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teste de força muscular

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É a quantidade de tensão que um músculo ou 
grupamento muscular pode suportar. 
Avaliação manual com a 
Escala MRC: 
Foi desenvolvida pelo Medical 
Reserarch of the United Kinkdom. 
Gradua a força muscular em cinco 
níveis. 
Essa escala é subjetiva. 
Objetivos: 
• Prevenir lesões; 
• Identificar assimetrias; 
• Desequilíbrios musculares; 
• Teste de força palmar; 
• Força máxima. 
Contraindicação: 
Espasticidade; 
Fraturas não consolidadas; 
Pós cirúrgico; 
Edema; 
Dor; 
Paciente sem compreensão. 
Tabela: 
0 Não se percebe nenhuma contração 
1 Traço de contração, sem movimento 
2 Contração fraca, com movimento sem 
a gravidade. 
3 Realiza movimento contra a gravidade, 
sem resistência. 
4 realiza movimento contra a resistência 
externa moderada e gravidade. 
5 Capaz de superar maior quantidade de 
resistência que o nível anterior. 
 
 
 
MMSS 
FLEXÃO DE OMBRO: 
GRAU 5 (NORMAL) E GRAU 4 (BOM) 
Posição do paciente: sentado, cotovelo 
ligeiramente flexionado, antebraço pronado. 
Posição do terapeuta: de pé, ao lado a ser 
testado. A mão que aplica resistência é colocada no 
úmero acima do cotovelo. A outra mão estabiliza o 
ombro. 
Teste: paciente flexiona o ombro até 90°, sem 
rotação ou movimento horizontal. 
Instrução ao paciente: eleve seu braço 
para frente. Mantenha. Não deixe que eu empurre para 
baixo. 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Paciente: decúbito lateral (lado a ser testado para 
cima). 
Terapeuta: sustenta o braço no cotovelo e pede 
para o paciente fazer o movimento. 
 
 
 
 
Teste de Força muscular 
 
EXTENSÃO DE OMBRO: 
GRAU 5 (NORMAL) E GRAU 4 (BOM) 
Posição do paciente: prono, com ombros 
rodados medialmente. 
Posição do terapeuta: de pé, ao lado a ser 
testado. A mão que aplica resistência é colocada na 
posterior do úmero acima do cotovelo. 
Instrução ao paciente: eleve seu braço 
para traz o mais alto que conseguir e não permita que 
eu empurre para baixo. 
 
GRAU 3 (REGULAR) E GRAU 2 (RUIM), GRAU 3 
(TRAÇO) E GRAU 0 (ZERO) 
Posição do paciente: decúbito ventral com a cabeça rodada 
para um lado. Ombro rodado medialmente. 
Posição do terapeuta: de pé, ao lado a ser 
testado 
Instrução ao paciente: teste 1 - 
eleve seu braço para traz o mais alto que puder. 
Teste 2 – tente alcançar o seu pé. 
 
 
ABDUÇÃO DO OMBRO: 
GRAU 5 (NORMAL), GRAU 4 (BOM E GRAU 3 
(REGULAR) 
Posição do paciente: sentado e cotovelo 
ligeiramente flexionado. 
Posição do terapeuta: de pé, atras do 
paciente. A mão que aplica resistência é colocada em 
cima do cotovelo. 
Instrução ao paciente: levante o braço 
para o lado. Mantenha. Não permita que eu empurre 
para baixo. 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: decúbito dorsal. 
Posição do terapeuta: de pé, ao lado do 
paciente. A mão que realiza palpação é colocada 
apoiando o punho. 
Instrução ao paciente: abra seu braço 
deslizando-o para o lado. 
 
ABDUÇÃO HORIZONTAL DO OMBRO: 
GRAU 5 (NORMAL), GRAU 4 (BOM) E GRAU 3 
(REGULAR) 
Posição do paciente: prono, com ombros 
abduzidos a 90° e antebraço pendente para fora da 
maca com cotovelo flexionado. 
Posição do terapeuta: de pé, ao lado a ser 
testado. A mão que aplica resistência é colocada acima 
do cotovelo. 
Instrução ao paciente: eleve seu 
cotovelo na direção do teto. Mantenha. Não permita 
que eu empurre para baixo. 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: sentado. 
Posição do terapeuta: de pé, ao lado a ser 
testado. Sustente o braço do paciente sob superfície 
distal e palpe na superfície posterior do ombro, na 
região superior da axila. 
 
