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PIM III A NEGRA

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGNER DE INTERIORES
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
Karla Tayse Emmel Roxo - RA 0507596
Roberta Galli Trarbach - RA 0513154
Ricardo Borges da Silva - RA 1982006
A negra - Tarsila do Amaral
Cachoeirinha
2019
Karla Tayse Emmel Roxo - RA 0507596
Roberta Galli Trarbach - RA 0513154
Ricardo Borges da Silva - RA 1982006
A negra - Tarsila do Amaral
Trabalho interdisciplinar do projeto inte-
grado multidisciplinar III (PIM III), apresen-
tado como exigência parcial para conclusão
do semestre do Curso Superior de Tecnolo-
gia de Designer de interiores
Cachoeirinha
2019
Resumo
O presente projeto baseado na disciplina de História da Arte consiste na análise
técnica sobre todas as características de uma das telas mais famosa de uma das
maiores artistas brasileiras, Tarsila do Amaral .
Também abordaremos como parte do trabalho alguns itens sobre as cores
utilizadas nessa pintura para introdução a disciplina teoria e psicologia das cores.
Trabalharemos a tela no programa Auto Cad para demonstrar os comandos
apresentados nessa matéria para experiência e prática para a formação do curso
tecnólogo em designer de interiores.
A obra, nomeada A negra apresenta assim como outras telas do mesmo período
da artista, cores fortes com temas relacionados a cultura brasileira com elementos
cubistas. A negra representada nesta obra fez parte da infância de Tarsila.
Lista de ilustrações
Figura 1 – A Negra, Tarsila do Amaral, 1923 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Figura 2 – Deglutindo a obra “A negra” através dos softwares Paint e Promob
utilizados para a realização da amostra da variação de tamanho do
corpo imprimidos no desenho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Figura 3 – A negra - Tarsila do Amaral, 1923 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Figura 4 – Auto - retrato (Manteau Rouge) - Tarsila do Amaral, 1923 . . . . . . 11
Figura 5 – Decomposição das cores da “Obra A Negra” - Tarsila do Amaral,
através dos softwares Paint e Promob . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Sumário
1 Tarsila do Amaral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2 Movimentos Modernista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.1 O grupo dos 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.2 O movimento Pau - Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.3 Movimento Antropofágico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3 A Negra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.1 Ficha Técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.2 Deglutição da obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.3 Comparação das telas: Auto-Retrato e A negra . . . . . . . . . . . 10
4 “A negra” e suas cores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
5 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
6 Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
5
1 Tarsila do Amaral
Nascida no ano de 1886, no dia 1° de setembro, 2 anos antes da abolição da
escravidão, na cidade de Capivari em São Paulo. Filha de família abastada, passou
a infância e adolescência com seus pais e sete irmãos na sua cidade natal, em uma
fazenda de café no período chamado de pós-abolição. Um momento que prometia a
inclusão social de pessoas negras, porém, tornando-se o contrário, com a exclusão
dos negros.
Foi uma pintora, desenhista e tradutora brasileira, além de ser considerada uma
das guras centrais da pintura e do movimento modernista no Brasil. Estudou em um
colégio de freira em São Paulo e no Colégio Sion. Mais tarde, mudou-se para Barcelona,
na Espanha, de modo a terminar seus estudos. Com apenas 16 anos, Tarsila pinta seu
primeiro quadro, a tela Sagrado Coração de Jesus, em 1904.
.
Quando retornou ao Brasil, em 1906, casou-se com o médico André Teixeira
Pinto, com quem teve uma filha, Dulce. Mais tarde, em 1920, divorcia-se dele e vai
para Paris, na França, estudar arte na Academia Julian, escola de pintura e escultura.
