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DIREITO CIVIL FATOS JURÍDICOS (ED)

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DIREITO CIVIL – FATOS JURIDICOS 
 
MÓDULO 01 – TEORIA GERAL DOS FATOS JURÍDICOS E REPRESENTAÇÃO 
EXERCÍCIOS 
 
1- Assinale a alternativa incorreta: 
 
A) Na representação, o representado se obriga por meio de ato praticado pelo representante. 
B) Todos os atos jurídicos podem ser praticados por intermédio da representação. 
C) Os poderes de representação são conferidos pela lei ou pelo interessado. 
D) Na apresentação, a representante pratica ato ou negócio jurídico em nome do representado. 
E) Os pais são representantes por força de lei. 
Resposta B 
 
2- Quanto ao negócio jurídico, assinale a alternativa correta: 
 
A) O negócio jurídico é uma declaração destinada à produção de efeitos impostos pela lei. 
B) O negócio jurídico é imposto pela lei e destina-se à produção de efeitos desejados pelas partes. 
C) O negócio jurídico é uma declaração da vontade destinada à produção de efeitos desejados pelas partes. 
D) O negócio jurídico é fato jurídico em sentido estrito. 
E) O negócio jurídico pode não depender da vontade. 
Resposta C 
 
3- Os fatos jurídicos em sentido estrito: 
 
A) São atos involuntários que constituem na violação de um preceito normativo. 
B) São atos naturais que dependem da vontade humana. 
C) São classificados em ordinários e extraordinários. 
D) São atos olícitos. 
E) Todas as alternativas estão corretas. 
Resposta C 
 
4- Os fatos humanos são: 
 
A) Os atos meramente lícitos, os negócios jurídicos e os atos ilícitos. 
B) Os atos jurídicos e os negócios jurídicos. 
C) Os negócios jurídicos e os atos unilaterais. 
D) Os atos jurídicos e os atos ilícitos. 
E) Somente os contratos. 
Resposta A 
 
5- A morte, o reconhecimento de um filho e o testamento são respectivamente: 
 
A) Ato meramente jurídico, negócio jurídico e fato jurídico em sentido estrito extraordinário. 
B) Fato Jurídico em sentido estrito extraordinário, ato jurídico em sentido estrito e negócio jurídico. 
C) Fato jurídico em sentido estrito extraordinário, negócio jurídico e ato meramente jurídico. 
D) Fato jurídico em sentido estrito ordinário, ato meramente lícito e negócio jurídico. 
E) Ato lícito e contratos. 
Resposta D 
 
6- Assinale a alternativa incorreta: 
 
A) Na representação, o representado se obriga por meio de ato praticado pelo representante. 
B) Todos os atos jurídicos podem ser praticados por intermédio da representação. 
C) Os poderes de representação são conferidos pela lei ou pelo interessado. 
D Na representação, o representante pratica ato ou negócio jurídico em nome do representado. 
E) Os pais são representantes por força de lei. 
Resposta B 
 
7- Analise as proposições a seguir e marque a única alternativa que completa as afirmações corretas: 
 
I – O fato jurídico em sentido estrito corresponde a todo acontecimento natural para o qual não concorra a atuação humana, 
podendo ser classificado como ordinário (fato da natureza de ocorrência comum) ou extraordinário (aquele inesperado, 
imprevisível) 
II – O ato jurídico em sentido estrito constitui simples manifestação de vontade, sem conteúdo negocial, que determina a 
produção de efeitos legalmente previstos. Não obstante despidos de conteúdo negocial, aplicam-se ao ato jurídico em 
sentido estrito, no que couber, as mesmas disposições estabelecidas no Código Civil em vigor para o negócio jurídico. 
III – Atos meramente lícitos, negócios jurídicos e ato-fato jurídico são expressões sinônimas. 
IV – Fato Jurídico em sentido amplo é todo acontecimento da vida que o ordenamento jurídico considera relevante no 
campo do direito. 
V – Ato jurídico em sentido estrito tem como exemplos manifestações de vontade cujos efeitos estão predeterminados em 
lei, tais como a tradição, o reconhecimento de filho, a ocupação, a constituição do devedor em mora. 
 
A) Está correta apenas a afirmação III. 
B)Estão corretas apenas as afirmações II, IV e V. 
C) Estão corretas as afirmações I e IV. 
D)Está correta apenas a afirmação II. 
E) Estão corretas apenas as afirmações I, III e V. 
Resposta B
 
 
MÓDULO 02 - NEGÓCIO JURÍDICO: CONCEITO, ELEMENTOS, INTERPRETAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E ATOS 
JURÍDICOS LÍCITOS 
 
EXERCÍCIOS 
 
1- Quanto à declaração da vontade, é correta à afirmação: 
 
A) O silêncio significa declaração da vontade tácita. 
B) O silêncio significa em todos os casos declaração da vontade presumida. 
C) O silêncio só tem significação jurídica se houver indicação na norma jurídica. 
D) O silêncio no direito nunca tem significação. 
E) Nenhuma das anteriores. 
Resposta C 
 
2- Assinale a alternativa incorreta: 
 
A) Os negócios jurídicos podem ser unilaterais na formação. 
B) Os negócios jurídicos podem ser unilaterais nos efeitos. 
C) Os negócios jurídicos são espécies de fatos humanos
D) Na sua formação, os negócios jurídicos reclamam sempre a manifestação de duas vontades. 
E) Os negócios jurídicos unilaterais podem ser solenes ou não solenes. 
Resposta D 
 
3- Assinale a alternativa correta: 
 
A) O negócio jurídico gratuito pode, pela vontade das partes, transformar-se em oneroso. 
B) O negócio jurídico oneroso pode, pela vontade das partes, transformar-se em gratuito. 
C) O negócio jurídico é celebrado apenas para produzir efeitos jurídicos inter vivos. 
D) A produção de efeitos causa mortis não é resultado do negócio jurídico extraordinário. 
E) Nenhuma das anteriores. 
Resposta A 
 
4- Quanto à forma dos negócios, assinale a alternativa correta: 
 
A) O negócio jurídico pode ser não solene. 
B) A liberdade de forma é regra geral nos negócios jurídicos. 
C) Se o negócio jurídico exigir forma solene, a sua não observância é causa de nulidade absoluta. 
D) Venda e compra de imóveis é solene. 
E) Todas as alternativas estão corretas. 
Resposta E 
 
5- Assinale a alternativa correta: 
 
A) O negócio principal não existe por si só, pois depende do negócio jurídico acessório. 
B) O negócio Jurídico principal existe por si só, independentemente da existência do negócio jurídico acessório. 
C) O negócio jurídico acessório pode existir independente do negócio jurídico principal. 
D) O negócio jurídico apresenta somente caráter patrimonial, uma vez que sempre deve ser avaliado economicamente. 
E) Nenhuma das anteriores. 
Resposta B 
 
6- Assinale a alternativa incorreta: 
 
A) Nas declarações de vontade prevalece mais a intenção nelas consubstanciadas do que o sentido literal da linguagem. 
B) Na interpretação dos negócios jurídicos não se leva em conta o pensamento íntimo do contratante. 
C) Nos negócios jurídicos a boa-fé é presumida. 
D) Nos negócios jurídicos a boa-fé é presumida, mas deve ser provada. 
E) Os negócios jurídicos precisam ser interpretados. 
Resposta D 
 
7- Marcela e Marina realizaram determinado negócio jurídico em que a declaração de vontade emitida por Marina 
era diversa de sua real intenção. Essa situação tornará inválido o negócio jurídico, se dela possuir conhecimento a 
destinatária Marcela. Qual o nome do instituto jurídico em questão. 
 
A) Erro. 
B) Dolo. 
C) Reserva Mental. 
D) Lesão 
E) Fraude contra credores. 
Resposta C 
 
8- Assinale a assertativa incorreta, de acordo com o Direito Civil. 
 
A) Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos negócios jurídicos que visem à 
constituição, transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor superior a trinta vezes o maior 
salário mínimo vigente no país. 
B) A incapacidade relativa de uma das partes não pode ser invocada pela outra em benefício próprio, nem aproveita aos 
cointeressados capazes, salvo se, neste caso, for indivisível o objeto do direito ou da obrigação comum. 
C) No negócio jurídico celebrado coma cláusula de não valer sem instrumento público, este é da substancia do ato. 
D) O silêncio importa anuência, quando as circuntâncias ou os usos o autorizarem, e não for necessária a declaração de 
vontade tácita. 
E) A finalidade negocial ou jurídica é o propósito de adquirir, conservar, modificar ou extinguir direitos. 
Resposta D9- Quanto aos negócios jurídicos, leia atentamente as afirmações abaixo e assinale a incorreta: 
 
A) Quanto à formalidade, podem ser solenes, se requererem forma especial prescrita em lei, ou não-solenes, se não exigir 
forma legal para a sua efetivação. 
B) Quanto ao conteúdo, podem ser patrimoniais, cujos objetos versam sobre questões suscetíveis de aferição econômica, e 
extrapatrimoniais, quando atinentes ao direito de família e direitos personalíssimos. 
C) Quanto aos seus efeitos, podem ser constitutivos (ex tunc), que são aqueles cuja eficácia ocorre a partir da sua 
conclusão; e declarativos (ex nunc), em que a eficácia se dá a partir do momento em que ocorreu o fato a que se vincula a 
declaração de vontade. 
D) Quanto aos seus efeitos, podem ser declarativos (ex tunc), que são aqueles cuja eficácia ocorre a partir da sua conclusão; 
e constitutivos (ex nunc), em que a eficácia se dá a partir do momento em que ocorreu o fato a que se vincula a declaração 
de vontade. 
E) Apenas a informação “d” é incorreta. 
Resposta certa D 
 
