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Doenças virais Dengue HIV A Hepatite Infecção causada por um vírus que é transmitido por mosquitos. Eliminando água armazenada que podem se tornar possíveis criadouros Compromete os linfócitos T CD4+, pode destruir diretamente (replicação viral) ou indiretamente (resposta imune do hospedeiro). Retrovírus que pertence ao gênero Lentivirus Causador da aids Vírus HIV É possível prevenir a hepatite A por meio de vacinação A hepatite A é uma doença contagiosa que ataca o fígado através do vírus A (VHA) e também é conhecida como ?hepatite infecciosa ? B Infecção causada por um vírus que ataca o fígado e provoca inflamação. C A hepatite A é causada por um vírus RNA de fita simples positiva, que pertence à família Picornaviridae, denominado vírus da hepatite A (HAV), que se replica no fígado, é excretado na bile e eliminado nas fezes, resultando na transmissão pela via fecal- oral.A dengue é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti pr evenção Cl ass i f i cação cONTAMI NAÇÃO Febre alta > 38.5°C Dores musculares Manchas vermelhas pelo corpo Dor ao movimentar os olhos FI SI OPATOLI GI A O vírus da dengue é um arbovírus do gênero Flavivírus, pertencente à família Flaviviridae. São conhecidos quatro sorotipos: 1, 2, 3 e 4. ag ent e ETI OLÓGI CO O vírus ataca os monócitos, linfonodos e musculatura esquelética com o objetivo de se multiplicar,o RNA viral vai ser interpretado nos lusossomos para que sejam produzidas proteínas virais. Si nt o mas É indicado que: Repouso; Hidratação (água ou soro); Não tomar medicamentos por conta própria; Exames laboratoriais de sorologia,biologia molecular e de isolamento viral. Di ag nó s t i co TRATAMENTO Cl ass i f i cação aGENTE ETI OLÓGI CO FI SI OPATOLI GI A Si nt o mas pr evenção cONTAMI NAÇÃO Di ag nó s t i co TRATAMENTO Transmitido pelo sangue, contato sexual, secreção vaginal, esperma, leite materno ou transfução de sangue contatiminado. cONTAMI NAÇÃO pr evenção Digite alguma coisa Cl ass i f i cação cONTAMI NAÇÃO pr evenção Cl ass i f i cação Transmissão fecal-oral e através de alimentos fadiga, náuseas, dor abdominal, perda de apetite e febre baixa Si nt o mas aGENTE ETI OLÓGI CO Uso de preservativos; Evitar compartilhar materiais pessoais como alicates, copos etc.; Exames sorológicos Teste lgM anti-HAV Se espalha através de alimentos ou água contaminada,e pelo contato físico A condição desaparece por conta própria em um ou dois meses. Descanso e hidratação adequada podem ajudar DI ag nó s t i co Coleta de sangue ou por fluido oral, por meio de testes rápidos e exames laboratoriais. Fi s i o pat o l o g i a Febre, alterações elétricas do coração, aparecimento de gânglios, crescimento do baço e do fígado. Tr at ament o Para fortalecer o sistema imunológico é usado medicamentos para impedir a multiplicação e o fortalecimento do vírus no organismo. Text Uma infecção grave do fígado causada pelo vírus da hepatite B Vacinação Cl ass i f i cação Por produtos sanguíneos (agulhas sujas ou sangue não testado). Por sexo vaginal, anal ou oral sem proteção. De mãe para bebê durante a gravidez, parto ou amamentação Co nt ami nação A hepatite viral B é causada por um vírus pertencente à família Hepadnaviridae, o vírus da hepatite B (HBV). É um DNA-vírus envelopado, com fita de DNA dupla incompleta e replicação do genoma viral por enzima transcriptase reversa Cl ass i f i cação Ag ent e et i o l ó g i co amarelamento dos olhos, dor abdominal,urina escura, fadiga, mal-estar, perda de apetite ou sensação de cansaço Si nt o mas Exame de sangue É uma doença infecciosa que agride o fígado, sendo causada pelo vírus B da hepatite (HBV). O HBV está presente no sangue e secreções, e a hepatite B é também classificada como uma infecção sexualmente transmissível Di ag nó s t i co aGENTE ETI OLÓGI CO Fi s i o pat o l o g i a O vírus da hepatite C (HCV) pertence ao gênero Hepacivirus, família Flaviviridae. É um RNA vírus, de fita simples e polaridade positiva. Em casos mais leves, a doença desaparece sozinha. Casos crônicos necessitam de medicação e, possivelmente, de um transplante de fígado Tr at ament o FI SI OPATOLI GI A O vírus da hepatite C (HCV) pertence ao gênero Hepacivirus, família Flaviviridae. É um RNA vírus, de fita simples e polaridade