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Teoria do Processo Aula 02

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29/10/2021 22:16 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/DIR_TEOPRO_19/unidade_2/ebook/index.html#section_8 1/28
TEORIA DO TEORIA DO 
 PROCESSOPROCESSO
Esp. Marjorie Araújo
IN IC IAR
29/10/2021 22:16 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/DIR_TEOPRO_19/unidade_2/ebook/index.html#section_8 2/28
introdução
Introdução
O Direito Processual é um ramo do Direito Público que tem como objetivo dar
operacionalidade prática às normas e aos princípios jurídicos previstos nos
vários ramos do Direito. É um direito instrumental, pois serve para possibilitar
a aplicação das normas de direito substantivo, que são aquelas que preveem
os direitos e os deveres dos cidadãos e que se destinam a solucionar os
con�itos de interesses.
A Constituição Federal, em seu artigo 5º, prevê, como sendo um direito
fundamental, os Direitos de Ação e de Petição, os quais possibilitam que
qualquer cidadão que tenha algum direito violado possa levar a questão à
apreciação do Judiciário, o qual deverá, obrigatoriamente, proferir uma
decisão, ainda que esta seja negativa (BRASIL, 1988). Porém, para que o
Direito de Ação possa ser efetivamente exercido, é necessário é que se siga o
passo a passo trazido pela legislação.
29/10/2021 22:16 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/DIR_TEOPRO_19/unidade_2/ebook/index.html#section_8 3/28
Jurisdição vem do latim juris (direito) e dictionis (dicção; ação de dizer).
Jurisdição é, portanto, “o direito de dizer”. Dessa forma, o Direito de Ação é o
direito que todo cidadão tem de invocar do Estado, por meio do Poder
Judiciário, para a resolução de seus con�itos ou o reconhecimento de seus
direitos; enquanto que a Jurisdição é o poder/dever que o Estado possui de
solucionar essas questões que são levadas à sua apreciação. A jurisdição
possui objetivo social, político e jurídico. Entenda:
a)   O objetivo social engloba justiça, educação e paci�cação social na
efetivação de direitos e obrigações.
b)   O objetivo político consiste na garantia do poder do Estado (e sua
capacidade de decidir).
c) O objetivo jurídico diz respeito à atuação do Direito, em sua aplicabilidade.
Então, a Jurisdição consiste no poder-dever do estado-juiz de admitir e
executar os direitos conforme as pretensões que lhe são formuladas,
segundo os valores e os princípios fundamentais estabelecidos pela
JurisdiçãoJurisdição
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https://fmu.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/DIR_TEOPRO_19/unidade_2/ebook/index.html#section_8 4/28
Constituição Federal, garantindo, assim, o efetivo cumprimento no âmbito dos
fatos, na vida dos litigantes.
É esse o sentido que se deve atribuir ao art. 5º, inciso XXXV da Constituição
Federal, ao a�rmar que “[...] a lei não excluirá da apreciação do Poder
Judiciário lesão ou ameaça a direito” (BRASIL, 1988, on-line), explicando a
Jurisdição como dever do Estado exercido por meio do Poder Judiciário, tendo
por �nalidade a aplicação do direito como forma de garantir a sua e�cácia nos
casos concretos, quando provocada.
Entende-se, com isso, que os con�itos sociais que não são resolvidos de
forma espontânea, não chegando os envolvidos a um consenso, poderão ser
levados ao Poder judiciário, o qual, por meio do exercício da Jurisdição, julgará
o caso, emitindo uma decisão que obrigará as partes a cumprirem com o que
for estabelecido pelo magistrado.
Princípios da Jurisdição
Os princípios que norteiam a Jurisdição são ditados pela Constituição Federal.
São eles:
Inafastabilidade: é o principal, um direito fundamental trazido pelo
artigo 5º, inciso XXXV da CF, o qual dá origem ao Direito de Ação. Não
se pode impedir que qualquer con�ito seja levado pelo cidadão ao
Judiciário.
Inevitabilidade: advém do princípio da inafastabilidade. O poder-
dever do Estado independe da vontade das partes, ou seja, os efeitos
de sua atuação não podem ser evitados ou limitados. Se provocado,
emitirá decisão que vincula as partes que lhe provocaram.
