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TABELA PROCESSO LEGISLATIVO

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Prévia do material em texto

Delta_in_foco 
 
 
PROCESSO LEGISLATIVO 
 
 
 
ATOS NORMATIVOS 
PRIMÁRIOS 
EC 
 
 
 
Mesma hierarquia. 
 
 
 
 
SOFREM CONTROLE DE 
CONSTITUCIONALIDADE 
LC 
LO 
LD 
MP 
RES (CNJ, CNMP. 
DEC. AUT., RI, RES. 
TRIB.) 
DL 
 
ATOS NORMATIVOS 
SECUNDÁRIOS 
PORTARIA 
 
SOFREM CONTROLE DE LEGALIDADE 
INSTRUÇÃO 
NORMATIVA 
DECRETO 
REGULAMENTAR 
 
ATOS SUPRALEGAIS 
TRATADOS E 
CONVEÇÕES SOBRE 
DIREITOS 
HUMANOS 
 
 
SOFREM CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE 
 
FASES 
FASE INTRODUTÓRIA (INICIATIVA) 
A fase introdutória dá início ao processo de formação do ato legal, por meio da denominada iniciativa de legislativa, 
que é a faculdade que se atribui a alguém ou a algum órgão para apresentar projetos de lei ao Poder Legislativo. 
 
 
 
 
 
 
 
LEGITIMADOS 
 
QUALQUER MEMBRO OU 
COMISSÃO1 
CD 
 
 
 
 
LEI ORDINÁRIA E LEI 
COMPLEMENTAR 
 
O vício de iniciativa 
não se convalida com 
a sanção do PR. 
SF 
CN 
PR (não o VICE) 
STF 
PGR 
TRIBUNAIS SUPERIORES 
 
CIDADÃO 
(INICIATIVA POPULAR) 
 
EST/ DIST. = LC/ LO/ PEC 
(desde que esteja previsto na 
CE/LODF). 
 
MUNICIPAL = LC/LO/PEC. 
Apresentada à CD o projeto 
de LEI. 
 
 1% eleitorando nacional; 
 
 5 Estados; 
 
 
 0,3% (não menos) dos 
eleitores de cada um. 
 
1
 Assim, a apreciação dos projetos de lei de iniciativa dos deputados ou de comissão integrante da Câmara dos Deputados terá início 
nesta Casa Legislativa, atuando o Senado Federal como casa revisora. Por outro lado, se o projeto de lei é de iniciativa de senador 
ou de comissão do Senado Federal, esta Casa iniciará a sua apreciação e a revisão caberá à Câmara dos Deputados. 
Delta_in_foco 
 
 
PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO 
FASE CONSTITUTIVA 
Esta fase compreende duas atuações: a primeira é legislativa, na qual o projeto de lei apresentado será discutido e 
votado nas duas Casas do Congresso Nacional, e uma manifestação do Chefe do Executivo, por meio da sanção ou 
veto, caso o projeto venha a ser aprovado nas duas Casas do Congresso Nacional. 
DELIBERAÇÃO PARLAMENTAR 
CASA INICIADORA CASA REVISORA 
CD (REGRA) – PR, STF, TRIB. SUP. SF 
 
 
 APROVA 
 
 REJEITA (x) 
(morre aqui mesmo) 
 
OBS: Só segue em frente se a CD aceitar a modificação 
do SF. 
 
No projeto de lei ordinária, a CD tem proeminência 
sobre o SF. 
 
APROVA 
 
REJEITA (x) 
 
 
MODIFICA 
 modificação redacional 
 
 
 Modificação substancial 
 
 
CLÁUSULA DE 
IRREPETIBILIDADE 
 
ABSOLUTA 
 
EC/MP 
A proposta não pode ser representada 
na mesma SESSÃO LEGISLATIVA. 
(o examinador vai colocar 
LEGISLATURA). 
 