positiva. Utilizar preservativo (camisinha) em todas as relações sexuais e evitar compartilhar agulhas e seringas. pr evenção Si nt o mas Dor abdominal, dores nos músculos e articulações, urina escura; fezes claras; cor amarelada da pele e dos olhos; dor na região superior direita da barriga; camsaço excessivo; barriga inchada. cONTAMI NAÇÃO Di ag nó s t i co TRATAMENTO Por produtos sanguíneos (agulhas sujas ou sangue não testado). Por sexo vaginal, anal ou oral sem proteção. Durante o parto (porém é uma situação pouco comum). Compartilhamento de lâminas de barbear, escovas de dentes ou instrumentos de manicure ou pedicure; Digite alguma coisa A princípio é necessário que o paciente faça acompanhamento médico e utilize por 6 meses medicamentos antivirais, caso o vírus ainda permaneça no organismo significa que o quadro seria de uma hepatite C crônica. Nesse caso, o quadro clínico está ligada à cirrose e ao câncer do figado, precisando de outros tratamentos, como transplante de figado (porém não pode esquecer de erradicar o vírus do organismo). Avaliação de sinais e sintomas e exame de sangue Doenças Bacterianas Sífilis Tuberculose Hanseníase Gonorreia A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível curável e exclusiva do ser humano, causada por uma bactéria e pode apresentar várias manifestações clínicas e diversos estágios ( sífilis primária, secundária, latente e terciária.) A inflamação e a destruição tissular caracterizam a doença e são decorrentes da resposta imunológica do hospedeiro.Entre adultos saudáveis,o hospedeiro predomina inicialmente, em cerca de 95% dos casos, o que em alguns casos culmina em um resquício de infecção primária chamado de nódulo de Ghon no parênquima pulmonar.Ocorre disseminação linfática,seguida de distribuição por via hematogênica.Cerca de 5% dos indivíduos podem evoluir com abundante processo inflamatório,com uma grande população de bacilos,levando à tuberculose pós-primária. É uma doença infecciosa e transmissível que afeta prioritariamente os pulmões,embora possa acometer outros órgãos e/ou sistemas.A forma extrapulmonar ocorre mais frequentemente em pessoas que vivem com HIV. A tuberculose é uma doença de transmissão aérea e se instala a partir da inalação de aerossóis oriundo das vias aéreas,durante a fala, espirro ou tosse das pessoas com tuberculose ativa, que lançam no ar partículas em forma de aerossóis contendo bacilos. Chamada antigamente de lepra a hanseníanse é uma doença crônica,transmissível e curável.Pode ser classificada em paucibacilar( com poucos ou nenhum bacilo nos exames) ou multibacilar ( com muitos bacilos) É uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada por uma bactéria. A principal forma de transmissão da gonorreia é por meio de relação sexual com pessoa infectada,seja essa relação oral vaginal ou anal,sem o uso de preservativo.Mesmo sem apresentar sintomas as mulheres contaminadas transmitem a bactéria causadora da doença. A transmissão se dá por meio de convivencia muito próxima e prolongada com o doente da forma transmissora, chama multibacilar, que não se encontra em tratamento, por contato com gotículas de saliva ou secreções do nariz.Tocar a pele não transmite hanseníase. A hanseníase tem como principal via de inoculação a mucosa das vias aéreas superiores.Em alguns casos,soluções de continuidade na pele podem ser via de ingressodo bacilo.Após a sua entrada no organismo do hospedeiro,o bacilo de hansen ocupa dois sítios; a pele e as células de schwann,com tropismo especial pela segunda.Essa célula não tem capacidade fagocítica natural,assim,o M. Leprae consegue multiplicar-se de forma contínua e permanece protegido dos mecanismos de defesa do indivíduo.A permanência do bacilo nas células de Schawnn pode trazer comprometimento da função neural. Relationship Relationship Cl ass i f i cação a sífilis pode ser transmitida por relação sexual sem camisinha com uma pessoa infectada ou por contato direto com ferimentos ou para a criança durante a gestação ou parto. Co nt ami nação o agente etiológico da sífilis é a bactéria treponema pallidum. Ag ent e et i o l ó g i co os sinais e sintomas variam de acordo com cada estágio da doença: Sífilis primária ->Ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria que aparece entre 10 a 90 dias após o