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23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611_… 1/42 SISTEMAS DE CONTROLE: SISTEMAS DE CONTROLE: HISTÓRICO E CONCEITOHISTÓRICO E CONCEITO SISTEMASSISTEMAS AUTOMATIZADOS NAAUTOMATIZADOS NA INDÚSTRIA 4.0INDÚSTRIA 4.0 Au to r ( a ) : M e . Pe d ro V i e i ra S o u z a S a n to s R ev i s o r : D a n i e l R . Ta s é Ve l á zq u e z Tempo de leitura do conteúdo estimado em 1 hora e 15 minutos. 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611_… 2/42 Introdução Prezado(a) estudante, iniciaremos nosso caminho até o �nal deste estudo discutindo os sistemas de controle dispostos nas indústrias dos mais variados segmentos, que compõem uma estrutura que auxilia a operação dessas organizações. Quando falamos em automação, podemos entender que se trata, em suma, da conversão de um processo de trabalho em automático, em vez de um controle humano. Embora a automação esteja, em maior parte, associada à informatização, essa realidade ainda engloba uma série de pilares nos quais as funções humana e da máquina são rede�nidas. Posto isso, é importante compreender o papel da automação na Indústria 4.0, além de reconhecer as variáveis de entrada e saída em sistemas automatizados, por exemplo. Ademais, entender o papel de cada componente de controle em sistemas automatizados é de grande relevância para os pro�ssionais que lidam com essas tecnologias. Boa leitura! História do Controle Automático e do Controle Clássico 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611_… 3/42 Caro(a) estudante, você sabia que a dinâmica imposta pelo mercado às empresas fez com que diversas práticas surgissem como forma de garantir a sustentabilidade dessas empresas? Com isso, as organizações enxergaram, nas várias tecnologias desenvolvidas ao longo do tempo, uma forma de aprimorar os processos e evoluir no quesito vantagem competitiva. Isso ocorre devido ao fato de que as diversas estratégias de produção têm um objetivo em comum: aprimorar os processos de modo e�ciente e econômico. Dentre os meios para se chegar a esse objetivo, encontra-se a automação industrial. O termo “automação” começou a ser empregado em 1936, quando D. S. Harder trabalhava para a General Motors Corporation. Para ele, a automação poderia ser o retrato da transferência de peças de trabalho entre as máquinas em um processo de produção, sem operação humana. Pouco tempo depois, em 1946, ele fundou o Departamento de Automação, quando era vice-presidente da Ford Motor Company (HITOMI,1994). S A I B A M A I S Podemos pensar: como a automação veio à tona? Qual sua principal base prática? Henry Ford (1863-1947), da General Motors, idealizou algo que ele chamou de linha de montagem. Talvez esse tenha sido o real gatilho para o grande desenvolvimento industrial e, ainda, é uma boa marca do início pré-existencial da automação industrial. Link: https://bityli.com/rHpek Fonte: Silveira e Lima (2003, p. 2). https://bityli.com/rHpek 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611_… 4/42 Quando discutimos automação, precisamos entender que se refere, em síntese, a uma operação automática, isto é, está basicamente relacionada com a produção automática de bens e/ou produtos. Para isso, os pilares que sustentam sua fundação foram �rmados no aumento da e�ciência da fabricação e da produtividade do trabalho, o que justi�cou sua implementação em diversos segmentos. Nesse contexto, observaram-se três diretrizes que abriram o caminho para a automação: 1. produção automática do tipo �uxo nas indústrias de manufatura; 2. controle automático da produção contínua em indústrias de processo; e 3. aumento da e�ciência empresarial por meio de computadores (HITOMI,1994; KEHOE et al., 2015). Essas tendências deram sustento aos seguintes tipos de automação: automação mecânica para indústrias de manufatura; automação de processos para indústrias químicas e de processos; e automação comercial para trabalho de escritório (GUNASEKARAN, 1999; NATALE, 2003). REFLITA A conversão do trabalho manual em mecânico é a mesma coisa que automação? No contexto da automação em indústrias, devemos distinguir esses termos e seus respectivos conceitos. Nesse caso, a automação industrial é diferente da mecanização. A 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611_… 5/42 Dessa forma, podemos compreender que a automação industrial pode ser