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Projeto de Extensão - Educação em saúde

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1. ESCOLA DO CONHECIMENTO 
( ) Escola da Educação 
(x) Escola de Ciências da Saúde 
( ) Escola de Ciências Jurídicas e Sociais 
( ) Escola de Negócios 
( ) Escola de Artes, Comunicação e Hospitalidade 
( ) Escola do Mar, Ciência e Tecnologia 
 
2. Título da ação do projeto 
Intervenção didática em saúde: armazenamento e descarte adequado de medicamentos 
 
3. Resumo do projeto 
 
4. Justificativa 
Os medicamentos, atualmente, encontram-se inseridos em praticamente todas as esferas de atenção à saúde. Devido a essa ampla inserção, sua utilização inadequada constitui um sério problema de saúde pública. Estudar o consumo de medicamentos permite avaliar se o seu uso é justificado e conhecer que fatores o estão influenciando. Vários estudos de utilização foram publicados nos últimos anos, como por exemplo, a pesquisa “Perfil de automedicação no Brasil”, realizada por Arrais et al. De um modo geral, essas pesquisas focalizaram as condutas de prescrição médica e automedicação, no entanto, existe uma carência de dados sobre como os medicamentos são armazenados e utilizados após a sua aquisição. Uma das formas de se estudar o que acontece com os medicamentos após a sua aquisição é a observação da farmácia caseira (SCHENKEL e FERNANDES, 2005).  
O Brasil é o sétimo país que mais consome medicamentos no mundo. Devido aos grandes riscos à saúde humana e do meio ambiente, o descarte de medicamentos deve ser feito em pontos de coleta específicos, para serem posteriormente encaminhados à destinação final ambientalmente correta. A população brasileira gera mais de 10 mil toneladas de resíduos desse gênero por ano (CRF-PR, 2018). 
A cultura brasileira de automedicação e a fácil aquisição desses produtos acabaram por gerar nas residências brasileiras um acúmulo de medicamentos. As "farmacinhas caseiras", como são conhecidas, geralmente contêm algumas fórmulas reservadas às emergências (antigripal, analgésicos, antitérmicos), vendidas sem receita médica, mas também é muito comum conter sobras de medicamentos controlados (antibióticos e, entre outros) que provavelmente não mais serão utilizados, mas que ficam guardados até a expiração da sua data de validade (BUENO; WEBER; OLIVEIRA, 2009). 
De acordo com a RDC, nº 222 de 28 de março de 20181, os medicamentos são considerados como resíduos químicos, uma vez que quando dispostos a céu aberto, são agora parte do lixo, e podem, assim, disseminar doenças através de inúmeros vetores. Neste ambiente, eles podem se multiplicar ou ainda fazer parte da alimentação dos mesmos. 
Segundo Crestana e Silva (2011), não há método sanitário que retire os fármacos completamente da água, mesmo com o uso de redes de tratamento de água e esgoto, visto que os fármacos possuem propriedades químicas bem persistentes, com baixa biodegradabilidade e alta bioacumulação e isso pode intensificar a contaminação do solo, das águas superficiais, como em rios, lagos e oceanos e águas subterrâneas, nos lençóis freáticos. Essas substâncias químicas, quando expostas a condições adversas de umidade, temperatura e luz podem transformar-se em substâncias tóxicas e afetar o equilíbrio do meio ambiente, alterando ciclos biogeoquímicos, interferindo nas teias e cadeias alimentares. Podem-se citar, como exemplos, os antibióticos que, quando descartados inadequadamente, favorecem o surgimento de bactérias resistentes, e os hormônios utilizados para reposição ou presentes em anticoncepcionais que afetam o sistema reprodutivo de organismos aquáticos, como, por exemplo, a feminização de peixes machos (EICKHOFF; HEINECK; SEIXAS, 2009). 
Desse modo, faz-se necessário que ações em educação em saúde sejam promovidas em espaços formais e não formais de educação, com intuito de sensibilizar e conscientizar os cidadãos sobre tais problemas. 
Educação em saúde é uma prática social, um processo que contribui para a formação da consciência crítica das pessoas a respeito de seus problemas de saúde, a partir da sua realidade, estimulando a busca de soluções e organização para ações individuais e coletivas. Sabe-se que parte da população utiliza práticas inadequadas para armazenar e descartar seus medicamentos e que faltam conhecimentos para realizá-los de maneira correta.  
Em todas as atividades do profissional da saúde, a Educação em Saúde deve estar presente, seja em ações coletivas ou individuais. É importante entendermos que a Educação em Saúde pode ser diferente da educação prescritiva, em que o profissional da saúde se vê como o detentor do conhecimento e como principal função do processo educativo a de transmitir a maior quantidade de informações ao usuário, que é compreendido como aquele que não possui qualquer conhecimento e necessita recebê-lo. Além disso, de acordo com Pedrosa:  
as ações voltadas principalmente, para a mudança de hábito cuja referência é o estilo de vida idealizado das pessoas e famílias que parecem viver em um mundo sem conflitos e contradições (CORDEIRO, LEITE, (2008) apud PEDROSA (2003)). 
Sendo assim, esse projeto visa sensibilizar e conscientizar alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) a respeito do uso racional, armazenamento e descarte de medicamentos. O mesmo está articulado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) [footnoteRef:1]atendendo os seguintes critérios: [i] ODS 3 “Saúde e bem estar”, que tem como dever assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades; [ii] ODS 4 “Educação de qualidade”, que visa garantir que todos os alunos adquiram conhecimentos e habilidades necessárias para promover o desenvolvimento sustentável; [iii] ODS 6 ”Água potável e saneamento”, que assegura a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos e, [iv] ODS 12 “Consumo e produção responsáveis”, que aborda o manejo e cuidado com resíduos químicos sólidos, no intuito de reduzir substancialmente a geração de resíduos por meio de prevenção, redução, reciclagem e reutilização. (ONU-BRASIL, 2018).  [1: Saiba mais em: < https://odsbrasil.gov.br/>. Acesso em: 19 de out de 2021.] 
Este projeto contempla competências da área dos cursos de Farmácia e Biomedicina, contudo não está vinculado a nenhum projeto de extensão da Univali mas contará com a participação do curso de Farmácia, que será divulgado durante a ação-intervenção. O projeto é uma ação à parte do projeto “Escolhas”, que visa a promoção e educação em saúde. A coordenadora do mesmo, Noemia Liege Bernardo, acompanhará a ação durante seu desenvolvimento. 
 