10- Assinale a alternativa incorreta: 
 
A) O ato meramente jurídico é espécie de fato humano. 
B) O ato meramente jurídico também é denominado ato jurídico em sentido estrito 
C) O ato jurídico em sentido estrito independente da vontade humana. 
D) Qualquer ato jurídico depende da vontade humana. 
E) Ao ato meramente lícito aplica-se as regras concernentes aos negócios jurídicos, no que for cabível. 
Resposta C
11- A forma é elemento essencial ao negócio jurídico. É correto afirmar, quanto à forma que: 
 
A) Como regra há liberdade de forma para a prática do negócio jurídico. 
B) Todos os negócios jurídicos reclamam forma solene. 
C) Não há na lei negócio jurídico com exigência de solenidade. 
D) A forma livre não ocorre no Direito Civil. 
E) Nenhuma das anteriores. 
Resposta A 
 
12- Os negócios jurídicos solenes: 
 
A) Devem respeitar a forma prescrita em lei sob pena de nulidade absoluta. 
B) Se não segirem a forma da lei são anuláveis. 
C) São válidos qualquer que seja a forma adotada. 
D) Têm forma livre. 
E) Têm como exemplo a venda e compra de bens móveis. 
Resposta A 
 
13- Na interpretação dos negócios jurídicos, é incorreto afirmar que: 
 
A) Nos contratos de relações de consumo, a interpretação deve ser favorável ao consumidor. 
B) Vale mais a intenção maifestada no contrato, não o pensamento íntimo do contratante. 
C) Aplicam-se os princípios da boa-fé e os usos do lugar de sua celebração. 
D) É mais importante o sentido literal da linguagem que a intenção das partes. 
E) Nos contratos com palavras que admitem dois sentidos, deve-se preferir o que mais convier a sua natureza. 
Resposta D 
 
14- Não pode ser considerado requisito de validade do negócio jurídico: 
 
A) Capacidade das partes. 
B) Objeto lícito. 
C) Objeto possível, determinado ou determinável. 
D) Forma prescrita ou não defesa em lei 
E) Escritura pública. 
Resposta E 
 
15- Quanto à validade dos negócios jurídicos, é correta a afirmação: 
 
A) Os negócios jurídicos não podem ser praticados por absolutamente incapazes. 
B) O objeto de negócio jurídico deve ser lícito, idôneo, jurídica e fisicamente possível. 
C) Objeto inidôneo equivale a objeto ilícito. 
D) A forma é sempre livre nos negócios jurídicos. 
E) Quando o objeto é ilícito, o negócio jurídico pode ser válido. 
Resposta B 
 
16- Quanto aos requisitos de validade dos negócios jurídicos, assinale a alternativa falsa: 
 
A) São requisitos de validade para os negócios jurídicos a capacidade do agente (condição subjetiva), objeto lícito, 
possível, determinado ou determinável (condição objetiva), e forma prescrita ou não defesa em lei. 
B) Os absolutamente incapazes não podem participar do negócio jurídico, esão representados pelos seus pais, tutores ou 
curadores. 
C) O objeto deve ser possível, sendo anulável o negócio jurídico quando seu objeto for impossível, seja pelas leis fisicas ou 
naturais, ou impossibilidade jurídica, quando o ordenamento jurídico o proibir. 
D) Quanto o objeto, este deve ser determinado ou determinável, significando que o objeto do negócio jurídico deva ser 
conhecido, ou ao menos suscetível de determinação no momento da execução. 
E) Objeto lícito é aquele que não atenta contra a lei, a moral ou os bons costumes. 
Resposta C 
 
17- Com relação a classificação do negócio jurídico assinale a alternativa falsa. 
 
A) O negócio jurídico quanto à manifesta da vontade pode ser bilateral ou unilateral. 
B) O negócio jurídico oneroso é aquele onde em relação à vantagem obtida corresponde um sacrifício, como por exemplo 
a compra e venda. 
C) O negócio jurídico gratuito é aquele onde apenas uma das partes suporta o sacrifício e a outra a vantagem, como por 
exemplo a doação pura. 
D) Negócio Jurídico quanto à existência pode ser principal ou acessório. 
E) Quanto aos efeitos o negócio jurídico pode ser constitutivo em que os efeitos retroagem à data que se operou o fato em 
que se vincula a vontade, enquanto que os negócios declaratórios passam a ter efeitos a partir da conclusão. 
Resposta E 
 
18- Agente capaz, forma objeto lícito, possível, determinado ou determinável, diz respeito a: 
 
A) Requisitos de validade dos negócios jurídicos. 
B) Requisitos essenciais especiais dos negócio jurídicos. 
C) Elementos de interpretação dos negócios jurídicos. 
D) Princípios constitutivos dos negócios jurídicos. 
E) Nenhuma das alternativas anteriores. 
Resposta A 
 
MÓDULO 3 – DEFEITOS DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS 1º PARTE 
 
EXERCÍCIOS 
 
1- Quanto aos vícios de consentimento, assinale a alternativa incorreta: 
 
A) Os vícios de consentimento provocam uma manifestação da vontade não correspondente ao íntimo e verdadeiro querer 
do indivíduo que a manifestou. 
B) Há discrepância entre a vontade manifestada e a real intenção. 
C) Os vícios de consentimento provocam a nulidade absoluta do negócio jurídico. 
D) Os vícios de consentimento provocam a nulidade relativa dos negócios jurídicos. 
E) O erro é um dos vícios do consentimento. 
Resposta C 
 
2- Quanto ao erro, assinale a alternativa correta: 
 
A) Todo erro é capaz de viciar o negócio jurídico. 
B) O erro é a falsa percepção da realidade. 
C) O erro é induzido por outra pessoa. 
D) O erro acidental é suficiente para viciar o negócio jurídico. 
E) O erro não ocorre em negócios jurídicos gratuitos, como a doação. 
Resposta B 
 
3- Quanto ao erro substancial, assinale a alternativa correta: 
 
A) Todo erro pode levar à anulação do ato ou negócio jurídico. 
B) O erro relacionado a alguma circunstância acessória do objeto é capaz de viciar o negócio jurídico. 
C) O erro substancial pode recair sobre uma das qualidades essenciais de uma pessoa. 
D) O erro substancial deve recair sobre todo o objeto do negócio jurídico e não pode incidir sobre apenas uma de suas 
qualidades essenciais. 
E) O erro torna nulo o negócio jurídico. 
Resposta C 
 
4- Assinale a alternativa incorreta: 
 
A) O falso motivo não vicia o negócio jurídico, salvo se nele figurar, expressamente, como razão determinante da sua 
celebração. 
B) O erro pode ocorrer de forma pessoal ou através de outros meios de comunicação. 
C) O erro de cálculo autoriza apenas a retificação da declaração da vontade. 
D) O erro é hipótese legal de vício social. 
E) O erro deve ser escusável e substancial. 
Resposta D 
 
5- Quanto ao erro de Direito, assinale a alternativa correta: 
 
A) O erro de Direito é inadmissível em nosso ordenamento jurídico. 
B) O erro de Direito é admissível em nosso ordenamento jurídico. 
C) O erro de Direito é admissível em nosso ordenamento jurídico, desde que não implique recusa à aplicação da lei e seja o 
único ou principal motivo do negócio jurídico. 
D) O erro de Direito é inadmissível, uma vez que ninguém pode se escusar do cumprimento da Lei, alegando o seu 
desconhecimento. 
E) Nenhuma das anteriores. 
Resposta C 
 
6- Assinale a alternativa correta: 
A) A coação deterceira pessoa nunca vicia negócio jurídico. 
B) A coação por conta de terceira pessoa é suficiente para viciar o negócio jurídico, independentemente do conhecimento 
da parte que aproveita da coação. 
C) A terceira pessoa não responde civilmente pela prática da coação. 
D) Para viciar negócio jurídico a coação da terceira pessoa precisa ser de conhecimento da parte que aproveita da coação. 
E) A coação de terceiro torna nulo o negócio jurídico. 
Resposta D 
 
7- A coação: 
 
A) Física é causa de invalidade do negócio jurídico. 
B) Pode ser caracterizada pela ameaça de um exercício regular de direito. 
C) Pode recair sobre a pessoa que celebra o negócio jurídico, sua família ou seus bens. 
D) É causa de nulidade absoluta do negócio jurídico. 
E) Nenhuma das alternativas anteriores está correta. 
Resposta C 
 
8- Sobre as espécies de erros, assinale a alternativa incorreta: 
 
A) Erro substancial ou essencial é aquele que recai sobre circunstâncias e aspectos relevantes do negócio. 
B) Erro acidental é o oposto ao essencial, ou seja, refere-se à circunstância não determinante, secundária. 
C) Erro escusável é o erro injustificável, ao qual não se pode desculpar. 
D) Erro real é aquele erro efetivo, causando prejuízo concreto para o interessado. 
E) Erro obstativo ou impróprio é aquele que tem relevância ao ponto de obstar o negócio jurídico, inviabilizando-o. 
Resposta C 
 