contágio -> Normalmente não dói, não coça, não arde e não tem pus, podendo estar acompanhada de ínguas ( caroços ) na virilha. Sífilis secundária -> Os sinais e sintomas aparecem entre seis semanas e seis meses do aparecimento e cicatrização da ferida inicial. -> Pode ocorrer manchas no corpo, que geralmente não coçam,, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. -> Pode ocorrer febre, mal-estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo. Sífilis latente ( fase assintomática) -> Não aparecem sinais ou sintomas -> É dividida em sífilis latente recente ( menos de dois anos de infecção ) e sífilis latente tardia ( mais de dois anos de infecção) -> A duração é variável, podendo ser interrompida pelo surgimento de sinais e sintomas da forma secundária ou terciária. Sífilis terciária -> Pode surgir de dois a 40 anos depois do início da infecção -> Costuma apresentar sinais e sintomas, principalmente lesões cutâneas,ósseas,cardiovasculares e neurológicas,podendo levar a morte. Si nai s e s i nt o mas Para detectar a sífilis,basta realizar um exame de sangue.O sistema único de saúde ( SUS ) também oferece um teste rápido,para o qual não é preciso de pedido médico e que é feito com uma quanntidade bem menor de sangue Di ag nó s t i co Decorre da interação direta da bactéria com os tecidos afetados, com indução de processo inflamatório boldo que pode se tornar crônico com a evolução da doença. Fi s i o pat o l o g i a O tratamento de escolha é a penicilina benzatina,que poderá ser aplicada na UBS mais próxima. Tr at ament o o uso correto e regular da camisinha feminina e/ou masculinaé a medida mais importante de prevenção da sífilis, por se tratar de uma IST. Co mo pr eveni r Cl ass i f i cação co nt ami nação f i s i o pat o l o g i a A doença é causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch. ag ent e et i o l ó g i co O principal sintoma da tuberculose pulmonar é a tosse na forma seca ou produtiva.Há outros sinais e sintomas que podem estar presentes como a febre vespertina,sudorese noturna,emagrecimento,cansaço e fadiga. s i nai s e s i nt o mas Para o diagnóstico da tuberculose são utilizados exames como a baciloscopia, o teste rápido molecular para tuberculose,a cultura para micobacteria e um exame complementar que é a radiografia do tórax. Di ag nó s t i co O tratamento da tuberculose dura no mínimo seis meses, é gratuito e está disponível no SUS, devendo ser realizado,preferencialmente,em regime de tratamento diretamente observado (TDO).São utilizados quatro fármacos para o tratamento dos casos que utillizam o esquema básico; rifampicina,isoniazida,pirazinamida e etambutol. Tr at ament o As maneiras de prevenção são a vacinação com BCG,o tratamento da infecção latente da tuberculose(ILTB) e o controle de infecção. Co mo pr eveni r Cl ass i f i cação Co nt ami nação Provocada pela bactéria Mycobacterium leprae Ag ent e et i o l ó g i co Fi s i o pat o l o g i a Os primeiros sinais são lesõesna derme ,como manchas brancas e vermelhas,placas,caroços,ressecamento e queda de pelos.Quando não se inicia o tratamento no começo,ocorre também perda de sensibilidade,com sensação de formigamento e dormência nas mãos e nos pés,além de perda de força muscular.Essas alterações podem levar ao surgimento de ferimentos e posturas inadequadas,com derfomações nos membros. Si nai s e s i nt o mas O diagnóstico é essencialmente clínico,realizado através do exame dermatoneurológico,no qual se analisa a pele e os nervos periféricos pela palpação.Também são feitos testes de sensibilidade e força muscular. DI ag nó s t i co O tratamento é baseado em poliquimioterapia,que consiste em um esquema de vários antibióticos.Uma parte deles deve ser recebido uma vez por mês nas UBS ou centros de referência,sendo utilizadas no prórpio ambulatório sob a supervisão da equipe médica.As doses diárias restantes são tomadas em casa. Tr at ament o A medida mais importante para evitar a hanseníase é buscar ajuda médica assim que alguém com quem a pessoa tenha tido contato for diagnosticada.Toda a rede do infectado precisa tomar a vacina BCG ( Ela é aplicada contra a tuberculose,mas também protege parcialmente contra a hanseníase,diminuindo o risco de ter formas graves). COmo pr ev i ni r Cl ass i f i cação Co nt ami nação Os sintomas incluem