enquadrada em dois grandes segmentos: a automação de manufatura e o chamado controle de processos. Nos dias atuais, contudo, essa divisão já não é mais tão clara assim, uma vez que a automação busca constantemente a uni�cação dos variados ramos internos de uma indústria, para, assim, torná-los automáticos. Alguns conceitos atrelados à temática de automação precisam ser expostos, de acordo com Bayer e Araújo (2010), tais como: Nesse sentido, devemos associar que a natureza do processo depende do �uxo de etapas distribuídas em sequência, com a conclusão de uma etapa levando ao início da próxima. Nesse cenário, os processos geralmente contam com o auxílio de ferramentas direcionadas a monitoramento, controle e/ou programação para manter a e�ciência operacional em níveis máximos. Para Bayer e Araújo (2010, p. 19), a proposta de um sistema de controle consiste em “aplicar sinais adequados na entrada do processo com o intuito de fazer com que o sinal de saída satisfaça certas especi�cações e/ou apresente um comportamento particular”. O papel do controle no contexto dos sistemas industriais está em fazer com que o conjunto de tecnologias disponíveis atinja os padrões permitidos de variações de parâmetros operacionais para as máquinas e os sistemas, fornecendo os sinais de entrada necessários. Ademais, o controle clássico tem como principal função garantir que as saídas sigam os pontos de ajuste. Devemos compreender que os sistemas automatizados são essenciais para a manutenção do desempenho operacional das indústrias modernas. Podemos perceber a migração da automação para diversas áreas das indústrias, como: primeira permite a execução de operações por meio de máquinas controladas automaticamente. A segunda, por outro lado, limita-se ao uso de equipamentos para operacionalizar alguma tarefa, em substituição ao esforço físico humano. 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611_… 6/42 embalagem e manuseio de materiais; controle de qualidade e inspeção; fabricação de metal; processamento de alimentos e bebidas; usinagem de peças; e planejamento e tomada de decisão. A automação possibilita às empresas a obtenção de um aumento na produtividade, a partir da utilização de tecnologias variadas de automação. Um caso pertinente a ser citado são os robôs (Figura 1.1), presentes nas indústrias automobilísticas com maior frequência. Um ponto a se destacar é o de que a indústria automotiva foi a primeira a adotar a robótica. Seguindo os avanços tecnológicos nos últimos tempos, as organizações de menor porte agora podem automatizar seus sistemas de manufatura e melhorar, dentre outros aspectos, a e�ciência operacional. Para nos aprofundarmos ainda mais no tema, analise a �gura a seguir, que traz a ilustração de um sistema robotizado. 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611_… 7/42 Alguns dos benefícios da automação dos processos de manufatura são: aumento dos níveis de produção; redução do custo de produção; controle sobre a qualidade do produto; uniformidade;conveniência na execução de operações de risco; padronização; e agilidade (AY et al., 2008; WANG et al., 2009). Para as empresas que adotam sistemas automatizados, os ganhos em e�ciência e velocidade de processamento (de materiais e informação) são notórios e sustentáveis. Esses sistemas, assim como qualquer tecnologia, são altamente adaptáveis à realidade local e podem ser modelados para a demanda prática de cada organização e/ou setor. Figura 1.1 - Sistema de robotização em planta automobilística Fonte: Nataliya Hora / 123RF. #PraCegoVer: a imagem apresenta a fotogra�a de uma planta automobilística, mostrando uma série de robôs que executam operações de montagem dos automóveis. Na imagem, constam equipamentos automatizados de, aproximadamente, quatro metros de altura, dispostos em �la. 