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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EaD 
Projeto Integrado Multidisciplinar
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM VII
PROJETO DE UM SISTEMA DE TELEATENDIMENTO MÉDICO VIA APP/WEB
Salvador - BA
2021
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EaD 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM VII
PROJETO DE UM SISTEMA DE TELEATENDIMENTO MÉDICO VIA APP/WEB
Alunos: MARCOS CONCEIÇÃO DE JESUS, 
GLEISSON DE SOUZA RODRIGUES
RA(s): 2027935, 2053505
Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Semestre: 4º Semestre
Salvador - BA
 2021
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo apresentar um projeto de um sistema de
teleatendimento médico através da internet, tendo como propósito diminuir as visitas
e agilizar os atendimentos médicos em tempos de pandemia. Este projeto deverá
ser baseado nas disciplinas do semestre: empreendedorismo, Gerenciamento de
Projetos de Software, Gestão da Qualidade e Projeto de Sistemas Orientado a
Objetos. Desta forma será produzido um plano de negócios através dos requisitos
funcionais e não funcionais, um modelo de caso de uso, diagramas de classes,
sequência, componentes e implementação, tudo de acordo com as melhores
práticas baseando-se nas metodologias de qualidade de software.
Palavras-chave: Teleatendimento. App/web. Empreendedorismo. Projeto de
Software. Gestão da Qualidade. Sistemas Orientado a Objetos.
ABSTRACT
The objective of this work is to present a project of a medical teleattendance
system through the internet, with the purpose of reducing the visits and speeding up
the medical attendance in times of pandemic. This project will be based on the
semester's disciplines: entrepreneurship, Software Project Management, Quality
Management, and Object-Oriented Systems Design. This way a business plan will be
produced through functional and non-functional requirements, a use case model,
class diagrams, sequence, components and implementation, all according to the best
practices based on software quality methodologies.
Keywords: Call Center. App/web. Entrepreneurship. Software Project. Quality
Management. Object-Oriented Systems.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO……………………………………………………………….…….…..7
2. DESENVOLVIMENTO…………………………………………………………..…….9
2.1. Empreendedorismo………………………………………………...….…..9
2.1.1. Tipos de Empreendedorismo………………………………..…….…..9
2.1.2. Plano de Negócios…………………………………………………….…9
3. GERENCIAMENTO DE PROJETO DE SOFTWARE…………………………...10
3.1 Característica do Gerenciamento de Projetos……………………….10
3.2. Requisitos de Software…………………………………………………..11
3.3 Gestão da Qualidade……………………………………………………...12
3.4. Sistemas Orientados a Objetos…………………………………...…...13
4. PROJETO………………………………………………………………………….….15
4.1 Requisitos Funcionais do Sistema………………………………….….15
4.2 Requisitos não funcionais…………………………………………...…..17
4.3. Diagrama de caso de uso………………………………………………..17
4.4. Especificação dos casos de uso………………………………….…....19
4.5. Diagrama de atividades……………………………………………...…...21
4.6. Diagrama de Classes………………………………………………....…..23
4.7 Diagrama de Sequência……………………………………………..…….23
4.8 Diagrama e Componentes…………………………………………..…….24
4.9. Plano de Negócios M&G Softwares LTDA………………………..…...25
5. GESTÃO DA QUALIDADE – PDCA……………...………………………….….….29
6. GERENCIAMENTO DO PROJETO M&G X TELEATENDIMENTO COVID…...30
6.1 Termo de Abertura de Projetos………………………………………....31
6.2 Matriz de Papéis e Responsabilidades:…………………………….….34
6.3 Cronograma de Atividades e Custos…………………………….…….35
6.4. Análise de Riscos………………………………………………..…..…...35
6.5 Lições Aprendidas……………………………………………….....……..36
7. CONCLUSÃO……………………………………………………………...…….……..37
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS……………………………………..…….…….38
7
1. INTRODUÇÃO
A telemedicina compreende uma infinidade de práticas relacionadas ao uso
de tecnologias da informação na área da saúde para permitir o atendimento remoto.
Antes um tema polêmico e pouco difundido entre os profissionais no Brasil, a prática
se tornou uma necessidade, tendo em vista o aumento exponencial de casos de
COVID-19 no país. No fim de março, o Conselho Federal de Medicina (CFM)
divulgou uma resolução que permite o trabalho remoto de médicos. O Ministério da
Saúde ratificou a liberação do uso da telemedicina em uma portaria publicada dias
depois no Diário Oficial da União. “Já não era sem tempo”, afirmou Renato Velloso,
CEO da rede de centros médicos Dr. Consulta em artigo de opinião veiculado pelo
Estadão. 
A decisão do CFM e do Ministério da Saúde se deu em caráter de
excepcionalidade e vale enquanto durar o combate à pandemia de covid-19, em
especial porque a telemedicina pode ser uma ferramenta importante para evitar a
propagação do novo coronavírus entre os brasileiros. Em primeiro lugar, o
atendimento a distância evita que os pacientes precisem sair do isolamento para
procurar os serviços de saúde. Dessa maneira, as pessoas se preservam das
possibilidades de contaminação no transporte público e nos próprios locais de
atendimento. Além disso, pacientes infectados ou com suspeita de covid-19 podem
permanecer em quarentena e diminuir a circulação do vírus. Isso remete a outro
ponto positivo da telemedicina no combate à pandemia de covid-19: a preservação
dos profissionais de saúde.