RELATIVA 
 
LC/LO 
Projeto rejeitado em uma sessão só 
pode ser reapresentado com a 
MAIORIA ABSOLUTA das Casas. 
 
 
PROCESSO LEGISLATIVO 
ABREVIADO 
(Regime de urgência 
constitucional). 
 
 
 CASA INICIAD. CASA REV. CASA INIC. 
 CD SF 10 DIAS 
 45 DIAS  45 DIAS 
 
 
 MODIFICAÇÃO 
 PODE PEDIR URGÊNCIA! 
 
DELIBERAÇÃO EXECUTIVA 
A Casa na qual tenha sido concluída a votação enviará o projeto de lei ao Presidente da República, que, aquiescendo, 
o sancionará. 
O Presidente da República pode recusar sanção a projeto de lei aprovado pelo Congresso com base em dois 
fundamentos: inconstitucionalidade (veto jurídico) e inconveniência ao interesse público (veto político). 
O PR no prazo de 15 dias irá vetar (total ou parcial) ou sancionar. Em 48 horas comunicará o presidente do SF o 
motivo do veto. OBS.: O silêncio pelo prazo de 15 dias importará em sanção (tácito). 
VETO PARCIAL INCONSTITUCIONALIDADE PARCIAL 
Somente texto integral de artigo, parágrafo, inciso ou 
alínea. Não pode palavra ou expressão. 
Pode abranger apenas fração (palavra ou expressão)de 
artigo, parágrafo, inciso ou alínea. 
PR 
LC 
LO 
Delta_in_foco 
 
 
SANÇÃO EXPRESSA O PR se manifesta ao sancionar. 
TÁCITA Decorridos os 15 DIAS ÚTEIS, o PR não se manifesta. 
 
 
 
VETO 
JURÍDICO O PR entende que é 
inconstitucional. 
MOMENTO: PREVENTIVO. 
POLÍTICO Contrário ao interesse público. 
TOTAL Toda norma. 
PARCIAL Artigo, inciso, alínea (NÃO PODE SER PALAVRA OU EXPRESSÂO). 
SEM MOTIVAÇÃO É igual ao ter sancionado/não veto. 
PROVIDÊNCIAS EM 
CASO DE VETO 
O CN em sessão CONJUNTA, VOTO ABERTO (30 dias) para 
manter ou derrubar o veto. 
 
FASE COMPLEMENTAR 
PROMULGAÇÃO Ato de existência válida da Lei (CERTIDÃO DE NASCIMENTO DA NORMA). 
 
 
QUEM FAZ? 
EC MESAS DA CD + SF (EM CONJUNTO) – NÃO TEM PRAZO. 
LC/LO/MP PR  48H  P. SF  48H  VICE DO SF. 
DECRETO LEI CN  PRES. SF 
 
RESOLUÇÃO 
CD PRES. CD 
SF PRES. SF 
CN PRES. SF 
PUBLICAÇÃO VACATIO LEGIS Período vago da Lei (para se acostumar com a nova lei). 
VACATIO 
CONSTITUCIONAL 
NÃO EXISTE!!! 
A CF ENTRA EM VIGOR NA PROMULGAÇÃO. 
 
 
 
 
Delta_in_foco 
 
EMENDAS À CONSTITUIÇÃO 
NÃO SE PODE falar em PEC por iniciativa popular (no âmbito federal). 
No âmbito Estadual pode, desde que esteja previsto na CE. 
O PR só participa da iniciativa da PEC. Quem promulga são as mesas da CD e SF. 
(DPC-RJ/09) A iniciativa legislativa para a proposição de emenda constitucional é concorrente. 
 