ROTAÇÃO LATERAL DO OMBRO: 
GRAU 5, GRAU 4 E GRAU 3 
Posição do paciente: Decúbito ventral com 
cabeça voltada para o lado a ser testado. Ombro 
abduzido a 90° com todo o braço apoiado na mesa. 
Posição do terapeuta: de pé, ao lado a ser 
testado. Dois dedos da mão que aplica resistência são 
colocados no punho. A outra mão sustenta o cotovelo 
Instrução ao paciente: eleve seu braço 
para cima, próximo a mesa. Mantenha. Não permita que 
eu empurre para baixo. 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: Decúbito ventral com 
cabeça voltada para o lado a ser testado. Tronco na 
borda da mesa. E MMSS completamente pendente em 
rotação neutra, com a palma da mão voltada para a 
mesa. 
Posição do terapeuta: de pé ou sentado. 
Palpe o Infra-espinhal sobre o corpo da escápula, abaixo 
da espinha, na fossa infra-espinhal. Palpe o redondo 
menor na margem inferior da axila. 
Instrução ao paciente: gira a palma de 
sua mão para fora. 
 
ROTAÇÃO MEDIAL DO OMBRO: 
GRAU 5, GRAU 4 E GRAU 3 
Posição do paciente: prono, com ombros 
abduzidos a 90° e antebraço pendente para fora da 
maca com cotovelo flexionado. 
Posição do terapeuta: de pé, ao lado a ser 
testado. A mão que aplica resistência é colocada acima 
do punho e a outra mão faz resistência no cotovelo. 
Instrução ao paciente: movimente seu 
antebraço para cima e para trás. Mantenha. Não 
permita que eu empurre para baixo. 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: prono, com cabeça 
voltada para o lado a ser testado. Tronco na borda da 
mesa. E MMSS pendente em rotação neutra, com a 
palma da mão voltada para a mesa. 
Posição do terapeuta: de pé ou sentado. 
Palpe o tendão subescapular profundamente na área 
central da axila. 
Instrução ao paciente: gira a palma de 
sua mão para dentro. 
 
FLEXÃO DO COTOVELO: 
GRAU 5, GRAU 4 E GRAU 3 
Posição do paciente: sentado, com os 
braços ao longo do corpo. 
Posição do terapeuta: de pé, do lado a ser 
testado. A mão que aplica resistência próximo ao punho 
e a outra mão aplica uma contra resistência no ombro. 
Instrução ao paciente: dobre seu 
cotovelo. Mantenha. Não permita que eu o empurre. 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: decúbito dorsal, 
Posição do terapeuta: de pé, do lado a ser 
testado. 
 
 
 
EXTENSÃO DE COTOVELO: 
GRAU 5, GRAU 4 E GRAU 3 
Posição do paciente: prono, com ombros 
abduzidos a 90° e antebraço pendente para fora da 
maca com cotovelo flexionado. 
Posição do terapeuta: de pé, ao lado a ser 
testado. Uma mão sustenta o braço acima do cotovelo 
e a outra aplica resistência em direção inferior sobre o 
antebraço. 
Instrução ao paciente: Estique seu 
cotovelo. Mantenha. Não permita que eu empurre para 
baixo. 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: sentado, com os 
braços abduzido a 90° e cotovelo flexionado a 
aproximadamente 45°. 
Posição do terapeuta: de pé, do lado a ser 
testado. 
Instrução ao paciente: tente esticar seu 
cotovelo. 
 
SUPINAÇÃO DO ANTEBRAÇO: 
GRAU 5, GRAU 4 E GRAU 3 
Posição do paciente: sentado, com os 
braços ao longo do corpo, cotovelo flexionado a 90° e 
antebraço em pronação. 
Posição do terapeuta: de pé, do lado a ser 
testado. Uma das mãos sustenta o cotovelo e a outra 
aplica resistência na superfície volar próximo ao punho. 
Instrução ao paciente: vire a palma de 
sua mão para cima. Mantenha. Não permita que eu gire 
para baixo. 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: GRAU 2 - sentado, 
com o cotovelo flexionado a 45° e antebraço em 
neutro. GRAU 1 e 0 – da mesma forma que o grau 3. 
Posição do terapeuta: sustenta apoiando a 
mão em concha sobre o cotovelo. 
Instrução ao paciente: vire a palma de 
sua mão para cima. 
 