 A questão é ainda mais importante em um contexto de falta de materiais de
proteção, como máscaras, em diversos estabelecimentos em todo o Brasil. Com a
prática, os médicos podem transmitir orientações e acompanhar pacientes sem
entrar em contato físico com eles, permanecendo em segurança. Por fim, também é
interessante observar que os atendimentos remotos podem ajudar a diminuir a
pressão nos sistemas de saúde, um dos principais pontos de preocupação dos
especialistas em relação a pandemias. A telemedicina permite, afinal, que os 
8
pacientes recebam orientação e monitoramento de casa, deixando as clínicas e os
hospitais livres para quem realmente precisa de um cuidado presencial. 
No Brasil, a telemedicina foi regulamentada pela Lei 1.643 de 2002, que
permite o uso de computadores e celulares para atendimento médico em áreas
remotas, responsabilizando o médico pela proteção dos dados dos pacientes.
Embora tenha representado um avanço à época, a norma não compreende os
avanços tecnológicos e as novas possibilidades desenvolvidas nas quase duas
décadas desde a publicação. Como dito, as novas resoluções publicadas em março
especificam que a telemedicina está permitida em caráter de excepcionalidade
enquanto durar o combate à pandemia de covid-19. 
O ofício do CFM especifica três práticas liberadas: tele orientação (transmitir
encaminhamentos para pacientes em isolamento), tele monitoramento (acompanhar
indicadores de saúde do paciente a distância) e tele interconsultas (troca de
informações entre médicos). A Portaria do Ministério da Saúde, por sua vez,
descreve que os atendimentos devem acontecer em um meio que garanta a
integridade, a segurança e o sigilo de informações, bem como a necessidade de
registro das consultas em prontuário clínico.
9
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. Empreendedorismo
Empreendedorismo é um estilo de vida que no mundo profissional assume as
mais diversas formas. De acordo com Menezes apud.
Empreendedorismo é aprendizado pessoal que, impulsionado pela
motivação, criatividade e iniciativa, busca a descoberta vocacional, a
percepção de oportunidades e a construção de um projeto de vida ideal. Ser
empreendedor é preparar-se para emocionalmente para o cultivo de
atitudes positivas no planejamento da vida. É buscar o equilíbrio nas
realizações considerando as possibilidades de erros como um processo de
aprendizado e melhoramento [...], é criar ambientesmentais criativos,
transformando sonhos em riqueza. Menezes (apud DIAS, 2016, p.73).
Etimologicamente a palavra empreendedorismo vem do francês entrepreneur
e quer dizer “aquele que está entre”, este termo é utilizado desde a Idade Média e
definia as pessoas que eram encarregadas de dedicar-se e assumir riscos para
obter recompensas tanto econômicas quanto pessoais (HISRICH; PETERS, 2004).
2.1.1. Tipos de Empreendedorismo
Existem dois tipos de empreendedorismo: o empreendedorismo de Startup,
ou de criação de empresas e o Intraempreendedorismo, ou empreendedorismo
corporativo, o mais comum é o conhecido como startup, que consiste na criação de
empresas que viabilizarão o sucesso de um negócio. O primeiro passo para a
criação de uma startup é a definição da real oportunidade de negócio para a ideia.
2.1.2. Plano de Negócios 
O plano de negócios visa a organização e a demonstração de todas as ideias
do empreendedor, desde como o negócio irá se comportar, passando pela descrição
de produtos, serviços, sócios, mercado, concorrentes, visão e missão bem como a
parte financeira, tudo deve ser e documentado para subsidiar potenciais investidores
para a tomada de decisão rápida e precisa
10
Figura 1 – Modelo de Plano de Negócios
Fonte: Luz Planilhas
3. GERENCIAMENTO DE PROJETO DE SOFTWARE
O gerenciamento de um projeto de software é uma tarefa que possui começo,
meio e fim. Existem cinco passos para gerenciar um projeto de software sendo eles:
definição do escopo, elaboração das estratégias, integração de colaboradores,
monitoramento e encerramento. O projeto de software é a etapa que realiza a
interligação do cliente com a disponibilidade de implementação. De acordo com o
PMBOK (2013, p.3), “projeto é um esforço temporário empreendido para criação de
um produto, serviço ou resultado exclusivo”.
3.1 Característica do Gerenciamento de Projetos
A atividade de gerenciamento de projetos de software possui as seguintes 
características:
 Identificação e análise dos requisitos para elaboração do software;
 Acompanhamento e abordagem de todas as situações em relação à
execução;
11
 Administração das responsabilidades da equipe, das necessidades dos
processos e das expectativas dos stakeholders;
 Trabalho de forma colaborativa para o desenvolvimento do software,
estabelecendo a manutenção e a comunicação ativa;
 Gerenciamento do levantamento dos requisitos para o desenvolvimento do
software;
 Estabelecimento de parâmetros para uma maior eficiência nas entregas;
 Equilíbrio dos conflitos do projeto, e não se limitar somente ao: Escopo,
Cronograma, Orçamento, Riscos, Recursos e Qualidade.
