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Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 1 AULA 2 - INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA - TEORIA DA DEMANDA 1.0 Introdução à microeconomia 1.1 Conceito de microeconomia 1.2 Pressupostos básicos 1.3 Aplicação da análise microeconômica 1.4 Divisão da microeconomia 2.0 Teoria da Demanda 2.1 Breve histórico 2.2 Demanda individual e curva de demanda 2.2.1 Variáveis que influenciam a demanda 2.2.2 Relação entre quantidade demandada X e o preço do bem X 2.2.3 Relação entre a demanda de um bem (X) e o preço de outro bem (i) 2.2.4 Relação entre a demanda de um bem e a renda do consumidor 2.2.5 Efeitos sobre a Curva de Demanda 2.2.6 Exceção à lei geral da demanda: 2.3 Conceito de elasticidade 2.3.1Elasticidade-preço da demanda 2.3.2Elasticidade-renda da demanda 2.3.3Elasticidade-preço cruzada da demanda REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1.0 INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA 1.1 Conceito de microeconomia A Microeconomia estuda a formação de preços no mercado, ou seja, como a empresa (oferta) e o consumidor (demanda) interagem e decidem qual o preço e a quantidade de determinado bem ou serviço de mercados específicos. Predomina a visão de mercado. Do ponto de vista da economia de empresas, que estuda a empresa específica, prevalece a visão contábil-financeira na formação de preço de venda de seu produto, baseada principalmente em seus custos de produção. A abordagem econômica também se diferencia da abordagem contábil no tratamento dos custos. Os economistas consideram os custos explícitos e os custos de oportunidade (implícitos). 1.2 Pressupostos básicos Condição Coeteris Paribus: O foco de estudo é dirigido apenas àquele mercado, analisando-se o papel que a oferta e a demanda exercem, supondo que outras variáveis interfiram muito pouco ou que não interfiram de maneira absoluta. Exemplo: Saber o efeito isolado de uma variação de preço sobre a procura de determinado bem, independentemente do efeito de outras variáveis que afetam a procura, como a renda do consumidor, gastos, preferências etc. Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 2 Preços relativos Na análise microeconômica, os preços relativos, ou seja, o preço de um bem em relação aos demais, são mais importantes do que os preços absolutos (preços específicos ou isolados da mercadoria). Exemplo: supondo que o preço do guaraná caia e o preço da coca-cola permaneça inalterado, tudo mais constante, é de se esperar que a demanda pelo guaraná tenda a crescer. O preço do guaraná ficou mais barato em relação ao preço da coca-cola, embora não tenha havido mudança no preço absoluto da coca-cola. Por outro lado, se o preço do guaraná e da coca-cola caírem em 10%, supondo as demais variáveis constantes, não houve mudança de preços em termos relativos, apenas absolutos. Nada acontece com a demanda deles. Objetivo da empresa O objetivo da empresa é a maximização do lucro total, otimizando o uso dos recursos produtivos que dispõe. Esta visão parte da análise tradicional tendo por base o princípio da racionalidade (que supõe o homo economicus, ou seja, homem econômico), segundo o qual o empresário maximiza o lucro, estando condicionado aos custos de produção; os consumidores maximizam sua satisfação no consumo de bens e serviços (condicionados pela renda e preço das mercadorias); e os trabalhadores maximiza seu lazer. A corrente tradicional enfatiza conceitos como receita marginal, custo marginal e produtividade marginal em lugar de conceitos de receita média, custo médio e produtividade média, daí ser chamada de marginalista. Correntes alternativas consideram outros aspectos com relação ao objetivo da empresa: aumento da participação nas vendas do mercado ou maximização da margem sobre os custos de produção. (Economia industrial ou teoria da organização industrial) 1.3 Aplicação da análise microeconômica Representa uma ferramenta útil para estabelecer políticas e estratégias, dentro de um horizonte de planejamento, tanto ao nível das empresas (planejamento estratégico) quanto ao nível de política econômica (setor público). No que tange às empresas pode subsidiar decisões em questões como: Política de preços da empresa; Previsões de demanda e de faturamento ; Previsões de custos de produção; Política de propaganda e publicidade (como as preferências