 
QUEM PODE PROPOR? 
De 1/3, no mínimo, dos membros da CD OU do SF. 
CUIDADO! O examinador vai colocar 1/3 do Congresso Nacional. 
Presidente da República; 
De MAIS da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação, 
manifestando-se, cada uma delas, pela MAIORIA RELATIVA de seus membros. 
A Proposta de Emenda à Constituição é discutida e votada em dois turnos, em cada Casa do Congresso, e será 
aprovada se obtiver, na Câmara e no Senado, três quintos dos votos dos deputados (308) e dos senadores (49). 
O texto aprovado por uma Casa não pode ser modificado pela outra sem que a matéria volte para a apreciação da 
Casa iniciadora. 
O Congresso Nacional tem utilizado a técnica da PEC Paralela, ou seja, a parte da PEC que não foi modificada é 
promulgada e a parte modificada volta para reanálise, e como se fosse uma nova EC, para a Casa iniciadora. A não 
observância desse requisito formal caracterizará o vício de inconstitucionalidade 
A promulgação da emenda deve ser realizada pelas Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, com o seu 
respectivo número de ordem, que é numeral indicativo da quantidade de vezes que a Constituição foi alterada desde 
a sua promulgação. 
EC MP LEI 
 
A matéria constante de proposta de 
emenda rejeitada ou havida 
prejudicada NÃO PODE ser objeto de 
nova proposta a mesma SESSÃO 
LEGISLATIVA. 
 
É VEDADA A REEDIÇÃO na mesma 
sessão legislativa, de medida 
provisória que tenha sido 
rejeitada ou que tenha perdido 
sua eficácia por decurso de prazo. 
A matéria constante de projeto de LEI 
rejeitado somente PODERÁ constituir 
objeto de novo projeto, NA MESMA 
SESSÃO LEGISLATIVA, mediante 
proposta de MAIORIA ABSOLUTA dos 
membros de qualquer das Casas do 
CN (CD ou SF). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LIMITAÇÕES 
 
FORMAIS/ 
PROCEDIMENTAIS 
 QUÓRUM (2235); 
 
 NÃO HÁ LIMITE TEMPORAL PARA OS TURNOS; 
 
 PODE COMEÇAR EM QUALQUER CASA. 
CIRCUNSTANCIAIS INTERVENÇÃO FEDERAL / EST. DEFESA/ EST. SÍTIO. 
Não há condicionante (regra ABSOLUTA). 
 
 
 
MATERIAIS 
CLÁUSULA PÉTREA (PEC violando Cláusula Pétrea 
cabe MS exclusivamente pelo parlamentar - controle 
de constitucionalidade jurídico preventivo). 
 FORMA FEDERATIVA DE ESTADO: U/E/DF/M; 
 DIREITOS E GARANTIAS INDIVIDUAIS; 
 VOTO DIRETO, SECRETO, UNIVERSAL E 
PERIÓDICO: a obrigatoriedadedo voto não é 
cláusula pétrea. O voto é facultativo. 
 SEPARAÇÃO DE PODERES. 
 
IMPLÍCITAS 
Primeiro some com a limitação; depois some com o 
que ela protegia. (O Brasil não admite a DUPLA 
REVISÃO). 
TEMPORÁRIAS NÃO EXISTE! 
 
Delta_in_foco 
 
 
 
LEIS COMPLEMENTARES E ORDINÁRIAS 
A iniciativa das LEIS COMPLEMENTARES e ORDINÁRIAS cabe a qualquer membro ou Comissão da CD, do SF ou do 
CN, ao PR, ao STF, aos Tribunais Superiores, ao PGR e aos CIDADÃOS (INICIATIVA POPULAR), na forma e nos casos 
previstos nesta Constituição. 
MAIORIA QUALIFICADA MAIORIA ABSOLUTA 
 
MAIORIA SIMPLES/RELATIVA 
 
EC 
 
3/5 
 
 
 
Ex.: Senadores (81) = 49. 
 
LC 
 
1° n° inteiro superior a ½ dos 
COMPONENTES. 
 
 
Ex.: Senadores (81) = 41. 
 
LO 
 
 
1° n° superior a ½ dos PRESENTES. 
 
