Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICS FACULDADE DE NUTRIÇÃO - FANUT Alimentação e Nutrição no Curso da Vida II Introdução à dietética Guias alimentares Necessidades nutricionais de energia e nutrientes de crianças maiores de dois anos Profª Drª Vânia Barboza Profª Drª Alódia Brasil Introdução à dietética Alimentos (do latim alimentum): “É toda substância utilizada pelos seres vivos como fonte de matéria e energia para poderem realizar as suas funções vitais, incluindo o crescimento, movimento e reprodução. São constituídos pelos nutrientes.” Introdução à dietética Nutrientes: “São todas as substâncias químicas que fazem parte dos alimentos e que são absorvidas pelo organismo, sendo indispensáveis para o seu funcionamento.” Nutrição: “Estudo dos alimentos, dos nutrientes, sua interação e equilíbrio relacionado à saúde e à doença, e o processo pelo qual o organismo ingere, digere, absorve, transporta, utiliza e elimina as substâncias alimentares”. O que é DIETA? Refere-se aos hábitos alimentares individuais. Cada pessoa tem uma dieta específica. Cada cultura costuma caracterizar-se por dietas particulares. Conjunto de prescrições qualitativas e quantitativas de alimentos com a finalidade de manter ou recuperar a saúde. Plano alimentar que atenda às recomendações de energia e nutrientes do indivíduo durante determinado período de tempo em condições de saúde definidas. Área responsável por subsidiar o planejamento de cardápios balanceados, que supram as necessidades de nutrientes e energia a quem se destinam. Para isso, utiliza métodos e cálculos para estabelecimento da composição nutricional da dieta a ser prescrita. O que é DIETÉTICA? Muito importante, pois estabelece a composição física e química da dieta. Para isso, faz uso de alimentos adequados, selecionados por serem capazes de fornecer nutrientes e energia necessários à promoção ou reestabelecimento da saúde de indivíduos ou grupo de indivíduos. DIETÉTICA Alimentação x bem-estar físico x desenv. mental e emocional HIPÓCRATES Lavoisier (1770): combustão de alimentos e respiração celular; Pasteur (1857-1890): necessidade de estudar os alimentos de forma mais abrangente; Benedict (1919): privação de alimento x adaptações orgânicas; Pedro Escudero (1937): introduziu os estudos de alimentação e nutrição na escola de medicina argentina (Leis da Alimentação). “Normas fixas estabelecidas por Pedro Escudero, 1937” 1ª Lei: da Quantidade 2ª Lei: da Qualidade 3ª Lei: da Harmonia 4ª Lei: da Adequação Leis da alimentação: 1ª Lei: da Quantidade “Quantidade de alimentos deve ser suficiente para cobrir as exigências energéticas do organismo e manter em equilíbrio o seu balanço”. Leis da alimentação: Calorias, alimentos e distribuição: - função plástica; - função reguladora; - função energética. 2ª Lei: da Qualidade “Regime alimentar deve ser completo para fornecer ao organismo todos os elementos que o integram”. Leis da alimentação: Ingestão de todos os nutrientes diariamente. 3ª Lei: da Harmonia “As quantidades dos vários nutrientes que integram a alimentação devem guardar uma relação de proporção entre si”. Leis da alimentação: 4ª Lei: da Adequação “A alimentação deve se adequar as condições do organismo, ao seu momento biológico, fisiológico, e além disso, aos hábitos alimentares, situação socioeconômica do indivíduo e a possíveis enfermidades.” Resumindo!! Alimentação normal deve ser: - quantitativamente suficiente; - qualitativamente completa; - harmoniosa em seus componentes; - adequada a sua finalidade e ao organismo a que se destina. Leis da alimentação: Guias Alimentares http://alimentacaosaudavel1b.blogspot.com/2015/ “Instrumentos de orientação e informação à população, visando promover saúde e hábitos alimentares saudáveis.” Os guias alimentares devem ser adequados à população a que se destina. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) lançou um novo site sobre Guias Alimentares que servirá como uma plataforma para a troca de informações sobre guias alimentares a nível global. O site contém guias de 67 países e se expandirá e atualizará regularmente. Também contém um grande número de manuais, materiais educativos e informes científicos sobre o desenvolvimento e implementação de guias alimentares. Os Guias alimentares são instrumentos muito importantes nas mãos dos países para harmonizar as políticas e programas de agricultura, saúde e nutrição de acordo com as necessidades de suas populações. Os guias fornecem orientações oficiais sobre os alimentos, os grupos de alimentos e os padrões alimentares que promovem a saúde e protegem contra enfermidades, e estão dirigidas para as pessoas saudáveis de todas as idades e origens. http://www.fao.org/nutrition/educacion-nutricional/food-dietary-guidelines/home/en/ http://www.fao.org/nutrition/educacion-nutricional/food-dietary-guidelines/home/en/ http://www.fao.org/nutrition/educacion-nutricional/food-dietary-guidelines/home/en/ http://www.fao.org/nutrition/educacion-nutricional/food-dietary-guidelines/home/en/ O processo de desenvolvimento do “Guia Alimentar para a População Brasileira 2014” foi conduzido pelo Ministério da Saúde e pelo Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (NUPENS/USP). As orientações foram elaboradas de forma participativa e em consulta a vários setores da sociedade. Na primeira etapa, uma série de oficinas para elaborar e avaliar o primeiro projeto foram realizadas com especialistas de vários setores, incluindo saúde, educação, proteção social e da agricultura, bem como pesquisadores e representantes de grupos da sociedade civil. Na sequência destas reuniões, um segundo projeto das orientações foi apresentado para consulta pública em uma plataforma executada pelo Ministério da Saúde. Na segunda etapa, o Ministério da Saúde e o NUPENS/USP finalizaram o guia, levando em conta os comentários da consulta pública. As diretrizes se aplicam a todos os brasileiros com 02 ou mais anos de idade e são destinadas a todos os profissionais que trabalham na promoção da saúde e prevenção de doenças (tais como profissionais de saúde, educadores em nutrição e saúde, comunidade e assistentes sociais). Orientação dietética específica para crianças menores de dois anos de idade, de acordo com as recomendações gerais das Diretrizes Dietéticas para a população brasileira, está disponível no guia para profissionais de saúde na atenção primária "Dez passos para uma alimentação saudável - orientações dietéticas para crianças menores de dois anos”. OBSERVAÇÃO: 1. Utilize alimentos naturais ou alimentos minimamente processados como base de sua dieta; 2. Use óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades como tempero ou para cozinhar alimentos naturais ou minimamente processados e para criar preparações culinárias; 3. Limite o consumo de alimentos processados; 4. Evite o consumo de alimentos ultraprocessados; 5. Coma regularmente e com cuidado em ambientes apropriados e, sempre que possível, em companhia; 6. Faça compras em lugares que oferecem uma variedade de alimentos naturais ou minimamente processados; 7. Desenvolva, exercite e compartilhe habilidades de cozinha; 8. Planeje o seu tempo para fazer da comida e comer importantes em sua vida; 9. Fora de casa, prefira locais que servem refeições frescas e feitas na hora; 10. Tenha cuidado com a publicidade de alimentos e comercialização. Assista: https://www.youtube.com/watch?v=lXqemxb7NEA Necessidades nutricionais de energia e nutrientes de crianças maiores de dois anos A INFÂNCIA O período que começa após a lactância e dura até a puberdade (Mahan e Scott-Stump, 2008). As DRI’s (2005) dividem esse período em: 1 – 3 anos 4 – 8 anos - Diferenças na velocidade de crescimento, sistemas biológico e endócrino; - Nos EUA e Canadá, as crianças entram na escola com 4 anos em média (planos e políticas públicas).DRIs - Ingestão Dietética de Referência (Dietary Reference Intakes) Período de crescimento