Acreditamos, desta forma, que intervir na realidade dos alunos com a temática em educação ambiental e saúde, contribui para a qualidade de vida dos sujeitos e preservação do meio ambiente. 
A seguir apontamos o diagnóstico da realidade do município de Tijucas, os objetivos gerais e específicos, o público-alvo, a metodologia, a avaliação de resultados, parceiros do projeto, comunicação, cronograma, equipe do projeto, orçamento e por fim, as referências.
 
 
5. Diagnóstico da realidade
A ação será feita no município de Tijucas, uma cidade de 279,159km², localizada em Santa Catarina. Ela conta com cerca de 40 mil habitantes, possui um IDH de 0,720 considerado na escala, um índice de desenvolvimento humano alto, não muito longe do IDHM geral do Brasil inteiro, de 0,765 (IBGE; 2021).  
Apesar do IDH alto, possui o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) para anos finais da escola pública baixíssimos, de 4,5. O IDEB, apesar de não ser o único, é um dos indicadores da qualidade de educação pública, analisa o aprendizado e o fluxo dos alunos nas escolas, para se ter uma base, países desenvolvidos como a Suécia possuem IDEB com valor de 6. Significa que há grandes desafios de saúde pública no município (IBGE; 2019).
A cidade de Tijucas possui unidades de saúde, pronto socorro, postos de saúde e diversas farmácias, o que mostra a demanda da população por medicamentos e outros recursos de saúde. O município realiza diversas reformas em unidades de saúde, uma publicação[footnoteRef:2] da prefeitura de Tijucas consta que a unidadede Timbé, por exemplo, foi prometida um centro de descarte farmacêutico, o descarte de medicamentos possui um centro de descarte adequado na cidade.  [2: Para mais detalhes, conferir em: < https://www.tijucas.sc.gov.br/noticias/detalhe/unidade-basica-de-saude-do-timbe-e-totalmente-reformada >. Acesso em: 5 de out de 2021.] 
A cidade de Tijucas recebe uma pontuação geral de 56,4 de 100 que indica o progresso para a realização de todos os 17 ODS, isto segundo IDESC (Índice de desenvolvimento sustentável das cidades). Indica que ainda há grandes desafios quanto ao desempenho desses objetivos, principalmente ODS 6 (Água potável e saneamento), assim como a ODS 3 (Saúde de qualidade). Isso se relaciona com a temática de descarte incorreto de medicamentos, o desapropriamento inadequado pode influenciar diretamente na saúde do consumidor da água. Substâncias descartadas incorretamente podem trazer problemáticas na saúde humana e marinha. O que interfere também na busca desse objetivo é o uso irracional de medicamentos como já foi discutido anteriormente.
 
