tegumentar – Plasmodium vivax – combate ao inseto vetor. A Leishmaniose visceral – Plasmodium malariae – Combate ao caramujo vetor. B Calazar – Plasmodium vivax – Combate aos roedores.C Leishmaniose tegumentar – Plasmodium falciparum – Combate aos roedores. D Calazar – Plasmodium malariae – Combate ao inseto vetor.E não procede, pois a doença de Chagas é causada por um ve�me platelminto que se adquirem em lagoas A não procede, pois a doença de Chagas é causada por um protozoá�io transmitido pela picada de mosquitos. B Não procede, pois a doença de Chagas resulta de uma mal fo�mação cardíaca C procede, pois a doença de Chagas é causada por um ví�us transmitido por contato sexual ou por transfusão sangüínea. D procede, pois a doença de Chagas é causada por um protozoá�io que vive no sangue. E 20. Os picos de febre que oco�rem na malá�ia são devidos a: 21. O gráfico abaixo tem relação com o ciclo de um protozoá�io parasita pe�tencenteao gênero Plasmodium. Nele, as setas no gráfico indicam o momento em que uma das fo�mas de vida desse parasita 22. Em uma creche houve um su�to de dia�reia em 82% dasc�ianças e 38% dos funcioná�ios. Após os exames de fezes, o protozoá�io Giardia lamblia foi inc�iminado como agente causador da doença. A fo�ma de contaminação deste parasito oco�re através de cistos presentes em água e alimentos contaminados, eliminados nas fezes de po�tadores sem a doença. Quando uma pessoa tem a doença, elimina p�incipalmente trofozoítos do protozoá�io. Com base no caso exposto, indique as p�incipais fontes de contaminação para a água e os alimentos da creche. liberação de substâncias tóxicas por �uptura de hemácias infectadas A proliferação de fo�mas sexuadas na circulação linfáticaB aumento do baço, que passa a produzir mais glóbulos brancos C migração dos protozoá�ios para zonas cerebrais que controlam a temperatura corpórea D entrou na circulação por meio da picada de um inseto infectado.A apresentou alta taxa de reprodução no fígado.B apresentou alta taxa de reprodução nas fibras cardíacas.C foi liberada no sangue, após o rompimento de hemáciasD causou sé�ias lesões no intestinoE As fezes das c�ianças sem dia�reiaA As fezes das c�ianças com dia�reiaB As fezes dos funcioná�ios com dia�reiaC As fezes das c�ianças com e sem dia�reiaD As fezes dos funcioná�ios sem dia�reiaE 23. Antes do su�to oco��ido em Santa Cata�ina, no início de 2005, o país já registrou diversos outros su�tos de doença de Chagas aguda, transmitida por via oral. O p�imeiro foi em 1968, na comunidade ag�ícola de Teotônia �RS�. Foram 18 casos, com seis óbitos,Podemos considerar que, nesse caso, 24. Considere as seguintes afi�mações referentes aos protozoá�ios: I. Considerando-se o nível de organização dos protozoá�ios, pode -se afi�mar co�retamente que são seres acelulares como os ví�us. II. Pode-se afi�mar co�retamente que os protozoá�ios só se reproduzem assexuadamente III. O protozoá�io causador da malá�ia no homem é o parasita plasmódio. o vetor, microscópico, deve ter sido inge�ido com o alimentoA ovos do parasita contaminaram o alimento que foi inge�ido.B o inseto barbeiro contaminou o alimento com ovos do protozoá�io.C o protozoá�io foi dest�uído pelo sistema digestivo do vetor.D o protozoá�io atingiu o sistema sanguíneo, atravessando mucosas do sistema digestivoE Apenas II está co�reta. A Apenas III está co�reta. B Apenas I e II estão co�retas. C Apenas II e III estão co�retas. D ) Todas estão co�retasE 25. A malá�ia é uma doença infecciosa feb�il aguda, causada por protozoá�ios e apresenta cura se for tratada em tempo opo�tuno e adequadamente. A maio�ia dos casos de malá�ia se concentra na região Amazônica �Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), área endêmica para a doença. Nas demais regiões, apesar das poucas notificações, a doença não pode ser negligenciada, pois se obse�va uma letalidade mais elevada que na região mais endêmica. Analise as afi�mativas abaixo sobre a malá�ia: I. No Brasil, os casos humanos estão associadas a três espécies do agente etiológico: Plasmodium vivax, Plasmodium falciparum e Plasmodium malarie . II. Os p�incipais vetores da doença são os mosquitos do gênero Anopheles. III. As fo�mas infectantes do parasita, encontradas nas glândulas salivares do mosquito vetor, são os trofozoítas. IV. As fo�mas evolutivas do parasita que invadem as células sanguíneas são os c�iptozoítas. Estão co�retas apenas as afi�mativas: I e II. A II e IV. B I e IV. C III e IV. D I e III. E