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1 ESCOLA ESTADUAL LIMA DUARTE COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa Profª: Aracele S. de Araujo PET COMPLEMENTAR: 3 NOME DO ALUNO: SÉRIE: 3º Ano TURMA: Cora Coralina TURNO: 1º / 3º BIMESTRE: 3º N° AULAS SEMANAIS: 04 N° AULAS BIM: 40 SEMANA 1 ASSUNTO: Artigo de opinião/editorial Texto 1 A VOZ DOS JOVENS A educação tem ocupado espaço de destaque nos meios de comunicação nos últimos meses. Isso ocorre não apenas por conta da realização do Enem, principal porta de entrada ao ensino superior no país. Deve-se, sobretudo, às propostas do teto dos gastos públicos e de reforma do ensino médio, que enfrentam forte resistência de diferentes setores da sociedade, em especial dos estudantes que ocuparam mais de mil estabelecimentos de ensino. É neste contexto que reverberou nas redes sociais a fala da adolescente Ana Júlia Ribeiro, que defendeu o direito à educação e a posição contrária do movimento secundarista frente às reformas, em sessão na Assembleia Legislativa do Paraná. 2 Apesar de nossos baixos indicadores educacionais, há muitas Anas Júlias pelo Brasil afora. Por isso, vale destacar outras iniciativas que contribuem para ampliar o repertório argumentativo de nossas crianças e jovens e comprovam que a escola pública é, sim, capaz de promover a aprendizagem. É o caso da “Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro”, que reuniu estudantes do ensino médio, finalistas da etapa regional no artigo de opinião, todos da rede pública. Durante o encontro, além de escrever belos textos, eles debateram, com ponderação e bons argumentos, os avanços e os desafios das políticas a garantia e a ampliação do acesso à universidade. Em um momento em que faltam diálogo e discussões qualificadas no debate público brasileiro, a fala de Ana Júlia e a dos finalistas da Olimpíada trazem pontos de vista diferentes, apoiados em estudos e dados, sobre possibilidades concretas de escolherem seus próprios projetos de vida. Mas por que, hoje, temos jovens tão engajados? Pela primeira vez no país, há uma população oriunda de classes sociais mais amplas e diversas que se manifesta porque teve mais acesso à educação. Agora, ela quer mais. O Brasil avançou muito desde a promulgação da Constituição de 1988. Contudo, ainda há muito por fazer. São inúmeros os exemplos do nosso atraso. Avançamos em todas as modalidades de ensino, mas o buraco era e ainda é muito fundo. Somente em 2014 o Brasil conseguiu ter 61,4% dos jovens de 15 a 17 anos no ensino médio e 17,7% da população de 18 a 24 anos, no superior. Esses números ainda são baixos, mesmo comparados aos países da América Latina. Além disso, amargamos resultados vergonhosos de qualidade, tanto nas avaliações nacionais como nas internacionais. A ausência de uma política de Estado, de um projeto de país que priorize a educação de seu povo, é um erro que trouxe graves consequências na qualificação da população. Contribuiu, de certa forma, para a permanência de enormes desigualdades sociais. Refletir sobre essa perspectiva nos ajuda a contextualizar as escolhas que o país precisa fazer diante da grave crise fiscal atual e da discussão sobre os gastos públicos. Talvez nada seja mais ideológico do que apontar caminhos e saídas com foco exclusivo na economia, ainda que ela seja fator fundamental. Sem uma população com níveis adequados de educação, não conseguiremos ser um país desenvolvido em nenhuma das métricas internacionais. É preciso encontrar novos caminhos e cabe a nós, sociedade brasileira, traçar esse rumo. Os jovens podem e devem ser incluídos nesse debate. Será que mais uma vez cometeremos um erro histórico que poderá nos levar a sair da crise fiscal, mas deixará o país novamente na rabeira do desenvolvimento, por comprometermos o futuro de crianças e jovens? A opção está em nossas mãos. (SETÚBAL, Maria Alice. A voz dos jovens. Folha de S. Paulo, São Paulo, 14 nov. 2016. Opinião. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2016/11/1831804-a-voz-dos-jovens.shtml. Acesso em: 11 maio 2020) Se liga! Discurso de estudante de 16 anos constrange deputados na Assembleia Legislativa do Paraná O discurso de uma estudante de apenas 16 anos deixou constrangidos os deputados estaduais que acompanhavam a sessão da última quarta-feira (26), na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Aluna do Colégio Estadual Senador Manoel Alencar Guimarães, em Curitiba, Ana Julia Pires Ribeiro subiu à tribuna para defender a “Primavera Secundarista” e responder a acusações dos próprios parlamentares, feitas no dia anterior, de que o movimento foi o responsável pela morte do jovem Lucas Eduardo Araújo Mota, também de 16 anos, na última segunda-feira (24), numa escola ocupada. “A minha pergunta inicial é: de quem é a escola? A quem a escola pertence? Eu acredito que todos aqui já saibam essa resposta. E é com a confiança de que vocês conhecem essa resposta que eu falo para vocês sobre a legitimidade desse movimento, sobre a legalidade (...)”, afirmou. O movimento já atinge mais de mil escolas no Brasil, sendo cerca de 800 no Paraná. (RAMOS, Mariana Franco. Discurso de estudante de 16 anos constrange. Folha de S. Paulo, São Paulo, 27 out. 2016. Disponível em: www.iqe.org.br/surl/?bbfd37 Acesso em: 11/5/200.) 1. Em relação ao título do Texto 1, pode-se dizer que ele reflete o posicionamento e a tese defendida pela autora? Qual é? Justifique. 2. Considere outras passagens do Texto 1: 3 I – “Isso ocorre não apenas por conta da realização do Enem, principal porta de entrada ao ensino superior no país.” II – “Apesar de nossos baixos indicadores educacionais, há muitas Anas Júlias pelo Brasil afora.” III – “O Brasil avançou muito desde a promulgação da Constituição de 1988. Contudo, ainda há muito por fazer.” IV – “Os jovens podem e devem ser incluídos nesse debate.” Os trechos do Texto 1 que retomam e reforçam o posicionamento e a tese presentes no título são: A) I e II, apenas. B) I, II e III, apenas. C) I e IV, apenas. D) II e III, apenas. E) II e IV, apenas. Releia o trecho do Texto 1 para responder às questões 3 e 4. Apesar de nossos baixos indicadores educacionais, há muitas Anas Júlias pelo Brasil afora. Por isso, vale destacar outras iniciativas que contribuem para ampliar o repertório argumentativo de nossas crianças e jovens e comprovam que a escola pública é, sim, capaz de promover a aprendizagem. 3. No trecho, as locuções conjuntivas apesar de e por isso, respectivamente, sem perda de sentido, poderiam ser substituídas por: A) Ainda que; portanto B) Não obstante; por essa razão C) Mesmo com; entretanto D) Com exceção de; por causa disso E) Além de; em conclusão 4. Em relação à frase do 4º § – “a escola pública é, sim, capaz de promover a aprendizagem” – o 5º § constitui um argumento A) de autoridade. B) de raciocínio lógico. C) por exemplificação. D) por consenso. E) por comprovação. 5. Assinale o trecho que, no Texto 1, constitui um argumento por comprovação: A) “Deve-se, sobretudo, às propostas do teto dos gastos públicos e de reforma do ensino médio, que enfrentam forte resistência de diferentes setores da sociedade, em especial dos estudantes que ocuparam mais de mil estabelecimentos de ensino.” B) “O Brasil avançou muito desde a promulgação da Constituição de 1988. Contudo, ainda há muito por fazer.” C) “Somente em 2014 o Brasil conseguiu ter 61,4% dos jovens de 15 a 17 anos no ensino médio e 17,7% da população de 18 a 24 anos no superior.”D) “A ausência de uma política de Estado, de um projeto de país que priorize a educação de seu povo, é um erro que trouxe graves consequências na qualificação da população.” E) “Sem uma população com níveis adequados de educação, não conseguiremos ser um país desenvolvido em nenhuma das métricas internacionais.” 6. No trecho – “Em um momento em que faltam diálogo e discussões qualificadas no debate público brasileiro, a fala de Ana Júlia e a dos finalistas da Olimpíada trazem pontos de vista diferentes, apoiados em estudos e dados, sobre possibilidades concretas de escolherem seus próprios projetos de vida.” – o processo persuasivo utilizado é de A) contraposição de fatos. B) comparação entre pessoas. C) retificação de opiniões. D) desqualificação dos oponentes. E) explicitação de ideias comuns. 7. Destaque e compare as perguntas retóricas no Texto 1. Com que finalidade foram usadas? 4 SEMANA 2 e 3 ASSUNTO: Artigo de opinião/editorial Leia integralmente os Textos 2 e 3, a seguir. Ambos são editoriais, pois expressam a opinião dos próprios jornais sobre um fato, por isso não são assinados. Em seguida, responda às questões propostas. Texto 2: ESCOLA MAIS FLEXÍVEL A aprovação da proposta de reforma do ensino médio pela Câmara dos Deputados na semana passada representa um passo importante para enfrentar o desinteresse dos jovens brasileiros pela escola. Um dos principais pontos da medida provisória apresentada pelo governo, que ainda precisa passar pelo Senado, é oferecer aos alunos maior autonomia na escolha dos temas em que desejam se aprofundar. Pelo texto, 60% do currículo deve ser comum a todos, enquanto 40% dependerão da preferência individual por áreas específicas do conhecimento. Segundo