Indeclinabilidade: os órgãos jurisdicionais e seus servidores não
podem declinar a jurisdição, ou seja, não podem se negar a apreciar
e decidir os con�itos que são a eles levados, desde que sejam de sua
competência.
Indelegabilidade: os órgãos jurisdicionais, quando reconhecida sua
competência para julgar determinada demanda, não podem delegar
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a decisão a outro juízo ou órgão (art. 5º, XXXVII e LIII da CF).
Irrevogabilidade: as decisões do Judiciário não podem ser revogadas,
a não ser pelo próprio Poder Judiciário. Princípio que decorre da
garantia da coisa julgada (decisão que já transitou em julgado),
constante na Constituição Federal, em seu art. 5º, XXXI.
Inércia: o Estado só deve se manifestar quando provocado. O Direito
de Ação é um direito que o cidadão pode, inclusive, escolher não
exercer. Por isso, os órgãos jurisdicionais só devem se movimentar se
forem provocados pelas partes ou por quem tenha a prerrogativa
legal para tal (exemplo: o Ministério Público pode propor
determinadas demandas).
Imparcialidade: a jurisdição deve ser exercida por alguém imparcial;
logo, o juiz que está encarregado de julgar determinada questão não
pode ter preferências, interesses ou manter relações pessoais com as
partes, pois, obviamente a decisão �nal não seria justa (art. 5º, XXXVII
e LIII) (BRASIL, 1988).
Espécies de Jurisdição
Temos a seguinte classi�cação para as espécies de jurisdição:
Jurisdição de direito e de equidade: na jurisdição de direito, o juiz aplica o
direito positivado já existente; enquanto que na jurisdição de equidade, o juiz,
diante da inexistência de lei adequada à resolução do caso concreto que se
apresenta, decide a questão por meio de outros meios que estejam à sua
disposição, inovando, utilizando-se de princípios norteadores do Direito, da
doutrina, do livre convencimento e da jurisprudência, e agindo, de certa
forma, como legislador.
Jurisdição comum e especial: a jurisdição comum é a exercida pela justiça
comum, que pode ser estadual ou federal. A jurisdição especial é exercida
pelas justiças especializadas (militar, eleitoral e do trabalho).
Jurisdição penal e civil: a jurisdição penal é a que corresponde à aplicação
das leis penais, e a jurisdição civil é aquela exercida quando não se tratar de
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matéria penal, militar, eleitoral ou trabalhista.
Jurisdição superior e inferior: a jurisdição superior é aquela exercida pelos
órgãos superiores (tribunais), ou seja, aqueles de segundo grau ou de
segunda instância. Já a jurisdição inferior é exercida pelos órgãos ou juízos de
primeiro grau ou primeira instância, onde, em regra, são propostas as ações.
Jurisdição contenciosa e voluntária: em processo civil, temos a jurisdição
contenciosa (que ocorre quando o magistrado se dedica a julgar con�itos de
interesses entre as partes) e a jurisdição voluntária (onde o magistrado age
apenas reconhecendo direito ou relação estabelecida previamente entre as
partes, que só necessitam do reconhecimento de suas vontades, não
havendo, portanto, litígio a ser resolvido).
Tutela Jurisdicional
A tutela jurisdicional vai moldar-se a partir do direito material, dependendo de
como irá se desenvolver o processo, podendo ela ser cognitiva ou executiva.
Na tutela jurisdicional cognitiva, veri�ca-se a validade, a existência ou a
e�cácia de direitos, podendo se dar tanto no processo de conhecimento da
causa como em outros feitos do magistrado, com o objetivo de tomar
conhecimento do objeto da causa, a�rmando direitos. Em relação a isso,
a�rmam Lamy e Rodrigues (2018) o seguinte:
Mesmo que a decisão possua natureza executiva, decorreráde
uma cognição anterior, caso este em que haverá sincretismo
processual: prática de atos cognitivos e executivos em um mesmo
procedimento, situação bastante comum no processo
contemporâneo, decorrente do aprimoramento do sistema em
busca de efetividade e adequação processual à tutela dos direitos
(LAMY; RODRIGUES, 2018, p. 169).
