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Identificação (ID) Hipótese diagnóstica (HD)/diagnóstico clínico; Queixa e duração (QD); História da doença atual (HDA)/História da Moléstia Atual (HMA); História da doença pregressa (HDP)/História da Moléstia Pregressa (HMP); Antecedentes pessoais; Antecedentes familiares (AF); História profissional-ocupacional; História sócio-econômica; História espiritual/cultural; Medicamentos; Exames complementares, Avaliação Fisioterapêutica A anamnese é uma entrevista realizada pelo fisioterapeuta na consulta para obter informações sobre o princípio e evolução de doenças, para que assim encaminhe para o tratamento adequado. Reconstrói os fatos do paciente que incitaram as causas da doença para que dessa forma o diagnóstico seja seguro. Além de ajudar na monitorização de alterações dos sintomas do paciente e da resposta à terapia. Inspeção Palpação Percussão Ausculta A integração do exame físico à Anamnese permite o que se denomina o diagnóstico. A sequência do exame físico são: 1. 2. 3. 4. É a fase que consiste no olhar para o paciente. É importante para determinar se esses achados estão relacionados à lesão ou doença em questão. A inspeção deve começar na sala de espera ou no caminho para a sala de avaliação, pois o paciente não sabe que já está sendo avaliado e não interfere na avaliação. Deve-se observar: postura, marcha, atitudes, comportamento/posições que gerem dor, simetria, expressão facial (normal, alegre, deprimido). A inspeção pode ser dividida em três partes: Pele - presença de máculas e pápulas, nódulos, queratose, bolhas, cicatrizes, colorações, ulcerações, fístulas, abscessos, hematomas, edemas, queimaduras/bolhas, hérnia. Estruturas Ósseas - contornos, simetrias, posição dos membros, coluna vertebral, mal formação. Músculos e Tendões - trofismo muscular, tônus muscular. Importante técnica de avaliação, por meio da palpação , tocando com as mãos o local a ser examinado. Pode ser realizada junto a inspeção, pois as estruturas avaliadas são as mesmas, facilitando assim o diagnóstico. Pode ser dividida em três camadas: Pele - dor, temperatura, mobilidade; ANAMNESE ELEMENTOS DA ANAMNESE EXAME FÍSICO INSPEÇÃO PALPAÇÃO Pode-se auscultar os: pulmões, vasos, corações e o abdômen. No exame cardiorrespiratório é utilizado o estetoscópio, tensiômetro e peak flow. No exame neurológico é utilizado lanterna, abaixador de língua, martelo, alfinetes e esponjas. No exame dermatofuncional é utilizado lupa, audipometro, fita métrica e balança. Em exame trauma ortopédico é utilizado fita métrica e goniômetro. Tecido subcutâneo - deformidades, espessamento, consistência, dor; Estrutura óssea - alinhamento, acidentes ósseos. Deve-se testar primeiro o lado normal e então comparar bilateralmente. Avalia o som emitido e a resistência oferecida. Técnica direta - digito digital, punho percussão, borda da mão, piparote. Os sons obtidos podem ser: maciço, sub maciço, timpânico, som claro pulmonar. PERCURSSÃO AUSCULTA (ESTETOSCÓPIO) GONIOMETRIA É a medida dos ângulos que são criados pelas articulações humanas pelos ossos do corpo humano. GONIA - ângulo METRON - medida Os goniômetros incluem um corpo (centro) e duas extensões chamadas de braços, sendo um estacionário e o outro móvel, que acompanha o arco de movimento. OBJETIVOS Comparar com os valores da normalidade que são pré-estabelecidos; Comparar a ADM do membro "acometido" com a do membro contra-lateral. REGIÕES DE MENSURAÇÃO Ângulos articulares dos membros superiores; Ângulos articulares dos membros inferiores. Ângulos articulares da coluna vertebral. Articulação Esternoclavicular PALPAÇÃO DO OMBRO Avaliação do OmbroAvaliação do Ombro Clavícula Articulação Acromioclavicular Articulação Esternoclavicular Músculo Trapézio Flexão Extensão Adução Abdução Rotação Medial Rotação Lateral Graduação da força: 0 – não há contração. 