9- Quanto aos defeitos dos negócios jurídicos, assinale a alternativa correta 
 
A) A manifestação de vontade não subsiste, mesmo que o seu autor haja feito a reserva mental de não querer o que 
manifestou e se dela o destinatário tinha conhecimento. 
B) No negócio jurídico celebrado com a cláusula de não valer sem instrumento público, este não é da substância do ato. 
C) São anuláveis os negócios jurídicos quando as declarações de vontade emanarem de erro substancial que poderia ser 
percebido por pessoa de diligência normal, em face das circunstâncias do negócio. 
D) O erro é substancial quando concerne à identidade ou à qualidade essencial da pessoa a quem se refira a declaração de 
vontade, mesmo que não tenha influído na vontade de modo relevante. 
E) O menor, de 16 (dezesseis) e 18 (dezoito) anos, pode, para eximir-se de uma obrigação, invocar a sua idade se 
dolosamente a ocultou quando inquirido pela outra parte, ou se, no ato de obrigar-se, declarou-se maior. 
Resposta C 
 
10- Considere as proposições abaixo: 
 
I. O dolo do representante legal só obriga o representado a responder civilmente até a importância do proveito que 
teve. 
II. Diante de dolo do representante convencional (contrato de mandato), o representado responde solidariamente 
com o representante. 
III. Em caso de dolo bilateral, nenhuma das partes pode alegar o dolo da outra para anular o ato, ou reclamar 
indenização. 
 
Pode-se afirmar que: 
 
A) Somente I e II são corretas. 
B) Somente II e III são corretas. 
C) Somente I e III são corretas. 
D) Nenhuma das proposições é correta. 
E) Todas as proposições são corretas. 
Resposta E 
 
11- Quanto ao dolo, assinale a alternativa incorreta: 
 
A) O dolo principal é aquele que se revela como sendo a causa determinante do ato. 
B) O dolo acidental é aquele que, a despeito de sua existência, o ato seria praticado. 
C) O dolo apto a gerar a anulabilidade do negócio jurídico deve ser o malus e principal. 
D) O dolo acidental, quando muito, pode gerar o dever de indenizar por perdas e danos. 
E) O dolo acidental torna anulável o negócio jurídico. 
Resposta E 
 
12- A coação de terceiro: 
A) Torna nulo o negócio jurídico. 
B) Torna anulável o negócio jurídico, sempre. 
C) Não abala o negócio jurídico, que persiste válido. 
D) Torna anulável o negócio jurídico se a parte beneficiada sabia ou deveria saber da coação de terceiro. 
E) Não ocorre nos atos da vida civil. 
Resposta D 
 
13- O temor reverencial: 
 
A) Torna anulável o negócio jurídico por coação. 
B) Causa a nulidade absoluta do negócio jurídico. 
C) Torna anulável o negócio jurídico por erro. 
D) Não acarreta anulação do negócio jurídico, porque não gera, em regra, a coação. 
E) Nenhuma das anteriores. 
Resposta D 
 
14- Considere as proposições seguintes e assinale a alternativa correta: 
 
I. O ato que vicia a vontade pode ser do próprio interessado em viciá-la ou por conta de terceira pessoa. 
II. Assim como ocorre no caso de dolo, a coação de terceiro só vicia o ato se a pessoa a quem aproveita sabe que a 
anuência ou manifestação de vontade é viciada por coação. 
III. A fraude contra credores somente ocorre em negócios onerosos. 
IV. A simulação é um vício social que torna anulável o negócio jurídico. 
 
São corretas: 
 
A) Somente I e II. 
B) Somente II e III. 
C) Somente I e III. 
D) Somente III e IV. 
E) Todas as proposições. 
Resposta A 
 
15- Quanto à fraude contra credores, assinale a alternativa incorreta: 
 
A) A fraude contra credores ocorre quando devedor insolvente, ou na iminência de tornar-se insolvente, pratica atos 
suscetíveis de diminuir seu patrimônio, reduzindo desse modo a garantia para resgate de suas dívidas. 
B) A legislação brasileira exige para a caracterização da fraude contra credores, oriunda de atos de transmissão a título 
oneroso, a presença de um ato capaz de prejudicar o credor, quer por levar o devedor ao estado de insolvência, quer por ter 
sido praticado quando tal estado já existia. Deve, ainda, existir, a má-fé, ou seja, a intenção de afastar os efeitos da 
cobrança. 
C) A doação pura é negócio jurídico gratuito e a compra e venda é negócio jurídico oneroso. Se o negócio jurídico é 
gratuito, pode ser anulado por fraude contra credores ainda que o donatário esteja de boa-fé. 
D) Em se tratando de compra e venda – negócio jurídico oneroso, é necessária a presença de dois requisitos: requisito 
subjetivo, má fé – o devedor e a terceira pessoa (comprador) devem ter a intenção de prejudicar os credores; e requisito 
objetivo – qualquer ato prejudicial ao credor por tornar o devedor insolvente ou por ter sido praticado num estado de 
insolvência. 
E) Em se tratando de doação pura, negócio jurídico gratuito, são necessários dois requisitos: requisito subjetivo, má fé – o 
devedor e a terceira pessoa (comprador) devem ter a intenção de prejudicar os credores; e requisito objetivo – qualquer ato 
prejudicial ao credor por tornar o devedor insolvente ou por ter sido praticado num estado de insolvência. 
Resposta E 
 
16- São vícios do consentimento, exceto: 
 
A) Estado de perigo 
B) Erro 
C) Coação 
D) Dolo 
E) Representação falsa 
Resposta E 
 
17- São espécies de coação, exceto: 
 
A) Coação absoluta 
B) Coação acidental 
C) Coação principal 
D) Coação moral 
E) Coação voluntária 
Resposta E 
 
18- Os defeitos dos negócios jurídicos maculam a manifestação de vontade das partes, a qual, como regra, deve ser 
livre e espontânea, requisitos estes de validade de todos os negócios jurídicos. Nesse sentido, é correto afirmar que: 
 
A) O Código Civil prevê seis espécies de vícios: erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão (estes cinco são também 
chamados de vícios do consentimento) e fraude contra credores. 
B) Os vícios do consentimento provocam uma manifestação de vontade que corresponde com a vontade íntima do agente. 
C) O negócio jurídico eivado de tais defeitos é inexistente, a teor do que dispõe o art. 171, II CC. 
D) O Código Civil prevê quatro espécies de vícios do consentimento: erro, dolo, coação e estado de perigo. 
E) A lesão e fraude contra credores são vícios de atos jurídicos, mas não fazem parte dos defeitos dos negócios jurídicos, 
tendo tratamento próprio em legislação extravagante. 
Resposta A 
 
MODULO 4 - DEFEITOS DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS - 2ª PARTE 
 
EXERCÍCIO 
 
1- Considere as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta: 
 
I. Configura-se estado de perigo quando alguém, premido pela necessidade de salvar-se, ou salvar pessoa de sua 
família, de grave dano conhecido pela outra parte, assumeobrigação excessivamente onerosa. 
II. Em se tratando de pessoa não pertencente à família do declarante, o juiz decidirá se ocorreu vício de estado de 
perigo, segundo as circunstâncias. 
III. O negócio jurídico efetivado em estado de perigo pode ser anulado no prazo decadencial de 2 anos, a contar do 
dia em que se realizou. 
 
A) Somente I e II são corretas. 
B) Somente I e III são corretas. 
C) Somente II e III são corretas. 
D) Todas são corretas. 
E) Todas são incorretas. 
Resposta A 
 
2- Não pode ser considerado exemplo de negócio jurídico celebrado em estado de perigo: 
 
A) Alguém que, para pagar uma cirurgia urgente de pessoa da família, vende seu carro ou sua casa por preço vil. 
B) O doente que, em perigo de vida, paga honorários exorbitantes ao médico cirurgião para salvá-lo. 
C) O pai que, tendo seu filho sequestrado, vende joias a preço muito inferior ao do mercado para pagar o resgate. 
D) O doador que se manifesta sob ameaça de morte. 
E) O segurado que assina aditamento ao contrato de seguro saúde para a cobertura de cirurgia urgente. 
Resposta D 
 
3- Para que exista possibilidade de o negócio jurídico ser anulado, no estado de perigo, a outra parte deve ter 
conhecimento do estado de perigo, aproveitando-se da situação. 
PORQUE 
O perigo pode não ser real, mas o declarante deve acreditar que seja. Contudo, se há perigo real e a pessoa o ignora, 
ou entende como não sendo grave, não se configura o defeito de consentimento. 
 
É possível afirmar que: 
 
A) As duas afirmações são corretas e a segunda justifica a primeira. 
B) As duas afirmações são corretas, mas a segunda não justifica a primeira. 
C) Apenas a primeira proposição é correta. 
D) Apenas a segunda proposição é correta. 
E) As duas afirmações são falsas. 
Resposta B 
 
4- Assinale a alternativa incorreta: 
 
A) Ocorre a lesão quando uma pessoa assume ônus desproporcional, por necessidade ou inexperiência, ou seja, uma pessoa 
se obriga a uma prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta. 
B) No negócio jurídico, a proporção deverá ser apreciada segundo os valores vigentes ao tempo em que foi celebrado o 
negócio jurídico. 
C) Não haverá decretação da anulação do negócio por lesão se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida 
concordar com a redução do proveito. 
D) A lesão é o prejuízo que uma das partes sofre na conclusão de um contrato comutativo ou aleatório, em razão da 
desproporção existente entre as prestações dos contraentes. 
E) Na lesão, uma das partes, por causa da premente necessidade ou inexperiência da outra parte, obtém lucro exorbitante ou 
desproporcional ao proveito da prestação. 
Resposta D 
 
5- Considere as afirmativas a seguir: 
 
I. O defeito do negócio jurídico decorrente da lesão dispensa a verificação do dolo da parte que tirou proveito com a 
lesão. 
II. O prazo decadencial para a anulação do negócio jurídico celebrado com o defeito da lesão é de quatro anos. 
III. Para anular o negócio jurídico por lesão, o prazo passa a contar da data da celebração do contrato. 
 