pesquisa realizada pelo “Datafolha” com estudantes do 8º e 9º anos do ensino fundamental e do ensino médio, a maior flexibilidade vai ao encontro dos anseios dos jovens. A medida é vista como boa ou ótima por 58% deles. Por outro lado, apenas 40% dos pais, também ouvidos no levantamento, pensam da mesma forma. A atitude cautelosa talvez reflita ita insegurança em relação à maturidade dos estudantes para decidir sobre o próprio futuro. A escolha, de fato, será precoce para alguns. Preservar a atual estrutura do ensino médio, todavia, trará ainda mais prejuízos nessa etapa da educação formal. Pesquisas recentes apontaram que, estagnados em patamares muito baixos de desempenho, os adolescentes se distanciam das escolas. Em 2012, 79% dos jovens brasileiros de 15 anos afirmaram não ter faltado um dia letivo nas duas semanas anteriores ao Pisa, exame realizado pela OCDE (organização de países desenvolvidos). Esse número caiu para 52% no ano passado. Parte do problema resulta de uma combinação nada atraente do ensino médio brasileiro – formato engessado e conteúdo enciclopédico. A reforma proposta pelo governo federal só terá êxito se conseguir alterar essa base defasada. Embora os deputados tenham reintroduzido como obrigatório o ensino de Filosofia, Sociologia, Artes e Educação Física – disciplinas que a medida provisória antes tornava optativas –, deixaram uma margem para que as escolas ministrem essas aulas de forma combinada a outras áreas. Parece ser uma boa solução, ao reconhecer o caráter interdisciplinar de muitos campos de estudo e atender a demanda dos jovens que protestaram contra a eliminação dessas matérias. Tudo indica que não haverá obstáculos para aprovar a reforma também no Senado. Ainda assim, restarão os desafios de definir a base comum para a parte fixa do currículo – ainda em discussão pelo governo – e garantir que todos os Estados e Municípios terão, na prática, as condições de oferecer aos alunos a flexibilidade prometida pela nova legislação. (ESCOLA mais flexível. Folha de S. Paulo, São Paulo, 19 dez. 2016. Opinião. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2016/12/1842638-escola-mais-flexivel.shtml Acesso em: 11 maio 2020.) Texto 3: A REFORMA DO ENSINO MÉDIO Desde o início, o projeto de reforma proposto por Temer contou com o apoio generalizado de pedagogos e especialistas em educação básica, o único problema foi o modo como a reforma foi proposta. Ao sancionar a lei que flexibiliza o currículo do ensino médio, o presidente Michel Temer tirou de entidades estudantis, corporações docentes e movimentos sociais um dos principais pretextos de que se valiam para se opor ao governo. Essa foi a primeira reforma lançada pelo governo Temer. Apesar de os gastos públicos por aluno terem se multiplicado por quatro nos últimos 15 anos, o ensino médio é a etapa mais problemática do sistema educacional brasileiro. Com 8 milhões de alunos, apresenta altas taxas de evasão escolar e baixos índices de aprendizagem. Um em cada quatro alunos desse ciclo de ensino está com mais de dois anos de atraso escolar, segundo o Censo Escolar de 2016, divulgado no mesmo dia da sanção da lei. Desde o início, o projeto de reforma proposto por Temer contou com o apoio generalizado de pedagogos e especialistas em educação básica. O único problema foi o modo como a reforma foi proposta, por meio de uma medida provisória, que limitou o tempo de discussões entre as autoridades educacionais, as entidades de professores e as ONGs do setor educacional. A principal mudança é a divisão do currículo do ensino médio em duas partes: 60% para disciplinas comuns a todos os alunos e 40% para que aprofundem seus conhecimentos em uma área de interesse, entre Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Sociais e Formação Técnica Profissional. Somente Português 5 e Matemática serão obrigatórios nos três anos do ensino médio. E, para toda a rede, a carga horária aumentará gradativamente das atuais 800 horas anuais para 1.400 horas. A nova lei prevê ainda a ampliação do número de escolas com aulas em período integral, por meio de financiamento do governo federal às redes de ensino básico sob responsabilidade dos Estados. Atualmente, a carga diária é de 4 horas e meia e apenas 5,7% das escolas desse ciclo de ensino oferecem jornada ampliada. Além disso, elas terão de ensinar Artes, Filosofia e Sociologia, mas a lei permite que, em vez de aulas específicas, essas disciplinas possam ser oferecidas de modo “diluído” entre as demais disciplinas, por meio de estudo, práticas e módulos que ainda precisam ser definidos pela