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Prévia do material em texto

AUTORES COORDENADORES 
Bruno Bastos Godoi
João Henrique Fonseca do Nascimento
AUTORES COLABORADORES
Adriano Tito Souza Vieira
Iago Miranda Oliveira Dórea
Selton Cavalcante Tomaz
MAIS DE 400
MAPAS MENTAIS!
PARCERIA COM O
AUTORES COORDENADORES 
Bruno Bastos Godoi
João Henrique Fonseca do Nascimento
AUTORES COLABORADORES
Adriano Tito Souza Vieira
Iago Miranda Oliveira Dórea
Selton Cavalcante Tomaz
MAIS DE 400
MAPAS MENTAIS!
PARCERIA COM O
AUTORES E COORDENADORES
Acadêmico de Medicina pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e Membro 
Acadêmico do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC). Biomédico pela Universidade 
Estadual de Santa Cruz (UESC/Ba), Biomedical Scientist pela Case Western Reser-
ve University (CWRU/Ohio) e Molecular Epidemiologist (Habilitação) pelo Center for 
Global Heath and Disease (CGHD/CWRU). É Presidente-Fundador da Liga Acadêmi-
ca de Medicina Interna e Cirúrgica – Liga do Trauma (LAMIC-LT/UNEB) e Vice-Pre-
sidente da Associação Brasileira de Ligas Acadêmicas de Cirurgia – Capítulo Bahia 
(ABLAC/Ba). Membro da Fundação de Neurologia e Neurocirurgia da Bahia – Ins-
tituto do Cérebro (FNN/IC). Desenvolve linha de pesquisa científica e publicações 
em educação médica, além de atuar em monitorias e projetos de ensino voltados à 
Clínica Cirúrgica, Semiologia Médica, Neurologia, Cardiologia e Pediatria. Autor-Co-
laborador na 1ª edição do livro Casos Clínicos em Ginecologia e Obstetrícia e da 1º 
edição do livro Casos Clínicos em Pediatria.
JOÃO HENRIQUE FONSECA DO NASCIMENTO
BRUNO BASTOS GODOI
Acadêmico de Medicina pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e 
Mucuri (UFVJM). Membro fundador da ligas de Neurociências e Semiologia Médica. 
Atuou como coordenador dos livros 100 Casos Clínicos em Medicina (2a edição), 50 
Casos Clínicos em Ginecologia e Obstetrícia e 50 Casos Clínicos em Pediatria, tam-
bém atuou como autor colaborador do livro de 50 Casos Clínicos em Neurocirurgia 
e Neurociências. Foi bolsista de Iniciação Científica pela FAPEMIG e atua nas linhas 
de pesquisa em Neurologia e Neurocirurgia com enfoque na neurologia vascular. É 
Membro Acadêmico da Academia Brasileira de Neurologia (ABN).
Acadêmico de Medicina pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e foi Mem-
bro Fundador-Presidente da Associação Baiana das Ligas Acadêmicas do Aparelho 
Digestivo (ABLAAD) e Presidente da Liga Acadêmica de Gastroenterologia e Hepa-
tologia da Universidade do Estado da Bahia (LAGHEB). É Membro Acadêmico res-
ponsável pelas Ligas Acadêmicas dentro da Sociedade de Gastroenterologia da Bahia 
(SGB). Desenvolve linha de pesquisa científica e publicações em educação médica, 
além de ser Autor-Colaborador na 1º edição do livro Casos Clínicos em Ginecologia e 
Obstetrícia e da 1º edição do livro Casos Clínicos em Pediatria.
IAGO MIRANDA OLIVEIRA DÓREA
SELTON CAVALCANTE TOMAZ
Acadêmico de Medicina pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), é Diretor 
de Finanças-Fundador da Liga Acadêmica de Medicina Interna e Cirúrgica – Liga 
do Trauma (LAMIC-LT/UNEB). Desenvolve linha de pesquisa científica e publicações 
em educação médica, além de ser Autor-Colaborador na 1º edição do livro Casos 
Clínicos em Ginecologia e Obstetrícia e da 1º edição do livro Casos Clínicos em Pe-
diatria.