A tutela jurisdicional executiva é constatada na veri�cação da e�cácia da
decisão proferida no mundo real. A tutela jurisdicional executiva pode se dar
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em  processos de execução, no cumprimento da sentença e em medidas
cautelares ou de urgência.        
A tutela jurisdicional prestada em medidas cautelares tem o objetivo de
assegurar a resolução do mérito da questão ao �nal do processo, garantindo
sua e�cácia. Já a prestada no cumprimento de sentença e em processos de
execução visam assegurar a efetividade do direito no mundo jurídico,
conforme explicam Lamy e Rodrigues (2018):
Esse seria o caso, por exemplo, das denominadas tutelas
preventivas (inibitórias), tutelas reparatórias e tutelas ressarcitórias,
que não são pensadas conforme a função processual a ser
exercida, mas sim conforme a proteção material a ser efetuada
junto ao direito das partes, aqui classi�cadas conforme a maneira
que se vinculam ao eventual dano sofrido ou em vias de ser sofrido
(LAMY; RODRIGUES, 2018, p. 118).
Competências Jurisdicionais
Dentre as normas processuais civis, existem aquelas denominadas normas de
competência, que são as que estabelecem os limites e as regras para o
funcionamento dos órgãos do Poder Judiciário, a �m de possam exercer seu
poder.
Os critérios utilizados para a determinação da competência são divididos em
razão:
da matéria: quando são determinados de acordo com a espécie de
direito que está sendo levado à apreciação do Poder Judiciário. A
divisão das justiças especializadas é realizada tomando por base esse
critério;
da pessoa: quando são determinados levando em consideração
características pessoais das partes;
da função: a competência é �xada levando em consideração a função
dos órgãos jurisdicionais estabelecidos em lei;
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do valor: o valor da causa é um dos critérios pelo qual se de�ne a
competência; porém, trata-se de um critério secundário (exemplo:
Juizados Especiais);
da complexidade e do poder ofensivo: esse critério é critério aplicado
para se determinar a competência dos juizados especiais cíveis
(menor complexidade) e criminais (menor potencial ofensivo);
do território: quando a competência é de�nida de acordo com o
local. Esse critério é utilizado para distribuir estrategicamente a
jurisdição no território nacional (exemplos: divisão em regiões,
seções, subseções, comarcas e distritos);
da exclusão: não chega a ser um critério, mas sim o fato de a
atribuição da competência da justiça comum estadual acontecer de
forma residual, pois excluídas as competências das demais justiças
(especializada e comum federal), a competência da justiça comum
estadual é estabelecida.
A competência é considerada absoluta quando �xada em razão da matéria,
da pessoa ou da função, não podendo ser modi�cada, por ser de�nida como
matéria de ordem pública. A competência é considerada relativa quando
instituída, levando-se em consideração os interesses dos litigantes ou o bom
andamento do processo. Em regra, é relativa a competência �xada pelo
critério territorial, já que, se as partes pactuarem anteriormente ao foro de
eleição, a competência para julgar a demanda será da localidade previamente
acordada.
Para se de�nir qual é a Justiça e o órgão competente para decidir um
determinado con�ito, faz-se necessário:
veri�car a Justiça competente (especializada, militar, eleitoral e
trabalhista). Para isso, é preciso analisar a matéria da causa e os
indivíduos envolvidos;
encontrar o órgão competente dentro da Justiça determinada. Para
isso, veri�ca-se se é um processo inicial ou um que deva seguir
apensado a outro já existente, ou ainda se é caso de Recurso. Há
situações em que a competência originária pertence aos tribunais
estaduais, regionais, STJ ou STF;
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determinar a localidade onde a ação deve ser proposta, pois, de
acordo com o sistema de organização judiciária, temos distritos,
comarcas, seções, subseções ou regiões;
analisar qual é o órgão competente quando existirem dois ou mais
situados em um mesmo lugar, devendo optar-se pelo mais
especializado naquela matéria.