dor ao urinar e secreção anormal do pênis ou da vagina.Os homens podem sentir dor testicular e as mulheres, dor pélvica.Em alguns casos,a gonorreia não tem sintomas. SI nai s e s i nt o mas Possui como agente etiológico a Neisseria gonorrhoeae Ag ent e et i o l ó g i co O diagnóstico da gonorreia é feito pelo ginecologista ou urologista a partir de exames físicos e resultado de exames laboratoriais,principalmente microbiológicos,que são feitos a partir da análise de urina,secreção vaginal ou da uretra,no caso dos homens,que são coletadas em laboratório especializado. Di ag nó s t i co O tratamento da gonorreia geralmente envolve o uso de antibióticos como a Azitromicina em comprimidos ou Ceftriaxona em injeção para eliminar a bactéria que causa a doença do organismo,sendo importante que o tratamento seja feito de acordo com a recomendação do médico para evitar resistência bacteriana. Tr at ament o A N.gonorroheae primariamente infecta o epitélio colunar.A ligação ao epitélio mucoso,mediada em parte pelos pilli e pela proteína Opa,é seguida nas próximas 24-48 horas pela penetração no organismo através das células epiteliais para chegar ao tecido submucoso.Há resposta vigorosa de polimorfonucleares,com descamação do epitélio,desenvolvimento de microabscessos submucosos e formação de exsudato.Lâminas coradas revelam grande número de gonococos dentro de poucos neutrófilos,equanto a maioria das células não contêm organismos. Fi s i o pat o l o g i a Utilizar sempre preservativo durante qualquer contato sexual (vaginal,oral e anal). Co mo pr eveni r Doenças fungicas Definição Candidíase Infecção causada pelo fungo candidaalbicans, que se aloja na região genital. Acomete homens e mulheres. ·Ardor, inchaço e coceira na região genital. ·Fissuras na mucosa genital (lembram assaduras) ·Desconforto ao urinar ·Corrimento vaginal espesso ·Odor intenso na vulva ·Dores durantes relações sexuais ·Em homens, aparece vermelhidão e uma espécie de nata na ponta do pênis ·Aftas ·Dor ao engolir alimentos Quais são os sinais? Espécie de fungos diploide, que causa oportunamente infecções orais e vaginais. ·Candidíase oral Uso de antibióticos poliênico, duração de tratamento de 7 a 14 dias ·Candidíase vulvovaginal Antifúngicos via oral e cremes vaginais ·Candidíase Mucocutânea Crônica Uso de antifúngicos, para casos mais graves anfotericina B Candidaalbicans, Candidatropicalis e outras espécies de Candida. A Candidaalbicans causa a maioria das infecções. Exames realizadosem consultórios ginecológicos . Diagnostico com base de em queixas do paciente Exames microscópico do corrimento Diagnóstico Agente etiológico Tratamento Classificação O fungos se desenvolve com facilidade em situações de atrito, calor e umidade, principalmente se já existir nas mucosas ou pele. Contato com secreções vindas da boca, pele, órgãos genitais e desejos de portadores ou doentes. A transmissão também ocorre da mãe ao recém-nascido, durante o parto. Fisiopatologia Usar preservativos em todas as relações sexuais; Realização da higiene íntima diária, entretanto evitar o uso de duchas vaginais; Preferir calcinhas 100% algodão pois esse tipo de material não eleva a temperatura vaginal. Como previnir paracoccidioidomicose Definição Micose progressiva de pele causada pelo fungo Paracoccidioides brasiliensisQuais são os sinais? Pode ser detectada através dos seguintes sintomas: ·Perda de apetite e fraqueza; ·Palidez; ·Emagrecimento; ·Febre; ·Falta de ar e tosse, que pode ser com ou sem presença de sangue; ·Lesões na pele ou mucosas, principalmente na face, boca, lábios, gengivas, provocando dificuldades na mastigação e deglutição; ·Surgimento de ínguas pelo aumento dos gânglios linfáticos, o que também é chamado de linfonodomegalia; ·Aumento do fígado de baço; Em casos mais graves também pode atingir cérebro, intestino ossos e rins Classificação Paracoccidiodes brasiliensis, um fungo dimorfo, que acomete diversa áreas do corpo de adultos e crianças Tratamento O tratamento da Paracoccidiodes dependera da forma clinica apresentada, leves e moderada e formas graves. Em leves e moderadas é recomedavel tratamentos via oral, com antifungicos. Indicações:itraconazol, doses de 200mg por dia com duração de tratamento de 9-18 meses Cotrimoxazol, Trimetoprim, 160mg + Sulfametoxazol, 800mg ( 8/8 horas ou 12/12 horas) Tratamento em crianças: trimetoprim, 8 a 10mg/kg, Sulfametoxazol, 40 a 50mg/kg, 12/1 h. Anfotericina B:Para fases de consilidaçãocomo droga vo Desoxicolato, 0,5 a 0,7 mg/kg/dia. Formulações lipídicas, 3 a 5 mg/kg/dia. Duração do tratamento: 2-4 semanas ou até melhorar (adiminstração em: IV) Em formas mais gravesrecomendado o uso via injeções. Sulfametoxazol/trimetoprim Dose: 600 a 800mg/dia Fluconazol- Via de administração: endovenoso. Dose: 800mg/160mg a cada 8 horas.. Cotrimoxazol (formulação venosa). Tratamento em gestantes Anfotericina B, Duração do tratamento: periodo da gestação Dose: Dose: 600 mg/dia a 800 mg/dia. A paracoccidioidomicose é causada por um fungo termodimórfico, do gênero Paracoccidioides spp., com destaque para duas espécies patogênicas: Paracoccidioides brasiliensis (P. brasiliensis) e Paracoccidioideslutzii (P. lutzii) Agente etiológico O diagnostico é feito por exames clinicos e laboratoriais, utilizando materiais clinicos como secreções e tecidos. Usando também a sorologia e histopatia para confirmação da doença, exames que que auxiliam em detectar o fungo: hemogramas, provas bioquimicas e exames de imagens. Diagnóstico A principal entrada do funco ao organismo está atrelada as vias respiratorias, e ao manejo do solo contaminado, atribuido a atividadesagriculas, preparo de solo, prática de jardinagem. Descinsiderada a trasnmição inter-humana e via animais ao homem. Fisiopatologia Não há prevenção e nem vacinas, apenas cuidados para impedir que a doença e suas complicações evoluam Como previnir Blastomicose Definição ·Doença Pulmonar calsada pela inalação do fungosBlastomycesdermatitidis Quais são os sinais? Os sinais estão relacionados com o local onde o fungo está alojado, nas maiorias dos casos o mesmo se encontra nos pulmoçes trazendo sintomas de: ·Febre; ·Tosse seca ou com carro; ·Dor no peito; ·Dificuldade para respirar; ·Calafrios; ·Suores excessivos. Em casos extremos de sistemas imunologico debilitado o fungo se multiplica trazendo outros sintomas, como: ·Blastomicose cutânea: o fungo atinge e calsalesoesmultiplas na medida em que crésce, assim formando cicatrizaesartofiadas ·Blastomicoseosteoarticular: fungo atinge ossos e articulações calsando inchaço, febre e deixando sencivel. ·Blastomicose genital: calsalesoesgenitais,maisfrequstes em homens. Acometendo inchaço do epidídimo e aumento da sencibilidade da póstata ·Blastomicose nervosa:Atingeo sistema nervoso central e provoca o aparecimento de abcessos, caso não tratado pode resultar em miningite. Ablastomicose pulmonar pode ser uma doença aguda, autolimitada, que frequentemente evolui sem ser reconhecida. Pode também se apresentar com início insidioso, progredindo para uma infecção crônica e progressiva. Os sintomas incluem tosse produtiva ou seca, dor no peito, dispneia, febre, calafrios e sudorese profusa. Classificação Tratamento ·Para infecção leve a moderada, itraconazol ·Para infecção grave com risco de vida, anfotericina B A blastomicose, também chamada de blastomicose norte-americana, doença de Chicago ou doença de Gilchrist, é uma doença pulmonar que possui como agente etiológico o fungo Blastomycesdermatitidis. Este, por sua vez, é dismórfico e cresce em tecidos de mamíferos na forma de uma célula em brotamento. Agente etiológico Diagnóstico O diagnostico é feito atravez de avaliações dos sintomas, radiografia troraxica e examens laboratoriais, onde são observados as estruturas fúngicas para que a infecção seja confirmada.Fisiopatologia Decorre da inalação do fungo Blastomycesdermatitidis, o mesmo a feta a pulmoes, trazendo sintomas de pneumonia, também acomete problemas em orgãos e a pele. A prevenção da Blastomicose nem sempre é possível, pois os esporos dos fungos circulam facilmente no ar. As zonas perto dos rios, lagos e pântanos são zonas onde frequentemente existe este tipo de fungo. Prevenção Bruna Giovana nascimento dos Santos RA- 00293788 Maria Júlia Siqueira Batista RA- 198438 João Vitor Camean dos Santos RA- 00310448 Hayslla Nanni benevides RA-00293936 Lauani de Oliveira moura RA- 00335292 Giuseppe Lopes Graziano RA- 00296540 Mapa doenças virais P�gina 1 Mapa mental agentes infecciosos Page 1 Mecanismos de infecções fúngicas Page 1
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