3.2. Requisitos de Software
Os requisitos de software definem como um sistema deve agir e quais são
suas restrições, eles estão relacionados com o que o sistema deve fazer, ou seja,
quais são suas funcionalidades, eles são definidos como Requisitos Funcionais,
existem também os requisitos relacionados com as restrições que são chamados de
Requisitos Não-funcionais.
Figura 2 - Requisitos de Software
Fonte: Plinio Ventura
12
Requisitos Funcionais
Os requisitos funcionais são todas as necessidades, as características ou as
funcionalidades que se esperam de um processo que devem ser atendidos pelo
software. Um requisito funcional demonstra uma ação que deve ser realizada
através do sistema, ou seja, o que o sistema deve fazer.
Regras do Negócio
As regras do negócio são as premissas ou as restrições do negócio que o
sistema deve atender, elas poderão ou não estar associadas a um requisito
funcional, mas devem ser sempre realizadas através de uma ou mais
funcionalidades do sistema.
Requisitos Não-funcionais
Os requisitos não funcionais são definidos como sendo qual a maneira que o
sistema deve fazer, assim os requisitos não funcionais devem expressar uma
restrição do sistema. Os requisitos não funcionais devem ser sempre mensuráveis,
ou seja, deve possibilitar a verificação se ele está ou não sendo atendido pelo
software, ele demonstra como o sistema deve fazer.
3.3 Gestão da Qualidade
A qualidade de um software está ligada aos requisitos que o cliente solicitou
conforme as regras de desenvolvimento. A qualidade de um software, pode então
ser definida levando em consideração os requisitos funcionais e de desempenho que
foram explicitadas. De acordo com Pressman (2007), a qualidade de um software se
refere a garantia de que o produto final satisfará as expectativas do cliente dentro do
que foi requisitado.
13
A garantia da qualidade ao se desenvolver um software possui prevenções
que devem ser tomadas para que os problemas que possam surgir em um projeto
sejam os mínimos ou não existam. Existem algumas técnicas que auxiliam na
missão de se manter a qualidade de um software, dentre eles estão as práticas,
CMM, CMMI, a norma ISO/IEC 9126 e os testes do software.
3.4. Sistemas Orientados a Objetos
A programação de sistemas orientados a objetos pode ser definida como um
padrão de desenvolvimento que é seguido por algumas linguagens como C# e Java,
este padrão baseia-se em quatro pilares e traz diversas vantagens em sua
utilização.
Pilares da Programação Orientada a Objetos
Abstração
A abstração demonstra como o objeto existirá dentro do sistema, levando em
consideração, a identidade, as características do objeto e as ações que o objeto
executará.
 Identidade: A identidade deve ser única dentro do sistema para não ocorrer
conflitos, ela não pode ser repetida dentro do pacote e é dada a cada objeto;
 Características do Objeto: essas características são nomeadas como
propriedades;
 Ações que o objeto executará: essas ações são chamadas de métodos, eles
são expressados por variáveis.
14
Encapsulamento
O encapsulamento é uma das principais técnicas que definem a programação
orientada a objetos, são os elementos que adicionam segurança a aplicação, tendo
em vista que sai responsáveis por esconder as propriedades, criando assim uma
espécie de caixa-preta.
Herança
A herança pode ser definida como uma das grandes vantagens da
programação orientada a objetos, ela otimiza a produção da aplicação em tempo e
linhas de código.
Polimorfismo
O polimorfismo é a capacidade que o software tem de ser alterado conforme
as necessidades, os objetos herdam as características e ações do objeto pai, no
entanto existem alguns casos em que as características sejam modificadas, desta
forma o polimorfismo consiste na alteração do funcionamento interno de um método
herdado de um objeto pai.
Figura 3 - Pilares da Programação Orientada a Objetos
Fonte: Leandro MTR
15
4. PROJETO
Após demonstrar todas os conceitos necessários para a implementação do
projeto os próximos tópicos demonstrarão como se deu o desenvolvimento do
sistema de teleatendimento médico para consultas de pacientes via APP/Web.
4.1 Requisitos Funcionais do Sistema
Para pacientes
 Cadastro - RF01: Para criação de um perfil de usuário, o paciente
deverá informar seu nome, endereço, sexo, idade, histórico médico e demais
dados que são necessários para início de um tratamento específico;
 Agendamento de Consultas - RF02: Para realizar o agendamento de
uma consulta o usuário deverá verificar a lista de médicos, seu perfil e marcar
a consulta com o médico escolhido, este recurso oferece aos pacientes as
informações sobre a disponibilidade de atendimento do profissional e permite
a reserva de horários;
 Videoconferência - RF03: Através da videoconferência o médico
realizará uma análise inicial via vídeo, é necessário possuir uma velocidade
de internet que possibilite a conexão com qualidade para realizar o
atendimento;
 Chamada de Voz – RF04: Pacientes que não querem ser vistos pelos
médicos têm a opção de se comunicar apenas por voz, para estafuncionalidade o aplicativo cria um canal seguro para pessoas que se sentem
envergonhadas de falar sobre um determinado problema, este recurso
também pode ser utilizado quando o paciente não possui velocidade e
capacidade de internet para realizar uma videoconferência;
16
 Lembretes – RF05: O aplicativo arquiva todas as prescrições que o
médico passou para o paciente, ele também envia notificações para lembrar
os pacientes de tomarem seus medicamentos;
 Chat – RF06: O paciente tem a opção de utilizar um chat seguro
dentro do aplicativo para se conectar com o médico para fazer perguntas ou
qualquer dúvida que tiver em relação ao seu tratamento.
