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Unidade II O Imperio Bizantino e a Expansão do Islamismo

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Prévia do material em texto

História Medieval
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Profa. Dra. Ana Barbara Ap. Pederiva
Profa. Paula Regina La Rosa Veiga 
Revisão Textual:
Profa. Esp. Márcia Ota
O Imperio Bizantino e a Expansão do Islamismo
5
• A expansão do Islamismo
• O islã
 · A cidade de Constantinopla;
 · O governo de Justiniano;
 · A sociedade bizantina;
 · A organização econômica e política do Império Bizantino;
 · Legados da sociedade bizantina para o Ocidente;
 · A Arábia pré-islâmica;
 · Maomé e o islamismo;
 · Criação do Estado islâmico;
 · Etapas da expansão islâmica;
 · Herança cultural dos árabes.
Nesta unidade, iremos estudar a expansão do islamismo. É importante que você leia, 
atentamente, o material teórico. Além disso, procure ler os livros indicados e os sites sugeridos 
na seção material complementar. 
Realize as atividades propostas com seriedade. Fique atento aos prazos da unidade. 
Responda às questões, participe do fórum e de todas as atividades propostas.
O Imperio Bizantino e a Expansão do 
Islamismo
6
Unidade: O Imperio Bizantino e a Expansão do Islamismo
Contextualização
 
Fonte: images.teinteresa.es
Normalmente, quando se fala em Islã, uma das primeiras imagens que vêm à mente de 
grande parte das pessoas é o terrorismo. Nesta unidade iremos estudar a expansão Islã e 
entender um pouco melhor os elementos que formam essa cultura que nos parece tão distante.
É importante perceber que muitos dos termos utilizados para designar essa cultura são 
genéricos e, muitas vezes, não são corretos. O Islã surgiu a partir de uma ideologia religiosa, 
mas foi mais que uma religião. Tornou-se um Estado, expandiu-se e, através dessa expansão 
deixou sua marca em diversas outras culturas. 
É um assunto atual, com o qual nos deparamos corriqueiramente ao ouvir ou ler o 
noticiário internacional.
7
A Expansão do Islamismo
 
Fonte: Wikimedia Commons
 · Árabes, islâmicos ou muçulmanos??
 · Radicais, diferentes ou ambos?
 · Afinal, o que é islamismo??
O uso do termo islamismo causa certa polêmica. Para alguns autores, é inadequado utilizá-
lo da maneira como vem sendo feita, já nos livros de História dos ensinos fundamental e 
médio, por exemplo, islamismo é o termo mais utilizado. Qual seria, então, a nomenclatura 
correta? Vejamos o que dizem dois autores diferentes a respeito:
Diálogo com o Autor
“O termo árabe é uma construção étnica e nem todos os árabes são muçulmanos, 
devotos do Islã (...). Porém a devoção ao islã ultrapassa as barreiras étnicas, e nem 
todo muçulmano é árabe, como prova o mais populoso país muçulmano do mundo, a 
Indonésia.” (SILVA; SILVA, 2009, p.241)
“O termo muçulmano refere-se a um fenômeno sociológico, enquanto islâmico diz 
respeito especificamente à religião. Desta maneira, por exemplo, pode-se afirmar que 
o Paquistão possui uma maioria muçulmana; mas nem por isso é um Estado islâmico. 
Islamismo e islamita, por sua vez, são utilizados para definir o movimento religioso radical 
do islã político, inspiração do que também se chama popularmente de fundamentalismo 
muçulmano. É, portanto, confuso e incorreto usar o termo islamismo como sinônimo de 
islã, como acontece ocasionalmente em português.” (DEMANT, 2005, p. 14)
Podemos concluir, portanto, que é preciso cuidado para utilizar-se de certas nomenclaturas. 
Mais que isso, é preciso conhecimento!
O surgimento do Islã se deu por volta do século VII, na Península Arábica, região do 
Oriente Médio. Essa região é dominada por desertos e estepes. Pontuando esse cenário são 
encontrados os oásis, regiões que apesar de estarem localizadas no deserto, tem água. O sul 
da Península é banhado pelo Oceano Índico e pelo Mar Vermelho.