Não é raro, mesmo existindo diversas normas que determinam a
competência, veri�carmos con�itos relacionados à sua �xação. Isso ocorre
quando:
a) mais de um juízo se declara competente;
b) mais de um juízo se declara incompetente;
c) dois ou mais juízes divergem sobre a reunião ou a separação de processos.
Solução:
a) em regra, o juiz que tiver o primeiro contato com o processo será o
competente;
b) e c) a decisão do con�ito de competência será tomada pela segunda
instância.
Atenção! Em regra, a decisão proferida por juiz incompetente é nula, pois
deve ser respeitado o princípio do juiz natural, de acordo com o artigo 5º, LIII,
da CF (BRASIL, 1988).
Existem casos em que a competência pode ser alterada devido a:
causas legais: por exemplo, foro de eleição;
conexão: quando existir mais de um processo com o mesmo pedido
e/ou causa de pedir, os processos serão reunidos em um único juízo;
continência: quando existirem processos com as mesmas partes e
causa de pedir, e um deles possui objeto mais abrangente, o que
levará à união dos outros a �m de que sejam julgados pelo mesmo
juízo.
29/10/2021 22:16 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/DIR_TEOPRO_19/unidade_2/ebook/index.html#section_8 10/28
Nesses casos ocorre a prorrogação de competência, pois esta passa a ser
competente a um órgão jurisdicional do qual, originariamente, não era.
Os limites que se impõem ao exercício da jurisdição são de extrema
importância, pois sem eles não se poderia garantir a segurança jurídica, tão
necessária às relações processuais, podendo levar a injustiças e a decisões
arbitrárias. Além disso, com uma melhor organização se garante a qualidade
da prestação jurisdicional, dando celeridade aos julgamentos e maior
efetividade às decisões proferidas. Na Unidade 4 estudaremos mais a fundo
essa organização jurisdicional e os critérios de �xação de competência.
29/10/2021 22:16 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/DIR_TEOPRO_19/unidade_2/ebook/index.html#section_8 11/28
atividadeAtividade
Como discutido neste módulo, tanto a jurisdição contenciosa quanto a voluntária
são rami�cações da jurisdição que pertencem especi�camente ao processo civil. O
elemento principal para diferenciá-las está no fato de que, na jurisdição
contenciosa, há um con�ito de interesses, enquanto que, na jurisdição voluntária,
há uma pretensão comum. Considerando o exposto, analise as Ações, a seguir:
I- Ações indenizatórias.
II- Ação monitória.
III- Ação de homologação de acordo.
IV- Ação de alimentos.
Marque, a seguir, a alternativa que apresenta corretamente as Ações de jurisdição
contenciosa:
a) I e II.
b) II e IV.
c) I, II e III.
d) I, II e IV.
e) II, III e IV.
29/10/2021 22:16 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/DIR_TEOPRO_19/unidade_2/ebook/index.html#section_8 12/28
Lamy e Rodrigues vão nos dizer que o processo possui, historicamente, três
modalidades, podendo ser:
[...] inquisitivo: caracteriza o processo inquisitivo a concentração
das funções de acusar, defender e julgar em uma só pessoaou
instituição, regra geral indicada e irrecusável por impedimento ou
suspeição, podendo haver o sigilo dos atos processuais e inexistir o
contraditório, sendo a con�ssão elemento su�ciente para
condenação.2 Nessa modalidade, o processo é mais uma forma de
administração da solução de con�itos e de aplicação do Direito do
que de busca da verdade e da justiça. Foi marcante na história do
Direito Penal, podendo se destacar exemplarmente os processos
da Santa Inquisição, levados a cabo pela Igreja Católica na Idade
Média; de ação e acusatório: nessa modalidade de processo autor
e réu estão em pé de igualdade e o órgão encarregado de decidir é
imparcial (juiz natural), sendo asseguradas todas as garantias
constitucionais do processo (devido processo legal, contraditório,
ampla defesa, isonomias, publicidade, entre as principais). A
iniciativa cabe às partes, não podendo o juiz iniciar o processo ex
o�cio. Na área civil a iniciativa do processo cabe ao autor (daí
processo de ação) e na área penal, à parte acusadora (daí
ProcessoProcesso
29/10/2021 22:16 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/DIR_TEOPRO_19/unidade_2/ebook/index.html#section_8 13/28
processo acusatório – por princípio constitucional a iniciativa cabe
ao Ministério Público, havendo exceções em que a iniciativa cabe à
vítima, em razão da qualidade do delito). Nessa modalidade, as
funções de acusar, defender e julgar pertencem a pessoas distintas;
e misto: nessa modalidade o processo possui uma fase inquisitiva e
outra acusatória. Ou seja, se caracteriza pela combinação da
modalidade inquisitória, investigação preliminar, com a forma
acusatória, instalação posterior do contraditório (LAMY;
RODRIGUES, 2018, p. 181).