Para os médicos
 Cadastro – RF07: Para realizar o cadastro, os médicos devem
fornecer: nome, endereço, foto, especialização, CRM e a sua disponibilidade
de atendimento, bem como sua experiência;
 Agenda – RF08: Os médicos podem realizar alterações em seus
cronogramas, baseando-se na sua disponibilidade para atendimento;
 Gerenciamento de consultas – RF09: Os médicos podem visualizar a
lista completa de todos os seus agendamentos e aceitá-los ou rejeitá-los;
 Chamadas de vídeo – RF10: Através das videochamadas os médicos
oferecem auxilio e examinam os pacientes com mais precisão, ele poderá
solicitar a um paciente, para mostrar a pele, garganta, dentre outros para
verificar o que está acontecendo e desta forma fazer um diagnóstico;
 Acesso a histórico médico digital – RF11: Os médicos podem
acessar os registros de todos os pacientes sempre que achar necessário;
 Prescrições digitais – RF12: Os médicos podem prescrever
medicamentos através do aplicativo, assim os pacientes podem utilizar essas
receitas para realizarem a compra de medicamentos ou para obter outros
serviços de saúde em estabelecimentos médicos.
17
4.2 Requisitos não funcionais
Os requisitos não funcionais do aplicativo são:
 Disponibilidade do site: A disponibilidade é uma premissa para realização
de todas as operações. O sistema precisa apresentar práticas de
configuração, administração e operação segura da rede para minimizar as
chances de ocorrência de problemas;
 Segurança de acesso: A segurança de acesso deve prevenir ataques e
acessos a dados do paciente, garantindo a segurança através da validação
através do uso de tokens;
 Desempenho da rede: A rede deve garantir um alto desempenho para
oferecer agilidade nos processos internos e externos nos retornos de
execução que são solicitados pelos usuários;
 Usabilidade: O sistema deve garantir que os parâmetros básicos de
usabilidade aos usuários sejam de fácil entendimento;
 Responsabilidade: O sistema deve garantir a adequação de acesso ao site
para todos os dispositivos com acesso mobile bem como desktop;
 Backup: O sistema deverá realizar o backup dos dados de agendamentos
dos pacientes de 30 em 30 minutos.
4.3. Diagrama de caso de uso
O diagrama de caso de uso vai descrever a funcionalidade proposta do novo
sistema que será projetado, através do levantamento dos requisitos funcionais do
sistema. Os casos de uso representam uma unidade de interação entre um e o
sistema. Os casos de uso são relacionados a “atores”. Um ator é um humano ou
entidade máquina que realiza a interação com o sistema para execução um de uma
tarefa.
18
Atores do caso de uso do projeto
Os atores do caso de uso do projeto são:
 Os pacientes;
 Os médicos; e
 O sistema de agendamento.
Casos de uso identificados
Os casos de uso identificados no sistema são:
 Realização de cadastro de médicos e pacientes;
 Disponibilidade dos profissionais;
 Disponibilidade de horários;
 Agendamento; e
 Confirmação de agendamento.
Figura 4 - Diagrama de Caso de uso
Fonte: Autor
19
4.4. Especificação dos casos de uso
Figura 5 - Especificação de Caso de Uso - Paciente
Fonte: autor
20
Figura 6 - Cadastro Médico
Fonte: Autor
21
Figura 7 - Agendamento
Fonte: Autor
4.5. Diagrama de atividades
O diagrama de atividades vai demonstrar a descrição do comportamento
paralelo, tendo em vista que nem sempre todos os procedimentos se caracterizam
por uma sequência de passos.
22
Figura 8 - Diagrama de Atividades
Fonte: Autor
Fonte: Autor
23
4.6. Diagrama de Classes
 O diagrama de classes representa as classes que serão programadas, a
classe é representada por um retângulo com três linhas, a linha superior demonstra
o nome da classe, a do meio, os atributos da classe e a linha inferior demonstra os
métodos que a classe poderá utilizar
Fonte: Autor
4.7 Diagrama de Sequência
O diagrama de sequência demonstrará a sequência através da representação
de processos, ele representará as informações de uma forma simples e lógica.
Figura 9 - Diagrama de Classes
24
Fonte: Autor
4.8 Diagrama e Componentes
O diagrama de componentes modela o software baseando-se em
componentes, ele identificará os componentes do software
baseados em seus componentes
Fonte: Autor
Figura 10 - Diagrama de Sequência
Figura 11 - Diagrama de Componentes
25
4.9. Plano de Negócios M&G Softwares LTDA.
O plano de negócios do projeto tem por objetivo alavancar a empresa
iniciante M&G Softwares LTDA, no mercado de software do Brasil. Dessa forma,
serão apresentados a estrutura geral e os objetivos a serem alcançados pela
empresa, bem como as aspirações para inovação em tecnologia no âmbito do
mercado brasileiro.