8
Unidade: O Imperio Bizantino e a Expansão do Islamismo
Fonte: igm.mat.br
Os beduínos (grupo nômade) ocupavam o centro e o norte da península, já ao sul da Península 
Arábica, a presença de terras férteis possibilitou o desenvolvimento da agricultura e do comércio. 
Os beduínos se organizavam em clãs e obedeciam a um chefe. Cada grupo tinha um chefe. Em 
sua maioria, criavam carneiros, cabras ou camelos, mas também praticavam o comércio de 
caravanas. A maior parte da população da região era politeísta. Isso não significa, no entanto, 
que não fossem encontrados, eventualmente grupos monoteístas (cristãos ou judeus) na região.
A Península Arábica se encontrava próxima à Pérsia e ao Império Bizantino. Nessa região, 
havia rotas marítimas e terrestres que ligavam a China ao Ocidente. Tanto persas quanto 
bizantinos utilizavam essas rotas para a prática do comércio de produtos de luxo. Esses caminhos 
ficaram posteriormente conhecidos como rotas da seda. Os conflitos envolvendo Pérsia e 
Bizâncio acabaram por tornar difícil a utilização das rotas da seda. Dessa forma, os comerciantes 
passaram a ter necessidade de buscar caminhos alternativos. As novas rotas que surgiram ligavam 
o Mar Vermelho à Pérsia, trazendo para a Península Arábica um fluxo de comércio que ajudou 
a desenvolver uma série de cidades da região, entre elas Meca.
Fonte: sabetudoo.blogspot.com.br
9
O islã
Maomé (Muhammad), o fundador do Islã, 
nasceu em Meca, oriundo de uma tribo importante, 
os coraixitas. Maomé era mercador, casou-se aos 
vinte e cinco anos e gozava de um posição 
confortável econômica e socialmente. Afirma-se 
que por volta dos quarenta anos, Maomé começou 
a ouvir vozes e a ter visões. As visões falavam de 
um Deus único, onipotente, onipresente e 
onisciente. Segundo consta, Maomé recebeu 
essas revelações até sua morte. A reunião das 
revelações que Maomé recebeu deram origem ao 
Corão, livro sagrado dos muçulmanos.
Você conhece o Corão? Já teve curiosidade de ler? Sabe onde pode encontrar?
Ouça o Alcorão – Centro Islãmico Brasileiro - Disponível em: 
http://www.centroislamico.com.br/
Leia o Alcorão – Instituto Brasileiro de Estudos Islamicos – Disponivel em: 
http://www.ibeipr.com.br/
A religião do Islã baseava-se (e ainda se baseia) em poucos princípios básicos que deveriam 
ser obedecidos pelos fiéis. Entre suas obrigações estavam: a oração (deveria ser feita cinco 
vezes ao dia), a caridade (esmola, muito parecido com o dízimo), o jejum durante um mês 
pré determinado (ramadã), a peregrinação a Meca – que deveria ser feita por todos os fiéis 
saudáveis e que tivessem condições para tanto e o testemunho (shahada) – ato que concretizava 
a conversão. O fiel aceitava que só há um único Deus e que Maomé é seu Profeta.
Maomé consegue reunir, a princípio, um número pequeno de seguidores. Entretanto, a 
pregação a respeito de um Deus único e sua insistência em destruir as imagens das várias 
divindades existente em Meca causou desagrado nas elites 
locais que se beneficiavam das peregrinações feitas por 
causa das divindades locais.
A forte repressão que Maomé e seus seguidores 
sofreram levaram o profeta a abandonar Meca. Em 622, 
Maomé e seus seguidores instalaram-se em Medina, esse 
mudança (ou fuga, como preferem alguns) ficou conhecida 
como hégira ou migração. Em Medina, também houve 
resistência às ideias apresentadas pelo Profeta. Entretanto, 
com o passar do tempo, e com alianças formadas com 
os chefes tribais, Maomé e seus seguidores conseguiram 
converter grande número de pessoas.
Fonte: clubedahistoria.com.br
Fonte: clubedahistoria.com.br
10
Unidade: O Imperio Bizantino e a Expansão do Islamismo
Medina foi, portanto, o primeiro centro organizado do Islã. Aqueles que não se converteram 
foram expulsos ou mortos. Depois de organizar Medina, Maomé voltou novamente sua atenção 
para Meca e, em 630, invadiu Meca com seus seguidores. A partir de então, Meca tornou-se 
um centro de peregrinações do Islã.