E Estudou com os artistas cubistas: frequentou a Academia de Lhote, conheceu
Pablo Picasso e tornou-se amiga do pintor e professor Fernand Léger, visitando a
academia desse mestre do cubismo, de quem Tarsila conservou, principalmente, a
técnica lisa de pintura e certa influência do modelado legeriano. Com o professor
Fernand Léger estudou sobre as vanguardas europeias, o cubismo e também o
primitivismo.
Tarsila, artista símbolo do modernismo brasileiro, viveu intensamente. Ela deixou
claro a sua vontade de se tornar uma pintora da sua terra. E com isso virou um ícone
da arte brasileira do século XX, suas obras são consideradas incríveis, é a expressão
da arte moderna brasileira. Em um período que a arte era praticamente importada da
Europa, Tarsila expressou como poucas a cultura brasileira.
Tarsila falece na cidade de São Paulo, no dia 17 de janeiro de 1973.
6
2 Movimentos Modernista
Considerado um divisor de águas na história da arte brasileira, o Modernismo
no Brasil seguiu as tendência que estava em alta da Europa. Nascendo em um mo-
mento de insatisfação política no Brasil, o Modernismo foi desencadeado a partir de
influências artísticas das vanguardas europeias. Rompendo com o tradicionalismo e
se livrando dos paradigmas e das regras sobre fazer arte que prevalecia no momento,
um movimento que prezava pela independência e valorização da cultura cotidiana
brasileira.
O Brasil na época modernista era uma república recente em busca de sua
identidade. Portanto, havia uma geração de artistas e intelectuais que pregavam a ideia
de que a arte deveria transmitir a identidade brasileira naquele momento.
Ele situa-se entre o Simbolismo e o Pós-Modernismo - a partir dos anos 50 -
havendo, ainda, estudiosos que considerem o Pré-Modernismo uma escola literária.
2.1 O grupo dos 5
Em 1922, ano da Semana de Arte Moderna, Tarsila participou do “Salão Ofi-
cial dos Artistas da França”. Ao retornar, conheceu o escritor modernista Oswald de
Andrade, com quem iniciou um relacionamento.
Ao lado de Oswald de Andrade, Anita Malfatti, Mário de Andrade e Menotti
del Picchia, formaram o “Grupo dos Cinco”. Essa aliança de artistas visava mudar o
cenário histórico-cultural e artístico do país, bem como trazer à cultura brasileira as
influências das vanguardas europeias. Dividiam ideias, organizavam conferências e
festas, agitando culturalmente São Paulo . Tomam a frente do Movimento Modernista
do país.
2.2 O movimento Pau - Brasil
Este movimento teve início em 1924 a partir da publicação do livro “Pau-Brasil”,
da autoria de Oswald de Andrade e ilustração da sua esposa, a artista plástica Tarsila
do Amaral.
Influenciado pelas vanguardas europeias decorria a Semana de Arte Moderna,
em 1922 e com ela várias formas de expressão artística inovadoras vieram à tona. O
Movimento do Pau-Brasil é um movimento nativista, que defendia a poesia brasileira
de exportação. Tal como o pau-brasil foi o primeiro produto brasileiro a ser exportado,
Oswald de Andrade desejava que a poesia brasileira se tornasse um produto cultural
de exportação, daí a escolha do nome do movimento. Na sua sequência, Oswald de
Capítulo 2. Movimentos Modernista 7
Andrade publica o “Manifesto da Poesia Pau-Brasil”, que víria a ser criticado pelo grupo
que veio a seguir, o Movimento Verde-Amarelo, de 1926.
O movimento Pau - Brasil exaltava a inovação na poesia, o primitivismo e a
era presente, ao mesmo tempo em que repudiava a linguagem retórica na poesia.
Convivem dialeticamente o primitivo e o moderno, o nacional e o cosmopolita, sendo
ideologicamente a raiz do Movimento Antropofágico.
2.3 Movimento Antropofágico
A antropofagia ou movimento antropofágico é um conceito apresentado pelos
modernistas, visto como um dos movimentos mais radicais do período.