Sumário - Plano de Negócios
1. Capa 00
2. Sumário executivo; 01
3. Descrição da empresa; 01
4. Descrição do produto/serviço; 01
5. Análise de mercado e concorrência; 02
6. Análise estratégica; 02
7. Plano financeiro; 02
8. Conclusão. 03
M&G Softwares LTDA
Nome fantasia: M&G Software LTDA.
Razão Social: Marcos Conceição de Jesus e Gleisson de Souza Rodrigues
Endereço: Rua Acajutiba, Nº 1787, Centro – São Paulo/SP – CEP 59007-090
Contato: (11) 3343-1818 / (11) 98878-3072 – www.mgsoftware.com.br
27
2. Sumário executivo:
Missão: Entregar software de qualidade que transforme tarefas simples em
úteis.
Valores: Transparência no processo e na solução. A M&G Software LTDA
sempre se esforçará para a criação de soluções computacionais e nunca para gerar
mais problemas.
Visão: Tornar-se a “gigante” do desenvolvimento de software, a M&G
Software LTDA. abordará temática de soluções baseadas em tratativas de falhas no
sistema, se encarregando de prever e eliminar problemas, antecipando-se aos
possíveis erros, como o “bug do milênio”.
3. Descrição da Empresa:
Nome fantasia: M&G Software LTDA.
Razão Social: Marcos Conceição de Jesus e Gleisson de Souza Rodrigues
Endereço: Rua Acajutiba, Nº 1787, Centro – São Paulo/SP – CEP 59007-090
Contato: (11) 3343-1818 / (11) 98878-3072 – www.mgsoftware.com.br
Presidente: Marcos Conceição de Jesus
Sócio: Gleisson de Souza Rodrigues
A M&G Software LTDA é uma empresa iniciante no ramo de desenvolvimento
de softwares e surgiu em 2021 quando da união entre os empreendedores Marcos e
Gleidson, recém-concludentes do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
4. Descrição do produto/serviço:
Em seu projeto inicial, a empresa desenvolveu um sistema para realização de
consultas médicas e acompanhamentos clínicos por meio da telemedicina.
_________________________________________________________________01
http://www.mgsoftware.com.br/
28
Basicamente, o software é composto de módulos e botões elementares de
aplicativos de videochamadas em redes sociais, como também de formulários de
preenchimento de dados.
5. Análise de mercado e concorrência:
O mercado consumidor do software desenvolvido pela empresa abrange
objetivamente a área de saúde do Brasil, seja no ambiente público, por meio da
aquisição pelos órgãos governamentais, seja no ambiente privado por meio da
aquisição por clínicas e hospitais da iniciativa privada.
Já no âmbitoda concorrência, a empresa recém-criada encontrará diversas
empresas de software iniciantes, tendo em vista a conclusão dos cursos de
graduação na área de Tecnologia da Informação (TI). Paralelamente, as grandes
empresas de software no Brasil se preocuparão em desenvolver sistemas mais
robustos e com outras funcionalidades para o combate ao COVID-19. Nesse
sentido, espera-se que a M&G destaque-se nessa multidão de aplicativos por meio
da política de foco na rápida correção de erros e assistência ao cliente.
6. Análise estratégica:
Inicialmente, a empresa contará com uma equipe de desenvolvimento
somente, sendo composta de gerente de projetos, analista, arquiteto de software,
desenvolvedores. Porém, o foco a longo prazo, é incentivar e financiar a capacitação
contínua dos integrantes da equipe para se atingir os resultados iniciais pretendidos.
Por conseguinte, será aumentada em três vezes o efetivo da equipe de
desenvolvimento, no entanto, o foco será mantido na qualidade e na resposta rápida
aos erros.
7. Plano financeiro: 
O custo de implementação na montagem da estrutura da empresa e dos
profissionais da equipe será executado na ordem de R$ 90.000,00 (noventa mil
reais), incorporados nesse valor os recursos aplicados na compra de softwares de
ambiente de desenvolvimentos, salários dos integrantes da equipe, bem como a
compra de dispositivos físicos de TI.
_________________________________________________________________02
29
8. Conclusão:
O plano de negócios da M&G Software LTDA. possui caráter inovador, pois
busca começar o empreendimento da empresa com foco na qualidade e caça aos
erros. Apesar da pouca/nenhuma experiência no mercado, a startup oferece
soluções de software pensadas estrategicamente no âmbito da resolução de
problemas reais por meio da implantação de aplicativos com funcionalidades úteis. 
_________________________________________________________________03
5. GESTÃO DA QUALIDADE - PDCA
Em seu ambiente operacional a empresa iniciante empregará metodologia de
gestão da qualidade de software baseada no método Deming. Visto que, a
composição inicial da empresa é uma equipe de desenvolvedores pequena,
comprometendo-se em aplicar os princípios da qualidade de software, o método
PDCA (Plan, Do, Check, Act) de Willian Deming é o mais adequado para este
projeto, pois auxiliará fortemente o gerente de projetos da equipe ou quem venha a
substituí-lo no controle operacional dos processos. Ademais, este método pode ser
aplicado em diversos tipos de empresas e como a visão de futuro da empresa está
centrada na correção rápida de erros, o cliente faz parte do processo de gestão.