1 – esboço de contração, sem movimento articular. 2 – existe contração com ADM incompleta contra a gravidade ou completa ao eliminar a resistência da gravidade. 3 – contração com amplitude completa contra gravidade. 4 – contração vence uma pequena resistência. 5 – contração vence uma grande resistência. DELTÓIDE (fibras acromiais médias) Com o paciente sentado, oriente o paciente a abduzir o ombro, o fisioterapeuta deve colocar a mão na escápula do paciente para promover a estabilização. O fisioterapeuta deve aplicar força na região do cotovelo. 0-180º 0-45º 0-40º 0-180º 0-90º 0-90º ÂNGULOS ARTICULARESManúbrio Músculo Deltóide Músculo Peitoral Maior TESTE DE FORÇA MUSCULAR MANUAL DELTÓIDE (fibras claviculares anteriores) Com o paciente sentado, oriente o paciente a abduzir o ombro, o fisioterapeuta deve colocar a mão na escápula do paciente para promover a estabilização. O fisioterapeuta deve se posicionar atrás do paciente e aplicar força na região do cotovelo, fazendo o movimento de abdução com flexão. DELTÓIDE (fibras espinhais posteriores) Com o paciente sentado, oriente o paciente a abduzir o ombro, o fisioterapeuta deve colocar a mão na escápula do paciente para promover a estabilização. O fisioterapeuta deve aplicar força na região do cotovelo, fazendo o movimento de abdução agregado a uma extensão. (cotovelo deve ir para trás) PEITORAL MAIOR Com o paciente em decúbito dorsal, o paciente deve fazer uma flexão de ombro. O fisioterapeuta deve estabilizar o ombro contrário. O fisioterapeuta deve aplicar resistência na região do pulso e solicitar ao paciente fazer uma adução. TRAPÉZIO Com o paciente sentado, a mão do fisioterapeuta deve fazer resistência na região da têmpora e a outra mão sobre o ombro. Deve solicitar ao paciente para encostar a orelha no ombro. FLEXÃO DO OMBRO Posicionamento: Sentado ou em pé com os braços ao longo do corpo. Braço Fixo: Ao longo da linha axilar média do tronco, apontando para o epicôndilo lateral. Braço móvel: Sobre a superfície lateral do corpo do úmero voltado para o epicôndilo lateral. Eixo: Próximo ao Acrômio. 0-180º EXTENSÃO DE OMBRO Posicionamento: Sentado ou em pé com os braços ao longo do corpo. Braço Fixo: Ao longo da linha Axilar Média do tronco, apontando para o Trocânter Maior do fêmur. Braço móvel: Sobre a superfície lateral do corpo do úmero voltado para o epicôndilo lateral. Eixo: Eixo latero-lateral da articulação gleno-umeral (Próximo ao acrômio). 0-45º Goniometria do Ombro ABDUÇÃO DO OMBRO Posicionamento: Sentado ou em pé de costas para o avaliador, com a palma da mão voltada para frente. Braço Fixo: Sobre a linha Axilar posterior do tronco. Braço móvel: Sobre a superfície posterior do braço do indivíduo, voltada para a região dorsal da mão (apontado ao olécrano). Eixo: Eixo do movimento próximo ao acrômio. 0-180º ADUÇÃO DE OMBRO Posicionamento: Sentado ou em pé, com cotovelo, punho e dedos estendidos de frente para o fisioterapeuta. Braço Fixo: Paralelo a linha mediana anterior Braço móvel: Sobre a superfície lateral do Úmero - (direção do 3° dedo). Eixo: Sobre o eixo ântero-posterior da articulação glenoumeral. 