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ESTÉTICA CORPORAL II PROFª. ESP. KESLEI ZEN FEV/2021.1 FOCO • FLACIDEZ TISSULAR • HIPOTONIA MUSCULAR • MAPA MENTAL ONDE ESTAMOS? PARA AONDE VAMOS? A AVALIAÇÃO E SUAS PARTICULARES NOS TRATAMENTOS CORPORAIS SUGESTÃO: • OPERAÇÃO AUTOESTIMA - Netflix CAUSA x CONSEQUÊNCIA CAUSA: O que está provocando a disfunção? Identificar hábitos de vida Adoecimento – envelhecimento Questões psicossociais Por que é importante o passo a passo da minha avaliação? Minimiza erros Empatia - comunicação não verbal Humanização Ficha de anamnese - investigação Exame físico Registro fotográfico Realidade X expectativa Plano de tratamento PASSOS IMPORTANTE DA AVALIAÇÃO: ANAMNESE CONHECIMENTO SEGURANÇA ATENÇÃO AOS DETALHES PERGUNTAS INTELIGENTES QUEIXA POSICIONAMENTO PROFISSIONAL SUCESSO NO PLANO DE TTO AVALIAÇÃO ESTÉTICA PARA SER UM BOM AVALIADOR • Dedicação • Coerência • Foco • Treino PRINCIPAIS ERROS DE AVALIAÇÃO • Avaliador – treinamento • Parametrização, medidas, fotos • Aparelhos descalibrados – Ex: balança digital • Avaliado – Ex: período menstrual, cuidados a bioimpedância FLACIDEZ TISSULAR E MUSCULAR PERGUNTA REFLEXIVA: O que tratar primeiro? FLACIDEZ TISSULAR E MUSCULAR FLACIDEZ TISSULAR OU DIÁSTASE PERGUNTA REFLEXIVA: O que tratar primeiro? FONTE: Imagem da internet FLACIDEZ FLACIDEZ/hipotonia – DE QUE FORMA SE APRESENTA? • QUAL A CAUSA? – O tratamento é único? FLACIDEZ/hipotonia • A flacidez estética pode se apresentar de duas formas distintas – tissular e muscular – possuem fisiopatologia e tratamento distintos. Por vezes os profissionais se confundem e pensam como afecções únicas. Em contrapartida, podem estar associadas em um único paciente. FORMAS DA FLACIDEZ • TISSULAR • MUSCULAR FONTE DAS IMAGENS: GOOGLE FLACIDEZ TISSULAR X MUSCULAR • Na flacidez tissular há perda dos componentes que dão estrutura ao sistema tegumentar • Na flacidez muscular há perda do tônus muscular, perda de contorno corporal FONTE DAS IMAGENS: GOOGLE Limite elástico da pele ultrapassado CAUSAS – Gestação – Engordar/Emagrecer – Inatividade física (atrofia muscular) – Xerodermia (ressecamento patológico da pele) – Envelhecimento DEGRADAÇÃO PROTEICA • perda de elementos do tecido conjuntivo (fibroblastos, elastina e colágeno) O tecido conjuntivo dá resistência às células musculares, age como um elástico. HIPERTROFIA = AUMENTO Se indivíduo interrompe bruscamente os exercícios as fibras musculares voltam ao tamanho original mas as fibras conjuntivas não voltam, ocorrendo a flacidez. FLACIDEZ MUSCULAR E TISSULAR FONTE DA IMAGEM: GOOGLE FLACIDEZ TISSULAR SISTEMA TEGUMENTAR E MUSCULO ESQUELÉTICO TECIDO TEGUMENTAR FONTE DA IMAGEM: GOOGLE ESTRUTURA DA PELE FONTE DA IMAGEM: TASSINARY, 2018. EPIDERME • Tecido epitelial estratificado pavimentoso queratinizado • 5 camadas • Revestimento • Avascular • Dependente da derme • Alto poder de renovação (40-56 dias) • Camada córnea renovação em 30 dias • Diversas células: Merkel, Melanócitos, Langerhans, queratinócitos FONTE DA IMAGEM: TASSINARY, 2018. EPIDERME FONTE DA IMAGEM: GOOGLE DERME • Tecido conjuntivo denso • Sustentação • Vascularizada (sanguíneos e linfáticos) • Possui duas camadas • Diferentes tipos de células: sistema imune - linfócitos, macrófagos, fibroblastos • Abundante SFA – glicosaminoglicanos – Ác. Hialurônico (preenchimento) • Fibras: colágenas (resistência, mais abundante) e elásticas (elasticidade – menor quantidade) – Cortisol – influencia na síntese das fibras – Deficiências Vit C/B12 (pouca produção de colágeno) FONTE DA IMAGEM: TASSINARY, 2018. Fibras colágenas (sustentação) Elásticas(elasticidade) Reticulares (resistência) DERME DERME • Principal constituinte: colágeno FONTE DA IMAGEM: GOOGLE COLÁGENO • Glicoproteina - cadeia de aminoácidos: glicina, prolina, hidroxiprolina, três cadeias polipeptídicas • Forma helicoidal • Produção diminui com o envelhecimento • Rugas, sulcos, flacidez de pele e rigidez muscular • Equilíbrio entre degradação e produção: MMP - metaloproteinases • Existe mais de 20 tipos • Colágenos na derme: I, III, IV, VII, sendo: – Tipo I – 80% – Tipo III – 10% FONTE DA IMAGEM: GOOGLE COLÁGENO NA PELE FONTE: HARRIS, 2005. FONTE: HARRIS, 2005. FIBRAS ELÁSTICAS • Elastina e proteínas microfibrilar • Elasticidade e compressibilidade • Três tipos de fibras: – oxitalânicas (perpendiculares junção derme- epiderme) – elaunínicas (posição intermediária) – elásticas (derme reticular – 90% da elastina) FONTE: BORGES, SCORZA, 2016. IMAGEM HISTOLÓGICA – FE E FC FONTE DA IMAGEM: GOOGLE DEGRADAÇÃO DO TECIDO ELÁSTICOS – Redução do colágeno – GAGs – Hipertrofia da derme papilar • Elastose – enrugamento da pele (fotoexposição) FONTE DA IMAGEM: GOOGLE SFA – Gel hidrófilo, semifluido que permite a circulação de nutrientes, hormônios e outros mensageiros químicos. • GAGs (1000x volume de água) – Ác. Hialurônico • Proteoglicanas e Glicoproteinas (fibronectina e a laminina) • Propriedade tixotrópica • Fazem a ligação entre células, fibras, fator de crescimento, integrinas, água • Firmeza e turgor (elasticidade) a pele FIBROBLASTO FONTE DA IMAGEM: GOOGLE FIBROBLASTO • Responsável pela produção de elementos: – Fibrilares: colágenos e elastina – Não fibrilares: glicoproteinas, proteoglicana e ác. hialurônico • A partir dos 30 anos de idade quiescente • Regeneração tecidual • Protagonista no reparo tecidual: https://www.youtube.com/watch?v=Z1yvhRhDzAA https://www.youtube.com/watch?v=Z1yvhRhDzAA https://www.youtube.com/watch?v=Z1yvhRhDzAA https://www.youtube.com/watch?v=Z1yvhRhDzAA https://www.youtube.com/watch?v=Z1yvhRhDzAA FIBRÓCITO • Forma inativa. Menor, fusiforme e com ínfimos prolongamentos. Em estímulo (como regeneração, cicatrização) volta a ativar-se. FONTE DA IMAGEM: GOOGLE FIBRÓCITO E FIBROBLASTO FONTE DA IMAGEM: GOOGLE FIBROBLASTO • Fatores que induzem a perda de função, proliferação e morte: – Exposição solar – Estresse oxidativo – Idade FONTE DA IMAGEM: BR da Nutrição NEOCOLAGÊNESE E NEOELASTOGÊNESE • HSP – Proteínas de Choque térmico (HSP-47) – Tratamento com elevadas temperaturas – Cadeia inflamatória • Aumento interleucina (IL - 1β) • Aumento de necrose tumoral (TNF-α) • MMP-13 • Colágeno tipo I e III • Até 28 dias após tratamento – Tratamentos como RF FONTE DA IMAGEM: Google HIPODERME/TELA SUBCUTÂNEA • Camada mais profunda da pele • Principal célula são os adipócitos • Septos (colágeno tipo VII) de tecido conjuntivo que a delimitam em lóbulos • Considerado órgão endócrino • Com a idade a redução desse tecido provoca a perda da densidade cutânea e deixando os tecidos adjacentes mais delgados*** – Ex: ácido poli-l-láctico HIPODERME/TELA SUBCUTÂNEA O ácido poli-L-láctico é um estimulador de neocolagênese, com resultados que perduram por cerca de 2 anos, tempo bem superior ao de sua degradação tecidual (9 meses), a qual ocorre, principalmente, sob a forma carbônica expiratória1 . Os resultados estéticos obtidos com o uso do ácido poli- -L-láctico são equivalentes aos