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611_… 8/42 Conhecimento Teste seus Conhecimentos (Atividade não pontuada) Uma de�nição simples para a automação é a de um sistema de controle pelo qual os mecanismos veri�cam sua própria operação, efetuando medições e introduzindo correções, sem a necessidade da intervenção do homem. Em outras palavras, a automação vai além da simples mecanização. ROGGIA, L.; FUENTES, R. C. Automação Industrial. Santa Maria: Rede e-Tec Brasil, 2016. Assinale a alternativa que mostra corretamente a de�nição de controle do processo. a) É a técnica de manter variáveis de um processo em valores predeterminados a partir de um procedimento que calcula correções proporcionais a uma ou mais variáveis, as quais são medidas em tempo real por determinado equipamento. b) É a prática de manter apenas uma variável de processo em valores predeterminados a partir de um procedimento que calcula correções proporcionais a uma ou mais variáveis, as quais são medidas em tempo real por determinado equipamento. c) São conjuntos de instruções lógicas, sequencialmente organizadas, as quais indicam ao controlador ou ao computador as ações a serem executadas. d) Trata-se de elementos que atuam para alterar �sicamente uma variável manipulada. Pode ser uma válvula utilizada para restringir a passagem de um �uido, bombas para regular o �uxo, entre outros. 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611_… 9/42 e) São elementos individuais de comando lógico, que não estão sequencialmente organizados, os quais indicam ao controlador ou ao computador as ações a serem executadas. Vamos dar continuidade a nosso estudo, ressaltando, a princípio, que devemos entender a base teórica do termo “sistema”. De modo simpli�cado, um sistema pode ser tido como uma sequência organizada de partes que são integradas com o propósito de atingir um objetivo geral, conforme ilustrado na Figura 1.2. De acordo com Lopez (2002), um sistema tem várias entradas, que passam por processos (interação) para produzir a(s) saída(s), que, juntos, alcançam o intuito geral programado. Analisemos a �gura a seguir para um melhor entendimento: Modelagem de Sistemas Dinâmicos em Sistemas Automatizados 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 10/42 Assim, devemos compreender que um sistema pode ser, em geral, composto de muitos sistemas inferiores ou subsistemas. Por exemplo, uma empresa é composta de uma gama de funções administrativas, produtos e/ou serviços, equipes e colaboradores. Se uma parte menor desse sistema for modi�cada, a natureza do sistema maior também será alterada. No contexto dos sistemas, há as formas prede�nidas de interação sistema- ambiente: Entradas: do ambiente para o sistema; Saídas: do sistema para o ambiente (as saídas estão atreladas às respostas do sistema às entradas). 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611_… 11/42 Logo, conceituamos um sistema do tipo dinâmico como aquele para o qual uma entrada do tipo variável (tempo) requer modi�cação na forma da saída. Dentro do campo de sistemas, uma das práticas está em modelagem. Antes de entendermos como isso funciona, devemos conceituar “modelo” e “planta”. Em suma, podemos de�nir modelo como sendo a representação de algo concreto. De acordo com Stachowiak (1973), um modelo deve ser validado se atender a três critérios: Para Steinmüller (1993), um modelo é uma informação baseada em algo (conteúdo, signi�cado), criado por alguém (remetente), para alguém (receptor) e para alguma �nalidade (contexto de uso). Assim, podemos perceber que um modelo é a descrição de algo. Nesse sentido, a maioria das arquiteturas dos modelos simpli�ca o sistema real para focar em características essenciais. Na verdade, produz-se um sistema que imita o comportamento, no sentido da relação existente de entrada e saída, mas não o funcionamento real do sistema que está sendo observado. Logo, a qualidade de um modelo é avaliada por quão bem seus resultados estão em comparação e conformidade com as observações da realidade, e não pela quantidade de detalhes incluídos (SANCHEZ, 2007). A Figura 1.3, a seguir, ilustra o processo de elaboração de um modelo que consiste em dois grandes grupos de atividades: Critério de mapeamento Critério de redução Critério pragmático Quando existe um objeto ou fenômeno original que é mapeado para o modelo. 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 12/42 Para obter informações de um modelo, faz-se a análise e simulação do comportamento dinâmico dele (TRIVELATO, 2003). Deve-se �xar o fato de que o comportamento de natureza dinâmica de um sistema de cunho físico está atrelado à variação temporal de sua resposta, a um dado valor de entrada. Assim, o modelo de um sistema do tipo dinâmico pode ser descrito a partir de equações diferenciais (GARCIA, 2005). Quando falamos em equações diferenciais, tratamos daquelas que são capazes de descrever fenômenos que possuem uma dada taxa de variação em alguma de suas variáveis, como: movimento de sistemas mecânicos; variação de corrente em circuitos elétricos; dinâmicas populacionais. 