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UNIDADE CENTRAL DE ENSINO FAEM FACULDADE 
FACULDADE EMPRESARIAL DE CHAPECÓ 
UCEFF FACULDADES 
 
Natieli Maggioni 
 
História da ética 
O homem é um ser dotado de inteligência e capacidade para escolher o que 
fazer, o que falar, enfim, escolher sua conduta e forma de viver. 
A ética estuda exatamente isso: a conduta humana, o seu padrão de 
comportamento, a forma como proceder. A ética é uma ciência que possui como 
objeto de estudo as ações, costumes e comportamento do homem. 
Falar sobre ética é lembrar dos antigos ensinamentos de uma época em que o 
homem começou a conviver em sociedade e, a partir dessa experiência passou 
estabelecer normas de comportamento e convívio. Dessa convivência dos grupos 
societários surgiu a ética, cujos valores até hoje permanecem e vão se modificando, 
sendo questionados e até mesmo banalizados ou esquecidos. 
Grega e romana 
Muitos dos conceitos e valores morais da sociedade atual tiveram origem na 
Grécia antiga (antes de cristo). A ética grega associada a valores da sociedade 
romana e filosofia cristã, forjaram o padrão ético do homem. 
Deve-se dizer que comumente a filosofia grega é dividida em pré e pós-
socrática, também chamado de período clássico. 
Os filósofos romanos dessa época, de um modo geral, convergiam para a 
mesma preocupação com a conduta humana, com o caráter do indivíduo e com seus 
costumes. Todos esses aspectos em conjunto recebem o nome de moral. A moral foi 
para os romanos um conjunto de deveres que a natureza impôs ao homem, seja pelo 
respeito a si próprio, seja pela relação com outros homens. 
Cristã na idade média 
Nessa época, a religião cristã assumiu o papel de determinar os valores morais 
e éticos a serem seguidos por boa parte do Ocidente. Ganham ênfase as revelações 
dos livros sagrados traduzidos pelo clero e, a partir deles, passam a ser determinadas 
a regras de condutas socias. A figura messiânica de Jesus de Nazaré tornou-se o 
grande arauto de uma nova ética: a do amor ao próximo. 
Santo Tomás de Aquino foi um frade dominicano, responsável pela orientação 
e proteção religiosa da sociedade. Seu maior mérito foi aplicar a visão aristotélica na 
doutrina cristã. Para Tomás de Aquino, a fé e a razão estavam unidas e não poderia 
haver contradição entre ambas. 
Idade moderna 
Durante a transição da Idade Média para a Moderna, a Igreja Católica começou 
a cair no descrédito da população devido ao protestantismo e a outros movimentos 
que eclodiram com a reforma religiosa. Destaca-se a figura de Martinho Lutero, 
monge que lutou pela reforma da Igreja Católica. 
Lutero, no seu movimento reformista, promoveu a educação para todos, 
inclusive para camponeses e mulheres. Na Idade Moderna, foram consideráveis as 
transformações de ordem social, econômica e política. A partir deste contexto, alguns 
filósofos modernos resgataram aspectos do pensamento filosófico greco-romano no 
tocante à necessidade de toda humanidade alcançar a sabedoria e a felicidade 
principalmente pautando-se no equilíbrio e na razão. 
Immanuel Kant foi um filósofo prussiano, considerado o último grande filósofo 
dos princípios da Era Moderna. Para Kant, a ética é autônoma, ou seja, corresponde 
à lei ditada pela própria consciência moral. Esse filósofo de prosseguimento à 
construção da própria ideia moral, afirmando que aquilo que o homem procura está 
dentro dele mesmo. 
Pós moderna 
Em termos éticos, ainda se torna difícil poder avaliar os avanços e retrocessos 
desta mudança, mas se reconhece já a existência destes traços marcantes que 
diferenciam um período do outro. 
A pós modernidade não aceita o fato de que seja possível converter valores 
morais em normas universais com tranquilidade e isenção. A pós modernidade 
também se pode dizer, traz o reencantamento do mundo depois da moderna luta. 
Referências bibliográficas: 
https://www.recantodasletras.com.br/artigos/5636401 
http://www2.videolivraria.com.br/pdfs/11675.pdf 
https://www.recantodasletras.com.br/artigos/5636401

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