latente ou quiescente. As fases pré-escolar e escolar são momentos de crescimento significante nas áreas social, cognitiva e emocional (Mahan e Scott-Stump, 2008). Pré-escolar: > 2 anos e < 7 anos Escolar: > 07 anos e < 10 anos (SBP, 2008). A INFÂNCIA Padrões de crescimento Taxa de crescimento: mais lenta após o 1º ano de vida. O peso: média de 2 a 3 Kg por ano até que a criança tenha 9-10 anos. A altura: de 6 a 8 cm por ano, de 2 anos de idade até a puberdade. (Mahan e Scott-Stump, 2008) Em geral, o crescimento é estável e lento durante os anos pré-escolar e escolar, mas pode ser irregular em algumas crianças, com períodos de não crescimento seguidos de estirões de crescimento. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO (Mahan e Scott-Stump, 2008) • A composição corporal nas crianças de idades pré- escolar e escolar permanece relativamente constante. • A gordura diminui gradualmente durante os primeiros anos da infância, atingindo um mínimo entre 4 e 6 anos de idade. • As crianças então passam pelo rebote da adiposidade, ou um aumento do peso corporal em preparação para o estirão de crescimento puberal. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO O rebote de adiposidade precoce foi associado ao índice de massa corporal (IMC) adulto aumentado. As diferenças de sexos na composição corporal se tornam cada vez mais aparentes. (Mahan e Scott-Stump, 2008) CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Meninos Meninas Fatores que afetam o crescimento 1) Herança genética: É muito forte a influência da altura dos pais e dos familiares. (Mahan e Scott-Stump, 2008) Outros aspectos facilitarão ou impedirão a criança de atingir o seu potencial genético, como, por exemplo, a saúde da mãe durante a gestação e a alimentação da criança depois do nascimento. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 2) Gestação: O ganho de peso da mãe durante toda a gravidez é fundamental para o crescimento e a saúde do bebê. Outro fator que afeta o ganho de peso do bebê durante a gestação: anemia materna. - Normalidade: anemia prevenida com uma dieta de alimentos fontes de ferro; - Casos graves: tratada com orientação médica e suplementação medicamentosa. A mãe que faz um pré-natal cuidadoso na gravidez evita que seus eventuais problemas, como anemia, hipertensão, diabetes e infecção, afetem o crescimento do bebê. (Mahan e Scott-Stump, 2008) CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 3) Alimentação: - Entre os fatores que influenciam o crescimento da criança, os alimentares são os mais facilmente controláveis e só dependem do meio em que ela vive, ou seja, da disponibilidade de nutrientes. - Não havendo doenças ou deficiência de hormônio, uma boa alimentação permite que a criança cresça de acordo com o potencial genético. (Mahan e Scott-Stump, 2008) CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 4) Fatores hormonais: Peso e altura abaixo do esperado para a idade podem ser sinais de deficiência de hormônio de crescimento (ou hormônios da tireoide). Para diagnosticar esta disfunção, é preciso que haja uma cuidadosa avaliação clínica do pediatra e, ainda, exames laboratoriais para detectar se realmente há deficiência. O tratamento deve ser conduzido por médico especializado e requer a reposição do hormônio deficiente. É importante ressaltar que o uso de hormônios em crianças que não apresenta deficiência hormonal pode prejudicar ainda mais o crescimento. (Mahan e Scott-Stump, 2008) CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 5) Doenças crônicas: As doenças crônicas – como diabetes, fibrose cística, insuficiência renal, asma brônquica, cardiopatias congênitas e doença celíaca – prejudicam o crescimento da criança quando o tratamento não é adequado ou começa muito tarde. Crianças com doenças crônicas precisam de cuidado redobrado do médico, bem como de uma boa alimentação. Só assim, pode-se garantir o crescimento delas. (Mahan e Scott-Stump, 