O n/ é variável, pois depende do 
número de presentes (o mínimo para 
LO é 41). 
LC e LO SÃO ATOS NORMATIVOS PRIMÁRIOS DE IDÊNTICA HIERARQUIA 
 PODE REVOGAR??? 
LO LO? SIM 
LC LC? SIM 
LC LO? SIM 
LO LC? SIM, desde que a LC verse sobre matéria 
de LO. 
CE não pode acrescentar hipóteses de LC colocadas pela CF. 
EC MP LEI 
 
A matéria constante de proposta 
de emenda rejeitada ou havida 
prejudicada NÃO PODE ser objeto 
de nova proposta a mesma 
SESSÃO LEGISLATIVA. 
 
É VEDADA A REEDIÇÃO na mesma 
sessão legislativa, de medida 
provisória que tenha sido rejeitada ou 
que tenha perdido sua eficácia por 
decurso de prazo. 
A matéria constante de projeto de LEI 
rejeitado somente PODERÁ constituir 
objeto de novo projeto, NA MESMA 
SESSÃO LEGISLATIVA, mediante 
proposta de MAIORIA ABSOLUTA dos 
membros de qualquer das Casas do 
CN (CD ou SF). 
(DPC – DF/15) UM PROJETO DE LEI que tratava da matéria X foi rejeitado. Nesse caso, essa mesma matéria X pode 
ser objeto de outro projeto de lei na mesma sessão legislativa, desde que proposta pela maioria absoluta dos 
membros de qualquer das casas do Congresso Nacional. 
 
 
 
 
Delta_in_foco 
 
 
MEDIDA PROVISÓRIA 
CONCEITO Ato normativo primário com força de lei ordinária, que não conta com Poder Legislativo 
para sua formação. 
QUEM PODE EDITAR? 
CHEFE DO PODER 
EXECUTIVO 
PRESIDENTE DA REPÚBLICA. 
GOVERNADOR (se houver previsão na CE). 
PREFEITO (se houver previsão na LOM). 
ALGUMAS 
CONSIDERAÇÕES 
MP não revoga LEI anterior, mas apenas suspende os seus efeitos. 
As MPs terão sua votação iniciada na CD. 
 
 
 
PÍLULAS HISTÓRICAS 
A CF criou a Medida Provisória (antigo decreto-lei). 
DECRETO-LEI MEDIDA PROVISÓRIA 
Urgência OU Relevância Urgência E Relevância (cumulativos) 
ERA VARGAS (ESTADO NOVO) – Se o 
Decreto-Lei não fosse apreciado pelo CN, 
estaria APROVADO. Acontece que Vargas 
fechou o CN para o D-L não ser apreciado. 
DIFERENTEMENTE DO D-L, a MP, se não for 
apreciada dentro do prazo, será 
REJEITADA. 
 
 
 
 
 
CONTROLE 
EXECUTIVO SIM 
 
 
 
LEGISLATIVO 
 
 
 
SIM 
Comissão mista (CN) para verificar se há 
URGÊNCIA + RELEVÂNCIA. 
 
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE: 
 
 POLÍTICO; 
 REPRESSIVO (porque a MP começa a 
produzir efeito a partir de sua edição). 
 
 
JUDICIÁRIO 
 
SIM, em caso de manifesta ausência dos requisitos. 
 
 
 
 
 
 C/ MODIF. Sanção ou Veto Promulga Publica. 
 
 
 S/ MODIF. Promulga Publica. 
 
 EXPRESSA 
 
 
 TÁCITA Decurso do tempo. 
 