AUTORES COLABORADORES
ADRIANO TITO SOUZA VIEIRA
Acadêmico do 2º ano de Medicina pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). 
Monitor bolsista da disciplina Morfofuncional I do curso de Medicina da UNEB du-
rante o segundo semestre de 2018 Presidente da Liga Acadêmica de Medicina Inter-
na e Cirúrgica - Liga do Trauma (LAMIC-LT), na gestão 2019.
Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte 
(2013). Clínica Médica e Endocrinologia pela Faculdade de Medicina da USP (HC-F-
MUSP). Fellowship em pesquisa clínica - Harvard T.H. CHAN (Principles and Practice 
of Clinical Research). Pós-graduação em Medicina Esportiva (CEFIT). Cofundador do 
aplicativo InsulinAPP.
ALEXANDRE BARBOSA CÂMARA DE SOUZA
REVISORES
ANDRÉ BOUZAS DE ANDRADE
Médico formado pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Residência Mé-
dica em Cirurgia Geral pelo Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo. 
Residência Médica em Cirurgia Oncológica pelo Hospital AC Camargo. Mestrado 
em Oncologia pela Fundação Antônio Prudente/Hospital AC Camargo. Título de es-
pecialista em Cirurgia Oncológica pela Sociedade Brasileira de Cancerologia. Mem-
bro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica. Coordenador de Cirurgia 
do CICAN - Centro Estadual de Oncologia. Professor do curso de Medicina da Uni-
versidade do Estado da Bahia.
Professor de Infectologia na Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC), Salvador, 
Bahia. Mestre pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). In-
fectologista pela Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). Coordenador do Comitê 
de Arboviroses da SBI.
ANTÔNIO CARLOS DE ALBUQUERQUE BANDEIRA
BRUNO DE OLIVEIRA ROCHA
Médico graduado pela Faculdade de Medicina da Bahia e Universidade Federal da 
Bahia (FAMEB/UFBa). Possui experiência em pesquisas clínico-epidemiológicas, cul-
tura de células (Plasmodium sp.) e bioprospecção de fármacos. Revisor/Parecerista 
(peer-reviewer) de diversos periódicos internacionais, incluindo o International Jour-
nal of Dermatology, Journal of the European Academy of Dermatology and Vene-
reology, Journal der Deutschen Dermatologischen Gesellschaft e Nature Scientific 
Reports. Membro do corpo editorial e paid peer-reviewer dos grupos Horizon Pu-
blishing e Donnish Journals (2018). Membro do Register of Expert Peer-Reviewers 
for Italian Scientific Evaluation (REPRISE), do Italian Ministry of Education Universi-
ties Research (MIUR), desde 2018. Possui interesse em Dermatologia, com ênfase em 
Psoríase/Artrite Psoriásica e comorbidades, Acne e Dermatologia Pediátrica.
Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (2001). Possui tí-
tulo de especialista em Medicina da Família e Comunidade pela SBMFC. Além da ex-
periência em Medicina de Família, integra as equipes do SAMU - CISNORJE e do CTI 
da Santa Casa de Caridade de Diamantina, atuando na área de Clínica Médica com 
ênfase em Medicina Intensiva e Medicina de Urgência e Emergência.
FILIPE AUGUSTO PEREIRA DOS ANJOS
Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (2009). Pneumo-
logista graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) 
com fellowship em Doenças Pulmonares Intersticiais.
FELIPE MARQUES DA COSTA 
Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Ceará. Residência em 
Urologia na Santa Casa de Fortaleza. Preceptor da residência em Urologia da Santa 
Casa de Fortaleza.
CARLOS KLEBER DINIZ CARNEIRO 
Graduado em Medicina pelo Centro Universitário de Anápolis (2016). Atua como Mé-
dico Intervencionista SAMU Anápolis, Médico Intervencionista Resgate Aéreo de Goi-
ás e é Residente do terceiro ano de pediatria do Hospital das Clínicas de Goiás.