PRONAÇÃO DE ANTEBRAÇO: 
GRAU 5, GRAU 4 E GRAU 3 
Posição do paciente: sentado, com os 
braços ao longo do corpo, cotovelo flexionado a 90° e 
antebraço em supinação. 
Posição do terapeuta: de pé, do lado a ser 
testado. Uma das mãos sustenta o cotovelo e a outra 
aplica resistência, na superfície dorsal do punho. 
Instrução ao paciente: vire a palma de 
sua mão para baixo. Mantenha. Não permita que eu gire 
para cima. 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: GRAU 2 - sentado, 
com o cotovelo flexionado a 45° e antebraço em 
neutro. GRAU 1 e 0 – da mesma forma que o grau 3. 
Posição do terapeuta: sustentaapoiando a 
mão em concha sobre o cotovelo. 
Instrução ao paciente: vire a palma de 
sua mão para cima. 
 
FLEXÃO DO PUNHO: 
GRAU 5, GRAU 4 E GRAU 3 
Posição do paciente: sentado, o antebraço 
em supinação e punho em posição neutra e 
sustentado em sua superfície posterior sobre a maca. 
Posição do terapeuta: Uma das mãos 
sustenta o antebraço e com dois dedos das outras 
mãos aplica a resistência. 
Instrução ao paciente: flexione seu 
punho. Mantenha. Não permita que eu gire para baixo. 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: GRAU 2 - sentado, 
com o cotovelo apoiado na maca, antebraço em 
posição intermediaria com mão sobre lado ulnar. GRAU 1 
e 0 – da mesma forma que o grau 3. 
Posição do terapeuta: sustenta antebraço 
próximo ao punho. 
Instrução ao paciente: dobre seu punho. 
 
 
EXTENSÃO DE PUNHO: 
GRAU 5, GRAU 4 E GRAU 3 
Posição do paciente: sentado, o antebraço 
em pronação e sustentado em sua superfície posterior 
sobre a maca. 
Posição do terapeuta: sentado ou em pé. 
uma das mãos aplica resistência sobre a superfície 
posterior metacarpais. 
Instrução ao paciente: traga seu punho 
para cima. Mantenha. Não permita que eu empurre para 
baixo. 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: GRAU 2 - antebraço 
apoiado em uma mesa em posição neutra. GRAU 1 e 0 
– mão e antebraço apoiado na mesa com a mão 
pronada. 
Posição do terapeuta: GRAU 2 - sustenta 
o punho do paciente para remover atrito. GRAU 1 e 0 – 
sustenta o punho e extensão e faz a palpação. 
Instrução ao paciente: dobre seu punho 
para trás. 
 
MMII 
FLEXÃO DO QUADRIL: 
GRAU 5, GRAU 4 E GRAU 3 
Posição do paciente: sentado, com joelhos 
fletidos, e coxas totalmente apoiadas sobre a mesa. 
Posição do terapeuta: de pé. A mão é 
colocada na região distal da coxa acima do joelho para 
gerar resistência. 
Instrução ao paciente: levante sua perna 
da mesa e não permita que eu empurre para baixo. 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: GRAU 2 – decúbito 
lateral. Grau 1 e 0 – decúbito dorsal, o membro é 
sustentado pelo examinador, sob a panturrilha com a 
mão atras do joelho. 
Posição do terapeuta: de pé. Sustenta o 
membro com apoio sobre o joelho. E a outra mão 
mantem alinhamento do quadril. 
Instrução ao paciente: GRAU 2 – traga 
seu joelho em direção do tórax. GRAU 1 e 0 – tente 
trazer seu joelho até seu nariz. 
 
FLEXÃO, ABDUÇÃO E ROTAÇÃO 
LATERAL DO QUADRRIL COM FLEXÃO 
DE JOELHO: 
GRAU 5, GRAU 4 E GRAU 3 
Posição do paciente: sentado com as 
coxas totalmente apoiadas sobre a mesa. 
Posição do terapeuta: de pé. A mão é 
colocada na face lateral do joelho; a outra mão segura a 
superfície medial anterior do tornozelo. 
Instrução ao paciente: o terapeuta 
coloca o membro na posição e diz para o paciente 
manter e não permitir que eu empurre para baixo. 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: GRAU 2 – decúbito 
dorsal. Calcanhar colocado sobre a perna contralateral. 
Grau 1 e 0 – decúbito dorsal. 
Posição do terapeuta: de pé. GRAU 1 e 0 - 
Sustenta o membro com apoio sobre panturrilha e 
joelho. E a outra mão palpa. 
Instrução ao paciente: deslize seu 
calcanhar até seu joelho. 
 