Pode-se afirmar que: 
 
A) Somente I e II são corretas. 
B) Somente II e III são corretas. 
C) Somente I e III são corretas. 
D) Todas são corretas. 
E) Todas são incorretas. 
Resposta D 
 
6- A simulação é uma declaração enganosa da vontade, visando produzir efeitos diversos dos ostensivamente 
mostrados: requer um ajuste de vontade entre as partes contratantes visando obter efeito diverso daquele que o 
negócio aparenta conferir. 
PORQUE 
Diante da simulação, é anulável o negócio jurídico, por vício de consentimento. 
 
Pode-se afirmar que: 
 
A) As duas afirmações são corretas e a segunda justifica a primeira. 
B) As duas afirmações são corretas, mas a segunda não justifica a primeira. 
C) Apenas a primeira proposição é correta. 
D) Apenas a segunda proposição é correta. 
E) As duas afirmações são falsas. 
Resposta C 
 
7- Para anular um negócio jurídico firmado em fraude contra credores, o credor prejudicado deverá provar em 
juízo: 
 
A) Consilium fraudis e eventus damni. 
B) Apenas o conluio entre o devedor e a pessoa com quem ele contratou. 
C) Apenas o prejuízo por ele experimentado. 
D) Apenas o prejuízo por ele experimentado. 
E) Nenhuma das alternativas anteriores está correta. 
Resposta A 
 
8- O estado de perigo: 
 
A) É causa de nulidade absoluta do negócio jurídico. 
B) Se dá quando a pessoa assume uma prestação muito onerosa para se salvar de um perigo. 
C) Para ser anulado tem que, necessariamente, recair sobre a pessoa prejudicada. 
D) É considerado um vício social. 
E) É considerado um elemento acidental do negócio jurídico. 
Resposta B 
 
9- Quanto ao Estado de Perigo, assinale a alternativa incorreta: 
 
A) Considera-se estado de perigo a situação de extrema necessidade que faz com que alguém celebre negócio jurídico em 
que assume obrigação desproporcional e excessiva. 
B) A anulabilidade do negócio jurídico efetuado em estado de perigo se justifica por diversos dispositivos do CC, como o 
que prevê a boa-fé objetiva e a função social dos contratos 
C) Deve haver nexo de causalidade entre a declaração e o perigo de grave dano, bastando que o declarante pense estar em 
perigo, e tal suposição dever ser de conhecimento da outra parte. 
D) A situação de necessidade se refere apenas à necessidade de salvar-se, não se estende a outra pessoa , ainda que da 
mesma família do agente. 
E) Quanto à incidência da ameaça do dano, infere-se que este pode ser físico ou moral. 
Resposta D 
 
10- Na simulação absoluta, é certo afirmar que: 
 
A) É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma. 
B) É nulo absolutamente o negócio jurídico. 
C) Os efeitos do negócio são idênticos aos do negócio jurídico com simulação relativa. 
D) As partes são punidas com a validade do negócio, como no dolo recíproco. 
E) O negócio jurídico somente será nulo se prejudicar o interesse particular. 
Resposta B 
 
11- Assinale a alternativa incorreta: 
 
A) Na simulação absoluta, as partes não têm a intenção de celebrar o negócio, mas fingem celebrá-lo para criar uma ilusão 
externa. 
B) Na simulação relativa, ocorre a existência de um negócio jurídico entre as partes que, porém, prejudica terceira pessoa, 
ou viola imperativo legal. 
C) Na simulação relativa, para despistar o efetivo negócio, as partes fingem celebrar outro negócio. 
D) Na simulação relativa observa-se a presença de dois negócios: o aparente (simulado) e o oculto (dissimulado). 
E) A simulação absoluta é considerada vício social e torna anulável o negócio jurídico. 
Resposta E 
 
12- Ocorre a lesão quando uma pessoa assume ônus desproporcional, por necessidade ou inexperiência, ou seja, uma 
pessoa se obriga a uma prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta. A proporção 
deverá ser apreciada: 
 
A) Conforme os valores vigentes ao tempo da propositura da ação. 
B) Segundo os valores vigentes ao tempo em que foi celebrado o negócio jurídico. 
C) Cinco anos após o contrato. 
D) No dia seguinte ao da celebração do contrato. 
E) Nenhuma das anteriores. 
Resposta B 
 
13- Na lesão, é incorreto afirmar que: 
 
A) Não haverá decretação da anulação do negócio, se for oferecido suplemento suficiente, ou se a parte favorecida 
concordar com a redução do proveito. 
B) O prazo para a anulação é de quatro anos. 
C) O negócio deve apresentar desproporção entre prestação e contraprestação, ainda que seja insignificante. 
D) Há prejuízo de uma das partes na conclusão de um contrato comutativo, em razão da desproporção existente entre as 
prestações dos contraentes. 
E) Uma das partes obtém lucro exorbitante ou desproporcional ao proveito da prestação. 
Resposta C 
 
14- A doação a cúmplice de adultério é anulável pela lei. Caso o doador simule a venda através de pessoa interposta, 
para ostentar que doou a um amigo, quando na realidade tem a intenção de favorecer a cúmplicede adultério, 
trata-se de: 
 
A) Erro. 
B) Fraude contra credores. 
C) Dolo. 
D) Simulação relativa. 
E) Simulação absoluta. 
Resposta E 
 
15- Negócios jurídicos simulados e celebrados em estado de perigo são, respectivamente: 
 
A) Válidos e nulos. 
B) Anuláveis e nulos. 
C) Nulos e válidos. 
D) Nulos e anuláveis. 
E) Nenhuma das anteriores. 
Resposta D 
 
16- No que se refere à lesão, é correto afirmar que: 
 
A) No negócio eivado pela lesão as partes não observam o princípio da igualdade na prestação e contraprestação. 
B) Constitui elemento subjetivo a manifesta desproporção entre as prestações recíprocas, o que acaba gerando lucro e 
vantagens exageradas para uma das partes. 
C) Constitui elemento objetivo a premente necessidade ou inexperiência que gera desequilíbrio entre as partes. 
D) O art. 178, II, CC prevê a nulidade do negócio jurídico viciado pela lesão, exceto se houver a possibilidade de a parte 
favorecida concordar com a redução do proveito. 
E) Na lesão a parte realiza o negócio pois está premido pela necessidade patrimonial, além de não ter noção da 
desproporção. 
Resposta A 
 
17- Assinale a alternativa incorreta: 
 
A) A ação pauliana é uma ação anulatória do negócio jurídico que tenha sido celebrado em fraude contra credores. 
B) Fraude contra credores e fraude à execução são institutos diferentes, embora guardem algumas semelhanças. 
C) A fraude à execução pressupõe a existência de uma ação judicial em andamento. 
D) A fraude contra credores é todo ato do devedor, sucetível de diminuir, dilapidar ou onerar seu patrimônio, reduzindo a 
garantia para pagamento de suas dívidas. 
E) A fraude contra credores pode se dar em atos de transmissão onerosa ou gratuita, ma nunca quando houver remissão de 
dívida. 
Resposta E 
 
18- São espécies de dolo, exceto: 
 
A) Dolo comissivo 
B) Dolo de terceiro 
C) Dolo principal 
D) Dolo de obrigação 
E) Dolo bilateral 
Resposta D 
 
MÓDULO 5 - CONDIÇÃO, TERMO E ENCARGO 
 
EXERCÍCIO 
 
1- Assinale a alternativa correta: 
 
A) O implemento da condição suspensiva resolve a eficácia de um negócio jurídico. 
B) As condições suspensivas tácitas são presumidas nos contratos bilaterais. 
C) Com o implemento da condição resolutiva o direito se extingue. 
D) A condição resolutiva é ilícita. 
E) Todas as alternativas estão corretas. 
Resposta C 
 
2- Assinale a alternativa incorreta: 
 
A) As condições são elementos acidentais dos negócios jurídicos. 
B) Os elementos acidentais não podem ser da essência dos negócios jurídicos. 
C) O implemento da condição resolutiva resolve a eficácia de um negócio jurídico. 
D) A condição resolutiva produz efeitos ex tunc. 
E) A condição suspensiva impede a eficácia do negócio jurídico até que ocorra o evento futuro e incerto. 
Resposta D 
 
3- Assinale a alternativa correta: 
 
A) Os termos inicial e final de um negócio jurídico só podem originar-se da vontade das partes. 
B) O termo inicial suspende o exercício, mas não a aquisição do direito. 
C) O termo incerto é certo quanto à existência e previsível quanto ao momento em que ocorrerá. 
D) Termos são eventos futuros e incertos. 
E) Todas as alternativas estão corretas. 
Resposta B 
 
4- Em relação às condições, é correto afirmar que: 
 
A) A condição suspensiva juridicamente impossível invalida o negócio jurídico a ela subordinado. 
B) A condição não pode ser necessária à existência do negócio jurídico. 
C) Os requisitos da condição são futuridade e incerteza. 
D) A condição resolutiva juridicamente impossível é considerada não escrita. 
E) Todas as alternativas estão corretas. 
Resposta E 
 
5- Assinale a alternativa incorreta: 
 
A) O encargo impõe gravame à aquisição e ao exercício de um direito. 
B) O encargo é comum nos negócios jurídicos gratuitos. 
C) O não cumprimento do encargo pode levar à revogação do negócio jurídico. 
D) O encargo não impõe gravame ao exercício do direito. 
E) O encargo que suspende a eficácia do negócio jurídico é tratado pela lei como condição suspensiva. 
Resposta A 
 
6- Analise as afirmações a seguir: 
 
I. O encargo é cláusula acessória comum nos negócios jurídicos gratuitos, também denominados de liberalidades. 
II. O encargo pode ocorrer no contrato de venda e compra. 
III. Caso o encargo não seja cumprido, a liberalidade poderá ser revogada. 
 