6. Objetivos (geral e específicos) 
Objetivo geral: 
· Este projeto visa sensibilizar e conscientizar os alunos da EJA de Tijucas a cerca da organização da farmácia caseira, assim como o descarte adequado de medicamentos.
Objetivos específicos: 
· Instruir sobre educação e saúde; 
· Explicar sobre o armazenamento e organização da farmácia caseira; 
· Orientar sobre o descarte adequado de medicamentos;
· Mostrar os impactos do descarte inadequado de medicamentos no meio ambiente e na população residente na região. 
 
7. Público-alvo  
Os alunos da EJA de Tijucas/SC possuem uma faixa etária entre 15 e 70 anos de idade, o foco do projeto, entretanto, será orientado às turmas do Ensino Médio, onde copla alunos acima de 18 anos.  
 
 
8. Metodologia 
Neste projeto, para a realização da ação-intervenção, utilizaremos as modalidades Sujeitos e Espaço de Interação Social, apresentadas por Demos (2016). De acordo com o autor, sujeitos são as pessoas que de algum modo estão relacionadas ao tema e, os espaços de interação social, são reuniões, eventos, lugares públicos, ou não, e entre outros (DEMOS, 2016).  
Neste projeto, temos por sujeitos os alunos do ensino médio da EJA de Tijucas/SC. Inicialmente, participarão duas turmas, em média 30 alunos, cuja faixa etária varia entre 18 a 70 anos de idade. Nosso espaço de interação social, será a escola da EJA da cidade referida. 
A Proposta de Intervenção Didática (PID) será elaborada de acordo com as ideias defendidas por Zwierewicz (2014). A autora defende que em uma PID deseja-se atingir um objetivo através de uma ação – intervenção – como possibilidade de “tomada de decisão” para gerar mudanças. Espera-se que ocorram oportunidades para que mudanças mobilizadas por uma ação consciente aconteça. Uma PID deve ter como ponto de partida a realidade dos estudantes, e que ao ser concluído, ofereça algo para a transformação dessa (ZWIEREWICZ, 2014). 
Nesse sentido, apresento na Figura 1, cada umas das etapas da estrutura do PID apresentado por Zwierewicz (2014) e na Tabela 1, descrevo cada uma dessas etapas: 
Figura 1 - Estrutura do Projeto de Intervenção na perspectiva Ecoformadora 
 
