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AULA 1 - FLACIDEZ TISSULAR E MUSCULAR

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ESTÉTICA CORPORAL II 
PROFª. ESP. KESLEI ZEN 
FEV/2021.1 
FOCO 
• FLACIDEZ TISSULAR 
• HIPOTONIA MUSCULAR 
• MAPA MENTAL 
ONDE ESTAMOS? PARA AONDE 
VAMOS? 
A AVALIAÇÃO E SUAS 
PARTICULARES NOS TRATAMENTOS 
CORPORAIS 
SUGESTÃO: 
• OPERAÇÃO AUTOESTIMA - Netflix 
CAUSA x CONSEQUÊNCIA 
 CAUSA: O que está provocando a disfunção? 
 Identificar hábitos de vida 
 Adoecimento – envelhecimento 
 Questões psicossociais 
 
 Por que é importante o passo a passo da minha 
avaliação? 
 
 Minimiza erros 
 
 
 Empatia - comunicação não verbal 
 Humanização 
 Ficha de anamnese - investigação 
 Exame físico 
 Registro fotográfico 
 Realidade X expectativa 
 Plano de tratamento 
 
 
PASSOS IMPORTANTE DA AVALIAÇÃO: 
ANAMNESE 
CONHECIMENTO SEGURANÇA 
 
 ATENÇÃO AOS DETALHES 
 
 PERGUNTAS INTELIGENTES 
 
 QUEIXA POSICIONAMENTO 
 PROFISSIONAL 
 
 SUCESSO NO PLANO DE TTO 
AVALIAÇÃO ESTÉTICA 
PARA SER UM BOM AVALIADOR 
• Dedicação 
• Coerência 
• Foco 
• Treino 
 
PRINCIPAIS ERROS DE AVALIAÇÃO 
• Avaliador – treinamento 
• Parametrização, medidas, fotos 
• Aparelhos descalibrados 
– Ex: balança digital 
• Avaliado 
– Ex: período menstrual, cuidados a bioimpedância 
 
 
 
FLACIDEZ TISSULAR E MUSCULAR 
PERGUNTA REFLEXIVA: 
O que tratar primeiro? 
FLACIDEZ TISSULAR E MUSCULAR 
FLACIDEZ TISSULAR OU DIÁSTASE 
PERGUNTA REFLEXIVA: 
O que tratar primeiro? 
 
 
FONTE: Imagem da internet 
FLACIDEZ 
FLACIDEZ/hipotonia 
– DE QUE FORMA SE APRESENTA? 
• QUAL A CAUSA? 
– O tratamento é único? 
FLACIDEZ/hipotonia 
• A flacidez estética pode se apresentar de duas 
formas distintas – tissular e muscular – 
possuem fisiopatologia e tratamento distintos. 
Por vezes os profissionais se confundem e 
pensam como afecções únicas. Em 
contrapartida, podem estar associadas em um 
único paciente. 
 
FORMAS DA FLACIDEZ 
• TISSULAR 
• MUSCULAR 
FONTE DAS IMAGENS: GOOGLE 
FLACIDEZ TISSULAR X MUSCULAR 
• Na flacidez tissular há perda dos componentes que 
dão estrutura ao sistema tegumentar 
• Na flacidez muscular há perda do tônus muscular, 
perda de contorno corporal 
 
FONTE DAS IMAGENS: GOOGLE 
Limite elástico da 
pele ultrapassado 
CAUSAS 
 
– Gestação 
– Engordar/Emagrecer 
– Inatividade física (atrofia muscular) 
– Xerodermia (ressecamento patológico da pele) 
– Envelhecimento 
 
 
DEGRADAÇÃO PROTEICA 
• perda de elementos do tecido conjuntivo 
(fibroblastos, elastina e colágeno) 
O tecido conjuntivo dá resistência às 
células musculares, age como um 
elástico. 
 
HIPERTROFIA = AUMENTO 
 
Se indivíduo interrompe bruscamente os 
exercícios as fibras musculares voltam ao 
tamanho original mas as fibras 
conjuntivas não voltam, ocorrendo a 
flacidez. 
 