O método PDCA é composto de ciclos o qual é constituído de quatro etapas:
planejamento, execução, verificação e ação corretiva. A seguir, as etapas serão
demonstradas por meio da implementação no projeto.
Metodologia PDCA:
- Planejamento: o objetivo principal do projeto é elaborar um sistema de
teleatendimento para consultas médicas em tempos de pandemia do COVID-19. O
planejamento inicial é responsabilidade do gerente de projetos, o qual deve elaborar
os seguintes questionamentos: Como fazer? O que fazer? Quem deve fazer?
Quando fazer? Onde fazer? Por que fazer? Quanto investir?
30
- Execução: Nesta etapa, deverá acontecer uma reunião com todos os
envolvidos no projeto: equipe de desenvolvimento, stakeholders, cliente, nesta
reunião serão apresentados os tópicos da fase de planejamento e cada um terá a
visão geral da execução do projeto. Logo após, cada qual iniciará a execução de sua
respectiva atribuição do planejamento.
- Verificação: Já na etapa de execução, serão marcadas reuniões de
checagem do andamento do projeto, e serão feitas as comparações entre o que já
foi executado e o que foi planejado.
- Ação corretiva: Etapa crucial do método de gestão da qualidade. Neste
momento serão realizadas atividades de correção dos erros encontrados na fase de
verificação e em toda ação corretiva deverá constar a presença do cliente com o
foco na sua necessidade.
6. GERENCIAMENTO DO PROJETO M&G X TELEATENDIMENTO COVID
Escopo do Projeto
O escopo do projeto do sistema de teleatendimento para pacientes com
covid-19 foi definido conforme as finalidades dos requisitos funcionais do projeto,
anteriormente citados.
Seguindo o Guia PMBOK(PMI, 2013), a autorização para início do projeto do
sistema de teleatendimento médico surgiu, principalmente, a partir da “Solicitação de
um cliente”, a qual seria a criação de um sistema de teleatendimento médico com a
finalidade de mitigar as aglomerações nos hospitais, no decorrer de pandemias, bem
como pela “Nova demanda de mercado”, pois será objeto de procura de várias
empresas de saúde.
A partir disso, serão apresentados os documentos formais que dão início
oficial ao projeto. Assim, a seguir serão elaborados os Termo de Abertura de
Projeto, Matriz de Papéis e Responsabilidades, Cronograma de Atividades e Custos,
Análise de riscos, bem como serão listadas as lições aprendidas.
31
6.1 Termo de Abertura de Projetos
Termo de Abertura de Projetos
1. Descrição do Projeto: A empresa M&G Software LTDA deverá apresentar
um projeto de sistema de teleatendimento médico, via app/web para diminuir
fisicamente as consultas e melhorar o fluxo de atendimento médico nos hospitais em
épocas de pandemias.
2. Objetivos do Projeto:
a) Diminuição do fluxo de pacientes em atendimento fisicamente nos hospitais
e consequentemente utilização do sistema de teleatendimento médico
b) Mitigar a expansão da contaminação por COVID-19;
c) Preservação dos profissionais de saúde;
d) Desenvolvimento de uma aplicação via web/app para utilização de
videochamadas em tempo real;
e) Requisitos funcionais, requisitos não funcionais, regras de negócios,
diagramas de caso de uso, diagrama de atividades, classes, sequência,
componentes e implantação;
f) Plano de negócios da empresa;
g) Metodologia de gestão da qualidade.
3. Descrição do produto final: Será entregue um sistema completo de
teleatendimento de pacientes por meio de videochamadas, ligação voz e chat. O
sistema armazenará informações dos pacientes e dos médicos, bem como histórico/
prontuário dos pacientes.
32
4. Principais envolvidos: Gerente de projetos, analista de requisitos,
arquiteto de software, desenvolvedores/programadores, patrocinadores, clientes
(hospitais e clínicas).
Envolvido Papel Responsabilidades
Marcos Conceição de Jesus Gerente de Projetos Profissional capacitado pela
condução do projeto, aptidão
para o controle.
Gleisson de Souza Rodrigues Analista de Requisitos Realizar o levantamento de
todos os requisitos junto ao
cliente, elencar requisitos
funcionais e não funcionais para
a equipe na reunião de
planejamento
José dos Reis Silva Arquiteto de software Coordenar as atividades e os
artefatos técnicos do projeto,
estabelecer a estrutura geral do
sistema de teleatendimento.
Maria Daiane Pereira
João dos Santos Abreu
Aida Pinto Aguiar
Desenvolvedor/Programador Desenvolver por meio de
linguagem orientada a objetos
os módulos com as
funcionalidades do sistema,
testar os protótipos dos módulos
do sistema, verificação e
correção de erros.
Ministério da Saúde – Governo
Federal
Patrocinador Fornecer apoio financeiro,
investimento na capacitação dos
médicos.