Diálogo com o Autor
“Assim, Maomé transformou-se, de pregador desprezado, em líder político e militar. 
Seu poder crescente levou um número cada vez maior de tribos a se aliar a ele e 
a aceitar a nova fé. Logo os muçulmanos derrotaram os coraixitas de Meca, que 
abriram as portas da cidade para o filho rejeitado. Maomé limpou aCaaba de 
todas as deidades pagãs, mas não afastou a posição central de sua cidade natal.” 
(DEMANT, 2005, p. 26)
A crença no Islã possibilitou a expansão territorial muçulmana. Em um período relativamente 
pequeno (menos de um século), o Islã atingiram regiões como Índia e Norte da África.
Fonte: profhugoleonardo.blogspot.com.br
A expansão do Islã está intimamente ligada ao conceito da jihad. A palavra significa ‘esforço 
em favor de Deus’, quer dizer, o fiel assumia um compromisso de levar a todos a mensagem de 
Deus. O elemento militar esteve presente nessa expansão, mas, apesar das guerras religiosas, 
o crescimento do Islã se deu em grande parte de forma pacífica, muitas vezes, baseado nos 
contatos comerciais.
Você sabia?
A palavra Jihad significa um dos deveres religiosos dos muçulmanos. 
Não confundir com o grupo Jihad – islamica, grupo que surgiu na 
década de 1970 na faixa de gaza.
11
Diálogo com o Autor
“Finalmente, é preciso destacar o significado ambíguo do jihad, comumente 
traduzida como guerra santa. Literalmente, jihad quer dizer ‘esforço em favor de 
Deus’. Abraçar o Islã implicava, desde o começo e até hoje, tanto para o indivíduo 
quanto para a comunidade, assumir um compromisso total – para reger a própria 
vida nos moldes prescritos por Deus, para imbuir a sociedade com a letra e o 
espírito da lei divina e para propagar a verdadeira religião no mundo inteiro. 
Jihad, então, pode apontar para a disciplina da transformação interior (o grande 
jihad) tanto quanto para o empenho na guerra de conversão dos infiéis, externa 
e, se necessário, violenta (o pequeno jihad). ‘Luta’ ou ‘militância’ aproximariam 
melhor o sentido da palavra.” (DEMANT, 2005, p. 36)
A morte de Maomé ocasionou disputas internas pela liderança. Maomé não havia indicado 
claramente um sucessor e nem havia no Alcorão nada que tratasse do problema. Surgiram, 
então, duas posições diferentes a respeito do tema. 
A primeira afirmava que a sucessão deveria ser hereditária, ou seja, destinada aos parentes 
do Profeta. Esse grupo, que representava uma minoria, ficou conhecido como xiitas. Os 
xiitas também são conhecidos por aceitarem apenas os conhecimentos do Corão. Os xiitas 
apoiavam o genro de Maomé.
Já os sunitas, defendiam que qualquer fiel poderia liderar o Islã desde que fosse aceito 
pela maior parte da comunidade. Esse grupo era (e ainda é) maioria. Além de aceitar os 
ensinamentos do Corão, os sunitas também consideram a Suna (explicação do Corão através 
de atos e palavras do Profeta).
O escolhido para suceder o Profeta foi um antigo companheiro de Maomé, Abu Bakr, que 
continuou a expandir o Islã. A partir de 634, um novo líder, Umar ibn al-Khattab, expandiu o 
território fora da península, chegando ao Império Bizantino. Os territórios conquistados foram 
fortificados, mas as poluções locais não foram obrigadas a se converter. A conversão forçada 
não era permitida pelo Corão. Dessa forma, havia uma série de incentivos para a conversão 
á fé islâmica, entre eles, isenção de impostos.
Finalmente, o genro de Maomé conseguiu assumir a liderança do Islã em 656; entretanto, as 
disputas pela liderança já eram muito profundas e Ali ibn Abi Talib encontrou dificuldades para 
manter a liderança. Ele foi assassinado em 661. A partir desse período, surgiram as dinastias no Islã.