FLACIDEZ MUSCULAR E TISSULAR 
FONTE DA IMAGEM: GOOGLE 
FLACIDEZ TISSULAR 
SISTEMA TEGUMENTAR E 
MUSCULO ESQUELÉTICO 
TECIDO TEGUMENTAR 
FONTE DA IMAGEM: GOOGLE 
ESTRUTURA DA PELE 
FONTE DA IMAGEM: TASSINARY, 2018. 
EPIDERME 
• Tecido epitelial estratificado pavimentoso 
queratinizado 
• 5 camadas 
• Revestimento 
• Avascular 
• Dependente da derme 
• Alto poder de renovação (40-56 dias) 
• Camada córnea renovação em 30 dias 
• Diversas células: Merkel, Melanócitos, 
Langerhans, queratinócitos 
 
 
 
 
FONTE DA IMAGEM: TASSINARY, 2018. 
EPIDERME 
FONTE DA IMAGEM: GOOGLE 
DERME 
• Tecido conjuntivo denso 
• Sustentação 
• Vascularizada (sanguíneos e linfáticos) 
• Possui duas camadas 
• Diferentes tipos de células: sistema imune - linfócitos, 
macrófagos, fibroblastos 
• Abundante SFA – glicosaminoglicanos – Ác. Hialurônico 
(preenchimento) 
• Fibras: colágenas (resistência, mais abundante) e elásticas 
(elasticidade – menor quantidade) 
– Cortisol – influencia na síntese das fibras 
– Deficiências Vit C/B12 (pouca produção de colágeno) 
 
 
 
 
FONTE DA IMAGEM: TASSINARY, 2018. 
 Fibras colágenas (sustentação) 
 
 Elásticas(elasticidade) 
 
 Reticulares (resistência) 
 
 
 
DERME 
DERME 
• Principal constituinte: colágeno 
 
FONTE DA IMAGEM: GOOGLE 
COLÁGENO 
• Glicoproteina - cadeia de aminoácidos: glicina, prolina, 
hidroxiprolina, três cadeias polipeptídicas 
• Forma helicoidal 
• Produção diminui com o envelhecimento 
• Rugas, sulcos, flacidez de pele e rigidez muscular 
• Equilíbrio entre degradação e produção: MMP -
metaloproteinases 
• Existe mais de 20 tipos 
• Colágenos na derme: I, III, IV, VII, sendo: 
– Tipo I – 80% 
– Tipo III – 10% 
 
 
 
 
FONTE DA IMAGEM: GOOGLE 
COLÁGENO NA PELE 
FONTE: HARRIS, 2005. 
FONTE: HARRIS, 2005. 
FIBRAS ELÁSTICAS 
• Elastina e proteínas 
microfibrilar 
• Elasticidade e 
compressibilidade 
• Três tipos de fibras: 
– oxitalânicas 
(perpendiculares 
junção derme-
epiderme) 
– elaunínicas (posição 
intermediária) 
– elásticas (derme 
reticular – 90% da 
elastina) 
 
 
 
FONTE: BORGES, SCORZA, 2016. 
IMAGEM HISTOLÓGICA – FE E FC 
FONTE DA IMAGEM: GOOGLE 
DEGRADAÇÃO DO TECIDO ELÁSTICOS 
– Redução do colágeno 
– GAGs 
– Hipertrofia da derme 
papilar 
• Elastose – 
enrugamento da pele 
(fotoexposição) 
 
 FONTE DA IMAGEM: GOOGLE 
SFA 
– Gel hidrófilo, semifluido que permite a circulação de 
nutrientes, hormônios e outros mensageiros 
químicos. 
• GAGs (1000x volume de água) – Ác. Hialurônico 
• Proteoglicanas e Glicoproteinas (fibronectina e a 
laminina) 
• Propriedade tixotrópica 
• Fazem a ligação entre células, fibras, fator de 
crescimento, integrinas, água 
• Firmeza e turgor (elasticidade) a pele 
FIBROBLASTO 
FONTE DA IMAGEM: GOOGLE 
FIBROBLASTO 
• Responsável pela produção de elementos: 
– Fibrilares: colágenos e elastina 
– Não fibrilares: glicoproteinas, proteoglicana e ác. 
hialurônico 
• A partir dos 30 anos de idade quiescente 
• Regeneração tecidual 
• Protagonista no reparo tecidual: 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=Z1yvhRhDzAA 
 