 
EXTENSÃO DO QUADRIL: 
GRAU 5, GRAU 4 E GRAU 3 
Posição do paciente: decúbito ventral. 
Posição do terapeuta: de pé. A mão que 
oferece resistência é colocada na face posterior da 
coxa, acima do tornozelo. E a outra estabiliza a pelve. 
Instrução ao paciente: levante sua perna 
da mesa e não permita que eu empurre para baixo 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: GRAU 2 – decúbito 
lateral. Grau 1 e 0 – decúbito ventral. 
Posição do terapeuta: de pé. Sustenta o 
membro com apoio sobre o joelho. E a outra mão 
mantem alinhamento do quadril. 
Instrução ao paciente: GRAU 2 – traga 
sua perna em minha direção. GRAU 1 e 0 – tente 
levantar sua perna da mesa. 
 
 
 
 
ABDUÇÃO DO QUADRIL: 
GRAU 5, GRAU 4 E GRAU 3 
Posição do paciente: decúbito lateral. 
Posição do terapeuta: de pé. A mão que 
oferece resistência é colocada na superfície lateral do 
joelho. E a outra estabiliza no trocanter maior do fêmur, 
palpando o glúteo médio. 
Instrução ao paciente: levante sua 
perna, mantenha e não permita que eu empurre para 
baixo 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: decúbito dorsal. 
Posição do terapeuta: de pé. Sustenta o 
membro com apoio sobre o tornozelo 
Instrução ao paciente: leve sua perna 
para o lado. 
 
 
 
 
 
ADUÇÃO DO QUADRIL: 
GRAU 5, GRAU 4 E GRAU 3 
Posição do paciente: decúbito lateral. 
Posição do terapeuta: de pé. A mão que 
oferece resistência é colocada na superfície medial do 
femur. 
Instrução ao paciente: levante sua perna 
de baixo, mantenha e não permita que eu empurre 
para baixo 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: decúbito dorsal. 
Posição do terapeuta: de pé. Sustenta o 
membro com apoio sobre o tornozelo 
Instrução ao paciente: junte as pernas. 
 
 
 
ROTAÇÃO LATERAL DO QUADRIL: 
GRAU 5, GRAU 4 E GRAU 3 
Posição do paciente: sentado com as 
coxas totalmente apoiadas sobre a mesa. 
Posição do terapeuta: sentado. A mão que 
gera resistência é colocada loco acima do tornozelo. E a 
outra mão gera contrapressão na face lateral da coxa 
distal. 
Instrução ao paciente: não deixe que eu 
gire sua perna para baixo. 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: decúbito dorsal. 
Posição do terapeuta: de pé. 
Instrução ao paciente: gire sua perna 
para fora. 
 
 
 
ROTAÇÃO MEDIAL DO QUADRIL: 
GRAU 5, GRAU 4 E GRAU 3 
Posição do paciente: sentado com as 
coxas totalmente apoiadas sobre a mesa. 
Posição do terapeuta: sentado. A mão que 
gera resistência é colocada loco acima do tornozelo. E a 
outra mão gera contrapressão na face lateral da coxa 
distal. 
Instrução ao paciente: não deixe que eu 
gire sua perna para baixo. 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: decúbito dorsal. 
Posição do terapeuta: de pé. 
Instrução ao paciente: gire sua perna 
para dentro. 
 
 
FLEXÃO DE JOELHO: 
GRAU 5, GRAU 4 E GRAU 3 
Posição do paciente: decúbito ventral com 
membros estendidos e pés para fora da cama. 
Posição do terapeuta: em pé. A mão que 
gera resistência é colocada ao redor da superfície 
posterior da perna acima do tornozelo. E a outra mão 
sobre os tendões da musculatura isquiotibial na face 
posterior da coxa. 
Instrução ao paciente: dobre seu joelho. 
Mantenha! Não me deixe esticar sua perna. 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: decúbito lateral com 
o membro não testado flexionado para aumentar a 
estabilidade. 
Posição do terapeuta: de pé, um braço é 
usado para sustentar a coxa, fornecendo apoio manual 
na face medial do joelho. A outra mão suporta a perna 
no tornozelo. 
Instrução ao paciente: dobre seu joelho. 
 