Fonte: Zwierewicz, 2012 
  
Tabela 1 - Síntese de cada umas das etapas constituintes do Projeto de Intervenção proposto.  
	Etapa: 
	Síntese 
	Epítome 
	É caracterizada como o “ponto de partida, a âncora, o entorno de interação entre teoria e prática e, portanto, entre a ciência e a realidade”. 
	Legitimação teórica 
	Se constitui em “estratégias que estimulam o conhecimento da realidade local/global por meio do acesso a estudos precedentes”. Ela “justifica a importância, o interesse, a atualidade, a relevância e o impacto do projeto em função dos conhecimentos já disseminados”. 
	Legitimação pragmática 
	 “Justifica-se a importância, o interesse, a atualidade, a relevância e o impacto do projeto em função da realidade local/global”. 
	Perguntas geradoras 
	 “Podem ser feitas por professores e alunos” [...]. São fundamentais para estimular a criatividade e a própria atitude indagadora, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades como: reconhecer, identificar, observar, analisar, transformar, avaliar e criar. 
	Metas 
	Marcam a direção, o sentido dentro de uma determinada visão de ser humano e de uma concepção educativa [...]. É um termo que se diferencia quando comparado aos objetivos, que geralmente são definidos de fora para dentro, ou seja, do sistema para a pessoa. 
	Eixos norteadores 
	 “São formados pelos objetivos, conceitos e conteúdo”.  
	Itinerários 
	“Estratégias e atividades organizadas desde uma perspectiva inter e transdisciplinar”. 
	Coordenadas temporais 
	 “Constituem o tempo disponível para desenvolvimento do projeto de intervenção”. 
	Avaliação emergente 
	Consiste em um processo fundamental para comprovar resultados e, sobretudo, para acompanhar, revisar, intervir, avançar, compartilhar e potencializar.  
	Polinização 
	 “É o que fica depois de terminar o projeto de intervenção” [...]. Consiste na socialização e difusão dos resultados do projeto no entorno em que foi desenvolvido e em outros contextos [...] de tal modo que as ideias e valores sigam ativos em outras comunidades, escolas, pessoas. 
Fonte: Adaptado de Zwierewicz, (2014, p.68-76)	 
Desta forma, a PID será composta por um encontro, no dia XX/XX/2021, das 19h às 21:30h e contará com seis momentos (coordenadas temporais): [i] apresentação da equipe e da proposta do projeto e conversa inicial (epítome); [ii] aplicação de questionário (legitimação teórica e pragmática). O questionário será organizado com questões do tipo mista, com a intenção principal de identificar os conhecimentos prévios dos sujeitos e como costumam guardar e descartar os medicamentos; [iii] identificação dos medicamentos, remédios e kit de primeiros socorros trazidos pelos sujeitos3 (itinerários); [iv] realizar a educação em saúde sobre farmácia caseira (perguntas geradoras); [v] orientações a respeito do descarte de medicamentos (metas) e; [vi] fechamento da PID, apresentando um panorama geral da realidade daqueles alunos com questões ligadas ao descarte de medicamentos e organização da farmácia caseira (avaliação emergente).  
Como polinização, os alunos confeccionarão cartazes, esclarecendo a importância de se saber organizar a farmácia caseira e realizar o descarte adequado de medicamentos. Os cartazes ficarão dispostos na escola para que outros alunos e professores tenham acesso. O processo de polinização ocorrerá durante as aulas de química dos sujeitos.  
Durante toda ação, faremos registros por meio de fotos e estas serão divulgadas na página oficial do curso de farmácia da Univali, no Instagram. 
 
9. Avaliação de resultados do projeto 
 TABELA-OBJETIVOS
 
 
10. Parceiros do projeto 
  Para efetivar a realização do projeto, a equipe acadêmica atuou em parceria com a Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), em conjunto com o Curso de Farmácia, que faz parte da Escola de Ciências da Saúde. A professora Noemia Liege Maria da Cunha Bernardo foi a responsável por orientar o planejamento e execução da intervenção didática em saúde, em relação à educação na área de uso racional de medicamentos. Além disso, foi indispensável a colaboração da Educação de Jovens e Adultos (EJA) de Tijucas, município de Santa Catarina. A participação dos estudantes do EJA para a ação do projeto foi fundamental, pois tal ato foi feito em parceria com tais pessoas, buscando a educação em saúde sobre os medicamentos. 
 
 
11. Comunicação do projeto 
   Através de um anúncio disponibilizado nas redes sociais, foi possível informar a data, hora e local da intervenção didática, informando sobre o projeto. Os parceiros do projeto contribuíram para a divulgação de tal informativo, tanto pelos meios midiáticos, quanto por avisos dos funcionários do EJA para o público alvo. 
  
  No dia da realização do projeto, a transmissão de informações deu-se pela análise da farmácia caseira dos presentes, epela conversação entre equipe e estudantes foi possível realizar a educação em saúde de forma didática e cativante. Desse modo foi possível garantir o alcance dos dados sobre uso, armazenamento e descarte correto de medicamentos.  Visto isso, nota-se a importância da comunicação para a realização do projeto. 
  
 
 Anúncio feito pela equipe, informando o nome do projeto, data, local, hora e parceiros, 2021. 
 