https://www.youtube.com/watch?v=Z1yvhRhDzAA
https://www.youtube.com/watch?v=Z1yvhRhDzAA
https://www.youtube.com/watch?v=Z1yvhRhDzAA
https://www.youtube.com/watch?v=Z1yvhRhDzAA
FIBRÓCITO 
• Forma inativa. Menor, fusiforme e com ínfimos 
prolongamentos. Em estímulo (como regeneração, 
cicatrização) volta a ativar-se. 
 
FONTE DA IMAGEM: GOOGLE 
FIBRÓCITO E FIBROBLASTO 
FONTE DA IMAGEM: GOOGLE 
FIBROBLASTO 
• Fatores que induzem a perda de função, 
proliferação e morte: 
– Exposição solar 
– Estresse oxidativo 
– Idade 
 
 
 
FONTE DA IMAGEM: BR da Nutrição 
NEOCOLAGÊNESE E NEOELASTOGÊNESE 
• HSP – Proteínas de Choque térmico (HSP-47) 
– Tratamento com elevadas temperaturas 
– Cadeia inflamatória 
• Aumento interleucina (IL - 1β) 
• Aumento de necrose tumoral (TNF-α) 
• MMP-13 
• Colágeno tipo I e III 
• Até 28 dias após tratamento 
 
– Tratamentos como RF FONTE DA IMAGEM: Google 
HIPODERME/TELA SUBCUTÂNEA 
• Camada mais profunda da pele 
• Principal célula são os adipócitos 
• Septos (colágeno tipo VII) de tecido conjuntivo que a 
delimitam em lóbulos 
• Considerado órgão endócrino 
• Com a idade a redução desse tecido provoca a perda 
da densidade cutânea e deixando os tecidos 
adjacentes mais delgados*** 
– Ex: ácido poli-l-láctico 
HIPODERME/TELA SUBCUTÂNEA 
O ácido poli-L-láctico é um estimulador 
de neocolagênese, com resultados que 
perduram por cerca de 2 anos, tempo 
bem superior ao de sua degradação 
tecidual (9 meses), a qual ocorre, 
principalmente, sob a forma carbônica 
expiratória1 . 
Os resultados estéticos obtidos com 
o uso do ácido poli- -L-láctico são 
equivalentes aos observados com o 
enxerto de gordura autóloga, porém 
sem as preocupações e a demora 
que envolvem um procedimento 
cirúrgico e sem o comportamento 
imprevisível da gordura 
HIPODERME/TELA SUBCUTÂNEA 
FONTE DA IMAGEM: Google 
FLACIDEZ TISSULAR 
Do conceito
ao tratamento 
FLACIDEZ TISSULAR 
• Perda gradativa das estruturas do sistema 
tegumentar fundamentais para a manutenção da 
hidratação e da tonicidade dos tecidos, responsáveis, 
principalmente, pela sustentação das partes moles 
do corpo. Por consequência provocando a 
diminuição da firmeza entre as células, “afrouxando” 
a pele. 
FONTE DA IMAGEM: Google 
Pele material biológico de caráter viscoelástico. 
Ex: Pele marcada por dobra de lençol 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Elasticidade elevada limite ultrapassado 
 
 não retorna ao estado original 
 
 
FASES DE DEFORMAÇÃO DA PELE 
• Elástica 
– Normal. Carga retirada = retorno original 
 
• Flutuação 
– Limite elástico: pele estende 
– Demora para retornar ao estado original 
 