Hospital Albert Sabin Cliente Liberação do Crédito para
aquisição dos produtos,
pagamento da empresa
contratada, disponibilizar
pessoal para teste do sistema,
colaboração na análise de
requisitivos
M&G Software LTDA Empresa executora Executar o projeto e responder
judicialmente
33
5. Dependências do projeto: O projeto deverá ser iniciado após a aquisição 
dos materiaisda tabela abaixo:
Categoria Item Valor 
Software Link para página web/ Servidor 
app
R$ 10.000,00
Hardware
Servidor para banco de dados R$ 10.000,00
06 Computador Desktop - Intel 
Core I7, DDR3 8GB, HD 2TB: 
5.000,00
R$ 30.000,00
01 NOBREAK 5KVA R$ 2.000,00
Profissionais de TI 01 Gerente de projeto: 7.000,00
01 Analista de requisitos: 
5.000,00
01 Arquiteto de software: 
6.000,00
03 Desenvolvedores: 6.000,00
R$ 36.000,00
Custos gerais Atividades do Projeto: Visitas, 
Análise de Requisitos, 
Entrevistas
R$ 2.000,00
Total previsto R$ 90.000,00
6. Prazo e custos:
- Data estimada de entrega do software: 60 (sessenta) dias após a 
aquisição do material, ou seja, 18/12/2021.
- Custo estimado: R$ 90.000,00 (noventa mil reais), incluindo os custos com material
e pagamento de profissionais da equipe.
34
7. Gerente do Projeto: O gerente do projeto será o Sr. Marcos Conceição de 
Jesus.
Aprovação: 
Salvador, 17 de outubro de 2021.
_____________________________________
Dr. Alonso José Miguel
Subdiretor do Hospital Albert Sabin
6.2 Matriz de Papéis e Responsabilidades:
Matriz de Papéis e Responsabilidades
Gerente de 
Projetos
Analista de
Requisitos
Arquiteto de 
software
Desenvolve
dor/
Programado
r
Patrocinado
r
Gerenciamento do 
projeto
D
Especificação S E
Aquisição de 
equipamentos
E S D
Desenvolvimento 
de software
D E
Implantação e 
testes
D E
Documentação e 
treinamento
D S S E
Gerenciamento de 
serviços externos
D S S
* D = Responsável pela decisão S = Suporte E = Responsável pela execução
35
6.3 Cronograma de Atividades e Custos:
Cronograma de Atividades e Custos
# Atividade Duração
(90 dias)
Dependên
cia
Custos 
Custos Gerais Custos Fixos
1 Documento de
Requisitos
13 dias - 800,00 Pagamento de
Salários
2 Realizar entrevista 4 dias - 200,00 R$ 36.000,00
3 Descrever as
funcionalidades 
3 dias Atividade
anterior
800,00 Hardware/
Software
4 Elaborar protótipo 27 dias Atividade
anterior
- R$ 52.000,00
5 Validar com o cliente 6 dias Atividade
anterior
200,00
6 Fazer ajustes 7 dias Atividade
anterior
-
7 Entrega do Sistema 0 dias Atividade
anterior
Total: R$ 90.000,00
6.4. Análise de Riscos:
# Risco Impacto Probabi
lidade
Priorida
de
Descricao
impacto
Ação para
evitar
Contingência
1 Cliente alegar
que alguns
requisitos não
foram atendidos
Alto 20% 14 Se cliente não
receber o
sistema na data
prevista, haverá
atraso no
cronograma
Cliente
assinar
declaração
de escopo
preliminar
Entrevista/
Levantamento
de requisito,
manutenção e
entrega
2 Falha no banco
de dados do
projeto
contendo
códigos do
sistema
Muito
Alto
15% 16 Equipe de
desenvolviment
o começara do
zero, atraso na
entrega do
prototipo
Backup em
servidor na
nuvem
Realizar a
programação
do sistema em
módulos e
documentar,
fazer backup
incremental
36
6.5 Lições Aprendidas:
Lições Aprendidas com base na análise de riscos
# Risco Etapa Impacto Lição Aprendida
1 Cliente alegar 
que alguns 
requisitos não 
foram atendidos
Validar com o 
cliente
Se cliente não receber o 
sistema na data prevista,
haverá atraso no 
cronograma
Além do cliente assinar a
declaração de escopo
preliminar, realizar reuniões
de acompanhamento do
sistema com o cliente e
treinamento na fase de
prototipação.
2 Falha no banco 
de dados do 
projeto 
contendo 
códigos do 
sistema
Elaborar protótipo Equipe de 
desenvolvimento 
começara do zero, atraso
na entrega do protótipo
Problemas de Hardware
abalam de forma mediana.
Realizar a programação com
reúso de código, fazer backup
incremental
37
7. CONCLUSÃO
Através do desenvolvimento deste trabalho foi possível verificar a importância
do levantamento dos dados para elaboração de um projeto de software, tendo em
vista que todos os conceitos estudados nas disciplinas do semestre serviram como
base para o desenvolvimento deste projeto.
Em tempos de pandemia, onde as aglomerações devem ser evitadas ao
máximo para impedimento da disseminação do vírus que tem causado muitas
mortes, é muito importante a criação de mecanismos que possam auxiliar os
pacientes para que possam procurar os hospitais e clínicas somente em casos de
extrema necessidade, o desenvolvimento de um software que pode oferecer
consultas on-line para casos simples torna-se essencial neste momento de
pandemia.
38
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARTERO, Márcio Aparecido. Gestão de Projeto de Software. Ed. e Distribuidora
Educacional. Londrina. 2016.