0-40º ROTAÇÃO MEDIAL DO OMBRO Posicionamento: Em decúbito dorsal, cotovelo fletido e ombro abduzido a 90°;e com a palma da mão voltada medialmente. (Úmero apoiado na maca) Braço Fixo: Paralelo a maca. Braço móvel: Após terminar o movimento, ajustá-lo sobre a região posterior do antebraço dirigido para o 3° dedo da mão. Eixo: No olécrano 0-90º ROTAÇÃO LATERAL DO OMBRO Posicionamento: Em decúbito dorsal, cotovelo fletido e ombro abduzido a 90°;e com a palma da mão voltada medialmente. (úmero apoiada na maca) Braço Fixo: Paralelo a maca. Braço móvel: Após terminar o movimento, ajustá-lo sobre a região posterior do antebraço dirigido para o 3° dedo da mão. Eixo: No olécrano 0-90º ABDUÇÃO E ADUÇÃO HORIZONTAL DO OMBRO Posicionamento: Paciente em pé ou sentado. Fulcro (eixo): no centro e imediatamente lateral ao acrômio. Haste fixa: estável em 90° para posterior. Haste móvel: em direção ao úmero. ADUÇÃO 130-140ªABDUÇÃO 30º TESTE DO IMPACTO DE NEER FINALIDADE - Determinar a Síndrome do Impacto. EXECUÇÃO - Elevar o membro superior do paciente em flexão e rotação medial, passivamente. O fisioterapeuta deve estabilizar a escápula. O estresse provoca “esmagamento” do tubérculo maior do úmero contra o acrômio. INTERPRETAÇÃO - A expressão facial do paciente revela dor, indicando resultado positivo do teste. Testes Especiais do Ombro TESTE DE HAWKINS-KENNEDY FINALIDADE - Determinar a Síndrome do Impacto. EXECUÇÃO - Paciente em pé. Passivamente, flexione o ombro do seu paciente a 90º e rode internamente, forçando o ombro. Este movimento empurra o tendão do supra-espinhoso contra a superfície anterior do acrômio. INTERPRETAÇÃO - A dor indica teste positivo para tendinite/tendinose do tendão do supra- espinhoso. TESTE DE JOBE OU LATA VAZIA FINALIDADE - Avalia a integridade do tendão do músculo supraespinal. EXECUÇÃO - Paciente com ombro abduzido 90° no plano da escápula, cotovelos estendidos, com os polegares apontando para baixo (“lata vazia”), o examinador faz contra resistência. INTERPRETAÇÃO - Dor na face ântero-interna do ombro, acompanhada ou não de fraqueza muscular ou incapacidade de elevar o MS. TESTE DA QUEDA DE BRAÇO FINALIDADE - Determinar ruptura dos tendões do manguito rotador. EXECUÇÃO - Paciente em pé ou sentado. Abduza o ombro de forma passiva a 90º com o cotovelo estendido. Peça ao paciente para baixar lentamente o braço de volta ao lado do corpo. INTERPRETAÇÃO - O teste é positivo se o paciente tiver dor ao tentar a manobra, ou for incapaz de baixar o braço lentamente, deixando-o cair. TESTE DE YERGASON FINALIDADE - Verificar a capacidade do ligamento umeral transverso de manter o tendão do bíceps no sulco bicipital. EXECUÇÃO - Paciente em pé e cotovelo a 90º de flexão e estabilizado contra o tórax e com o antebraço em pronação, o examinador resiste à supinação enquanto o paciente roda o membro superior externamente contra a resistência. INTERPRETAÇÃO - Quando o examinador palpa o tendão do bíceps no sulco bicipital e ele sente que o tendão salta do sulco, o ligamento transverso umeral está lacerado. Se houver apenas dor a palpação no sulco bicipital, sem luxação, pode indicar paratendinite/tendinose bicipital. TESTE DE SPEED DO BÍCEPS FINALIDADE - Confirmar tendinite ou ruptura parcial do tendão do bíceps. EXECUÇÃO - Paciente sentado com o cotovelo estendido e o ombro em flexão de 90º. Faça resistência à flexão com o antebraço em supinação. INTERPRETAÇÃO - Teste positivo quando o paciente sentir dor na região do sulco intertubercular. TESTE DA APREENSÃO PARA LUXAÇÃO ANTERIOR FINALIDADE - Avaliar luxação recente de ombro ou pacientes que estejam suscetíveis a uma luxação. EXECUÇÃO - Paciente sentado ou em pé. Pegue o antebraço do paciente com uma mão e segure o braço