• Plástica 
– Deformação permanente do tecido 
– Pele não mais retorna ao estado original. 
– Ruptura 
• EXERCÍCIOS 
–IDENTIFIQUE A SEGUIR AS 
FASES DE DEFORMAÇÃO 
TISSULAR 
CASO 1 
FONTE DA IMAGEM: Google 
CASO 2 
FONTE DA IMAGEM: Google 
CASO 3 
FONTE DA IMAGEM: Google 
CASO 4 
FONTE DA IMAGEM: Google 
CASO 5 
FONTE DA IMAGEM: Google 
CASO 6 
FONTE DA IMAGEM: Google 
FLACIDEZ MUSCULAR 
Do conceito ao tratamento 
FLACIDEZ MUSCULAR 
• Qual definição de flacidez tissular? 
• Quais causas da flacidez tissular? 
• Quais os tipos de tecido muscular? 
• Quais as principais funções do tecido músculo 
esquelético? 
• De que forma o tecido muscular é excitado? 
• Quais as propriedades do tecido muscular? 
• O que é a fáscia e sua função? 
• Qual a classificação das fibras musculares? Suas 
características? E os fatores que influenciam sua 
quantidade? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Artigo – 30min para leitura e resolução das questões 
• Responsável pelo posicionamento e movimentação do 
esqueleto 
• Ligado aos ossos por tendões, constituídos de colágeno 
composto por grupo de fibras 
 
MÚSCULO ESQUELÉTICO 
TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO 
• Constituído por diferentes tipos de 
tecidos: 
• Células musculares 
• Sangue 
• Tecido nervoso 
• Diversos tipos de tecido 
conjuntivo: 
• Entre os tecidos conjuntivos 
existentes, está a fáscia: 
• finalidade de fixar os 
músculos individuais no 
lugar e separá-los entre si. 
FONTE DA IMAGEM: Google 
TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO 
FONTE DA IMAGEM: Google 
TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO 
• As fibras musculares se diferenciam 
estruturalmente, histoquimicamente e 
metabolicamente, e assim podem ser 
classificados em duas categorias principais: 
 
– as fibras tipo I ou tônicas (fibras de contração 
lenta) 
– as fibras tipo II ou fásicas (fibras de contração 
rápida) 
FONTE DA IMAGEM: Google 
Banda A Banda I 
Miosina Actina 
Sarcômero 
Linha Z 
Extremidades de Actina MIOFIBRILAS 
miosina actina 
MIOFIBRILAS 
FONTE: Instagram @melhor_turmadefisio 
JUNÇÃO NEUROMUSCULAR 
FONTE: Aphysio 
https://www.youtube.com/watch?v=RJseZDyrD64 
https://www.youtube.com/watch?v=RJseZDyrD64
TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR 
• Contração isotônica: músculo se encurta e a força é 
constante. Promove gasto calórico. Ex: quando 
trazemos uma xícara de café até a boca. 
 
• Contração isométrica: músculo não se encurta, mas 
a força se modifica. Promove tônus sem gasto 
calórico. Ex: quando caminhamos segurando uma 
pasta pesada com uma mão. Após um tempo, a força 
com que seguramos a pasta vai aumentando. 
 
 
ISOTONIA 
• Aumento de irrigação sanguínea 
• Dilatação das vias linfáticas 
• Revigora a musculatura 
• Com gasto de energia 
• Diminui o excesso de gorduras 
 
ISOMETRIA 
• Aumento do diâmetro da fibra muscular 
• Aumento no número e tamanho de fibras 
• Aumento na quantidade de proteínas (actina/miosina) 
• Aumento na circulação sanguínea 
• Sem gasto calórico 
• Hipertrofia muscular 
 
AGONISTAS X ANTAGONISTAS 
Músculos que atuam 
em direções opostas 
Reagem em resposta ao estímulo 
 criando o movimento 
 
 
Ex: exercício de bíceps – Rosca direta. 
 Agonista bíceps 
 Antagonista tríceps 
 Ou inverso se estiver trabalhando tríceps 
 
 
Um músculo pode ser agonista em um exercício e antagonista durante 
outro tipo de ação – dependendo do movimento necessário. 
Agem contra a ação do agonista, se 
“estica” contribuindo com o 
movimento e o retorno à origem 
Bíceps 
Tríceps 
• Grau de tensão que músculos apresentam mesmo em repouso 
(controlado pelo SNC de acordo com a atividade muscular) 
 TÔNUS MUSCULAR 
• HIPOTONIA: redução do tônus, flacidez 
• ATROFIA: redução das fibras pela perda de miofibrilas 
 