É certo afirmar que: 
 
A) Somente I e II são corretas. 
B) Somente II e III são corretas. 
C) Somente I e III são corretas. 
D) Todas são corretas. 
E) Todas são incorretas. 
Resposta C 
 
7- No que se refere à condição, assinale a alternative correta: 
 
A) É o acontecimento futuro e certo de que depende a eficácia do negócio jurídico. 
B) Fica na pendência da sua ocorrência o nascimento e a extinção de um direito. 
C) A condição não deriva da vontade das partes, mas sim da lei. 
D) Os negócios jurídicos unilaterais inadmitem condições. 
E) Constiui um dos elementos acidentais do negócio jurídico, sendo introduzida por força da lei, e tem o mesmo valor dos 
elementos essenciais. 
Resposta B 
 
8- Quanto à classificação das condições, assinale a alternativa incorreta: 
 
A) Serão lícitas todas as condições não contrárias à lei, à ordem pública ou aos bons costumes ( art. 122 CC). 
B) Serão ilícitas todas as que ferirem a lei, a ordem pública e os bons costumes. 
C) A condição juridicamente impossível esbarra em proibição expressa na lei, fere a moral ou os bons costumes. 
D) As condições potestativas são as que decorrem da lei, não da vontade de uma das partes. 
E) A condição suspensiva impede que o ato produza efeitos até a realização do evento futuro e incerto. 
Resposta D 
 
9- Termo incerto é: 
 
A) O acontecimento futuro e incerto que suspende a eficácia do negócio jurídico até seu acontecimento. 
B) O acontecimento certo, mas cuja data de ocorrência não se tem conhecimento. 
C) Também considerado como condição resolutiva. 
D) O encargo incerto que o donatário tem que cumprir em virtude da doação. 
E) Nenhuma das alternativas acima. 
Resposta B 
 
10- Assinale quanto à condição a alternativa correta: 
 
A) A condição puramente potestativa é permitida pela lei. 
B) A condição suspensiva ilícita invalida o ato. 
C) A condição suspensiva ilícita é considerada não escrita. 
D) A condição resolutiva ilícita invalida o negócio jurídico. 
E) A condição simplesmente potestativa é considerada não escrita. 
Resposta B 
 
11- Assinale a alternativa incorreta: 
 
A) Prazo é o período de tempo transcorrido entre a manifestação da vontade e o advento do termo. 
B) O prazo engloba os dois termos – inicial e final. 
C) O termo incerto é certo quanto à ocorrência e incerto quanto ao momento em que ocorrerá. 
D) Na contagem do prazo, caso o dia do termo final caia em feriado ou dia não útil, o devedor precisará antecipar a sua 
prestação, para não incorrer em mora. 
E) Em se tratando de relação jurídica obrigacional, o prazo é fixado, em regra, em favor do devedor. 
Resposta D 
 
12- Encargo é diferente de condição suspensiva porque: 
 
A) O encargo não impede o exercício do direito por parte daquele que deva cumpri-lo. 
B) O encargo suspende a eficácia do ato. 
C) Somente a condição suspensiva diminui vantagens auferidas pelo beneficiário em negócios gratuitos. 
D) O encargo ocorre somente em negócios originariamente onerosos. 
E) Todas as anteriores são corretas. 
Resposta A 
 
13- A condição puramente potestativa: 
 
A) É lícita. 
B) Invalida o ato se for suspensiva. 
C) Sempre invalida o ato. 
D) Invalida o ato se for resolutiva. 
E) Nenhuma das anteriores. 
Resposta B 
 
14- A condição simplesmente potestativa: 
 
A) Não é aceita em testamentos. 
B) Não é aceita nos contratos. 
C) Torna nulos os negócios jurídicos de qualquer natureza. 
D) São lícitas e não afetam a validade dos negócios jurídicos em geral. 
E) Tornam anuláveis os contratos sempre que forem resolutivas. 
Resposta D 
 
15- O encargo estabelecido em testamento traz como efeito: 
 
A) Aberta a sucessão, a posse e o domíniosão transmitidos desde logo aos herdeiros, com a obrigação de cumprir o 
encargo a eles imposto. 
B) Os herdeiros não recebem a posse e a propriedade da herança até que cumpram o encargo. 
C) Caso o encargo não seja cumprido, a liberalidade não poderá ser revogada. 
D) Herdeiros e legatários ficam privados da herança. 
E) Nenhuma das anteriores. 
Resposta A 
 
16- Sobre condição e termo é correto dizer: 
 
A) As condições emanam da vontade dos contratantes, por isso o negócio jurídico continuará válido sendo elas lícitas ou 
ilícitas. 
B) Salvo disposição em contrário, contam-se os prazos, excluído o dia do começo e incluindo o do vencimento. 
C) Subordinando-se a eficácia do negócio jurídico à condição resolutiva, enquanto está não se verificar, não se terá 
adquirido o direito que ele visa. 
D) O termo inicial suspende o exercício e a aquisição do direito. 
E) Todas as alternativas são falsas. 
Resposta B 
 
17- Assinale a alternativa que não corresponda aos elementos da condição: 
 
A) Voluntariedade, possibilidade 
B) Futuridade, incerteza 
C) Possibilidade, futuridade 
D) Incerteza, voluntariedade 
E) Futuridade, alternatividade 
Resposta E 
 
18- Assinale a alternativa incorreta com relação a classificação das "condições" : 
 
A) Serão lícitas todas as condições não contrárias à lei, à ordem pública ou aos bons costumes. 
B) A condição quanto à possibilidade se divide em: possíveis, impossíveis, fisicamente impossível e juridicamente 
impossível. 
C) A condição quanto à fonte de onde emanam podem ser causais, potestativa divide-se em puramente potestativa e 
simplesmente potestativa. 
D) A condição potestativa divide-se em: puramente potestativa e simplesmente potestativa. 
E) A condição causal são as que decorrem da vontade das e dividem-se em causal relativa e causal absoluta. 
Resposta E 
 
 
MÓDULO 6 - INVALIDADE DO NEGÓCIO JURÍDICO 
 
EXERCÍCIO 
 
1- Assinale a alternativa correta: 
 
A) A inobservância de algum dos requisitos acidentais de um negócio jurídico pode resultar em sua nulidade absoluta. 
B) A declaração da nulidade absoluta e a anulação (por nulidade relativa) dependem de manifestação da função Judiciária 
do Estado. 
C) A nulidade absoluta ou relativa pode ser declarada em um negócio jurídico independentemente da manifestação do 
Estado. 
D) A nulidade absoluta e relativa estão relacionadas com os requisitos essenciais do negócio jurídico. 
E) Nenhuma das anteriores. 
Resposta B 
 
2- Assinale a alternativa correta: 
 
A) A sentença decorrente de ação de nulidade absoluta é declaratória. 
B) A sentença decorrente de ação de nulidade relativa é constitutiva. 
C) Os efeitos da sentença declaratória são ex tunc e os da constitutiva são ex nunc. 
D) A nulidade relativa permite a ratificação do ato. 
E) Todas as alternativas estão corretas. 
Resposta E 
 
3- Assinale a alternativa incorreta: 
 
A) A nulidade absoluta e a nulidade relativa podem ser arguidas por qualquer pessoa com interesse jurídico ou econômico 
no processo. 
B) A ratificação é a renúncia da parte em buscar a nulidade do negócio jurídico. 
C) A ratificação só é possível em se tratando de nulidade relativa. 
D) A ratificação pode ser expressa ou tácita. 
E) A ratificação é possível diante da nulidade relativa porque não fere interesse público. 
Resposta A 
 
4- Assinale a alternativa correta: 
 
A) A simulação leva à nulidade absoluta o negócio jurídico. 
B) A simulação é vício social que pode levar a nulidade relativa do negócio jurídico. 
C) A simulação de um negócio jurídico significa a sua inexistência. 
D) A simulação entre pessoas casadas não produz efeitos legais. 
E) Nenhuma das anteriores. 
Resposta A 
 
5- Assinale a alternativa correta: 
 