DANIEL RAYLANDER SILVA RODRIGUES
REVISORES
CLAUDILSON JOSÉ DE CARVALHO BASTOS
Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (1991), título de 
especialista em Infectologia pela SBI, Mestrado em Medicina pela Universidade Fe-
deral da Bahia (1999) e Doutorado em Medicina e Saúde Humana pela Escola Baiana 
de Medicina e Saúde Pública (2010). Atualmente, é médico preceptor da residência 
médica em infectologia no Instituto Couto Maia, professor de infectologia dos cursos 
de medicina da UniFTC e UNEB e do internato UNEB. Foi presidente do Comitê de 
Ética em Pesquisa do Hospital Especializado Couto Maia (2007 - 2016) e membro 
ad doc da CONEP - Ministério da Saúde (2016 - 2018). É 2o Secretário da Sociedade 
Brasileira de Infectologia - Regional Bahia. Foi membro participante do Núcleo Hos-
pitalar de Epidemiologia do HGRS de janeiro de 2017 até dezembro de 2018. Tem 
experiência no mestrado e doutorado na área de Medicina Tropical, com ênfase em 
doença de Chagas.
Professor assistente da UniversidadeFederal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri 
(UFVJM). Mestre em Reumatologia pela UNIFESP. Membro titular da Sociedade Bra-
sileira de Reumatologia.
FARLEY CARVALHO ARAÚJO
REVISORES
Graduado em Medicina pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (2001). Espe-
cialista em Cirurgia Geral pela Faculdade de Medicina de Catanduva - SP (2004 - 2006), 
em Cirurgia do Aparelho Digestivo pelo Hospital Beneficência Portuguesa - SP (2006 
- 2008). Pós-graduado em Nutrição Clínica pelo GANEP - SP (2007). Membro titular 
da Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica (SOBRACIL), 
membro da Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Trauma (SBAIT), da 
Sociedade Panamericana de Trauma (SPT), do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), 
do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD), vice-diretor da Seccional Bahia da 
SBAIT. Atualmente, é coordenador da Residência Médica de Cirurgia Geral do Hospital 
Ernesto Simões Filho, professor do Curso de Medicina da UNIFACS, da Universidade 
Federal da Bahia (UFBA) e instrutor do ATLS.
MARCIO RIVISON SILVA CRUZ
Graduado pelo Centro Universitário - UnirG (TO). Especialista em Medicina de Emer-
gência pelo Hospital Santa Marcelina (SP). Preceptor da residência médica em medi-
cina de emergência do hospital Santa Marcelina (SP). Assistente da residência de me-
dicina de emergência do HCFMUSP (PS da Lapa). Emergencista nos Hospitais Santa 
Paula (SP) e Samaritano (SP).
GUSTAVO FERNANDES MOREIRA 
Possui graduação em Medicina pela Faculdade de Tecnologia e Ciências (2015), espe-
cializado em Psiquiatria pelo Hospital Juliano Moreira, Salvador, Bahia. Professor de 
saúde mental e humanismo na Faculdade de Tecnologia e Ciências, plantonista da 
Clínica Fênix, em Lauro de Freitas, e da Clínica Ápice, em Salvador.
FRANCISCO MEDAUAR ALBUQUERQUE FILHO
Mestre em Medicina e Saúde pela Universidade Federal da Bahia. Professora Assisten-
te da Universidade Estadual da Bahia. Especialista em Pediatria pela SESAB. Especia-
lista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Área de atuação em Neurolo-
gia Infantil. Plantonista da Emergência Pediátrica do Hospital Aliança.
JULIETA SOBREIRA GÓES
Médico Assistente da UTI Respiratória do Instituto do Coração do Hospital das Clíni-
cas da Faculdade de Medicina da USP. Possui especialização em Insuficiência Res-
piratória e Ventilação Mecânica pela Faculdade de Medicina da USP. Pós-graduando 
(Doutorado em Pneumologia) pela Faculdade de Medicina da USP.