observados com o enxerto de gordura autóloga, porém sem as preocupações e a demora que envolvem um procedimento cirúrgico e sem o comportamento imprevisível da gordura HIPODERME/TELA SUBCUTÂNEA FONTE DA IMAGEM: Google FLACIDEZ TISSULAR Do conceito ao tratamento FLACIDEZ TISSULAR • Perda gradativa das estruturas do sistema tegumentar fundamentais para a manutenção da hidratação e da tonicidade dos tecidos, responsáveis, principalmente, pela sustentação das partes moles do corpo. Por consequência provocando a diminuição da firmeza entre as células, “afrouxando” a pele. FONTE DA IMAGEM: Google Pele material biológico de caráter viscoelástico. Ex: Pele marcada por dobra de lençol Elasticidade elevada limite ultrapassado não retorna ao estado original FASES DE DEFORMAÇÃO DA PELE • Elástica – Normal. Carga retirada = retorno original • Flutuação – Limite elástico: pele estende – Demora para retornar ao estado original • Plástica – Deformação permanente do tecido – Pele não mais retorna ao estado original. – Ruptura • EXERCÍCIOS –IDENTIFIQUE A SEGUIR AS FASES DE DEFORMAÇÃO TISSULAR CASO 1 FONTE DA IMAGEM: Google CASO 2 FONTE DA IMAGEM: Google CASO 3 FONTE DA IMAGEM: Google CASO 4 FONTE DA IMAGEM: Google CASO 5 FONTE DA IMAGEM: Google CASO 6 FONTE DA IMAGEM: Google FLACIDEZ MUSCULAR Do conceito ao tratamento FLACIDEZ MUSCULAR • Qual definição de flacidez tissular? • Quais causas da flacidez tissular? • Quais os tipos de tecido muscular? • Quais as principais funções do tecido músculo esquelético? • De que forma o tecido muscular é excitado? • Quais as propriedades do tecido muscular? • O que é a fáscia e sua função? • Qual a classificação das fibras musculares? Suas características? E os fatores que influenciam sua quantidade? Artigo – 30min para leitura e resolução das questões • Responsável pelo posicionamento e movimentação do esqueleto • Ligado aos ossos por tendões, constituídos de colágeno composto por grupo de fibras MÚSCULO ESQUELÉTICO TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO • Constituído por diferentes tipos de tecidos: • Células musculares • Sangue • Tecido nervoso • Diversos tipos de tecido conjuntivo: • Entre os tecidos conjuntivos existentes, está a fáscia: • finalidade de fixar os músculos individuais no lugar e separá-los entre si. FONTE DA IMAGEM: Google TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO FONTE DA IMAGEM: Google TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO • As fibras musculares se diferenciam estruturalmente, histoquimicamente e metabolicamente, e assim podem ser classificados em duas categorias principais: – as fibras tipo I ou tônicas (fibras de contração lenta) – as fibras tipo II ou fásicas (fibras de contração rápida) FONTE DA IMAGEM: Google Banda A Banda I Miosina Actina Sarcômero Linha Z Extremidades de Actina MIOFIBRILAS miosina actina MIOFIBRILAS FONTE: Instagram @melhor_turmadefisio JUNÇÃO NEUROMUSCULAR FONTE: Aphysio https://www.youtube.com/watch?v=RJseZDyrD64 https://www.youtube.com/watch?v=RJseZDyrD64 TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR • Contração isotônica: músculo se encurta e a força é constante. Promove gasto calórico. Ex: quando trazemos uma xícara de café até a boca. • Contração isométrica: músculo não se encurta, mas a força se modifica. Promove tônus sem gasto calórico. Ex: quando caminhamos segurando uma pasta pesada com uma mão. Após um tempo, a força com que seguramos a pasta vai aumentando. ISOTONIA • Aumento de irrigação