Introdução aos Atos Processuais
Os atos processuais são aqueles que integram um processo judicial,
dividindo-se em:
a) objetivos, quando emanam da lei; e subjetivos, quanto emanam da vontade
humana (negócios jurídicos);
b) simples, quando se esgotam em um único ato (exemplo: citação) ou
complexos, desdobrando-se em vários atos (exemplo: depoimento das
partes);
c) do juízo, das partes, dos serventuários, do Ministério Público etc.
29/10/2021 22:16 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/DIR_TEOPRO_19/unidade_2/ebook/index.html#section_8 14/28
Relação Processual
Denomina-se como relação jurídica processual aquela que vincula o estado-
juiz e as partes ou interessados no processo. As relações processuais
possuem as seguintes características:
complexidade: uma relação processual é considerada complexa
porque se desenvolve por diversos atos;
dimensão temporal: uma relação processual perdura por certo
tempo, motivo pelo qual, em sua duração, ocorrem diversos atos;
interdependência dos atos: em regra, os atos que compõem a
relação processual possuem dependência entre si;
progressividade: os atos vão se desenvolvendo em busca de um
objetivo �nal (decisão);
natureza pública: a relação processual tem natureza jurídica pública,
já que não envolve apenas as partes, mas também o estado-juiz;
autonomia: a relação processual é regida pela autonomia das partes,
pois estas não estão submissas ao juiz, mas todos cooperam em
saiba mais
Saiba mais
De acordo com o novo Código de Processo
Civil, as partes podem, juntamente com o
juiz, estabelecer um calendário próprio para
a prática de atos processuais (BRASIL, 2015).
Acesse o CPC e veri�que os artigos 191 e 192,
além dos demais artigos que tratam sobre os
temas estudados nesta unidade de
aprendizagem:
ACESSAR
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13105.htm
29/10/2021 22:16 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/DIR_TEOPRO_19/unidade_2/ebook/index.html#section_8 15/28
busca de uma solução justa e e�caz.
Composição do Processo
O processo se compõe:
a) pelo Estado, que é representado no processo pelos juízes;
b) pelas partes, assim denominadas nos processos de jurisdição contenciosa,
e pelos interessados, como são chamados nos processos de jurisdição
voluntária, podendo ser pessoas físicas (seres humanos), pessoas jurídicas ou
entes despersonalizados, como é o caso do nascituro, da massa falida, do
espólio e da herança jacente;
c) pelos terceiros intervenientes;
d) por aqueles considerados pela Constituição Federal como essenciais à
justiça: Ministério Público, Defensoria Pública, Procuradores (advogados que
representam a União, estados e municípios) e advogados particulares.
O processo é dividido em quatro fases, sendo elas:
Quadro 2.1 - Divisão do Processo
Fonte: Elaborado pela autora.
Postulatória Instrutória        Decisória Recursal
Exercício do 
direito de Ação
Audiências
Sentença
Decisão não
satisfatória
Defesa    
(contraditório)
  Provas
Recurso
(reanálise por
instância
superior)
29/10/2021 22:16 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/DIR_TEOPRO_19/unidade_2/ebook/index.html#section_8 16/28
29/10/2021 22:16 Ead.br
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atividadeAtividade
Neste tópico, discutimos sobre processo, apresentando suas modalidades, os atos,
as fases e os sujeitos que fazem parte de uma relação processual. Analise as
a�rmações a seguir:        
(  ) A dimensão temporal diz respeito ao tempo de duração de um processo.