A) A nulidade da obrigação principal não implica na nulidade da obrigação acessória. 
B) A nulidade da obrigação principal implica na nulidade da obrigação acessória. 
C) A nulidade da obrigação acessória implica na nulidade da obrigação principal. 
D) A nulidade da obrigação principal e da acessória são interdependentes. 
E) Nenhuma das anteriores. 
Resposta B 
 
6- Assinale a alternativa correta: 
 
A) Uma das finalidades da observância da forma é garantir a autenticidade do negócio jurídico. 
B) A forma especial imposta ao negócio jurídico é sempre única e determinada pela lei. 
C) Nosso ordenamento jurídico não admite a forma verbal. 
D) Todo negócio jurídico é solene. 
E) A forma solene estabelecida em lei é a escritura pública. 
Resposta A 
 
7- Quanto à nulidade dos negócios jurídicos, assinale a alternativa verdadeira: 
 
A) Nulidade é a sanção imposta pela lei aos atos e negócios jurídicos realizados sem observância dos requisitos essenciais, 
impedindo-os de produzir os seus efeitos esperados. 
B) A nulidade relativa equivale à ofensa a preceitos de ordem pública. 
C) A nulidade absoluta só pode ser arguida pelo Juiz, nunca pela parte interessada. 
D) A nulidade absoluta é também denominada anulabilidade, e atinge aqueles negócios que estão eivados de vícios que os 
tornem inválidos, mas que podem ser afastados ou sanados. 
E) Todas a alternativas estão corretas. 
Resposta A 
 
8- É considerada uma das causas de nulidade do negócio jurídico: 
 
A) Quando celebrado por pessoa relativamente incapaz (requisito de validade do negócio jurídico). 
B) Objeto lícito, possível ou indeterminável (requisito de validade do negócio jurídico). 
C) Motivo determinante ilícito, comum a ambas as partes. 
D) Quando revestir a forma prescrita em lei (requisito de validade do negócio jurídico). 
E) Nenhuma das anteriores. 
Resposta C 
 
9- Segundo o Código Civil, a validade do negócio jurídico requer: 
 
I. Agente capaz. 
II. Objeto lícito, possível, determinado ou determinável. 
III. Forma prescrita ou não defesa em lei. 
 
Considerando as assertivas acima: 
 
A) Apenas I é correta. 
B) Apenas III é correta. 
C) Apenas I e II são corretas. 
D) Apenas I e III são corretas. 
E) I, II e III são corretas. 
Resposta E 
 
10- Quanto à prova testemunhal, assinale a alternativa incorreta: 
 
A) As testemunhas podem ser instrumentárias ou judiciárias. 
B) Os menores de dezesseis anos não podem ser admitidos como testemunhas. 
C) Os irmãos de qualquer uma das partes litigantes não podem ser admitidos como testemunhas. 
D) Há pessoas que não podem ser testemunhas por causa de compromisso profissional, de guardar sigilo. 
E) Tios e sobrinhos podem ser admitidos como testemunhas. 
Resposta E 
 
11- Com relação às espécies de nulidade assinale a alternativa correta: 
 
A) Nulidade total é aquela que atinge a totalidade do negócio jurídico, não se salvando nada no negócio. 
B) Nulidade implícita é aquela que vem expressamente na lei. 
C) Nulidade parcial é aquela que, não sendo expressa, pode ser deduzida de expressões utilizadas na lei, como por 
exemplo, "não podem", "não se admite", dentre outras. 
D) Nulidade relativa é também denominada anulabilidade condicional objetiva e atinge aqueles negócios que estão 
manchados de vícios que os tornem inválidos, e que não podem ser afastados ou sanados. 
E) A nulidade absoluta só existe se for também virtual parcial. 
Resposta A 
 
12- A confissão não pode ser: 
 
A) Judicial. 
B) Extrajudicial. 
C) Espontânea. 
D) Revogável. 
E) Presumida. 
Resposta D 
 
13- A presunção, como meio de prova: 
 
A) É sempre absoluta. 
B) É absoluta quando se refere à paternidade do filho havido na constância do casamento. 
C) É absoluta, mas admite prova em sentido contrário. 
D) Pode ser relativa, quando admite prova em sentido contrário, e absoluta, quando é irrefragável. 
E) Nenhuma das anteriores. 
Resposta D 
 
14- Uma decisão com fulcro no resultado de um exame de DNA e certa decisão fundada na recusa do réu a se 
submeter ao exame de DNA basearam-se, respectivamente, em provas: 
 
A) Documental e pericial. 
B) Pericial e documental. 
C) Pericial e por presunção. 
D) Testemunhal e pericial. 
E) Pericial e testemunhal. 
Resposta C 
 
15- Assinale a alternativaincorreta: 
 
A) A forma especial é aquela exigida pela lei como requisito de validade de certos negócios jurídicos. 
B) A forma especial admite a pluralidade de formas. 
C) Caso o negócio reclame forma especial, a mesma deve ser observada sob pena de nulidade relativa. 
D) Caso a forma não seja prescrita em lei, deve ser adotada forma não defesa pelo ordenamento jurídico. 
E) A forma é um dos elementos essenciais do negócio jurídico. 
Resposta C 
 
16- Assinale, quanto aos documentos, a afirmativa incorreta: 
 
A) Documentos públicos são elaborados por autoridade pública, no exercício de suas funções. 
B) Certidões, traslados e instrumentos elaborados por autoridade pública são documentos públicos. 
C) Documentos particulares são aqueles elaborados por pessoas naturais ou jurídicas, através de seus representantes. 
D) Documentos não são instrumentos (públicos ou particulares); instrumentos são espécies de documentos. 
E) Cartas e telegramas são sempre documentos públicos. 
Resposta E 
 
17- Sobre a teoria das nulidades, é errado afirmar: 
 
A) Negócio nulo pode ser objeto de conversão, a fim de surja um novo negócio válido e eficaz 
B) São nulos os negócios em que a lei proíbe sua prática sem cominar sanção . 
C) Em regra é de quatro anos o prazo para pleitear-se a nulidade absoluta do negócio jurídico. 
D) Negócio anulável admite ratificação tácita. 
E) Todas as alternativas estão corretas. 
Resposta C 
 
18- Assinale a alternativa que não for correspondente a simulação: 
 
A) É a declaração falsa, enganosa, da vontade, visando apresentar negócio jurídico diverso do efetivamente desejado. 
B) No caso da simulação relativa, subsistirá o negócio dessimulado se este for válido na substância e na forma. 
C) Quando as partes não realizam nenhum negócio, apenas fingem para criar aparências e prejudicar terceiros podemos 
dizer que se trata de simulação absoluta. 
D) A simulação é causa de nulidade do negócio jurídico. 
E) Terceiros de boa-fé ou de má-fé não terão seus direitos resguardados quando verificarmos a existência de simulação. 
Resposta E 
 
 
MÓDULO 7 - ATOS JURÍDICOS ILÍCITOS 
 
EXERCÍCIO 
 
1- Assinale a alternativa Correta: 
 
A) A responsabilidade civil independe da responsabilidade criminal. 
B) A sentença penal condenatória transitada em julgado constitui título executivo judicial para efeito de reparação de dano 
no juízo cível. 
C) A sentença penal absolutória fundamentada em prova da inexistência do crime ou da autoria faz coisa julgada no juízo 
cível. 
D) A absolvição no âmbito penal não significa que não haverá a caracterização de responsabilidade civil. 
E) Todas as alternativas estão corretas. 
Resposta E 
 
2- Não constituem atos ilícitos: 
 
A) Os praticados no exercício regular de um direito reconhecido. 
B) A destruição da coisa alheia a fim de remover perigo iminente. 
C) Os praticados em legítima defesa. 
D) Os que decorrem do estrito cumprimento do dever legal. 
E) Todas as alternativas estão corretas. 
Resposta E 
 
3- Quanto ao abuso de direito, assinale a alternativa incorreta: 
 
A) O abuso de direito prescinde da culpa e acarretará a obrigação de ressarcir danos causados a outrem. 
B) A cobrança de dívida já paga é exemplo de abuso de direito. 
C) A penhora judicial dos bens do devedor é hipótese legal de abuso do direito. 
D) O exercício de um direito deve ser razoável. 
E) A utilização anormal da propriedade configura-se como abuso de direito. 
Resposta C 
 
4- Assinale a alternativa correta: 
 
A) A lei civil consagra apenas a teoria da responsabilidade objetiva. 
B) A lei civil consagra apenas a teoria da responsabilidade subjetiva. 
C) O ato ilícito pode resultar na responsabilidade subjetiva e objetiva. 
D) O ato ilícito reclama a presença da culpa em sentido amplo, dano e nexo causal entre o dano e a culpa. 
E) Nenhuma das anteriores. 
Resposta D 
 
5- Examine as afirmativas a seguir: 
 
I. A diferença entre o ilícito civil e o ilícito penal reside na tutela do bem jurídico violado e também na consequência 
(sanção). 
II. No ilícito penal, o agente infringe uma norma de direito público, sendo que o interesse lesado é o da sociedade. 
III. No ilícito civil, o interesse diretamente lesado é o privado, e o prejudicado pode ou não pleitear a reparação. 
IV. A prática de um mesmo ato ilícito pode ser analisada sob o prisma civil e penal, gerando duas consequências: 
uma de natureza civil (reparação do dano) e outra de natureza penal (pena). 
 