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 13/42 Outra abordagem possível para se analisar um sistema é a partir dos diagramas de blocos. Estes são construídos com base nas equações que representam o modelo a ser estudado (TRIVELATO, 2003). Basicamente, os elementos que compõem um diagrama de blocos são: Seta (sinal): representa o sentido do �uxo de sinal; Bloco: simbologia que remete à operação matemática sobre o sinal de entrada do bloco que produz a saída; 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 14/42 Ponto de soma (somador): somador é uma representação da operação de soma. Nesse elemento, há os sinais de mais e de menos, que estão associados à condição de soma ou subtração, respectivamente, em que o sinal deve ser adicionado ou subtraído (DISTEFANO III; STUBBERUD; WILLIAMS, 2014); 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 15/42 Ponto de junção (rami�cação): ponto inicial, em que o sinal proveniente de um bloco vai para outros blocos e/ou pontos de soma (GARCIA, 2005). 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 16/42 Para entendermos melhor, vamos a um exemplo de diagrama de blocos tradicional em um sistema de controle, ilustrado pela Figura 1.8: 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611…17/42 No contexto dos diagramas de blocos, há algumas regras para redução, tais como: Blocos em série: as funções de transferência se multiplicam; 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 18/42 Blocos em paralelo: nesse caso, as funções de transferência são somadas; 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 19/42 Malha de realimentação 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 20/42 Deve-se observar que a função de transferência de um sistema é representada por uma equação diferencial sem variação ao longo do tempo e pode ser de�nida como a relação entre a função de resposta e a função de excitação. Em outras palavras, essa função relaciona-se com a resposta de Estado Zero do sistema (PAZOS, 2002; GARCIA, 2005). Se considerarmos um sistema que contém a descrição dada por uma função de transferência intitulada F(s) e a saída desse sistema como sendo Y(s), anexando, ainda, um dado sinal de entrada X(s), a função é dada por: Y(s) = X(s).F(s). Assim, podemos notar que cada elemento integrado a um sistema pode ser representado por um bloco. Tal elemento contém a função de transferência. Esses blocos são conectados e/ou interligados, o que condiciona a possibilidade de representar a interdependência desses elementos (TRIVELATO, 2003; DORF, 2009). Dessa forma, surge a atividade de simulação. Em muitos casos, podemos descrever algoritmicamente os comportamentos em um sistema, produzindo uma simulação de computador com base em nosso modelo. Se o modelo de 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 21/42 simulação usa a aleatoriedade como parte do processo de modelagem, sua saída é uma variável aleatória (LAW; KELTON, 2000). O feedback está contido no processo de modelagem na forma de veri�cação e validação (SARGENT, 2003). Isso se dá com base no fato de que o modelo formal é a representação da situação e/ou problema no qual se deseja intervir. No entanto, a validação do modelo apresenta uma questão ainda mais desa�adora: “meu programa de computador imita a realidade de forma adequada?”. A validação atua como um ciclo de feedback entre o modelo do computador e a realidade (MERNIK; HEERING; SLOANE, 2005; SANCHEZ, 2007; MAYA; LEONARDI, 2015). Portanto, a simulação pode ser usada como: ferramenta de análise para prever o efeito das mudanças; ferramenta de design para predizer o desempenho do novo sistema; e ferramenta para testar as intervenções antes da implementação (KELTON; SADOWSKI; SADOWSKI, 2001). A simulação pode ser aplicada em sistemas automatizados de diversas áreas, tais como: manufatura; engenharia de construção e gerenciamento de projetos; aplicação militar; logística, cadeia de suprimentos e distribuição; modos de transporte e tráfego; simulação de processos de negócios; e saúde (LAW; KELTON, 2000; KELTON; SADOWSKI; SADOWSKI, 2001). Nos modelos do tipo dinâmico, as variáveis apresentam comportamento variante, de acordo com o tempo, e são chamadas de variável independente. Nesse caso, o efeito