MARCOS VINICIUS FERNANDES GARCIA
REVISORES
Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (1993), mestrado 
(1999) e doutorado (2014) em Nefrologia pela Universidade de São Paulo. Atualmente 
é professora do curso de medicina da Universidade do Estado da Bahia e nefrologis-
ta do Hospital da Bahia. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Ne-
frologia, atuando principalmente nas áreas de injúria renal aguda, glomerulopatia, 
transplante renal, doença renal crônica e hemodiálise.
MARIA OLINDA NOGUEIRA ALVES
Formada pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Alfenas. Pneu-
mologista graduado pela Universidade Federal de São Paulo UNIFESP/EPM, com 
fellowship em Doenças Pulmonares Intersticiais.
MILENA TENÓRIO CEREZOLI
Médico com especialização em Hematologia e Hemoterapia. Mestre e Doutor em 
Patologia Humana pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Pós-Doutorado no 
Programa de Pós-Graduação em Medicina e Saúde da UFBA. Médico Hematologis-
ta da Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia (HEMOBA). Professor de 
Hematologia e Clínica Médica do Departamento de Ciências da Vida (Colegiado de 
Medicina) - Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Professor Titular de Disfunções 
em Hematologia e Oncologia da Universidade Salvador (UNIFACS).
MARINHO MARQUES DA SILVA NETO
Formado em Medicina pela Universidade Federal do Amazonas. Residência de Clí-
nica Médica pelo Hospital Estadual de Sapopemba. Especialização em Cardiologia 
de Adultos pelo Instituto do Coração (InCor/HCFMUSP). Especialização em Arritmias 
pelo Instituto do Coração (InCor/HCFMUSP).
OTÁVIO AUGUSTO OLIVEIRA DE CARVALHO
PREFÁCIO
O livro Mapas Mentais da Medicina é destinado ao acadêmico que dese-
ja ter um conteúdo de fácil acesso e que possua highlights para relembrar 
temas anteriormente estudados, seja antes de provas ou até mesmo para 
embasar condutas na prática clínica. Ademais, esta obra servirá como um 
manual aos colegas graduados, a fim de ter um conteúdo para estudar 
durante a vida corrida que um médico tem e, por vezes, não possui tempo 
suficiente para estudar livros mais densos.
Neste, foram elencados os principais temas dentro de cada especialida-
de, sendo que cada mapa passou pela revisão de especialistas com vasta 
experiência na área em questão. Os mapas também servirão como um ga-
tilho para que o leitor possa construir o seu próprio mapa mental, criando 
conexões cognitivas a fim de um aprendizado mais eficaz.
Não delongando mais, esperamos que possa apreciar o conteúdo aqui 
presente e que este sirva como um material para consulta diária e também 
como estímulo para criar os seus próprios mapas e conexões cognitivas do 
assunto estudado.
Um forte abraço e bons estudos.
Bruno Bastos Godoi.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 
Introdução ............................................................................................................................ 14
Referências ........................................................................................................................... 18
2. CICLO BÁSICO
2.1. Sistema Cardiovascular ........................................................................................... 21
2.2. Sistema Nervoso ....................................................................................................... 29
2.3. Sistema Musculoesquelético ............................................................................. 41
2.4. Sistema Gastrointestinal ..................................................................................... 49
2.5. Sistema Geniturinário ........................................................................................... 63
2.6. Sistema Respiratório .............................................................................................. 83
2.7. Sistema Tegumentar .............................................................................................. 91
2.8. Sistema Endócrino ................................................................................................. 95
2.9. Sistema Imune ........................................................................................................ 109
3. CICLO CLÍNICO
3.1. Gastroenterologia ................................................................................................... 121
3.2. Urologia ...................................................................................................................... 161
3.3. Neurologia e Neurocirurgia ............................................................................... 175
3.4. Nefrologia ................................................................................................................. 2 1 1
3.5. Endocrinologia ...................................................................................................... 241
3.6. Psiquiatria ................................................................................................................ 279