São corretas: 
 
A) Somente I, II e III. 
B) Somente II, III e IV. 
C) Somente I e III. 
D) Somente II e IV. 
E) Todas as proposições. 
Resposta E 
 
6- Examine as proposições seguintes e assinale a alternativa correta: 
 
I. A morte do autor do crime produz a extinção da punibilidade, conforme o Código Penal. 
II. No juízo cível, os bens do responsável solidário ficam sujeitos à reparação do dano. 
III. Se a responsabilidade civil for contratual, a obrigação opera-se entre as partes, bem como entre os seus 
herdeiros. 
 
A) Somente I e III são corretas. 
B) Somente I e II são corretas. 
C) Somente II e III são corretas. 
D) Todas são corretas. 
E) Todas são incorretas. 
Resposta D 
 
7- Sobre as diferenças havidas entre a responsabilidade contratual e extracontratual, assinale a alternativa falsa: 
 
A) Quanto ao ônus da prova: na responsabilidade contratual o inadimplemento faz presumir a culpa do inadimplente, 
cabendo ao credor demonstrar apenas que a prestação do devedor foi descumprida, enquanto na responsabilidade 
extracontratual o lesado deverá comprovar a culpa ou dolo do causador do dano. 
B) A responsabilidade contratual tem origem com o descumprimento do contrato; já a responsabilidade extracontratual 
decorre da inobservância do dever genérico de não causar dano a outrem (neminem laedere) 
C) Quanto à capacidade: somente as pessoas capazes podem contratar validamente, portanto a responsabilidade contratual 
tem alcance limitado às pessoas dotadas de capacidade. Por outro lado, os atos ilícitos são suscetíveis de atingir apenas as 
pessoas absolutamente capazes, e também podem ser realizados por estes, o que acarretará no dano indenizável. 
D) Quanto à gradação da culpa: na responsabilidade contratual, pode-se dizer que a culpa observa um escalonamento (mais 
grave, menos grave), de acordo com cada caso concreto; já na responsabilidade extracontratual, a culpa se apura de 
maneira mais rigorosa. 
E) A alternativa “a”, “b”, “d” estão corretas. 
Resposta C 
 
8- Sobre os pressupostos da responsabilidade extracontratual, assinale a alternativa verdadeira: 
 
A) Ação ou omissão: o agente deve causar o dano a outrem, seja por ação ou omissão. A responsabilidade pode derivar de 
ato próprio, nunca de ato de terceiros. 
B) Culpa ou dolo do agente: art. 186 CC: “ação ou omissão voluntária” refere-se ao dolo do agente em causar o dano; “por 
negligência ou imperícia” refere-se à culpa do agente. 
C) Relação de causalidade: nexo causal ou etiológico entre a ação ou omissão do agente e o dano causado, o qual não 
precisa ser efetivo. 
D) Dano: o dano deve ser demonstrado para que haja indenização, e somente é considerado, para fins de indenização, o 
dano patrimonial. 
E) Dano: o dano deve ser demonstrado para que haja indenização, e somente é considerado, para fins de indenização, o 
dano extrapatrimonial. 
Resposta B 
 
9- Sobre os atos ilícitos, assinale a alternativa falsa: 
 
A) Não constituem atos ilícitos aqueles praticados em legítima defesa, conforme disposição expressa do art. 188 CC. 
B) Se o agente, em legítima defesa, acaba agredindo terceira pessoa, não será isento de responsabilidade. Nesse caso, 
poderá intentar posterior ação regressiva em face do agressor. 
C) O exercício regular de direito compreende o “cumprimento do dever legal”. 
D) O estado de necessidade pressupõe perigo iminente em que se encontra o agente ao causar o dano. 
E) No estado de necessidade o agente fica isento de ressarcir os prejuízos que causou àvítima. 
Resposta E 
 
10- Considere as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta: 
 
I. O pleito de indenização por danos morais é possível somente quando se caracteriza o ilícito penal. 
II. Os danos morais dependem da ocorrência de danos materiais. 
III. Os danos morais são pleiteados apenas quando ocorre a violação do direito de imagem. 
 
Pode-se afirmar que: 
 
A) Somente I e II são corretas. 
B) Somente I e III são corretas. 
C) Somente II e III são corretas. 
D) Nenhuma das afirmativas é correta. 
E) Todas as afirmativas são corretas. 
Resposta D 
 
11- O abuso de direito: 
 
A) Depende de culpa do autor do dano. 
B) Depende de dolo do autor do dano. 
C) Não gera responsabilidade civil. 
D) Depende de imprudência do autor do dano. 
E) Acarreta responsabilidade civil do autor do dano independentemente de culpa. 
Resposta E 
 
12- Analise as proposições seguintes e assinale a alternativa correta: 
 
I. O ato ilícito pode também se caracterizar como a violação de um dever jurídico relativo, ou seja, decorrente da 
vontade humana. 
II. Quando existe uma relação jurídica obrigacional entre as partes (relação jurídica originária), o eventual 
descumprimento obrigacional voluntário consiste num ato ilícito que faz nascer outra relação jurídica derivada, 
qual seja a responsabilidade contratual. 
III. A consequência da responsabilidade civil contratual é a mesma da responsabilidade extracontratual: reparar o 
dano causado. 
 
Pode-se afirmar que: 
 
A) Somente I e II são corretas. 
B) Somente II e III são corretas. 
C) Somente I e III são corretas. 
D) Somente III é correta. 
E) Todas as afirmativas são corretas. 
Resposta E 
 
13- Prescreve o art. 186 do Código Civil: Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência, ou imprudência, 
violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Desse modo, é correto 
afirmar que: 
 
A) No direito civil não há responsabilidade civil sem culpa. 
B) Não ocorre ato ilícito sem dolo. 
C) O abuso de direito depende de dolo. 
D) O abuso de direito não caracteriza ato ilícito. 
E) Todas as alternativas são incorretas. 
Resposta E 
 
14- O dano decorrente de ato ilícito: 
 
A) Pode ser moral ou material, e a indenização pode ser cumulativa. 
B) Se for exclusivamente moral, não enseja reparação. 
C) Se for exclusivamente moral, deve ser indenizado conforme tabela estabelecida em lei. 
D) Pode ser moral ou material, mas a vítima não pode cumular pedido de indenização pelas duas espécies de dano. 
E) Quando moral, é indenizado no valor máximo de 200 salários mínimos. 
Resposta A 
 
15- Aquele que causa dano por ato praticado em estado de necessidade: 
 
A) Não fica obrigado a reparar. 
B) Pode responder somente no âmbito penal. 
C) Deve reparar o dano causado, pois fica caracterizada a responsabilidade civil. 
D) Age dolosamente. 
E) Nenhuma das anteriores. 
Resposta C 
 
16- Para o Código Civil, o abuso do direito: 
 
A) É previsto como ato ilícito e gera responsabilidade ao agente ofensor, por desvio da finalidade social e econômica do ato 
tido por abusivo. 
B) É previsto como ato ilícito, mas não gera responsabilidade ao agente ofensor, por não se tratar de ato ilegal. 
C) É previsto como ato lícito, não gerando responsabilidade ao ofensor. 
D) Não é previsto no Código Civil, mas apenas na doutrina e na jurisprudência. 
E) É previsto como ato ilícito, gerando apenas a possibilidade de desfazimento do ato, sem outras cominações legais. 
Resposta A 
 
17- Com relação ao ilícito civil e ilícito penal assinale a alternativa incorreta 
 
A) No ilícito penal, o agente infringe uma norma de direito público, sendo que o interesse lesado é o da sociedade. 
B) No ilícito civil, o interesse diretamente lesado é o privado, e o prejudicado pode ou não pleitear a reparação. 
C) A responsabilidade penal e a responsabilidade civil proporcionam as respectivas ações (ação penal e ação civil). 
D) A prática do ilícito penal gera uma consequência: pena (sanção penal). 
E) A prática de ilícito civil nunca gera uma consequência imediata, mas sim a obrigação de reparar o dano sofrido pela 
vítima (moral ou patrimonial e condicional à prova do efetivo dano experimental pela vítima). 
Resposta E 
 
18- Com relação à excludente de ilicitude e abuso de direito assinale a alternativa incorreta: 
 
A) No Código Civil não existe nenhum artigo que reprima o abuso de direito, o que é encontrado apenas no Código de 
Processo Civil. 
B) Os atos praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido não constituem atos ilícitos. 
C) A deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover perigo iminente não constituem atos 
ilícitos. 
D) O abuso de direito prescinde a culpa e acarretará a obrigação de ressarcir danos causados a outrem, dentre outras coisas. 
E) O abuso de direito prescinde a culpa e acarretará a anulabilidade do negócio jurídico feito sob coação dentre outras 
coisas. 
Resposta A 
 
 
MÓDULO 8 - PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA 
 
EXERCÍCIO 
 
 
1- Assinale a alternativa correta: 
 
A) Os prazos prescricionais podem ser alterados pela vontade das partes. 
B) A prescrição pode ser renunciada por quem lhe aproveita, desde que tenha sido consumada. 
C) Os bens confiados à guarda de outrem não poderão ser reclamados no caso de sua não devolução. 
D) A pretensão de se exigir em juízo um direito é admissível em qualquer situação. 
E) Nenhuma das anteriores. 
Resposta B 
 
2- Assinale a alternativa correta: 
 