ETIOLOGIA DA FLACIDEZ MUSCULAR 
• Sedentarismo não solicitação da musculatura 
 
 
 hipotonia 
 
• Envelhecimento 
 
 
• A partir dos 30 anos: Progressiva e contínua perda de massa 
muscular (menor incidência em praticantes de atividade física) 
 
DIÁSTASE 
• Útero grávido em crescimento, a partir das 20 semanas, 
para acomodar o feto em crescimento 
• Incidência maior nos últimos 3 meses 
• Frouxidão da linha alba e estiramento dos músculos 
abdominais 
• Retos abdominais separados - 1 a 3 cm - largura 
• 12 a 15 cm de comprimento 
• Involução do útero (após o parto) geralmente termina em 
cerca de 14 dias 
• Músculos abdominais podem levar seis semanas para 
retornar ao estado pré-gestacional e seis meses até que a 
força total retorne. 
 
TIPOS DE DIÁSTASE 
 
 
 
 
 
 
 
 
• O reto do abdominal mesmo quando reabilitado – 
ainda poderá ficar cerca de 1,5 a 2 cm separado, 
importante é que ele esteja forte - tonificado 
FONTE DA IMAGEM: Google 
DIÁSTASE 
FONTE DA IMAGEM: Google 
DIÁSTASE 
PROCESSO DE AVALIAÇÃO 
Flacidez tissular, Muscular, Diástase 
ETAPAS 
1. Anamnese 
1. Identificação da causa 
2. Exame físico 
3. Registros fotográficos 
4. Plano de tratamento 
 
RECURSOS PARA AVALIAÇÃO 
• Anamnese 
• Mãos - palpação 
• Fita métrica 
– Pontos de referência 
• Câmera fotográfica 
– Boa resolução 
– Padronização 
• Analisador de pele 
• Espelho 
• Sala: 
– iluminação adequada 
– Fundo padrão 
 
 
RECURSOS PARA AVALIAÇÃO 
MÉTODOS ESPECÍFICOS 
• CORNEOMETER®: 
– Analisa o conteúdo aquoso do estrato córneo. 
Mede as alterações a partir da capacitância 
elétrica – relação carga elétrica e condutor 
– Mensura entre 0 e 130 unidades, onde 0 significa 
pele muito seca e 130 muito hidratada 
TEWAMETER® 
• A partir de uma câmera identifica grau de 
evaporação e umidade – determina perda 
transdérmica de água e a integridade da 
barreira cutânea 
CUTOMETER® 
• Mede através de sucção da sonda a 
deformação da pele, ou seja, o equipamento 
gera uma pressão negativa o sistema faz a 
leitura óptica da firmeza e resistência da pele. 
SEBUMETER® 
• Calcula o índice lipídico da pele, o 
microprocessador calcula a quantidade de 
sebo na pele através da fita adesiva do 
equipamento 
• Tissular 
Dedos em forma de pinça, pinçamento e esticamento da pele. 
Observar características da fase elástica, flutuação ou plástica. 
• Em quanto tempo a pele retoma ao estado de origem? 
 
• Muscular 
Solicita-se uma contração da musculatura da região avaliada. 
Compressão no tecido. Se o músculo apresentar mobilidade e 
contornos não definidos, observamos flacidez local. 
• Classificada em moderada e severa. 
 
AVALIAÇÃO FLACIDEZ 
AVALIAÇÃO DIÁSTASE 
FONTE: BORGES; VALENTIM, 2002. 
TASSINARY, 2019. Diástase no reto abdominal atrapalha 
seus resultados na estética? Disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k 
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
https://www.youtube.com/watch?v=fuu7I9_8E8k
VAMOS EXERCITAR 
• Observe as imagens a seguir e responda se é 
passível de tratamento estético: 
FONTE DA IMAGEM: Google 
FONTE DA IMAGEM: Google 
FONTE DA IMAGEM: Google 
RACIOCÍNIO AO TRATAMENTO 
Flacidez tissular e Hipotonia muscular 
FLACIDEZ TISSULAR 
• Epiderme / Derme / Tela Subcutânea 
 