3.7. Infectologia ............................................................................................................... 303
3.8. Pneumologia .......................................................................................................... 361
3.9. Medicina de Emergência ................................................................................... 377
3.10. Dermatologia ....................................................................................................... 441
3.11. Reumatologia........................................................................................................ 467
3.12. Terapia Intensiva .................................................................................................. 489
3.13. Cardiologia ............................................................................................................. 509
3.14. Pediatria ................................................................................................................... 533
3.15. Ginecologia e Obstetrícia .................................................................................. 553
3.16. Oncologia ................................................................................................................ 583
3.17. Hematologia .......................................................................................................... 599
14 | Capítulo 01
INTRODUÇÃO
O conceito de mapa mental (antigamente denominado de mapa cognitivo) 
surgiu na Psicologia a partir dos experimentos de E. Tolman, o qual estudava em 
ratos a aprendizagem e a orientação em labirintos. Mapas são representações 
de indícios visuais, táteis, auditivos, que configuram o ambiente e permitem a 
localização do sujeito no espaço. Os estudos etológicos de animais em seus habi-
tats naturais revelam, afirma Csányi1, que a quase totalidade dos animais utiliza 
mapas cognitivos para se orientar. Esses mapas não são, ressalta o autor, repre-
sentações estáticas do ambiente, e sim “modelos dinâmicos de várias caracterís-
ticas, eventos e processos que influenciam a sobrevivência do animal”. Há, ainda, 
evidências de estudos neurobiológicos que mostram que os mapas cognitivos 
não seriam apenas conceitos úteis para descrever funções cerebrais, mas estru-
turas físicas que podem ser verificadas experimentalmente: 
[...] existem superestruturas neuronais que representam 
vários objetos e processos do ambiente, e, também, suas inte-
rações. As interações funcionais de tais representações forne-
cem um modelo do ambiente no cérebro e capacita o animal 
a predizer alguns eventos do ambiente e usar essa informação 
no interesse da sua própria sobrevivência (Csányi, 1995). 
A essência do processo da aprendizagem significativa está no relacionamen-
to não arbitrário e substantivo de ideias simbolicamente expressas com algum 
aspecto relevante da estrutura de conhecimento do sujeito, isto é, com algum 
conceito ou proposição que já lhe é significativo e adequado para interagir com 
a nova informação. É dessa interação que emergem, para o aprendiz, os signifi-
cados dos materiais potencialmente significativos. É também nessa interação 
que o conhecimento prévio se modifica pela aquisição de novos significados. 
Nesse contexto, o mapa mental, criado na década de 1970 por Joseph Novak 
como técnica cognitiva para aprender de modo significativo, baseia-se na teo-
ria ausubeliana e constitui uma estratégia pedagógica de grande relevância no 
ensino para a construção de conceitos científicos pelos alunos, ajudando-os a 
integrar e relacionar informações, e atribuindo, assim, significado aos que estão 
estudando. Em sua forma gráfica, os mapas mentais correspondem a diagra-
Capítulo 01 | 15 
mas hierárquicos que mostram a organização e correspondência entre concei-
tos, que são apresentados por uma diferenciação progressiva (desdobramento 
de um conceito em outros que nele estão contidos) ou por uma reconciliação 
integrativa (relação de um conceito com outro aparentemente diferente). Ao dis-
por sob a forma gráfica de um mapa conceitual os conceitos conhecidos, rela-
cionando essa noção inicial com outras também já conhecidas e estabelecendo 
uma hierarquia ou determinando propriedades, o aluno pode organizar seu co-
nhecimento de maneira autônoma, retificando seu próprio raciocínio em função 
da construção do mapa. Os mapas mentais demonstram ser uma ferramenta 
adequada porque possibilitam ao aluno desenvolver um processo cognitivo de 
aprendizagem em que ele próprio orienta a aquisição de novas informações por-
que elas estarão diretamente relacionadas com a estrutura de conhecimento 
prévio.
É nessa ideia que o livro Mapas Mentais da Medicina se baseia, proporcionan-
do ao aluno um desenvolvimento do processo cognitivo por meio de links entre 
os principais pontos de cada doença, sendo que tais conhecimentos foram ava-
liados e revisados por especialistas com vasta experiência na área. Assim, sendo 
suscitados os principais pontos pertinentes à prática médica em relação a cada 
área médica. 