(  ) O processo é dividido em duas fases: postulatória e decisória.
(  )  As partes nos processos podem ser pessoas físicas ou jurídicas.
(  ) As partes são submissas ao juiz.
Marque, a seguir, a alternativa que trata corretamente sobre a veracidade e a
falsidade das a�rmativas:
a) V, V, F, F.
b) V, V, F, V.
c) V, F, V, F.
d) F, V, V, F.
e) F, V, F, F.
29/10/2021 22:16 Ead.br
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O Direito Processual Civil brasileiro adota a Teoria de Liebman quanto ao
direito de Ação, pois entende que há exercício do direito de Ação quando o
cidadão leva sua causa à apreciação do Poder Judiciário, mesmo que dele não
receba a decisão positiva que desejava. Depende, contudo, de que sejam
preenchidos os requisitos conhecidos como as condições da Ação para que o
processo se desenvolva.
Para Liebman (1940, apud LEITE, 2015), na extinção do processo sem
resolução do mérito, não se evidencia que houve exercício do direito de Ação,
mas sim do direito de Petição. Antes do Código de Processo Civil de 1973,
eram adotadas a teoria abstrata, que defende que, uma vez provocada a
jurisdição, já se considerava exercido o direito de ação; e a teoria concreta,
que defendia que a Ação depende do direito material para existir, ou seja, se
a decisão for negativa, o direito de Ação não foi exercido.
São condições da Ação: legitimidade da parte (se é de fato aquele indivíduo
que deve �gurar naquele polo da Ação-titular do direito ou da obrigação);
interesse de agir (impulsionar o processo, fornecimento de informações e
Teorias do Direito de AçãoTeorias do Direito de Ação
29/10/2021 22:16 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/DIR_TEOPRO_19/unidade_2/ebook/index.html#section_8 19/28
provas, mostrar boa-fé em solucionar a questão); e possibilidade jurídica do
pedido (pedido possível e que não seja contrário à lei).  
As principais espécies de Ação existentes são:
1. meramente declaratórias: a�rmam a existência, inexistência,
validade,  invalidade de direitos, documentos ou de relações
jurídicas;
2. constitutivas: constituem, extinguem ou modi�cam relações
jurídicas;
3. condenatórias: condenam a parte ao cumprimento de alguma
obrigação, podendo ser de pagar, fazer ou não fazer.
29/10/2021 22:16 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/DIR_TEOPRO_19/unidade_2/ebook/index.html#section_8 20/28
atividadeAtividade
O Direito de Ação é um instrumentopelo qual se busca a tutela dos direitos
materiais e morais, por meio de um processo. De acordo com a teoria adotada pelo
direito processual civil brasileiro, podemos considerar qual das alternativas a seguir
como correta, no que diz ao Direito de Ação?
a) Esse direito apenas é exercido por meio de uma sentença de mérito
favorável.
b) Esse direito é o reconhecimento do direito material a�rmado em juízo.
c) Esse direito não observa as condições da Ação para o seu exercício.
d) Extinto o processo com resolução do mérito, reconhece-se o exercício
desse direito.
e) Mesmo sendo reconhecida a ilegitimidade da parte, há o exercício do
direito de Ação.
29/10/2021 22:16 Ead.br
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Além do cumprimento das condições da Ação, os processos devem obedecer
aos pressupostos processuais. Para que um processo se desenvolva,
primeiramente é necessário que haja um juiz imparcial e competente
investido para o julgamento da causa, bem como partes capazes, que
ingressem perante o Poder Judiciário com sua questão, apresentando-a por
meio da Petição Inicial, a qual deverá ser considerada apta para que o juiz
possa citar o réu, citação esta que deve obedecer às normas legais, dando ao
réu a oportunidade de exercer seu direito ao contraditório e à ampla defesa.
O artigo 485, IV do CPC, mostra que o juiz não julgará o mérito caso não
estejam presentes os pressupostos de constituição e de desenvolvimento
válido e regular do processo. No inciso V, o texto vai dizer que, também, não
decidirá o mérito se for reconhecida a litispendência, a perempção ou a coisa
julgada (material) (BRASIL, 2015).