Base Nacional Curricular Comum (BNCC), que vem sendo elaborada pelo Ministério da Educação, devendo ser concluída até o final do ano. Em seu formato atual, que está em vigor desde 1996, o ensino médio tem 13 disciplinas e está organizado com base num currículo único de preparação para o Enem, que seleciona os alunos das universidades federais. No novo formato, os estudantes poderão optar por diferentes áreas de concentração – das mais acadêmicas, voltadas para a preparação para o ensino superior, às mais práticas, voltadas para a qualificação para o mercado de trabalho. A criação de alternativas de estudo adequadas aos diferentes interesses pessoais e condições sociais dos alunos é outra importante inovação da reforma do ensino médio, uma vez que eles já estão numa idade que lhes permite decidir os percursos de aprendizado com base no qual nortearão suas vidas. Apesar de esse ciclo de ensino ser obrigatório por lei, 40% dos jovens brasileiros não conseguem completar as três séries. E, dos que completam, dois terços terminam sem qualquer preparo para a vida profissional e apenas um terço consegue ingressar numa faculdade. Os especialistas em ensino médio afirmam que as inovações introduzidas pela nova lei podem demorar algum tempo para serem implementadas e que os resultados só começarão a ser sentidos depois de 2019, mas reconhecem que elas levarão esse ciclo de ensino a ficar mais próximo das aspirações e demandas das novas gerações. E como as mudançaspermitem que a parte formativa do currículo seja oferecida conforme a capacidade de cada rede de ensino, os especialistas temem que os estudantes dos pequenos municípios e das periferias das grandes cidades não recebam tão cedo o tratamento pedagógico necessário. Independentemente disso, classificam a reforma como um importante avanço no sistema educacional. (A reforma do ensino médio. O ESTADO DE S. PAULO, São Paulo, 20 fev. 2017. Opinião. Disponível em: www.iqe.org.br/surl/?1ae94d Acesso em: 11 maio 2020.) 1. a) Qual o fato que ambos os editoriais (Textos 2 e 3) comentam? b) A opinião de ambos os editoriais sobre o fato comentado é a mesma? Explique. 2. Compare as características composicionais dos Textos 2 e 3 e preencha, com X, o quadro a seguir: 6 3. Em relação aos argumentos encontrados nos Textos 2 e 3, preencha o quadro a seguir, copiando um exemplar da cada caso, se houver. Tipos de argumentos TEXTO 2 TEXTO 3 a) Autoridade b) Raciocínio lógico c) Consenso d) Comprovação e) Exemplificação 4. Preencha, com X, o quadro a seguir de acordo com os aspectos organizacionais e de linguagem (linguísticos) encontrados nos Textos 2 e 3. Releia o parágrafo em negrito do texto 3. 5. A locução adverbial além disso, sem alteração de sentido, poderia ser substituída por: A) apesar disso B) aliás C) contudo D) mesmo assim E) por isso 6. O uso de aspas em “diluído” marca A) uma ironia. B) um estrangeirismo. C) um neologismo. D) uma gíria. E) uma citação. SEMANA 4 ASSUNTO: Campanha Comunitária As informações exercem poder sobre as pessoas. E, por isso mesmo, revela-se como é importante o saber acumulado pela humanidade, por meio das diversas áreas do conhecimento que se desenvolveram com as pesquisas, a ciência, e de que forma esse conhecimento adquirido pode fazer a diferença, desde a mais simples à mais complexa ação humana, para garantir o bem- estar individual e da coletividade. Vamos, agora, focar nas campanhas sociais de sensibilização da população para a prevenção de epidemias de doenças contagiosas, a partir de uma das mídias de divulgação muito utilizadas: o panfleto/folheto. 7 Texto elaborado pela equipe pedagógica do IQE. Atividade 4 8 Agora leia as campanhas veiculadas por panfletos a seguir e analise os itens elencados. Texto 1 Texto 2 oes.grancursosonline.com.br/sistema/public/imagens_provas/4616/103.JPG Acesso em: 17 de set. de 2019. 1- Vamos, agora, analisar os textos, com base em alguns aspectos constitutivos. a) Contexto de produção ASPECTO TEXTO 1 TEXTO 2 Quem produziu o texto? Com qual finalidade? Para quem foi produzido? Qual o tema abordado? Onde circula um texto como esse? Tem logomarca e/ou slogan? 9 b) Construção composicional ASPECTO TEXTO 1 TEXTO 2 Linguagem verbal e não verbal Recursos gráfico-visuais: letras (tamanho e tipos diferentes, símbolos, ilustrações, cores) Organização do enunciado: palavras, frases, textos Informações indispensáveis sobre o tema A mensagem que é transmitida c) Estilo e linguagem ASPECTO TEXTO 1 TEXTO 2 Registro de linguagem utilizada Tempo verbal que prevalece 10
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