DEVMEDIA. Introdução ao Gerenciamento de Qualidade. Disponível em:
https://www.devmedia.com.br/introducao-ao-gerenciamento-de-qualidade/33435.
Acesso em 20 de set de 2021.
ENGENHARIA DE REQUISITOS. Requisitos Funcionais e Não-funcionais.
Disponível em: https://analisederequisitos.com.br/requisitos-funcionais-e-nao-
funcionais/. Acesso em 21 de set de 2021.
ENGSOFT. Engenharia de Software. Disponível
em:https://engsoftmoderna.info/cap3.html. acesso a em 21 de set de 2021.
LUZ. Plano de Negócios. Disponível em: https://blog.luz.vc/como-fazer/plano-de-
negocios/. Acesso em 21 de set de 2021.
MOVIDESK. Como Gerenciar Projetos de Software. Disponível em:
https://conteudo.movidesk.com/como-gerenciar-projeto-de-software/. Acesso em 21
de set de 2021.
MTR, Leandro. Pilares da Orientação a Objetos. Disponível em:
https://leandromtr.com/pilares-da-orientacao-a-objetos/. Acesso em 20 de set de
2021.
REIS, Evandro Paes dos. ARMOND, Álvaro Cardoso. OLIVEIRA. Tatiana Souto
Maior de. Empreendedorismo. Iesde Brasil S/A. Curitiba. 2018.
https://www.devmedia.com.br/introducao-ao-gerenciamento-de-qualidade/33435
https://leandromtr.com/pilares-da-orientacao-a-objetos/
https://conteudo.movidesk.com/como-gerenciar-projeto-de-software/
https://blog.luz.vc/como-fazer/plano-de-negocios/
https://blog.luz.vc/como-fazer/plano-de-negocios/
https://analisederequisitos.com.br/requisitos-funcionais-e-nao-funcionais/
https://analisederequisitos.com.br/requisitos-funcionais-e-nao-funcionais/
	1. INTRODUÇÃO……………………………………………………………….…….…..7
	2. DESENVOLVIMENTO…………………………………………………………..…….9
	2.1. Empreendedorismo………………………………………………...….…..9
	2.1.1. Tipos de Empreendedorismo………………………………..…….…..9
	2.1.2. Plano de Negócios…………………………………………………….…9
	3. GERENCIAMENTO DE PROJETO DE SOFTWARE…………………………...10
	3.1 Característica do Gerenciamento de Projetos……………………….10
	3.2. Requisitos de Software…………………………………………………..11
	3.3 Gestão da Qualidade……………………………………………………...12
	3.4. Sistemas Orientados a Objetos…………………………………...…...13
	4. PROJETO………………………………………………………………………….….15
	4.1 Requisitos Funcionais do Sistema………………………………….….15
	4.2 Requisitos não funcionais…………………………………………...…..17
	4.3. Diagrama de caso de uso………………………………………………..17
	4.4. Especificação dos casos de uso………………………………….…....19
	4.5. Diagrama de atividades……………………………………………...…...21
	4.6. Diagrama de Classes………………………………………………....…..23
	4.7 Diagrama de Sequência……………………………………………..…….23
	4.8 Diagrama e Componentes…………………………………………..…….24
	4.9. Plano de Negócios M&G Softwares LTDA………………………..…...25
	5. GESTÃO DA QUALIDADE – PDCA……………...………………………….….….29
	6. GERENCIAMENTO DO PROJETO M&G X TELEATENDIMENTO COVID…...30
	6.1 Termo de Abertura de Projetos………………………………………....31
	6.2 Matriz de Papéis e Responsabilidades:…………………………….….34
	6.3 Cronograma de Atividades e Custos…………………………….…….35
	6.4. Análise de Riscos………………………………………………..…..…...35
	6.5 Lições Aprendidas……………………………………………….....……..36
	7. CONCLUSÃO……………………………………………………………...…….……..37
	8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS……………………………………..…….…….38
	1. INTRODUÇÃO
	2. DESENVOLVIMENTO
	2.1. Empreendedorismo
	2.1.1. Tipos de Empreendedorismo
	2.1.2. Plano de Negócios
	Fonte: Luz Planilhas
	3. GERENCIAMENTO DE PROJETO DE SOFTWARE
	3.1 Característica do Gerenciamento de Projetos
	3.2. Requisitos de Software
	Requisitos Funcionais
	Regras do Negócio
	Requisitos Não-funcionais
	3.3 Gestão da Qualidade
	3.4. Sistemas Orientadosa Objetos
	Pilares da Programação Orientada a Objetos
	Abstração
	Encapsulamento
	Herança
	Polimorfismo
	4. PROJETO
	4.1 Requisitos Funcionais do Sistema
	4.2 Requisitos não funcionais
	4.3. Diagrama de caso de uso
	Atores do caso de uso do projeto
	Casos de uso identificados
	4.4. Especificação dos casos de uso
	4.5. Diagrama de atividades
	23
	4.6. Diagrama de Classes
	4.7 Diagrama de Sequência
	4.8 Diagrama e Componentes
	O diagrama de componentes modela o software baseando-se em componentes, ele identificará os componentes do software baseados em seus componentes
	4.9. Plano de Negócios M&G Softwares LTDA.
	7. CONCLUSÃO
	8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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