 
EXTENSÃO DE JOELHO: 
GRAU 5, GRAU 4 E GRAU 3 
Posição do paciente: sentado com a parte 
distal das coxas apoiadas com almofada. 
Posição do terapeuta: em pé. A mão que 
gera resistência envolve a superfície anterior da 
extremidade distal acima do tornozelo. 
Instrução ao paciente: estique seu 
joelho. Mantenha! Não me deixe dobra-la. 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: decúbito lateral com 
o membro não testado flexionado para aumentar a 
estabilidade. 
Posição do terapeuta: de pé, um braço é 
usado para sustentar a coxa, fornecendo apoio manual 
na face medial do joelho. A outra mão suporta a perna 
no tornozelo. 
Instrução ao paciente: estique seu joelho 
 
 
FLEXÃO PLANTAR DO TORNOZELO: 
GRAU 5, GRAU 4 E GRAU 3 
Posição do paciente: de pé sobre o 
membro a ser testado com o joelho estendido. 
Posição do terapeuta: em pé ou sentado 
com uma visão lateral do membro testado. 
Instrução ao paciente: apoie-se em sua 
perna direita. Fique na ponta dos pés. Agora abaixe. 
Repita isto 25 vezes. 
 
GRAU 2, GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: (GRAU 2) - de pé 
sobreo membro a ser testado com o joelho estendido. 
(GRAU 1 e 0) – decúbito ventral com os pés fora da 
mesa. 
Posição do terapeuta: (GRAU 2) - em pé 
ou sentado com uma visão lateral do membro testado. 
(GRAU 1 e 0) – de pé, em frente ao pé a ser testado. 
Uma mão palpa a atividade do gastrocnemio-soleo 
vendo a tensão no tendão. 
Instrução ao paciente: (GRAU 2) -: 
apoie-se em sua perna direita. Fique na ponta dos pés. 
(GRAU 1 e 0) - aponte seus dedos para baixo, como os 
dedos de uma bailarina. 
 
DORSIFLEXÃO E INVERSÃO O PÉ: 
GRAU 5, GRAU 4, GRAU 3, GRAU 2, GRAU 1 E 
GRAU 0 
Posição do paciente: sentado. 
Posição do terapeuta: sentado em um 
banco na frente do paciente, com o calcanhar do 
paciente apoiado na coxa. Uma mão é colocada ao 
redor da face posterior da perna acima do tornozelo. E 
a mão que gera resistência é colocada ao redor da face 
dorsomedial do pé. 
Instrução ao paciente: mova seu pé para 
frente e para dentro. Mantenha! Não me deixe 
empurrar para baixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INVERSÃO DO PÉ: 
GRAU 5, GRAU 4, GRAU 3 E GRAU 2 
Posição do paciente: sentado com as mi 
pendentes. 
Posição do terapeuta: sentado em um 
banco na frente do paciente. Uma mão é colocada para 
estabilizar o tornozelo. E a mão que gera resistência é 
colocada sobre o dorso e face medial do pé. 
Instrução ao paciente: gire seu pé para 
baixo e para dentro. Mantenha! 
 
GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: sentado com os MI 
pendentes ou em DD. 
Posição do terapeuta: sentado em um 
banco ou de pé. Palpe o tendão do tibial anterior acima 
do maléolo medial. 
Instrução ao paciente: tente girar seu 
pé para baixo e para dentro. 
 
 
EVERSÃO DO PÉ COM FLEXÃO 
PLANTAR: 
GRAU 5, GRAU 4, GRAU 3 E GRAU 2 
Posição do paciente: sentado com 
tornozelo em posição neutra. 
Posição do terapeuta: sentado em um 
banco na frente do paciente. Uma mão é colocada para 
estabilizar o tornozelo. E a mão que gera resistência é 
colocada sobre o dorso e face lateral do pé. 
Instrução ao paciente: gire seu pé para 
baixo e para fora. Mantenha! Não deixe eu giro-o para 
dentro. 
 
GRAU 1 E GRAU 0 
Posição do paciente: sentado com os MI 
pendentes ou em DD. 
Posição do terapeuta: sentado em um 
banco ou de pé. Palpe o fibular longo, posterior ao 
maléolo lateral. 
Instrução ao paciente: tente girar seu 
pé para baixo e para fora 
.

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