posteriormente com a outra mão. Suave e lentamente rode lateralmente e abduza o ombro (cotovelo flexionado). INTERPRETAÇÃO - Um achado positivo é notado quando o paciente se mostra apreensivo que o braço possa sofrer uma luxação. TESTE DA GAVETA ANTERIOR FINALIDADE - Determinar se há instabilidade anterior de ombro. EXECUÇÃO - Com o paciente em decúbito dorsal, por a mão do paciente na axila do examinador. Com sua mão oposta, pegar a escápula posterior com seus dedos e colocar o seu polegar sobre o processo coracóide estabilizando. Realiza tração para anteriorização. INTERPRETAÇÃO - O movimento pode ser acompanhado por um estalido ou pode demonstrar apreensão por parte do paciente. O estalido indica lesão labral ou deslizamento da cabeça do úmero sobre a borda glenoidal. TESTE DA APREENSÃO PARA LUXAÇÃO POSTERIOR FINALIDADE - Avaliar luxação recente de ombro ou pacientes que estejam suscetíveis a uma luxação. EXECUÇÃO - Paciente em decúbito dorsal. O ombro é flexionado em 90°e rodado internamente, com uma mão sobre a escápula e outra no cotovelo , o examinador aplica uma pressão no sentido do deslocamento posterior da cabeça umeral – sentido da maca, observando a expressão do paciente. INTERPRETAÇÃO - Um achado positivo é notado quando o paciente se mostra apreensivo que o braço possa sofrer uma luxação. TESTE DE ADSON-WHRIGHT FINALIDADE - Síndrome do desfiladeiro torácico. EXECUÇÃO - Com o paciente sentado, o pulso radial é palpado e em seguida o ombro é abduzido de forma a sentir uma possível diminuição do pulso durante toda a ADM de abdução INTERPRETAÇÃO - Se este teste apresentar diminuição ou interrupção da pulsação radial. TESTE DE PATTE FINALIDADE - Exclusivo para teste do tendão do músculo infra-espinal. EXECUÇÃO - Paciente em pé, MS com rotação externa abduzido a 90°, cotovelo fletido a 90o solicita-se que o paciente. resista a força de rotação interna imposta pelo examinador. INTERPRETAÇÃO - A resistência diminuída do lado acometido significará provável ruptura do músculo infra-espinal. TESTE DE GERBER FINALIDADE - Exclusivo para teste do tendão do músculo subescapular. EXECUÇÃO - Paciente em pé, com o dorso da mão localizado na região lombar. Pede-se que ele afaste o dorso da mão da coluna lombar (rotação interna do ombro ativa máxima. INTERPRETAÇÃO - A incapacidade de realizar este movimento significará provável ruptura do subescapular. Epicôndilo Medial (origem dos flexores de punho e dedos e do pronador) PALPAÇÃO DO COTOVELO Avaliação do CotoveloAvaliação do Cotovelo Epicôndilo Lateral (origem dos extensores de punho e dedos e do supinador) Graduação da força: 0 – não há contração. 1 – esboço de contração, sem movimento articular. 2 – existe contração com ADM incompleta contra a gravidade ou completa ao eliminar a resistência da gravidade. 3 – contração com amplitude completa contra gravidade. 4 – contração vence uma pequena resistência. 5 – contração vence uma grande resistência. Olécrano Tendão do Bíceps Braquial Nervo Ulnar TESTE DE FORÇA MUSCULAR MANUAL BÍCEPS BRAQUIAL TRÍCEPS BRAQUIAL/ACÔNEO FLEXÃO E EXTENSÃO DO COTOVELO Posicionamento: Em pé ou sentado com a palma da mão na posição anatômica. (Considera a extensão o retorno da flexão, neste procedimento). Braço Fixo: Ao longo da superfície lateral do úmero, orientado para o Acrômio. Braço móvel: Face lateral do rádio, Apontando para o processo estilóide do mesmo. Eixo: No epicôndilo lateral do úmero. 