2008) CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 6) Medicamentos: O uso de medicamentos por longos períodos, como acontece com os corticoides, pode interferir no crescimento da criança. Por isso, sua utilização deve ser cuidadosamente acompanhada por um pediatra, que saberá ponderar seus benefícios com os eventuais problemas que podem causar ao crescimento. (Mahan e Scott-Stump, 2008) CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Avaliação do crescimento da criança (Mahan e Scott-Stump, 2008) A criança está em constante crescimento e desenvolvimento avaliação periódica permite que problemas sejam detectados e tratados precocemente. Infelizmente, muitas crianças são levadas aos profissionais de saúde apenas quando estão doentes, e crescimento e desenvolvimento não são os focos da consulta. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO (Mahan e Scott-Stump, 2008) As curvas de crescimento devem ser usadas para interpretação dos resultados. Coleta de dados antropométricos: Comprimento ou aferição da altura Peso Índice de massa corporal As curvas de crescimento devem ser usadas para interpretação dos resultados. Avaliação do crescimento da criança CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO https://www.sbp.com.br/departamentos-cientificos/endocrinologia/graficos-de-crescimento/ https://aps.saude.gov.br/ape/vigilanciaalimentar/curvascrescimento Desenvolvimento (Mahan e Scott-Stump, 2008) É um processo de aprendizagem, vinculado ao amadurecimento do sistema nervoso e caracterizado pela aquisição de habilidades motoras, mentais e sociais básicas, como engatinhar, sorrir, piscar os olhos, andar, reconhecer cores e sons, entre outras. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO (Mahan e Scott-Stump, 2008) O desenvolvimento começa na fecundação e finda-se aos 8 ou 9 anos de idade. Nesse momento, as aptidões motoras, mentais e sociais ficam qualitativamente semelhantes às dos adultos. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento Criança é capaz de andar, correr, pular, segurar e arremessar e o estímulo deve respeitar a capacidade de realizar as atividades. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento Neuropsicomotor: 1 – 6 anos Habilidades: inicia-se, pelo andar ainda inseguro, com muitas quedas; passando pelo controle total do andar, correr, conseguir parar subitamente, andar de lado e para trás; e chega-se à capacidade de agachar, subir degraus e pular. Durante esse desenvolvimento de habilidades, o cuidador deve sempre estar próximo, acompanhando as atividades; a princípio auxiliando sua execução e gradualmente reduzindo sua interferência e deixando a criança ganhar autonomia. Desenvolvimento Neuropsicomotor: 1 – 6 anos CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Quando a criança já domina essas atividades, é possível estimular outras mais complexas, como mergulhar (inicialmente “em pé” e depois “de cabeça”), arremessar e chutar bola, e por fim, pegar objetos lançados, sempre por meio de brincadeiras. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento Neuropsicomotor: 1 – 6 anos mesmos. Esse é o momento de iniciar a programação de atividades físicas sistemáticas, com horários determinados e uma rotina estabelecida. Além dos exercícios físicos realizados na escola, o ideal é que a criança participe de atividades em uma “escolinha de esportes”, com exercícios variados, tanto em água, quanto em solo, sempre de forma coletiva. É importante lembrar que nessa fase, a criança encontra-se em franco crescimento, com alongamento de ossos e estruturas músculo-esqueléticas, não devendo haver sobrecarga aos mesmos. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Dos 6 – 12 anos Pré-escolar Nessa etapa do desenvolvimento infantil, há uma menor necessidade de ingestão energética quando comparada ao período de zero a dois anos e a fase escolar. A criança desenvolve ainda mais a capacidade de selecionar os alimentos a partir de sabores, cores, experiências sensoriais e texturas, sendo que essas escolhas irão influenciar o padrão alimentar futuro. ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS que convivem em seu ambiente. As escolhas alimentares da criança sofrem intensas influências dos hábitos alimentaresda família. A formação da preferência da criança pode, então, decorrer da observação e imitação dos alimentos escolhidos por familiares ou outras pessoas e crianças que convivem em seu ambiente. ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS Pré-escolar As crianças dessa faixa etária podem apresentar uma relutância em consumir alimentos novos prontamente. Para que esse comportamento se modifique, é necessário que a criança prove o alimento de oito a dez vezes – em diferentes momentos e diversos tipos de preparação – mesmo que em quantidades mínimas. Somente dessa forma ela conhecerá o sabor do alimento e estabelecerá, assim, seu padrão de aceitação. ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS Pré-escolar Escolar Caracterizada por um período de crescimento e demandas nutricionais elevadas. O cardápio das crianças nessa faixa etária já está adaptado às disponibilidades e costumes dietéticos da família. Assim, é importante, reforçar às famílias sobre a importância de uma alimentação saudável e equilibrada, pois isso irá refletir na saúde da criança da mesma forma. ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS Nessa fase é comum a criança ter um alto gasto energético devido ao metabolismo que é mais intenso que o do adulto. Além disso, há nessa faixa etária intensa atividade física e mental. Assim, a falta de apetite comum à fase pré-escolar é substituída por um apetite voraz. ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS Escolar É comum, nessa idade, também, a diminuição da ingestão de leite e, consequentemente, limitação do suprimento de cálcio. As mães devem estar atentas a fim de compensar a falta de ingestão de leite por meio de outros alimentos ricos em cálcio. ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS Escolar (Mahan e Scott-Stump, 2008) A criança em desenvolvimento precisa ingerir alimentos proporcionalmente ao seu tamanho, e que a composição de sua dieta seja variada e equilibrada, garantindo o fornecimento de energia e nutrientes em quantidades que supram suas necessidades (DRI’s). NECESSIDADES NUTRICIONAIS DRIs - Ingestão Dietética de Referência (Dietary Reference Intakes) NECESSIDADES NUTRICIONAIS 1) NAF – Nível de Atividade Física NEE - Necessidade Energética Estimada GASTO ENERGÉTICO BASAL (GEB): primeira infância FATORES DE AJUSTE AO GEB PROPOSTOS PARA CÁLCULO DO GEB (Long, 1979) RECOMENDAÇÕES MACRONUTRIENTES: CRIANÇAS (IOM – Institute of Medicine) RECOMENDAÇÕES MACRONUTRIENTES: CRIANÇAS (WHO - World Health Organization) RECOMENDAÇÕES MACRONUTRIENTES: CRIANÇAS RECOMENDAÇÕES MACRONUTRIENTES: CRIANÇAS RECOMENDAÇÕES MACRONUTRIENTES: CRIANÇAS RECOMENDAÇÕES MACRONUTRIENTES: CRIANÇAS RECOMENDAÇÕES DE MICRONUTRIENTES RECOMENDAÇÕES DE MICRONUTRIENTES RECOMENDAÇÕES DE MICRONUTRIENTES RECOMENDAÇÕES DE MICRONUTRIENTES RECOMENDAÇÕES DE MICRONUTRIENTES Fonte: Dietary Reference Intakes for Energy, Carbohydrate, Fiber, Fat, Fatty Acids, Cholesterol, Protein, na Amino Acids (Macronutrients). Chapter 5: Energy. ISBN: 0-309-65520-X, 1357 pages, 2005. Site: http://www.nap.edu/catalog.php?record_id=10490 A Report of the Panel on Macronutrients, Subcommittees on Upper Reference Levels of Nutrients and Interpretation and Uses of Dietary Referecne Intakes, and the Standing Committee on the Scientific Evaluation of Dietary Reference Intakes É direito da criança e do adolescente o acesso à alimentação adequada e saudável. Além de estarem livres da fome, eles têm que ter acesso a alimentos que contribuam para o seu desenvolvimento. Não há como separar estas duas condições inerentes do Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA). https://alimentacaosaudavel.org.br/blog
Compartilhar