Litispendência: quando já está em curso outro processo com as
mesmas partes, causa de pedir e pedido (o processo que foi
proposto depois deve ser extinto).
Pressupostos ProcessuaisPressupostos Processuais
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Perempção: quando o autor dá causa por três vezes à extinção do
processo por abandono, e não pode propor a mesma ação em face
do mesmo réu com o mesmo objeto.
Coisa julgada material: decisão que transita em julgado, que analisou
o mérito da questão, tornando-se, em regra, imutável, não podendo
ser novamente ser discutida. Frisa-se que o processo extinto sem
análise do mérito produz apenas coisa julgada formal e, por isso, não
impede a propositura de nova Ação.
Já no inciso VII, o artigo 485 fala sobre a convenção de arbitragem, isso
porque, em determinados direitos, as partes podem optar pelo juízo arbitral,
o qual não pertence ao Estado, porém tem suas decisões reconhecidas e não
permite recursos perante o Poder Judiciário (exemplo: causas empresariais).
Então, caso o juiz veri�que que houve pacto anterior para que o con�ito fosse
dirimido pelo juízo arbitral, não será a causa apreciada (BRASIL, 2015).
Decisão
Do artigo 489 ao 495 do CPC vemos que as decisões proferidas pelos
magistrados devem ser fundamentadas e seguindo algumas formalidades
para sua materialização, não podendo ser extra, ultra, citra ou infra petitas
(princípio da congruência) (BRASIL, 2015).
A sentença citra petita é aquela que não analisa de forma completa todos os
pedidos realizados pelo autor (exemplo: o autor pede dano moral e material,
o juiz não concede o dano material, mas não se pronuncia quanto ao dano
moral); a ultra petita é aquela em que o juiz concede além do que lhe foi
pedido (exemplo: o autor pede apenas a devolução do valor pago pelo
produto e o juiz concede, também, dano moral); extra petita, quando o juiz
concede algo diferente do que lhe foi pedido; geralmente, um equívoco
(exemplo: o autor pede restabelecimento da linha telefônica e o juiz concede
o restabelecimento de energia elétrica).
Esses vícios são sanáveis por nova decisão proferida após a interposição de
embargos de declaração. Caso o juiz insista no erro, deverá a parte que se
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sentir prejudicada ingressar com Recurso, o qual será analisado pela instância
superior.
reflita
Re�ita
Veja a re�exão de Victor Hugo sobre Justiça:
O direito é a justiça e a verdade. O característico
do direito é conservar-se perpetuamente puro e
belo. O facto, ainda o mais necessário, segundo
as aparências, ainda o melhor aceite pelos
contemporâneos, se só existe como facto,
contendo pouco ou nada de direito, é
infalivelmente destinado a tornar-se, com o andar
dos tempos, disforme, imundo, talvez até
monstruoso. Se alguém quiser veri�car de um só
jacto a que ponto de fealdade pode chegar o
facto, visto à distância dos séculos, olhe para
Maquiavel. Maquiavel não é um mau génio, nem
um demónio, nem um escritor cobarde e
miserável; é o facto puro. E não é só o facto
italiano, é o facto europeu, é o facto do século XVI.
Parece hediondo, e é-o, em presença da ideia
moral do século XIX.
Esta luta do direito e do facto dura desde a
origem das sociedades. Terminar o duelo,
amalgamar a ideia pura com a realidade
humana, fazer penetrar paci�camente o direito
no facto e o facto no direito, eis o trabalho dos
sábios
Fonte: Hugo (2019, on-line).
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atividadeAtividade
Os processos poderão ser extintos com ou sem análise do mérito. Analisando o
mérito, o juiz decidirá a questão a ele suscitada. Não analisando o mérito, o
processo �cará apenas na análise de questões preliminares. Quanto a essas
questões preliminares, podemos dizer que:
a) a coisa julgada, seja formal ou material, impede a rediscussão do mérito
por meio de novo processo.
b) apenas a coisa julgada formal tem o poder de tornar a decisão imutável e a
questão da causa indiscutível.
c) a perempção não impede a propositura de nova Ação, desde que o autor
realize o pagamento das custas judiciais.
d) a litispendência é a propositura de nova ação quando já existe outra em
curso com as mesmas partes, causa de pedir e pedidos.
e) a convenção de arbitragem, mesmo sendo anteriormente estabelecida, é
anulada pelo Poder Judiciário.