 
Depois que a MP for para o Congresso, o PR não pode desistir e pegá-la de volta. O que ele pode fazer é editar nova 
MP dizendo que desiste da primeira. 
MP CN 
APROVA 
REJEITA 
Delta_in_foco 
 
PRAZOS E TRANCAMENTO DE PAUTA (SOBRESTAMENTO) 
 
Apesar de o dispositivo falar em “todas as demais deliberações”, o STF, ao interpretar esse §6º, não adotou uma exegese literal e 
afirmou que ficarão sobrestadas (paralisadas) APENAS as votações de projetos de leis ordinárias que versem sobre temas que 
possam ser tratados por medida provisória. Assim, por exemplo, mesmo havendo medida provisória trancando a pauta pelo fato 
de não ter sido apreciada no prazo de 45 dias (art. 62, § 6º), ainda assim a Câmara ou o Senado poderão votar normalmente 
propostas de emenda constitucional, projetos de lei complementar, projetos de resolução, projetos de decreto legislativo e até 
mesmo projetos de lei ordinária que tratem sobre um dos assuntos do art. 62, § 1º, da CF/88. Isso porque a MP somente pode 
tratar sobre assuntos próprios de lei ordinária e desde que não incida em nenhuma das proibições do art. 62, § 1º. 
 
MODIFICAÇÃO PELO CN 
O CN pode modificar, desde que tenha Urgência + Relevância. 
 
CONTRABANDO LEGISLATIVO 
Quando os parlamentares adicionam um assunto que não tem U+R na MP, 
só para sair do trâmite previsto para a edição da LEI. Inserem um tema 
nada a ver, porque a tramitação da MP é mais rápida. 
MATÉRIAS QUE NÃO PODEM SER TRATADAS POR MP 
 
 
Nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos 
políticos e direito eleitoral; 
 
Planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e 
créditos adicionais e suplementares, ressalvado o previsto 
no art. 167, §3º (QUE DISPÕE SOBRE A ABERTURA DE 
CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO PARA O ATENDIMENTO DAS 
DESPESAS IMPREVISÍVEIS E URGENTES, COMO AS 
DECORRENTES DE GUERRA, COMOÇÃO INTERNA OU 
CALAMIDADE PÚBLICA); 
 
 
 
Direito penal, processual penal e processual civil; 
 
Que vise a detenção ou sequestro de bens, de poupança 
popular ou qualquer outro ativo financeiro; 
 
Reservada a lei complementar;  IMPORTANTE! 
 
NÃO PODE MP SOBRE GÁS CANALIZADO!!! 
 
 
Organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, 
a carreira e a garantia de seus membros; 
 
Já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo Congresso 
Nacional e pendente de sanção ou veto do Presidente da 
República 
 
Medida provisória que implique INSTITUIÇÃO ou 
MAJORAÇÃO de impostos, exceto os previstos nos 
arts. 153, I, II, IV, V, e 154, II, só produzirá efeitos no 
exercício financeiro seguinte se houver sido convertida 
em lei até o último dia daquele em que foi editada. 
II 
IE 
IPI 
IOF 
IEG 
Fora o caso dos impostos acima, os outros só produzirão efeitos 
no ano seguinte se a MP for convertida em LEI até o último dia 
do ano que ela foi editada. 
60 dias 60 dias 
45 dias 
Se a medida provisória não for apreciada em até 45 (quarenta e cinco) dias contados de sua publicação, entrará em regime de 
urgência, subsequentemente, em cada uma das Casas do Congresso Nacional, ficando sobrestadas, até que se ultime a votação, 
todas as demais deliberações legislativas da Casa em que estiver tramitando. 
Delta_in_foco 
 