0-145º 145º-0 BRAQUIORRADIAL BRAQUIAL Goniometria do Cotovelo PRONAÇÃO E SUPINAÇÃO DO COTOVELO Posicionamento: Paciente em pé ou sentado (manter ombro neutro e cotovelo flexionado em 90°) – “mão fechada”, segurando uma caneta/lápis. Fulcro (eixo): centro da falange proximal do terceiro dedo Haste fixa: paralela ao solo/maca. Haste móvel: em direção a caneta/lápis. Pronação: 70-80º Supinação: 80-90º TESTE DE ESTRESSE EM VARO (ou esforço em adução) FINALIDADE - Avaliar a instabilidade em varo do cotovelo (lesão ligamento colateral lateral do cotovelo). EXECUÇÃO - Com uma das mãos o examinador estabiliza o membro superior do paciente na altura do cotovelo. A outra mão fica posicionada acima do punho do paciente. Com o cotovelo do paciente ligeiramente flexionado (20º a 30º) e estabilizado pela mão do examinador, ele aplica uma força de adução ou em varo sobre a porção distal do antebraço. INTERPRETAÇÃO - Quando uma frouxidão excessiva é observada durante a realização do teste, ela é indicativa de lesão do ligamento colateral lateral. Testes Especiais do Cotovelo TESTE DE ESTRESSE EM VALGO (ou esforço em abdução) FINALIDADE - Avaliar a instabilidade em valgo do cotovelo (lesão ligamento colateral medial do cotovelo). EXECUÇÃO - Com uma das mãos o examinador estabiliza o membro superior do paciente na altura do cotovelo. A outra mão fica posicionada acima do punho do paciente. Com o cotovelo do paciente ligeiramente flexionado (20º a 30º) e estabilizado pela mão do examinador, ele aplica uma força de abdução ou em valgo sobre a porção distal do antebraço. INTERPRETAÇÃO - Quando uma frouxidão excessivaé observada durante a realização do teste, ela é indicativa de lesão do ligamento colateral medial. TESTE DE COTOVELO DE TENISTA FINALIDADE - Avaliar se o paciente apresenta epicondilite lateral de cotovelo. EXECUÇÃO - Paciente sentado ou em pé, cotovelo em 90°, examinador aplica uma resistência contra a extensão do punho durante a extensão e flexão (concêntrica e excêntrica), impondo um estresse sobre o músculo e o tendão do extensor dos dedos. INTERPRETAÇÃO - O teste é positivo quando o paciente refere dor sobre o epicôndilo lateral. TESTE DE COTOVELO DE GOLFISTA FINALIDADE - Determinar se há epicondilite medial do cotovelo. EXECUÇÃO - Enquanto palpa o epicôndilo medial, o examinador coloca passivamente o antebraço do paciente em supinação e o cotovelo e o punho em extensão, solicitar uma flexão do punho contra resistência. INTERPRETAÇÃO - O teste é considerado positivo quando o paciente refere dor no epicôndilo medial. SINAL DE TINEL FINALIDADE - Testar a integridade do nervo ulnar. EXECUÇÃO - É realizada a percussão da área do nervo ulnar no sulco entre o olécrano e o epicôndilo medial. INTERPRETAÇÃO - Considera-se o sinal positivo quando o paciente refere uma sensação de formigamento na distribuição ulnar do antebraço e na mão, distal ao ponto de compressão do nervo. TESTE DO SUPINADOR FINALIDADE - Identificar a compressão do nervo radial (síndrome do supinador). EXECUÇÃO - Com o paciente sentado ou em pé, instruí-lo para flexionar o cotovelo e supinar contra a resistência do examinador, palpando a região do braquiorradial. INTERPRETAÇÃO - Teste positivo quando o paciente relatar parestesia no local ou irradiado, com possível perda de força. TESTE DO PRONADOR FINALIDADE - Identificar a compressão do nervo mediano (síndrome do pronador). EXECUÇÃO - Com o paciente sentado ou em pé, instruí-lo para flexionar o cotovelo e pronar contra a resistência do examinador, palpando a região do pronador redondo. INTERPRETAÇÃO - Teste positivo quando o paciente relatar parestesia no local ou irradiado, com possível perda de força
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