A fim de demonstrar como será o formato do livro, seguem nas próximas 
páginas os mapas mentais de exame físico geral e exame físico da cabeça e pes-
coço. 
Esperamos que este livro sirva como um guia para identificar os principais 
pontos pertinentes da prática clínica de cada doença e também como um mo-
tivador para que o leitor possa criar os próprios mapas e, com isso, desenvolver 
um novo processo cognitivo.
Bruno Bastos Godoi – Coordenador do livro
16 | Capítulo 01
INTRODUÇÃO
Medida da cintura
Dados
Antropométricos
Temperatura (ºC)
Pressão arterial
Frequência
respiratória 
(ipm)
Dados Vitais
Estado GeralBiotipo
Estado 
Nutricional
Peso
Altura
Índice de Massa
Corporal
Frequencia
cardíaca 
(bpm)
Ritmo Amplitude
Impressão Geral
Fácies
Estado 
de humor
Nível de
consciência
Compatibilidade
de idade
EXAME FÍSICO
GERAL
Capítulo 01 | 17 
INTRODUÇÃO
Buscar lesões no 
couro cabeludo
Palpar
hipersensibilidades
Sinais
inflamatórios
Inspeção
Compressão
do trago e 
do processo 
mastoide
Movimentação
do pavilhão 
auditivo
Palpação
Deformidades e 
obstrução nasal
Crânio
Ouvidos
Nariz
Palato duro, 
língua e 
assoalho
Lesões
Centralização
da úvula
Amígdalas
Boca
Palato mole 
e pilares
Mucosa oral
 e lábios
Cabeça
Sensibilidade dos 
seios paranasais
Lesões
Coloração e 
umidade
Conjuntivas e 
escleróticas
Não palpáveis
Consistência
Mobilidade
Sensibilidade
Volume
Quantidade
Localização Palpáveis
Cadeias
Ganglionares
Pescoço
Traquéia
Mobilidade
Localização
Volume Tireóide
ConsistênciaSensibilidade
Textura da 
superfície
EXAMES FÍSICOS DE
CABEÇA E PESCOÇO
1. Csányi V. The biological bases of cognitive maps. In: E Laszlo, I Masulli, R Artigiani, V Csányi. 
The evolution of cognitive maps – new paradigms for the twenty-first century. Amsterdam: 
Gordon and Breach; (1995).
2. Bastos AVB. Mapas cognitivos: ferramentas de pesquisa e intervenção em processos orga-
nizacionais. Anpad. [Internet]. [acesso em: 5 ago. 2019]. Disponível em: http://www.anpad.
org.br/admin/pdf/eneo2000-27.pdf.
3. Carabetta Júnior V. A Utilização de Mapas Conceituais como Recurso Didático para a Cons-
trução e InterRelação de Conceitos. Rev bras educ med. 2013; 37(3): 441-7.
4. SanarFlix. Estudar medicina com Mapas Mentais: importância e praticidade no aprendiza-
do! Sanar Med. [Internet]. [acesso em: 5 ago. 2019]. Disponível em: https://www.sanarmed.
com/resumos/estudar-medicina-com-mapas-mentais-importancia-e-praticidade-no-
-aprendizado. 
5. Mimi. O Mapa Mental no Processo de Aprendizagem. GoConqr. [Internet]. [acesso em: 5 
ago. 2019]. Disponível em: https://www.goconqr.com/pt-BR/examtime/blog/processo-de-
-aprendizagem/. 
6. Galante E. Técnicas de estudo: o uso de mapas mentais na aprendizagem. GranOAB. 
[Internet]. [acesso em: 5 ago. 2019]. Disponível em: https://oab.grancursosonline.com.br/
tecnicas-de-estudo-o-uso-de-mapas-mentais-na-aprendizagem/. 