sanguínea • Dilatação das vias linfáticas • Revigora a musculatura • Com gasto de energia • Diminui o excesso de gorduras ISOMETRIA • Aumento do diâmetro da fibra muscular • Aumento no número e tamanho de fibras • Aumento na quantidade de proteínas (actina/miosina) • Aumento na circulação sanguínea • Sem gasto calórico • Hipertrofia muscular AGONISTAS X ANTAGONISTAS Músculos que atuam em direções opostas Reagem em resposta ao estímulo criando o movimento Ex: exercício de bíceps – Rosca direta. Agonista bíceps Antagonista tríceps Ou inverso se estiver trabalhando tríceps Um músculo pode ser agonista em um exercício e antagonista durante outro tipo de ação – dependendo do movimento necessário. Agem contra a ação do agonista, se “estica” contribuindo com o movimento e o retorno à origem Bíceps Tríceps • Grau de tensão que músculos apresentam mesmo em repouso (controlado pelo SNC de acordo com a atividade muscular) TÔNUS MUSCULAR • HIPOTONIA: redução do tônus, flacidez • ATROFIA: redução das fibras pela perda de miofibrilas ETIOLOGIA DA FLACIDEZ MUSCULAR • Sedentarismo não solicitação da musculatura hipotonia • Envelhecimento • A partir dos 30 anos: Progressiva e contínua perda de massa muscular (menor incidência em praticantes de atividade física) DIÁSTASE • Útero grávido em crescimento, a partir das 20 semanas, para acomodar o feto em crescimento • Incidência maior nos últimos 3 meses • Frouxidão da linha alba e estiramento dos músculos abdominais • Retos abdominais separados - 1 a 3 cm - largura • 12 a 15 cm de comprimento • Involução do útero (após o parto) geralmente termina em cerca de 14 dias • Músculos abdominais podem levar seis semanas para retornar ao estado pré-gestacional e seis meses até que a força total retorne. TIPOS DE DIÁSTASE • O reto do abdominal mesmo quando reabilitado – ainda poderá ficar cerca de 1,5 a 2 cm separado, importante é que ele esteja forte - tonificado FONTE DA IMAGEM: Google DIÁSTASE FONTE DA IMAGEM: Google DIÁSTASE PROCESSO DE AVALIAÇÃO Flacidez tissular, Muscular, Diástase ETAPAS 1. Anamnese 1. Identificação da causa 2. Exame físico 3. Registros fotográficos 4. Plano de tratamento RECURSOS PARA AVALIAÇÃO • Anamnese • Mãos - palpação • Fita métrica – Pontos de referência • Câmera fotográfica – Boa resolução – Padronização • Analisador de pele • Espelho • Sala: – iluminação adequada – Fundo padrão RECURSOS PARA AVALIAÇÃO MÉTODOS ESPECÍFICOS • CORNEOMETER®: – Analisa o conteúdo aquoso do estrato córneo. Mede as alterações a partir da capacitância elétrica – relação carga elétrica e condutor – Mensura entre 0 e 130 unidades, onde 0 significa pele muito seca e 130 muito hidratada TEWAMETER® • A partir de uma câmera identifica grau de evaporação e umidade – determina perda transdérmica de água e a integridade da barreira cutânea CUTOMETER® • Mede através de sucção da sonda a deformação da pele, ou seja, o equipamento gera uma pressão negativa o sistema faz a leitura óptica da firmeza e resistência da pele. SEBUMETER® • Calcula o índice lipídico da pele, o microprocessador calcula a quantidade de sebo na pele através da fita adesiva do equipamento • Tissular Dedos em forma de pinça, pinçamento e esticamento da pele. Observar características da fase elástica, flutuação ou plástica. • Em quanto tempo a pele retoma ao estado de origem? • Muscular Solicita-se uma contração da musculatura da região avaliada. Compressão no tecido. Se o músculo apresentar mobilidade e contornos não definidos, observamos flacidez local. • Classificada em moderada e severa. AVALIAÇÃO FLACIDEZ AVALIAÇÃO DIÁSTASE FONTE: BORGES; VALENTIM, 2002. TASSINARY, 2019. Diástase no reto abdominal atrapalha seus resultados na estética? Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k VAMOS EXERCITAR • Observe as imagens a seguir e responda se é passível de tratamento estético: FONTE DA IMAGEM: Google FONTE DA IMAGEM: Google FONTE DA IMAGEM: Google RACIOCÍNIO AO TRATAMENTO Flacidez tissular e Hipotonia muscular FLACIDEZ TISSULAR • Epiderme / Derme / Tela Subcutânea • Onde atuar? EPIDERME • Queratinócitos – queratinização • Impede agentes nocivos adentrem o tecido Atuação: • Renovação celular – Permeação de ativos – Melhora da qualidade – oxigenação, viço, hidratação – Auxiliar e dar condição a derme • Peeling físico (sementes – nozes, apricot ou polietileno ou microdermoabrasão) ou químico (ác. glicólico até 20%, pH 3,5/ retinoico 5%, pH 3,5. PRINCÍPIOS ATIVOS: • Rafermine: extrato hidrolisado da soja; fortalece estrutura da derme, aumenta firmeza e tonicidade, estimula fibroblasto e inibe MMP – Concentração 2-5% pH 5.6 • Lipossomas DMAE: atua com efeito lifting – Concentração 2-10% pH 5 • Óleo de macadâmia: hidratante e reestruturante – 0,5% a 10% pH: 5 • TGFb – síntese de colágeno – 3% ou 0,5 a 1% em associação pH: 5 DERME • Papilar maior concentração de colágeno, elastina e SFA • Com afinamento da epiderme há melhor permeação de ativos para derme • Os ativos auxiliam na condição do tecido • Eletroterapia será mais efetiva, tecidos mais hidratados maior condução de corrente CONDUTAS NO TRATAMENTO DE FLACIDEZ TISSULAR • Eletroterapia • Cosmetologia • Técnicas manuais • Home Care TRATAMENTO DE FLACIDEZ TISSULAR • OBJETIVOS – PROMOVER: – Estímulo de fibroblastos e síntese de fibras – Aumentar o aporte sanguíneo – Facilitar o aporte de nutrientes e antioxidantes ao tecido (ativos) – Hidratação para manutenção da elasticidade cutânea INFLAMAR E REGENERAR TRATAMENTO DE FLACIDEZ MUSCULAR • OBJETIVOS – PROMOVER: • Melhora do contorno corporal • Aumento da irrigação sanguínea • Aumento do retorno venoso e linfático • Reduzir a diástase Hipertrofia e aumento potência muscular POSSIBILIDADES DE TRATAMENTOS – TISSULAR E MUSCULAR – RF – CBX – Peeling químico – Microdermoabrasão – Microagulhamento – US – Fototerapia – Laser/LED/LIP – Ondas de choque – Microcorrentes – Microgalvanopuntura – Eletrolifting – Eletroestimulação – Plataforma vibratória MAS HÁ POSSIBILIDADES MAIS RÁPIDAS E FÁCEIS... CONCLUSÃO • Objetivo – primeiro • Conduta – depois • Domínio do tecido tegumentar • Inflama / Regenera REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BORGES, F. S. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. BORGES, F. Dermato funcional: terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010. BORGES, F.S. VALENTIN, E.C. Tratamento da flacidez e diástase do reto-abdominal no puerpério de parto normal com o uso de eletroestimulação muscular com corrente de média frequência – estudo de caso. Revista Brasileira de Fisioterapia Dermato-Funcional - Vol. 1 n° 1 - 2002 GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. Guanabara Koogan, 9ª ed. TASSINARY, J.SINIGAGLIA, M. SINIGAGLIA, G. Raciocício Clinico aplicado a estética corporal. Estética Experts, 2018. LIMA, E. P. F. RODRIGUESA, G. B. Estimulação russa no fortalecimento da musculatura abdominal. ABCD Arq Bras Cir Dig 2012;25(2):125- 128.
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