dos consumidores podem afetar a procura do produto); Localização da empresa (se a empresa deve situar-se próxima aos centros consumidores ou aos centros fornecedores de insumos); Diferenciação de mercados (possibilidades de preços diferenciados, em diferentes mercado Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 3 consumidores do mesmo produto). No que tange à política econômica e a economia do setor público pode subsidiar decisões em questões como: Efeitos de impostos sobre mercados específicos; Políticas de subsídios (nos preços de produtos como trigo e leite, ou na compra de insumos como máquinas, fertilizantes, etc); Avaliação de projetos de investimento público; Política de tarifas públicas etc. 1.4 Divisão da microeconomia I Teoria da Demanda II Teoria da Oferta III Análise das estruturas de mercado Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 4 Teoria do Valor Trabalho (Malthus, Adam Smith, Ricardo e Marx): considera que o valor de um bem se forma do lado da oferta, mediante recursos incorporados ao bem. Ou seja, depende dos custos de produção, os quais eram representados pelos fatores de produção mão-de-obra, terra e capital. A Teoria do Valor Utilidade pressupõe que o valor de um bem se forma por sua demanda, ou seja, pela satisfação que o bem representa para o consumidor. Representa a visão utilitarista, em que prepondera a soberania do consumidor, pilar do capitalismo. Utilidade é o benefício ou a satisfação (psicológica) que uma pessoa consegue ter resultante do consumo de uma ou mais unidades de produto ou serviço. A evolução do estudo da teoria microeconômica teve início basicamente com a análise da demanda de bens e serviços, cujos fundamentos estão alicerçados no conceito subjetivo de utilidade. A utilidade representa o grau de satisfação que os consumidores atribuem aos bens e serviços que podem adquirir no mercado, ou seja, é a qualidade que os bens econômicos possuem para satisfazer as necessidades humanas. A utilidade está baseada em aspectos psicológicos ou preferências, daí ela se diferir de consumidor para consumidor. A Teoria do Valor Utilidade permitiu distinguir o que é valor de uso e valor de troca de um bem. O Valor de uso é a satisfação que o bem representa para o consumidor. O Valor de troca forma-se pelo preço no mercado, pelo encontro da oferta e demanda do bem ou serviço. Utilidade total: refere-se à satisfação completa derivada de todas as unidades consumidas de um bem ou serviço por um indivíduo. Quanto mais um indivíduo consumir um bem por unidade de tempo, maior sua satisfação ou utilidade total, até certo ponto. A utilidade total cresce a taxas decrescentes. Utilidade marginal: é a satisfação adicional (na margem) obtida pelo consumo de mais uma unidade do bem. O consumidor vai saturando-se desse bem a cada unidade a mais consumida. A utilidade marginal é decrescente Suponha que você está numa churrascaria rodízio em que se paga R$ 80,00 por pessoa. Depois de 4 horas na churrascaria, o garçom traz uma fatia adicional de picanha. Você recusa. O que ocorreu com a sua satisfação total? A utilidade marginal de mais uma fatia cresceu ou diminui? Suponha um viajante sedento no deserto, sem água. Ele tem dinheiro e encontra alguém vendendo água.Ele estaria disposto a pagar um valor elevado pelo primeiro copo de água? Ele estaria disposto a pagar o mesmo preço pelo décimo copo de água? Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 5 Demanda individual é a quantidade de determinado bem ou serviço que o consumidor deseja adquirir, num dado período, em função de sua renda, seus gastos e preço de mercado. Curva de demanda de mercado: é a soma de todas as curvas de demanda individuais para um determinado produto. A cada preço, a quantidade demandada no mercado é a soma das quantidades de cada indivíduo. 2.2.1 Variáveis que influenciam a Demanda Quais fatores ou variáveis influenciam a demanda? Dados econômicos da China mostram cenário preocupante (Valor Econômico - 12/03/2016) PEQUIM - A indústria e o setor de varejo na China registraram um desempenho abaixo do previsto nos dois primeiros meses de 2016, com a fraca demanda e o excesso de capacidade pressionando mais uma vez a segunda maior economia do mundo. Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 6 2.2.2 Relação entre quantidade demandada X e o preço do bem X Lei Geral da Demanda: há uma relação inversa entre o preço do bem e a quantidade demandada. 