de um sinal de entrada vai conduzir o comportamento do sistema nos instantes posteriores. Por isso, a simulação pode ser empregada nesses tipos de 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 22/42 modelo para melhoria em projeto de equipamentos, processos e plantas. Assim, os dados sobre variáveis de entrada e variáveis de saída podem ser direcionados para avaliar os parâmetros do sistema. Ademais, a simulação pode facilitar a avaliação da pré-operação e operação de plantas. Nessa situação, os grupos de dados variáveis de entrada ou variáveis de saída, associados, ainda, aos parâmetros do sistema, podem melhorar o entendimento do processo e avaliar possíveis riscos, por exemplo. Por outro lado, os sistemas de controle de processos dinâmicos podem usar a simulação com o intuito de realizar ajustes de controladores (ROBINSON, 2003). Conhecimento Teste seus Conhecimentos (Atividade não pontuada) Um diagrama de blocos de um sistema é uma representação das funções desempenhadas por cada componente e do �uxo de sinais. Esse diagrama indica a inter-relação que existe entre os vários componentes, em que todas as variáveis do sistema são ligadas às outras por meio da relação entre a entrada e a saída dos blocos. Automação simples: permite realizar uma operação por meio de máquinas que são controladas automaticamente (ROGGIA; FUENTES, 2016). 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 23/42 BOJORGE, N. Álgebra de diagramas de blocos. Rio de Janeiro: UFF, 2017. Como essa relação é chamada? Assinale a alternativa correta. a) Função de transferência. b) Equação de saída. c) Taxa de conversão. d) Variante. e) Blocos funcionais. De acordo com Felício (2010), do ponto de vista da temática sobre os comportamentos de mecanismos diversos, tais como motores, equipamentos, circuitos elétricos e outros, esta geralmente é apresentada dentro de uma área chamada de Dinâmica de Sistemas (System Dynamics). Segundo o autor, Dessa maneira, concluímos que o estudo da Dinâmica de Sistemas pode ser entendido como o estudo do comportamento, em função do Introdução à Resposta Dinâmica de Sistemas Lineares 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 24/42 tempo, de grandezas que estão relacionadas com parte do universo que foi imaginariamente separada para este �m (FELÍCIO, 2010, p. 4). O autor ainda cita que esse ramo de estudos pode ser dividido em várias vertentes, tais como: Vibrações; Sistemas de Controle (Automação); Sistema de Medidas; Modelos Especí�cos. Conforme citado anteriormente, sabemos que há três fases essenciais que caracterizam o estudo da Dinâmica de Sistemas: obtenção de equações de movimento; representação de modelos; simulação do modelo matemático caracterizado. 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 25/42 Para cada caso, as resistências contidas neles dissipam energia, e o sistema retorna de modo autônomo a uma posição de equilíbrio do tipo estático, logo após uma perturbação de natureza externa. Por outro lado, um sistema de segunda ordem tem dois elementos diferentes de armazenamento de energia, além de um mecanismo de dissipação. Um exemplo de sistema de segunda ordem (dois polos) é o caso da suspensão do automóvel. Esse sistema é dito de segunda ordem devido ao fato de que G(s) possui dois polos. Em suma, a resposta que buscamos ao longo do tempo de um sistema de controle é composta de duas partes: , sendo a primeira parte da equação – – chamada de resposta transitória, e a segunda – –, de resposta em estado estável. No caso da resposta transitória, tem-se a natureza dos sistemas físicos, que demandam um transiente para responder. A resposta em estado do tipo estável indica, para nosso modelo, onde �nda a saída quando o tempo é longo. Y (t) = (t) + (t)Y1 Yss (t)Y1 (t)Yss REFLITA Você deve questionar: será que a resposta d sistema que irá retornar vai ser adequada à necessidades que impus? Nesse tipo de situação devemos lembrar que, muitas vezes, a resposta qu o sistema oferece não é a mais viável ou não 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 26/42 A seguir, é dado um exemplo que ilustra comomedir uma função de transferência do tipo G(s), a partir de sua resposta transitória a uma entrada. Havendo um motor de corrente contínua, e este possuindo uma função de transferência, tendo como saída de interesse a velocidade de rotação do eixo (W(s)), nota-se: W(s)/V(s) = G(s) = k · a/s + a Consideremos V(s) a tensão de alimentação do motor de corrente contínua. Vamos determinar a função de transferência (a e k). Para isso, aplica-se uma entrada de amplitude de 2 volts. Experimentalmente, se k·A = 1000, para A = 2, temos que k = 500 rpm/v. A função de transferência será então: G(s) = 500 · 0,5/(s + 0,5) = 250/(s + 0,5) Deve-se salientar que as funções de excitação mais empregadas são: constante; exponencial; senoidal; senoidal amortecida. Conhecimento Teste seus Conhecimentos apropriada às demandas internas do processo a se controlado. Por isso, você está sujeito a modi�cá-l conforme necessidade. 