A dinastia Omíada governo até o ano de 750. Esse foi o período de consolidação de um 
Estado centralizado. O controle, a princípio, era militar mas, com o passar do tempo, a 
elite muçulmana passou a adquirir terras e a explorar o trabalho das populações locais. Os 
nativos que não quisessem se converter não eram obrigados a isso. No entanto, uma série de 
medidas atrativas acabou levando à conversão muitos nativos. Só podia integrar o exército 
quem fosse muçulmano. Os cargos políticos também não podiam ser ocupados por ‘infiéis’. 
Os incentivos econômicos e a impossibilidade de ocupar certas posições dentro dessa nova 
sociedade, certamente, foram fatores que influenciaram as conversões. Apesar de aceitos 
dentro da comunidade do Islã, os novos conversos não tinham igualdade de direitos.
Ao integrar as sociedades dominadas depois de suas conversões, o Islã passou a sofrer 
influência de outras culturas, notadamente grega e persa. Em 740, muçulmanos recém 
convertidos, descontentes com o tratamento desigual que lhes era destinado revoltaram-se. A 
liderança do movimento foi exercida por um parente distante do Profeta, Abu al-Abbas. 
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Unidade: O Imperio Bizantino e a Expansão do Islamismo
A revolução terminou com o estabelecimento de uma nova dinastia, a Abássida. Nessa 
dinastia, os direitos de árabes e não árabes foram igualados. O panorama social e econômico do 
Islã sofreu profundas mudanças a partir de então. Esse império também foi responsável por um 
período relativamentamte grande de paz interna. E também de grande crescimento econômico.
A expansão do Islã deixou sua marca em diversos setores. Na arquitetura, por exemplo, não 
há como negar a influência muçulmana na Península Ibérica.
Fonte: Wikimedia Commons Fonte: Comakut / Wikimedia Commons
As imagens acima são de um palácio em Granada, região da Andaluzia reconhecida em 
sua época como centro cultura e científico. Pode-se notar a presença de arcos e arabescos, 
características da arquitetura muçulmana.
A influência muçulmana foi muito além da arquitetura. Está presente nas artes, nas ciências 
(matemática, medicina) e na literatura. Além disso, muitas palavras tanto do português, quanto 
do espanhol têm origem árabe.
Trocando 
Ideias
Você já pensou sobre a influência árabe no nosso idioma? Conhece alguma 
palavra de origem árabe que usamos diariamente? Faça uma pesquisa e 
descubra quantas dessas palavras integram nosso cotidiano.
Diálogo com o Autor
“(...) na Idade Média mesmo, monges cristãos buscavam as grandes mesquitas 
do Islã para estudar. A Espanha se construí sobre o fundamento do Islã, cuja 
influência se estendeu até a própria América Latina. Pensadores, poetas, 
artistas e filósofos islâmicos influenciaram o Renascimento europeu e escritores, 
como Dante e Voltaire. (...) A lista de proximidades e influências poderia se 
estender indefinidamente. Mas ela só serve para lembrar que o Islã não é o 
outro estranho, é um antepassado e um parente, pois a influência do Ocidente 
sobre ele é igualmente grande” (SILVA; SILVA, 2009, p.245)
13
Material Complementar
Livros:
DEMANT, P. O mundo muçulmano. São Paulo: Editora Contexto, 2005.
LOURIDO, R. D. F. A. Do Ocidente à China pelas rotas da seda disponível em 
Administração n.º 73, vol. XIX, 2006-3.º, 1073-1094.
SILVA, K; SILVA, M. Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo: Editora 
Contexto, 2005.
Sites:
Sites
http://www.centroislamico.com.br/
http://www.ibeipr.com.br/
Artigos
A cobertura jornalística do Islamismo – narrativas marginalizadas e moralizantes, disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/interc/v37n1/a04v37n1.pdf
Um imã dos trópicos, disponível em:
http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos-revista/um-ima-nos-tropicos
14
Unidade: O Imperio Bizantino e a Expansão do Islamismo
Referências
DEMANT, P. O mundo muçulmano. São Paulo: Editora Contexto, 2005.
LOURIDO,R. D. F. A. Do Ocidente à China pelas rotas da seda disponível em 
Administração n.º 73, vol. XIX, 2006-3.º, 1073-1094, acesso em 06/10/2014
SILVA, K; SILVA, M. Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo: Editora Contexto, 2005.
Webgrafia
http://www.centroislamico.com.br/
http://www.ibeipr.com.br/
15
Anotações

Outros materiais