2.2.3 Relação entre a demanda de um bem (X) e o preço de outro bem (i) O aumento do preço bem i poderá aumentar ou reduzir a demanda do bem x. A reação vai depender do tipo de relação existente entre os dois bens. Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 7 Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 8 2.2.4 Relação entre a demanda de um bem e a renda do consumidor Curva de Engel (relação renda-consumo): mostra as quantidades de um produto que o consumidor adquirirá por unidade de tempo com relação aos vários níveis de renda. Em geral, existe uma relação direta e crescente entre a renda e a demanda. Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 9 2.2.5 Efeitos sobre a Curva de Demanda 2.2.6 Exceção à lei geral da demanda: o bem de Giffen Trata-se de uma situação pouco provável conhecida como paradoxo de Giffen. Ocorre quando se estabelece uma relação direta entre preço e quantidade procurada (cai o preço, cai a quantidade demandada). No caso do bem de Giffen, uma queda no preço de um produto, que é consumido em grande quantidade, leva a redução do consumo deste produto pelas pessoas e outros produtos serão demandados. Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 10 Paradoxo (Bem) de Giffen é uma exceção à Lei Geral da Demanda , em que a curva é positivamente inclinada (relação direta) entre a quantidade demandada e o preço do bem O bem de Veblen Bens de consumo ostentatório, que dão prestígio social: artigos de luxo como carros caros, obras de arte e jóias. Pode acontecer da quantidade demanda por bens de luxo cresça conforme fiquem mais caros. Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 11 2.3 Conceito de elasticidade Elasticidade: mede a sensibilidade ou a reação de uma variável em função de mudanças em outra variável, coeteris paribus. Ou ainda, mede a resposta de compradores e vendedores às variações nas condições de mercado. 2.3.1 Elasticidade-preço da demanda Elasticidade-preço da demanda mede a variação percentual da demanda de um produto em reposta à variação do seu preço. Ou seja, mostra o grau de sensibilidade do consumidor às variações nos preços dos produtos. Tipos de elasticidade-preço da demanda Fatores que influenciam a elasticidade-preço da demanda Disponibilidade de bens substitutos Quanto mais substitutos houver para um bem, mais elástica será sua demanda em relação ao preço, uma vez que se o preço de um produto se eleva e os preços de seus substitutos se mantém constantes, o consumidor tende a demandar os substitutos. Um produto com bons substitutos terá maior elasticidade-preço do que outro que não disponha deles. Quanto mais específico o mercado, mais substitutos e maior será elasticidade em relação ao preço. Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 12 Grau de essencialidade do produto Quanto mais essencial o bem, mais inelástica a preços será a sua demanda. Ou seja, o preço dos produtos essenciais pode subir 20%, por exemplo, e, mesmo assim, a quantidade consumida cair muito pouco. Esse bem nã Proporção da renda gasta com produtos A importância relativa do bem no orçamento do consumidor é dada pela proporção de quanto o consumidor gasta com bem em relação a sua despesa total Quanto maior o gasto com determinado bem em relação ao gasto total, mais elástica será sua demanda em relação às alterações no preço. A tendência é procurar alternativas caso haja aumento de preço. Cálculo da elasticidade-preço da demanda: no ponto e no arco ou média Elasticidade-preço no ponto: quando calculamos a elasticidade para dado preço e quantidade. Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 13 Elasticidade-preço no arco ou na média: ao invés de calcularmos a elasticidade para um dado preço e quantidade, calculamos médias de preço e quantidade de um determinado trecho da demanda. De acordo com os resultados, a elasticidade-preço da demanda poderá ser classificada como: Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 14 Exemplo: Se o preço do pote de sorvete reduz de R$ 20,00 para R$ 16,00 e a demanda aumenta de 30 unidades para 39 unidades. Calcule a elasticidade-preço da demanda no ponto? Epd : pi = 20,00; pf = 16,00; qi = 30; qf = 39 Exemplo: Se o preço do pote de sorvete reduz de R$ 20,00 para R$ 16,00 e a demanda aumenta de 30 unidades para 39 unidades. Calcule, classifique e justifique elasticidade na média. Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 15 Elasticidade-preço da demanda e inclinação da curva de demanda Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 16 Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 17 Relação entre elasticidade-preço e receita total O conhecimento do valor da elasticidade preço da demanda para um determinado produto tem importância para a empresa, uma vez que é a venda de seu produto no mercado que gera a sua receita total (RT). Ou seja, a sensibilidade do consumidor em relação às variações de preço podem impactar a receita da empresa. Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 18 Demanda elástica e receita total Demanda inelástica e receita total Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 19 Relação entre elasticidade-preço da demanda e receita total (síntese) Incidência tributária e elasticidade-preço da demanda Em bens com demanda inelástica, a incidência tributária recai mais sobre os consumidores (pouco sensíveis à variação no preço) do que sobre as empresas. O consumidor não tem alternativas para diminuir o consumo do bem, provavelmente por não ter substituto. Entãoa empresa tem mais margem para repassar o aumento do imposto para o consumidor. Característica comum em mercados em que a produção está concentrada em poucas empresas. Em bens com demanda elástica, a incidência tributária recai mais sobre as empresas do que sobre os consumidores. O consumidor é sensível ao aumento de preços e conta com alternativas no mercado (pelo número de empresas ou por existir bens substitutos aproximados). Logo, as empresas tem pouca margem para repassar o aumento de imposto em proporção maior para o consumidor. Característica de comportamento de mercado com um grande número de empresas. 2.3.2 Elasticidade-renda da demanda É a variação percentual da quantidade demandada de um bem x para cada unidade de variação percentual da renda do consumidor. Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 20 Tipos de elasticidade-renda da demanda Deterioração dos termos de troca Em tempos de crescimento da renda mundial, exportadores de manufaturados se beneficiam mais do que de commodities. Produtos manufaturados tem maior valor agregado do que commodities Produto mais sofisticados, como eletrônicos e automóveis, apresentam elasticidade-renda da demanda superior à dos produtos básicos, como alimentos, que têm um limite fisiológico a seu consumo. Ou seja, quando houver aumento de renda dos consumidores, eles não consumirão muito mais arroz e feijão, açúcar do que já consomem, mas certamente gastarão em bens de consumo duráveis, como TV, automóvel, microcomputador... Estudos empíricos mostram que os países desenvolvidos tendem a exportar bens manufaturados, de elasticidade-renda elevada (eletrônicos, automóveis), enquanto os países mais pobres tendem a exportar produtos básicos ou commodities (alimentos, matérias primas), de elasticidade-renda relativamente mais baixa, e importar manufaturados. ... (VASCONCELLOS; GARCIA, 2008, p.63) Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 21 2.3.3 Elasticidade-preço cruzada da demanda Elasticidade-preço cruzada entre os bens x e y: é a variação percentual da quantidade demandada do bem x para cada unidade de variação percentual do preço y (tudo mais constante). Compara as variações percentuais da quantidade demandada de um bem com as variações percentuais de preço de outro bem: como a redução de preço da Smart TV pode impactar a demanda por DVD? Tipos de elasticidade-preço cruzada da demanda Introdução à economia Introdução à Microeconomia Teoria da Demanda MATERIAL DIDÁTICO SEM FINS LUCRATIVOS 22 REFERÊNIAS BIBLIOGRÁFICAS Trechos e figuras compilados dos materiais listados. GREMAUD, Amaury Patrick. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6ª ed., São Paulo: Saraiva, 2012. PINHO, Diva Benevides, VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de Economia - 6ª Ed. Saraiva, 2011. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Economia: micro e macro, 4ª. Edição, São Paulo, Atlas, 2009. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de, Garcia, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia, 3 ed. São Paulo, Saraiva, 2008. BRANSKY, Regina Meyer. Introdução à economia, aula elasticidade (material de aula). USP.
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