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 27/42 (Atividade não pontuada) Diversos exemplos de automação de sistemas de produção podem ser observados nas linhas de produção industrial, nas máquinas de montagem mecanizadas, nos sistemas de controle de produção industrial realimentados, nas máquinas-ferramentas dotadas de comandos numéricos e nos robôs de uso industrial. BAYER, F. M.; ECKHARDT, M.; MACHADO, R. Automação de sistemas. 4. ed. Santa Maria: Escola Técnica Aberta do Brasil, 2011. Sobre a de�nição prática de automação, assinale a alternativa correta. a) De�ne-se automação como sendo uma tecnologia que se ocupa da utilização de sistemas mecânicos na operação e no controle da produção. b) Pode-se de�nir a automação como a tecnologia que se ocupa da utilização de sistemas mecânicos, eletroeletrônicos e computacionais na operação e no controle da produção. c) Consiste simplesmente no uso de máquinas para realizar um trabalho, substituindo o esforço físico do homem. d) A automação é a prática que possibilita a realização de uma tarefa por meio de máquinas que são controladas mecanicamente. e) A automação é uma gama de atividades e procedimentos que possibilita a realização de uma tarefa por meio de máquinas que são controladas pelo operador, apenas. 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 28/42 Prezado(a) estudante, atenção: quando tratamos de sistemas automatizados, devemos lembrar que toda lógica na qual estes são pautados demanda uma série de executores físicos (FRANCHI, 2008). Logo, nesse contexto, essa sistematização possui três componentes triviais, sendo eles: sensor; controlador; atuador. Vamos ver a diferença entre eles, detalhando seus conceitos nas subseções a seguir. Sensores Esse tipo de componente é de natureza sensível aos fenômenos de cunho físico, tais como luz, pressão e temperatura. A presença de um sensor é justi�cada pelo fato de que, no campo da automação industrial, máquinas e equipamentos precisam de sensores e outros elementos, como os transdutores, para que seja possível captar as informações sobre o que acontece na operação. Por outro lado, além de identi�car as variáveis, esses materiais são capazes de distinguir a variação de magnitudes do sistema. Como citado, além dos sensores, há elementos complementares, como os transdutores, que são utilizados para converter as magnitudes de natureza física Componentes Físicos de um Sistema Automatizado 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 29/42 em elétrica. A distinção entre eles deve ser feita considerando que o sensor é empregado para detectar uma variação no meio; por outro lado, o transdutor apenas é responsável pela conversão da variação em magnitude elétrica (PELLINI, 2017). Uma representação ilustrativa de um sensor de presença é apresentada na Figura 1.12: Controladores Os controladores são responsáveis por controlar processos industriais (ou parte deles) por meio de algoritmos de ordem programável de controles especi�cados pelo sistema de automação. Entretanto, esses elementos não operam isoladamente (PETRUZELLA, 2014). Eles necessitam de uma interface e/ou conexão com outros dispositivos, tais como atuadores e sensores. Em síntese, os controladores são a parte intermediária que indica as ações para os atuadores, com base na informação que é lida pelo sensor. Figura 1.12 - Sensor de presença Fonte: wklzzz / 123RF. #PraCegoVer: a imagem apresenta a representação de um sensor de presença. O dispositivo está instalado em uma estrutura quadrada na vertical e emite uma luz vermelha em direção ao canal de passagem de algum item a ser detectado. 