Com o intuito de se afastar dos temas abordados na arte europeia, os artistas
modernistas se empenharam em criar uma estética tipicamente brasileira.Utilizaram o conceito metafórico de deglutição acerca do ato de comer a cultura
estrangeira e regurgitar a “nova” cultura.
8
3 A Negra
3.1 Ficha Técnica
Figura 1 – A Negra, Tarsila do Amaral, 1923
Data de criação: 1923
Autora:Tarsila do Amaral
Técnica utilizada para produzir a obra: Óleo sobre tela
Local de assinatura: c.i.d.
Movimento: Modernismo
Dimensões: 100.00 cm x 80.00 cm
Acervo: Coleção Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
(SP)
3.2 Deglutição da obra
No quadro A negra, Tarsila expressa, no período de colonial e de crítica ao euro-
centrismo, uma tela cheia de estereótipos, inspirada em uma mulher negra que teria
sido escravizada da fazenda no qual lembrava das fisionomias como lábios largos e com
Capítulo 3. A Negra 9
uma particularidade folclórica de que, as negras escravas para poderem amamentar os
filhos dos patrões, deveriam ter os seios muito grandes e fartos, para que jogassem
nas costas, os seios, para amamentar as crianças das patroas.
A artista buscou mostrar em sua arte um ambiente tipicamente tropical do Brasil,
fato este facilmente identificável através da gigantesca folha da bananeira em diagonal
semicurvada que se entrelaça a figura da negra.
A figura sentada, de braços cruzados e pernas grossas e toscas, tem uma
aparência imóvel, como de uma imagem estática que a memória traz de volta do
passado. As pernas cruzadas sugerem a mulher se protegendo ,fechada ao sexo, visto
que as “mucamas” muitas vezes tinham de “servir” aos seus “donos”. As escravas
costumavam sofrer abusos e estupros provenientes de seus senhores, sendo retratada
uma autoproteção através das pernas cruzadas. O olhar triste parece invocar a tristeza,
a melancolia e o pessimismo; fatores dos quais muitos negros vieram a morrer.
Em A Negra é ilustrada, na pintura à óleo, uma mulher negra sentada, de
pernas cruzadas, com um dos seios à mostra, ombros levemente curvados. É um
estudo cubista ao fundo do desenho e ainda demonstra a presença e o sofrimento da
mulher de pele com tom mais escuro e considerada uma diferença racial. “A Negra”
denota melancolia e angústia, comumente presentes na vida de negros da época. Esta
obra também é considerada antecessora da Antropofagia na pintura de Tarsila.
A pintora tenta traduzir o primitivismo que seria uma a voga na França para uma
figura que acaba se tornando muito caricata. Uma cabeça muito pequena contraposta
ao nariz alargado e com lábios enormes. E sobretudo os seio descomunal no qual não
podemos enxergar onde termina, com braços e pernas imensas. Que para os dias de
hoje parece ser agressiva.
Esta tela foi pintada por Tarsila em Paris, enquanto tomava aulas com Fernand
Léger. O quadro o impressionou tanto que ele a mostrou para todos os seus alunos,
dizendo que se tratava de um trabalho excepcional.
Capítulo 3. A Negra 10
Figura 2 – Deglutindo a obra “A negra” através dos softwares Paint e Promob utilizados para a
realização da amostra da variação de tamanho do corpo
imprimidos no desenho.
3.3 Comparação das telas: Auto-Retrato e A negra
Comparando as telas A negra e Atuo- Retrato, os aspectos de primitivismo e
contra - eurocentrismo de A negra, ficam muito mais evidentes na tela que Tarsila
faz de si mesma também de 1923, Autorretrato. Nota-se que as imagens são muito
distintas.
No quadro Auto-retrato (ou Manteau Rouge), Tarsila pinta-se de cabelo curto,
como na moda da época (vanguarda parisiense), com a maquiagem muito bem acabada
, um casaco vermelho luxuoso de um estilista francês. As cores também são bastante
reveladoras, o azul e o vermelho em uma referência às cores da bandeira francesa,
fazendo menção a nacionalidade do país em que vivia.
