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1° CASO CLÍNICO: Ao passar visita no alcon, o pediatra verifica que tem uma criança com DR E ICTERÍCIA e precisa internar na UCI, você é acionado, porém a mãe não aceita a internação e diz que vai tratar a criança em casa. Como você facilitaria este processo de internação sem causar muitos prejuízos psicológicos a está mãe. R- Deve-se explicar com muita cautela à mãe que a icterícia quando não tratado devidamente pode levar a complicações maiores ou até mesmo a morte dessa criança. E que os antigos tratavam antes em casa, mas tinha muitos casos de morte infantil. Explicaria também o que é UCI neonatal e que o filho dela tinha tem um privilégio de ter uma UCI no hospital em que nasceu e que tem uma equipe de médicos, enfermeiros e técnicos treinados para cuidar muito bem do filho dela e que se tratado precocemente a criança pode levar uma vida normal e que esse tipo de tratamento tem que ser na UCI e que ela estaria sendo negligente com seu filho. Se caso ela não aceitar essas informações e não quiser deve acionar a equipe multidisciplinar do hospital como: psicóloga, assistente social e solicitar a visita do conselho tutelar. Se caso tudo isso não resolver, entregar um termo de responsabilidade para a mãe assinar e dar alta a esta criança. 2° CASO CLÍNICO Uma mãe na pediatria ESTÁCIO-FCAT, estar com distúrbios psicológicos e diz que seu filho que estar internado com pneumonia na verdade estar com câncer e que a equipe do hospital não quer lhe contar, a mesma surta e agride as outras mães e somente alimenta a criança com pipoca. Qual a sua conduta como enfermeiro, visto que a criança é muito apegada à mãe e chora muito quando fica com outra pessoa da família. R- Deve-se primeiro conter e sedar a mãe com ajuda dos seguranças para ela não agredir mais ninguém, deixar uma técnica de enfermagem cuidando da criança na brinquedoteca, alimentá-la bem e não deixar que a criança veja a mãe daquele jeito, depois acionar o conselho tutelar e a equipe multidisciplinar do hospital como o psicólogo para conversar com a criança, psiquiatra e se não nenhum desses profissionais estiver presente deve ser chamado o clínico geral para intervir no tratamento da mãe, chamar alguém responsável da família para acompanhar a criança e solicitar para que o enfermeiro da Unidade de Saúde do bairro onde ela reside faça uma visita domiciliar com a psicóloga, para saber por que essa criança não gosta de outras pessoas da família. 3° CASO CLÍNICO A enfermeira Paula estar no plantão na pediatria e se depara com uma mãe que não ajuda na melhora de sua filha, a mesma retira o acesso venoso diariamente, fica andando com a criança em todos os leitos somente alimenta a criança com biscoitos, pastéis e refrigerantes. A mãe é extremamente grossa e bate muito na criança, então a enfermeira aciona o conselho tutelar e solicita outro acompanhante para a acriança. Você concorda com a atitude da enfermeira? Como você resolveria esse problema? R – Sim; Como a mãe é grossa tem que ter muita cautela e tentar tocar o sentimento dela, dizendo que se ela ficar retirando o acesso venoso da criança vai causar muita dor e desconforto para tentar puncionar outro acesso e que se ela ficasse visitando outros leitos na enfermaria a filha dela poderia pegar outra doença mais grave e que a mãe tinha que ajudar no tratamento e recuperação da criança, se não ela iria demorar sair dali. E além do conselho tutelar e do familiar solicitaria também a presença da psicóloga do hospital para tentar conversar com essa mãe e com outro familiar. Se caso ela não aceitar conversar deve pedir para que essa mãe assine o termo de responsabilidade e acionar o enfermeiro da Unidade de saúde onde ela mora para uma visita domiciliar com o psicólogo.