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 30/42 Do ponto de vista da sua caracterização, quando se trata da automação com controladores industriais, deve-se considerar: estrutura de dados; tipologia e forma dos sinais aceitáveis; compatibilidade dos equipamentos eletromecânicos; número de entradas e saídas etc. TIPOS DE SENSORES 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 31/42 Quanto às características dos controladores, cada qual terá uma funcionalidade de acordo com seu tipo. Os controladores de temperatura, por exemplo, podem ter apenas a função de ligar e desligar os equipamentos de resfriamento/aquecimento ou podem até ser ajustáveis antes da operação, o que os torna precisos no ajuste da temperatura. O controlador universal, apresentado na Figura 1.13, é caracterizado por aceitar grande parte dos sensores e seus respectivos sinais utilizados na área. Além disso, ele tem todos os tipos de saída demandados, para atuação nos mais variados tipos de processo industrial. Vamos analisar a �gura para entender melhor? #PraCegoVer: o infográ�co de título “Tipos de Sensores” apresenta modelo hambúrguer, com quatro abas para clicar, interagir e realizar a leitura do conteúdo delas. As abas apresentam, respectivamente, os conteúdos a seguir. 1ª aba: “Sensores elétricos: detectam oscilações em variáveis elétricas, como um aumento de corrente elétrica ou uma variação da tensão elétrica” e há uma fotogra�a de um sensor elétrico na cor prata, com detalhes em vermelho, posicionado sobre uma base/estrutura de cor bege. 2ª aba: “Sensores mecânicos: elementos que têm a capacidade de identi�car as posições e/ou os movimentos por meio de recursos mecânicos” e há a fotogra�a, com fundo branco, de um sensor mecânico em tom metálico prata e dourado. 3ª aba: “Sensores ópticos ou fotoelétricos: utilizam a propagação da luz como base para o seu funcionamento. Podem ser empregados na medição de distâncias de objetos em relação ao dispositivo” e há a fotogra�a de um sensor óptico (fotoelétrico) com uma luz acesa, visto de baixo para cima, e, no fundo, há o teto desfocado com luzes acesas. 4ª aba: “Sensores térmicos: elementos que oferecem uma resposta quando submetidos a uma dada alteração de temperatura” e há a imagem em vetor de um sensor térmico azul medindo a temperatura de 36.6 °C, sendo segurado por uma mão de pele amarela que usa blusa de manga comprida rosa. Na frente do sensor, há alguns arcos rosa de forma a simbolizar o ato de medir a temperatura. 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 32/42 Outro tipo de controlador é o temporizador. Nele, tem-se a possibilidade de fazer a medição do intervalo de tempo, por exemplo, ou até mesmo interromper um processo especí�co. Pode ser de natureza mecânica, elétrica ou digital. Atuadores Outro dispositivo básico em sistemas automatizados é o chamado atuador. Trata- se do elementoque, após excitado pelo sinal de comando e/ou controle recebido, atua sobre a variação do elemento �nal inerente ao processo. Em outras palavras, um atuador faz a conversão da energia a qual está atrelado em forma de automação prática para o campo industrial. Em suma, são dispositivos responsáveis, após o acionamento, pela execução de uma forma ou ação física. Nesse caso, podem ser de ordem hidráulica, elétrica, pneumática, entre outras (SILVEIRA; SANTOS, 2008). Um exemplo de atuador do tipo pneumático é apresentado na �gura a seguir. Figura 1.13 - Controlador universal Fonte: Surasak Petchang / 123RF. #PraCegoVer: a imagem apresenta um exemplo de controlador universal. A �gura é composta por um elemento retangular alongado, conectado pela �ação. 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 33/42 Os elementos do tipo atuadores mais empregados na área industrial são os motores de corrente contínua ou alternada. Esses dispositivos são, na grande parte dos casos, direcionados por Controladores Lógicos Programáveis (CLP) ou simplesmente controladores. Mesmo assim, os atuadores podem ser comandados diretamente apenas pelo operador (CAPELLI, 2013; MAYA; LEONARDI, 2015). Conhecimento Teste seus Conhecimentos (Atividade não pontuada) Figura 1.14 - Atuador pneumático Fonte: Marlon BÃnisch / 123RF. #PraCegoVer: a imagem apresenta um exemplo de atuador pneumático. Trata-se de duas estruturas retangulares alongadas, com um anexo à extremidade em forma cilíndrica. 