Compare as mãos dos dois quadros , se a mão do quadro A negra é uma mão
de trabalhadora, na pintura Auto-retrato a artista expressou uma mão delicada e fina
de uma mulher elegante e que convive com as elites europeias.
Capítulo 3. A Negra 11
Neste modo, percebe-se o quão diferente estava a forma e modo da artista
expressar o seu modo de pensar e desenhar.
Figura 3 – A negra - Tarsila do Amaral, 1923
Figura 4 – Auto - retrato (Manteau Rouge) - Tarsila do Amaral, 1923
12
4 “A negra” e suas cores
A criação e estruturação da obra foi diretamente influenciada pela cena moderna
parisiense. Brasil e França se encontram através da escolha do esquema de cores
da obra, tendo as cores de ambas bandeiras retratadas ao fundo do quadro. Tarsila
utiliza verde, amarelo, azul, vermelho, laranja e diferentes nuances de marrom, além de
branco e preto. Os tons rebaixados encontram-se em linhas horizontais, ao fundo, na
parte superior da obra; as cores frias vão de encontro ao verde presente na folha de
bananeira, quebrando o padrão para tons amarelados, apresentando a sensação de
um ambiente mais tropical que envolve a Negra.
Figura 5 – Decomposição das cores da “Obra A Negra” - Tarsila do Amaral, através dos
softwares Paint e Promob
13
5 Conclusão
A pesquisa relacionada a obras de arte cada vez mais tem se aprimorado, pois,
em um estudo ou análise de uma tela, independente de seu autor e época, é algo
bastante detalhado e baseado em muita observação em suas particularidades. Ao
realizar determinadas ações, os estudiosos de artes precisam não somente expandir
seu ponto de vista, através de bases históricas e fundamentos de outros estudiosos ,
mas comprovarem que sua visão a cerca de uma pintura esta de acordo com a visão
do autor.
Ao longo dos anos surgiram diversas ferramentas capazes de auxiliar na análise
e mesmo interpretação de obras de arte. Entre elas, podemos destacar a informática
e a psicologia das cores, ambas buscam extrair o máximo de informações a cerca do
pintor e seus sentimentos imprimidos em suas artes.
A Negra, pode ser considerada uma divisora ou formadora de opinião. Uma vez
que através de sua estruturação, contexto e cores, fornece uma nova visão sobre a
mulher e suas feições. E até mesmo a relação entre a mulher e o ambiente no qual
a mesma esta inserida. Os pontos demarcados ao longo do trabalho, como traços e
simetrias, buscam comprovar tais observações e mesmo características próprias de
tal tela, descrevendo de forma direta e clara o desejo da autora da presente pintura.
14
6 Referências bibliográficas
https://www.todamateria.com.br/tarsila-do-amaral
https://www.todamateria.com.br/modernismo-no-brasil/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_Pau-Brasil
http://artefontedeconhecimento.blogspot.com/2010/07/negra-tarsila-do-amaral.h
tml
http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra2322/a-negra
http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra1552/auto-retrato
. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Thomp-
son, 2006.
CARDOSO, Renata. A Negra de Tarsila do Amaral: criação, recepção e cir-
culação. Revista do Programa de Pós-graduação em Arte da UnB, Vol.15, nº2/julho-
dezembro de 2016
	Folha de rosto
	Resumo
	Lista de ilustrações
	Sumário
	 Tarsila do Amaral
	Movimentos Modernista
	O grupo dos 5
	O movimento Pau - Brasil
	Movimento Antropofágico
	A Negra
	Ficha Técnica
	Deglutição da obra 
	Comparação das telas: Auto-Retrato e A negra
	``A negra'' e suas cores
	Conclusão
	Referências bibliográficas

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