 
QUESTÕES SOBRE MP (FILTRO – DELEGADO) 
As medidas provisórias perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de 60 dias, 
prorrogável por mais 60 dias, a partir de sua publicação, suspendendo-se o prazo durante os períodos de recesso 
parlamentar, devendo o Congresso Nacional, por meio de DECRETO LEGISLATIVO, disciplinar as relações jurídicas delas 
decorrentes. 
Se a medida provisória não for apreciada em até 45 dias contados de sua publicação, tranca-se a pauta. 
É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria relativaa nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos 
políticos e direito eleitoral. 
Como medida preliminar à análise do mérito das medidas provisórias, deverão a Câmara e o Senado deliberar sobre o 
atendimento dos pressupostos constitucionais da relevância e da urgência da medida provisória. 
A Presidente da República editou uma Medida Provisória, agravando a pena de um determinado crime. Logo, pode-se 
afirmar: Apresenta vício de origem que não convalesce pela sua eventual aprovação. 
É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria: III - reservada a lei complementar. 
“As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados”. 
As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados, sendo vedada edição sobre matéria já 
disciplinada em projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e pendente de sanção ou veto do Presidente da 
República. 
As medidas provisórias perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, 
prorrogável, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, DECRETO LEGISLATIVO, as relações 
jurídicas delas decorrentes. 
É vedada a reedição, na mesma sessão legislativa, de medida provisória que tenha sido rejeitada ou que tenha perdido 
sua eficácia por decurso de prazo. 
É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria que vise a detenção ou sequestro de bens, de poupança 
popular ou qualquer outro ativo financeiro. 
A deliberação de cada uma das Casas do Congresso Nacional sobre o mérito das medidas provisórias dependerá de 
juízo prévio sobre o atendimento de seus pressupostos constitucionais. 
É possível a edição de medidas provisórias tratando sobre matéria ambiental, mas sempre veiculando normas favoráveis ao 
meio ambiente. 
 
LEIS DELEGADAS 
A lei delegada possui um procedimento peculiar para sua elaboração, dependendo de uma delegação externa corporis 
do Poder Legislativo para o Poder Executivo, a fim de que este possa fazer uso de sua função atípica legiferante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na própria resolução constará a necessidade, ou não, de o Poder Legislativo apreciar o projeto elaborado pelo 
Poder Executivo (art.68, §3º, CF). 
 
Se a resolução determinar a apreciação do projeto pelo Congresso Nacional (DELEGAÇÃO ATÍPICA), este a fará 
em votação única, vedada qualquer emenda. 
 
O PR solicita ao CN 
permissão para 
legislar 
CN 
autoriza 
RESOLUÇÃO 
Se o PR legislar + 
do que havia 
sido autorizado 
O CN vetará por 
DECRETO 
LEGISLATIVO 
Veto Legislativo 
Delta_in_foco 
 
 
DELEGAÇÃO TÍPICA 
Nesta, o Congresso Nacional concede a autorização ao Presidente da República, que irá 
elaborar, promulgar e publicar a lei delegada, nos limites da resolução, sem que haja nenhum 
outro momento de participação do Poder Legislativo. 
 
 
DELEGAÇÃO ATÍPICA 
Nesta, o Congresso Nacional autoriza o Presidente da República a editar a lei delegada, mas 
determina que, antes, ele elabore um projeto (de lei delegada) e o submeta à apreciação do 
Congresso, que o avaliará em votação única, sendo vedada a apresentação de qualquer 
emenda. Se o projeto de lei delegada for aprovado, será encaminhado ao Presidente da 
República para que ele a promulgue e publique. 
VEDADA A EDIÇÃO DE MP NÃO SERÃO OBJETO DE DELEGAÇÃO 
Reservada a LC Reservada a LC 
Nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos 
políticos e direito eleitoral. 
Nacionalidade, cidadania, Direitos individuais, políticos e 
eleitorais. 
Organização do Poder Judiciário e do Ministério Público. Organização do Poder Judiciário e do Ministério Público 
Planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento 
e créditos adicionais e suplementares. 
Planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e orçamentos. 
Direito penal, processual penal e processual civil 
 
------------------------------------------------------ 
 
Detenção ou sequestro de bens, de poupança popular 
ou qualquer outro ativo financeiro. 
Já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo 
Congresso Nacional e pendente de sanção ou veto do 
Presidente da República 
*** Gás Canalizado (LEI).

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