A) O instituto da prescrição sofreu uma considerável alteração no que se refere aos prazos. 
B) Caso a ação se origine de fato que deva ser apurado no juízo criminal, não ocorre a prescrição antes da sentença 
definitiva. 
C) O prazo geral da prescrição foi uniformizado para dez anos, quando a lei não lhe houver fixado prazo menor. 
D) A prescrição para os alimentos retroativos ocorre em dois anos. 
E) Todas as alternativas estão corretas. 
Resposta E 
 
3- Quanto à pretensão da reparação civil, o prazo prescricional é: 
 
A) 20 anos a partir do fato que acarretou prejuízo ou dano. 
B) 03 anos a partir do fato que acarretou prejuízo ou dano. 
C) 10 anos a partir do fato que acarretou prejuízo ou dano. 
D) 05 anos a partir do fato que acarretou prejuízo ou dano. 
E) um ano a partir do fato que acarretou o prejuízo ou o dano. 
Resposta B 
 
4- Assinale a alternativa incorreta: 
 
A) Na decadência, o direito e a ação têm origem comum. 
B) O prazo prescricional é fixado somente por lei. 
C) Somente as pessoas naturais, na qualidade de credoras, estão sujeitas aos efeitos da prescrição. 
D) A prescrição atinge as ações condenatórias. 
E) O prazo prescricional não pode ser modificado por contrato. 
Resposta C 
 
5- Analise as proposições abaixo e assinale a alternativa incorreta: 
 
A) A decadência é a extinção do direito pela inação de seu titular que deixa escoar o prazo estabelecido na lei ou fixado 
voluntariamente para o seu exercício. 
B) O prazo decadencial não se interrompe. 
C) Prescrição e decadência não correm contra absolutamente incapaz. 
D) No Código Civil de 2002, prescreve em cinco anos a pretensão para haver prestações alimentares, a partir da data em 
que se vencerem. 
E) Prescrição e decadência são matérias de interesse público. 
Resposta D 
 
6- Quanto à prescrição, assinale a alternativa correta: 
 
 A) Prazos prescricionais podem ser ampliados por acordo das partes, mas jamais podem ser reduzidos. 
B) Os prazos de prescrição podem ser somente reduzidos por vontade de particulares. 
C) Não pode a prescrição ser decretada de ofício pelo juiz. 
D) Os prazos da prescrição não podem ser alterados por acordo das partes; a proibição abrange tanto a ampliação como a 
redução. 
E) Prazos prescricionais podem ser interrompidos, mas não podem ser suspensos. 
Resposta D 
 
7- Sobre o instituto da prescrição, assinale a alternativa incorreta: 
 
A) O instituto da prescrição estádiretamente relacionado com o tempo. Isto significa dizer que o tempo é elemento 
essencial da prescrição, na busca de se atribuir juridicidade àquelas situações que nele se prolongam. 
B) Os prazos de prescrição estão exclusivamente discriminados na Parte Geral do Código Civil (arts. 205 e 206 CC). 
C) A prescrição pode ser definida como a perda da pretensão atribuída a um direito, em consequência do não uso dela, 
durante determinado espaço de tempo. 
D) Prescrição intercorrente ocorre quando o autor de um processo em andamento permanece inerte, de forma continuada e 
ininterrupta, durante lapso temporal previsto em lei. 
E) Prescrição extintiva é o modo de aquisição de domínio (usucapião). 
Resposta E 
 
8- Quanto à prescrição e à decadência, é correto afirmar: 
 
A) Salvo disposição legal em contrário, aplicam-se à decadência as normas que impedem, suspendem ou interrompem a 
prescrição. 
B) A interrupção da prescrição por um credor aproveita aos outros; semelhantemente, a interrupção operada contra o 
codevedor, ou seu herdeiro, prejudica aos demais coobrigados. 
C) Suspensa a prescrição em favor de um dos credores solidários, só aproveitam os outros se a obrigação for indivisível. 
D) A prescrição pode ser interrompida por qualquer interessado. 
E) Se a decadência for convencional, a parte a quem aproveita pode alegá-la em qualquer grau de jurisdição, podendo o juiz 
suprir a alegação. 
Resposta D 
 
9- Quanto aos prazos prescricionais previstos no Código Civil, assinale a alternativa correta. 
 
A) Prescreve em três anos a pretensão para haver prestações alimentares, a partir da data em que se vencerem. 
B) Prescreve em cinco anos a pretensão dos tabeliães, auxiliares da justiça, serventuários judiciais, árbitros e peritos, pela 
percepção de emolumentos, custas e honorários. 
C) Prescreve em quatro anos a pretensão dos profissionais liberais em geral pelos seus honorários, contado o prazo da 
conclusão dos serviços. 
D) Prescreve em um ano a pretensão dos credores não pagos contra os sócios ou acionistas e os liquidantes, contado o 
prazo da publicação da ata de encerramento da liquidação da sociedade. 
E) A prescrição ocorre em vinte anos, quando a lei não lhe haja fixado prazo menor. 
Resposta D 
 
10- Considere as afirmativas abaixo: 
 
I. A prescritibilidade é a regra, a imprescritibilidade é a exceção. 
II. São imprescritíveis as pretensões relacionadas a direitos da personalidade, como o direito à vida, à honra, à 
liberdade etc. 
III. A ação de investigação de paternidade prescreve em 10 anos. 
IV. As pretensões relativas aos direitos da personalidade não prescrevem, mas a de obter vantagem patrimonial em 
decorrência de sua ofensa é prescritível. 
São corretas somente as afirmativas: 
 
A) I, II e III. 
B) III e IV. 
C) I, II e IV. 
D) I e IV. 
E) II e III. 
Resposta C 
 
11- A perda do direito de ação pelo autor contumaz, que deu causa a três arquivamentos sucessivos, é chamada de: 
 
A) Prescrição. 
B) Decadência. 
C) Perempção. 
D) Extinção. 
E) Preclusão. 
Resposta C 
 
12- A renúncia à prescrição: 
 
A) É inadmissível no Direito Civil brasileiro. 
B) Deve ocorrer antes da prescrição. 
C) Somente pode ocorrer após a prescrição consumada. 
D) Pode ocorrer a qualquer tempo se for expressa. 
E) Jamais poderá ser tácita. 
Resposta C 
 
13- O prazo prescricional pode ser: 
 
A) Suspenso, voltando a correr do início. 
B) Interrompido, voltando a correr do ponto em que parou. 
C) Modificado por contrato entre particulares. 
D) Suspenso ou interrompido, sendo que corre do início diante da interrupção. 
E) Negociado com o Poder Público em contrato. 
Resposta D 
 
14- Os prazos decadenciais: 
 
A) Podem ser interrompidos pelas mesmas causas de interrupção dos prazos prescricionais. 
B) Podem ser suspensos pelas causas de suspensão dos prazos prescricionais. 
C) São de 10 anos. 
D) Não correm contra o absolutamente incapaz. 
E) São de 20 anos na regra geral. 
Resposta D 
 
15- Uma pessoa com menos de 16 anos, credora de certa quantia em dinheiro, 
 
A) Pode ser prejudicada pela prescrição. 
B) Será prejudicada pela decadência. 
C) Não será prejudicada pela prescrição do direito de ver alcançada a proteção do seu direito em juízo. 
D) Caso seja prejudicada pela prescrição, terá ação contra seu assistente. 
E) Terá ação contra o seu representante legal, caso se veja prejudicada pela prescrição consumada. 
Resposta C 
 
16- No que concerne às modalidades de decadência legal e convencional, assinale a opção correta, de acordo com o 
Código Civil. 
 
A) Não há qualquer distinção de tratamento jurídico entre as espécies de decadência legal e convencional. 
B) A decadência convencional é nula de pleno direito, porque somente a lei pode estabelecer prazos decadenciais. 
C) Ambas as modalidades de decadência, caso consumadas, devem ser reconhecidas de ofício pelo magistrado. 
D) Diferentemente do que ocorre com a decadência convencional, a decadência legal, caso consumada, não pode ser objeto 
de renúncia pelo interessado. 
E) Ao legislador é vedado criar hipóteses de suspensão ou interrupção de prazo decadencial legal. 
Resposta D 
 
17- Assinale a alternativa incorreta: 
 
A) A prescrição supõe direito já exercido pelo titular, enquanto que a decadência supõe um direito ainda não exercido pelo 
titular. 
B) Os prazos prescricionais são fixados por lei enquanto que os prazos decadenciais podem ser determinados pela vontade 
do Estado (prazo legal) e também pela vontade humana (vontade unilateral e bilateral). 
C) A prescrição prejudicará só o tipo de ação em que foi arguida enquanto que a decadência prejudica todas as ações 
possíveis. 
D) Na prescrição aplica-se o prazo geral, na falta de prazo especial, enquanto que na decadência só existem prazos 
especiais e expressos, inexistindo prazo geral. 
E) A decadência pode se renunciada, desde que consumada enquanto que a prescrição não pode ser renunciada nem depois 
de consumada. 
Resposta E 
 
18- Quando falamos em: 1) violação do direito, com o nascimento da pretensão; 2) inércia do titular da ação por um 
período de tempo fixado em lei; 3) ausência de causas suspensivas, interruptivas ou impeditivas, ESTAMOS NOS 
REFERINDO A: 
 
A) Princípios da prescrição 
B) Possibilidades de mutabilidade do direito 
C) Requisitos da decadência 
D) Requisitos da prescrição 
E) Princípio de anulablidade do negócio jurídico formal 
Resposta D

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