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indicações
Material
Complementar
LIVRO
Justiça – o que é fazer a coisa certa
Michael J. Sandel
Editora: Civilização Brasileira
ISBN: 978-85-200-1030-3
Comentário: Como leitura complementar, este livro é
um ótimo apoio, no qual, por meio da justiça, é possível
entendermos como funciona a jurisdição e suas
vertentes. O autor aborda a re�exão da ética, da
política e da justiça, utilizando-se do método socrático,
em quee existem perguntas provocativas combinadas
ao oferecimento de vários exemplos, que levam o leitor
a re�etir sobre o conceito de justo e injusto. O livro
trata de assuntos como obrigações dos cidadãos de
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uma sociedade democrática, con�ito entre o bem
comum e o individual, assassinato, tortura, suicídio,
ética, canibalismo, aborto e homossexualidade. Esses
assuntos auxiliam na discussão do autor, iniciando sua
re�exão por Aristóteles, passando por Kant e Rawls.
FILME
Justiça para todos
Ano: 1979
Comentário: Por meio deste �lme, o(a) aluno(a) poderá
compreender melhor o sistema de jurisdição como
garantia de direitos fundamentais, vislumbrando um
excelente diálogo entre Ética, Direito e Justiça.
TRA ILER
https://www.youtube.com/watch?v=Cy-zkiKt_l4
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conclusão
Conclusão
Conclui-se, então, que os mecanismos jurídicos apresentados são, de fato,
elementos necessários fundamentais para a ordem do sistema jurisdicional e
à afetividade do exercício do direito de Ação garantido pela Carta Magna.
Vimos que a garantia constitucional de acesso à Justiça não signi�ca apenas a
garantia de acesso e apreciação de um con�ito pelo Poder Judiciário, mas
também a utilização dos meios e�cazes de exercício desse direito,
englobando, assim, o correto proceder do juiz-estado, bem como de todos os
envolvidos no processo. Sua extensão é bem mais ampla, indo do início ao �m
do processo, buscando não somente garantir o acesso, mas, ainda, a
celeridade dos procedimentos, a adequada resposta ao problema trazido a
juízo, a efetividade do resultado e a segurança jurídica das partes com a
decisão emanada de um magistrado imparcial e competente.
referências
Referências
Bibliográ�cas
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário O�cial
da União. Disponível em:
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https://fmu.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/DIR_TEOPRO_19/unidade_2/ebook/index.html#section_8 28/28
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso
em: 28 mar. 2019.
BRASIL. Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil.
Diário O�cial da União. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13105.htm>.
Acesso em: 28 mar. 2019.
HUGO, V. Os Miseráveis. In: HUGO, V. O Facto e o Direito. Citador, 2019.
Disponível em: <http://www.citador.pt/textos/o-facto-e-o-direito-victor-marie-
hugo>. Acesso em: 27 abr. 2019.
LAMY, E. de A.; RODRIGUES, H. W. Teoria Geral do Processo (Série
Universitária). 5. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
LIEBMAN, E. T. Concepto de la acción cível, 1940. In: LEITE, G. Jurisdição, ação e
condições da ação segundo o novo CPC. Jusbrasil, 2015. Disponível em:
<https://professoragiseleleite.jusbrasil.com.br/artigos/175609099/jurisdicao-
acao-e-condicoes-da-acao-segundo-o-novo-cpc>. Acesso em: 27 abr. 2019.
IMPRIMIR
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13105.htm
http://www.citador.pt/textos/o-facto-e-o-direito-victor-marie-hugo
https://professoragiseleleite.jusbrasil.com.br/artigos/175609099/jurisdicao-acao-e-condicoes-da-acao-segundo-o-novo-cpc

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