• Onde atuar? 
EPIDERME 
• Queratinócitos – queratinização 
• Impede agentes nocivos adentrem o tecido 
 
Atuação: 
• Renovação celular 
– Permeação de ativos 
– Melhora da qualidade – oxigenação, viço, hidratação 
– Auxiliar e dar condição a derme 
 
• Peeling físico (sementes – nozes, apricot ou polietileno ou 
microdermoabrasão) ou químico (ác. glicólico até 20%, pH 
3,5/ retinoico 5%, pH 3,5. 
 
PRINCÍPIOS ATIVOS: 
• Rafermine: extrato hidrolisado da soja; fortalece 
estrutura da derme, aumenta firmeza e 
tonicidade, estimula fibroblasto e inibe MMP 
– Concentração 2-5% pH 5.6 
• Lipossomas DMAE: atua com efeito lifting 
– Concentração 2-10% pH 5 
• Óleo de macadâmia: hidratante e reestruturante 
– 0,5% a 10% pH: 5 
• TGFb – síntese de colágeno 
– 3% ou 0,5 a 1% em associação pH: 5 
 
DERME 
• Papilar maior concentração de colágeno, 
elastina e SFA 
• Com afinamento da epiderme há melhor 
permeação de ativos para derme 
• Os ativos auxiliam na condição do tecido 
• Eletroterapia será mais efetiva, tecidos mais 
hidratados maior condução de corrente 
 
CONDUTAS NO TRATAMENTO DE 
FLACIDEZ TISSULAR 
• Eletroterapia 
• Cosmetologia 
• Técnicas manuais 
• Home Care 
TRATAMENTO DE FLACIDEZ TISSULAR 
• OBJETIVOS – PROMOVER: 
– Estímulo de fibroblastos e síntese de fibras 
– Aumentar o aporte sanguíneo 
– Facilitar o aporte de nutrientes e antioxidantes ao tecido 
(ativos) 
– Hidratação para manutenção da elasticidade cutânea 
INFLAMAR E 
REGENERAR 
TRATAMENTO DE FLACIDEZ MUSCULAR 
• OBJETIVOS – PROMOVER: 
• Melhora do contorno corporal 
• Aumento da irrigação sanguínea 
• Aumento do retorno venoso e linfático 
• Reduzir a diástase 
 
 Hipertrofia e aumento 
potência muscular 
POSSIBILIDADES DE TRATAMENTOS – 
TISSULAR E MUSCULAR 
– RF 
– CBX 
– Peeling químico 
– Microdermoabrasão 
– Microagulhamento 
– US 
– Fototerapia – Laser/LED/LIP 
– Ondas de choque 
– Microcorrentes 
– Microgalvanopuntura 
– Eletrolifting 
– Eletroestimulação 
– Plataforma vibratória 
 
MAS HÁ POSSIBILIDADES MAIS 
RÁPIDAS E FÁCEIS... 
CONCLUSÃO 
• Objetivo – primeiro 
• Conduta – depois 
• Domínio do tecido tegumentar 
• Inflama / Regenera 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BORGES, F. S. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São 
Paulo: Phorte, 2006. 
BORGES, F. Dermato funcional: terapêuticas nas disfunções estéticas. 
São Paulo: Phorte, 2010. 
BORGES, F.S. VALENTIN, E.C. Tratamento da flacidez e diástase do 
reto-abdominal no puerpério de parto normal com o uso de 
eletroestimulação muscular com corrente de média frequência – 
estudo de caso. Revista Brasileira de Fisioterapia Dermato-Funcional - 
Vol. 1 n° 1 - 2002 
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. Guanabara Koogan, 9ª ed. 
TASSINARY, J.SINIGAGLIA, M. SINIGAGLIA, G. Raciocício Clinico 
aplicado a estética corporal. Estética Experts, 2018. 
LIMA, E. P. F. RODRIGUESA, G. B. Estimulação russa no fortalecimento 
da musculatura abdominal. ABCD Arq Bras Cir Dig 2012;25(2):125-
128.

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