12. Cronograma 
 
 
 
13. Equipe do projeto 
 
14. Orçamento do projeto 
Não consta. 
 
 
15. Referências: 
IDSC-BR- https://idsc-br.sdgindex.org/profiles/tijucas-SC/indicators 
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/sc/tijucas.html 
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Panorama. Tijucas: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/tijucas/panorama  
Prefeitura de Tijucas - https://www.tijucas.sc.gov.br/noticias/detalhe/unidade-basica-de-saude-do-timbe-e-totalmente-reformada  
CRESTANA, Giuliana Brunelli; SILVA, J. H. Fármacos residuais: panorama de um cenário negligenciado. Revista Internacional de Direito e Cidadania, v. 9, p. 55-65, 2011. 
Estudo do descarte residencial de medicamentos vencidos na região de Paulínia (SP), Brasil. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/esa/a/5qp6ZpKMcywyMqkW8sGRx3w/?format=html&lang=pt>. Acesso em: 21 de set. de 2021. 
 
Descarte de medicamentos. Disponível em:<https://www.crf-pr.org.br/pagina/visualizar/291>. Acesso em: 21 de set. de 2021. 
Estudo do descarte residencial de medicamentos vencidos na região de Paulínia (SP), Brasil. Disponível em https://www.scielo.br/j/esa/a/5qp6ZpKMcywyMqkW8sGRx3w/?format=html&lang=pt Acesso em 21/09/21  
  
 O Farmacêutico na atenção à saúde/ Benedito Carlos Cordeiro, Silvana Nair Leite, organizadores- 2.ed.rev. e amp.-Itajaí: Universidade do Vale do Itajaí, 2008 
  
Como São Armazenados Os Medicamentos Nos Domicílios? Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Sotero-Mengue/publication/291757966_How_are_drugs_stored_in_the_households/links/57a4c3fd08aee07544b549ab/How-are-drugs-stored-in-the-households.pdf  Acesso em  01/10/21. 
 
BARBOSA, E. F. Instrumentos de coleta de dados em pesquisas educacionais. Educativa, out, 1998.	 
BEGO, A. M. Sistemas Apostilados de Ensino e Trabalho Docente: Estudo de caso com professores de Ciências e gestores de uma Rede Escolar Pública Municipal. 2013. 323f. 2013. Tese de Doutorado. Tese (Doutorado em Educação para a Ciência)–Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”–Unesp, Bauru.2013. 
DEMOS, T. V. Possibilidades para o desenvolvimento profissional docente de professores da educação básica participantes de subprojetos PIBID/CAPES da área curricular Ciências da Natureza. 2016. 363f. 2016. Dissertação de Mestrado. Mestrado (Educação Científica e Tecnológica). Universidade Federal de Santa Catarina. UFSC, Florianópolis. 2016.	 
FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 3ª Ed., 2009. ISBN 978-85-363-1711-3.	 
LUDKE, M.; & ANDRE, M. E. D. A.; Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.	 
ROMÃO, C. Abordagens qualitativas de pesquisa. 2004. Disponível em: <http://www.cesarromao.com.br/redator/item24132.html>. Acesso em: 17 de set. de 2021.	 
ZWIEREWICZ M.; Material didático curso de Pós-Graduação Especialização Educação Profissional Integrada à Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA. Unidade Curricular SEMINÁRIO DE PESQUISA E INTERVENÇÃO I. Florianópolis – SC. IFSC, 2014. 
SCHENKEL, Eloir Paulo; FERNANDES, Luciana Carvalho; MENGUE, Sotero Serrate. Como são armazenados os medicamentos nos domicílios?. Acta Farmacéutica Bonaerense, v. 24, n. 2, p. 266, 2005. 
 
___________________. Criatividade na adversidade: personagens que transformaram situações adversas em oportunidade. Blumenau: Nova Letra, 2012, p. 19-48. 
RESOLUÇÃO - RDC Nº 222, DE 28 DE MARÇO DE 2018. Disponível em: < https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/8436198/do1-2018-03-29-resolucao-rdc-n-222-de-28-de-marco-de-2018-8436194 >. Acesso em: 05 de out. de 2021. 
GUIMARÃES, GUILHERME LUIZ. Impactos ecológicos do uso de herbicidas ao meio ambiente. Série técnica IPEF, v. 4, n. 2, p. 159-180, 1987. 
ARRAIS, Paulo Sérgio D. et al. Perfil da automedicação no Brasil. Revista de Saúde Pública, v. 31, p. 71-77, 1997. 
 
ODS–Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/wpcontent/uploads/2015/10/agenda2030-pt-br.pdf>. Acesso em 19 de out de 2021

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