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 34/42 No estudo da automação em sistemas industriais, comerciais, domésticos etc., é necessário determinar as condições do sistema e obter os valores das variáveis físicas do ambiente a ser monitorado. Um dos elementos dispostos para averiguar as condições das variáveis é o sensor. ROGGIA, L.; FUENTES, R. C. Automação Industrial. Santa Maria: Rede e-Tec Brasil, 2016. Sobre a de�nição de sensor, assinale a alternativa correta. a) O sensor é um elemento sensível a uma forma de energia do ambiente, que relaciona informações sobre uma grandeza que precisa ser medida. b) Trata-se de um dispositivo que transforma um tipo de energia em outro. c) Consiste em um elemento insensível a uma forma de energia do ambiente (energia cinética, sonora, térmica, entre outras). d) É um dispositivo que responde a um estímulo de maneira especí�ca, produzindo um sinal que não pode ser transformado. e) Um sensor transforma um estímulo, atrelado a uma energia, em outro tipo de energia para �ns de análise. praticar Vamos Praticar Para compreender melhor os dispositivos sensoriais, busque entre os aparelhos da sua casa quais sensores estão presentes. Por exemplo, pode ser sensor de temperatura ou, até mesmo, de presença. Registre os tipos que você encontrou e apresente-os aos colegas. 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 35/42 Comando da atividade prática: Pesquise os tipos de sensores domésticos presentes em sua residência. F E E D B A C K 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 36/42 Material Complementar F I L M E O Jogo da Imitação Ano: 2014 Comentário: Dirigido por Morten Tyldum, o �lme é um clássico na área de história da automação. A obra audiovisual foi baseada em fatos ocorridos no auge da Segunda Guerra Mundial e narra a história de Alan Turing, um matemático que foi batizado como o “pai da informática”. Durante todo o desenrolar da história, ele busca decifrar um código do tipo numérico habilitado pelos nazistas em suas transmissões. O �lme fará com que você, aluno, note a importância da análise de dados para o controle de atuadores e outras funcionalidades. Para conhecer mais sobre o �lme, acesse o trailer. TRA I LER 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 37/42 L I V R O Modelagem da dinâmica de sistemas e estudo da resposta Editora: RiMa Autor: Luiz Carlos Felício ISBN: 978-85-7656-169-9 Comentário: Nessa obra, o autor Luiz Carlos Felício aborda, de modo prático e interativo, a aplicação de conhecimentos técnicos de modelagem da Dinâmica de Sistemas. O foco do livro está em reforçar os conceitos básicos de modelagem, além de indicar ao leitor exemplos de aplicação que facilitem a �xação do conteúdo. Ao �nal, o texto ainda traz um complemento, que apresenta um resumo dos conceitos matemáticos necessários para o estudo de Dinâmica de Sistemas e revisa algumas das relações matemáticas importantes para a temática. O propósito da leitura é ter acesso aos exemplos práticos do livro e à linguagem técnica de resolução. 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 38/42 Conclusão Caro(a) estudante, chegamos ao �m do nosso estudo. Podemos concluir, então, que a automação industrial resulta de todo esforço em desenvolver a indústria. Trata-se de um campo com grandes possibilidades de melhoria para os processos das empresas. Ao iniciar os estudos nessa área, devemos lembrar que um sistema tem diversas entradas, que passam por processos (interação) para produzir a(s) saída(s), que, juntos, alcançam o intuito geral programado para o processo. Assim, por meio da modelagem de sistemas, podemos analisar possíveis intervenções práticas no processo. Salienta-se que a qualidade de um modelo é avaliada por quão bem seus resultados estão em comparação e conformidade com as observações da realidade. Outro ponto crucial da temática de automação está na representação grá�ca dos elementos, por meio, por exemplo, do diagrama de blocos. Para isso, conhecer os componentes físicos também é essencial para a boa programação e/ou estruturação de sistemas. Este material foi produzido de forma a explorar vários conteúdos e fornecer possibilidades conceituais para você, estudante. Espero que tenha gostado. Referências AY, N. et al. Predictive information and explorative behaviour of autonomous robots. The European 23/11/2021 18:12 E-book https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_736611… 39/42 Physical Journal B, v. 63, p. 329-339, 2008. 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