REFERÊNCIAS
2. CICLO BÁSICO 
2.1. Sistema Cardiovascular
2.2. Sistema Nervoso 
2.3. Sistema Musculoesquelético 
2.4. Sistema Gastrointestinal 
2.5. Sistema Geniturinário 
2.6. Sistema Respiratório 
2.7. Sistema Tegumentar 
2.8. Sistema Endócrino 
2.9. Sistema Imune 
2.1. SISTEMA CARDIOVASCULAR
1. Anatomia Cardíaca
2. Fisiologia Cardíaca
3. Histologia Cardíaca
4. Fisiologia e Histologia Vascular
5. Hemostasia
6. Bases do Sistema Circulatório
7. Exame Físico do Aparelho Cardiovascular22 | Capítulo 2.1
CICLO BÁSICO > SISTEMA CARDIOVASCULAR
Constituição
Artérias
Pericárdio
Ventrículos
Valvas
Veias
Átrios
Crista 
terminal
Seio 
coronário Veia cava 
superior
Veia cava 
inferior
Atrioventricular D
Anterior
Posterior
Parede mais 
espessa
Pulmonar (D)
Aórtica (E)
Semilunares
Atrioventriculares
Bicúspide (E)
Tricúspide (D)
Seio 
coronário
V. card. 
magna
V. card. parva
Lâminas 
Parietal e 
Visceral
Esquerdo
Trabécula
septo 
marginal
Trabéculas 
cárneas
Músculos 
papilares
Músculos 
papilares
Cone 
arterial
Direito
Septal Anterior
Posterior
Veias 
pulmonares
Músculos
pectíneos 
Direito
Fossa oval
Óstios
Óstios
Esquerdo
Aurículas
Atrioventricular E
4 faces
4 margensBase
Ápice
Interventriculares
InteratriaisGrandes vasos
V. interventricular 
posterior
V. card. 
posterior
A. coronária D
A. coronária E
Fibroso
Seroso
ANATOMIA
CARDÍACA
Sulcos
Capítulo 2.1 | 23 
CICLO BÁSICO > SISTEMA CARDIOVASCULAR
FISIOLOGIA
CARDÍACA
Despolarização
1 - Repolarização inicial
2 - Platô
3 - Repolarização final
4 - Restauração das 
concentrações
Contração 
isovolumétrica Ejeção rápida
Sístole 
ventricular
Ciclo 
cardíaco
Diástole 
ventricular
Ejeção lenta
Relaxamento 
isovolumétrico
Enchimento 
ventricular
Enchimento 
rápido
Contração 
atrial
Enchimento 
lento
Mecanismo de 
Frank Starling
Sincício
Eletrofisiologia
Automaticidade
Nó sinoatrial
Fibras de 
Purkinje
Geração do 
impulso
Nó 
atrioventricular
Retardo do 
impulso
Fases
Condução 
elétrica
Mecanismo de 
Frank Starling
Humoral
SNA
PNA
Regulação
Condução 
do impulso
Período 
refratário
Relativo
Efetivo
Impede 
tetania
Geração do 
impulso
Células do nó 
sinoatrial
Repolarização Polarização
DespolarizaçãoEfluxo de [K+]
Influxo de [Na+] e [Ca++]
Intracelular
Extracelular
24 | Capítulo 2.1
CICLO BÁSICO > SISTEMA CARDIOVASCULAR
HISTOLOGIA
CARDÍACA
Endocárdio
Esqueleto 
Fibroso
Sistema 
Condutor
Sub-endocárdio
Sub-endotélio
Conjuntivo denso 
não-modeladoConjuntivo denso não-modelado
Conjuntivo 
Frouxo
Lâmina Basal
Epitélio simples 
pavimentoso (endotélio)
Anéis fibrosos
Conjuntivo denso
Trígonos fibrosos 
(D e E)
Conjuntivo 
denso
Complexo 
sinoatrial
Células redondas 
centrais
Células 
polimorfas 
periféricas
Nó 
Atrioventricular
Feixe 
atrioventricular 
(de His)
Ramos Direito e 
EsquerdoFibras de Purkinje
Maiores 
células 
cardíacas
Núcleo central 
e redondo
Centro 
descorado
Periferia acidófila
Glicogênio
Miofibrilas contráteis
Pericárdio
Pericárdio 
fibroso
Conjuntivo denso 
não modelado
Pericárdio 
Seroso
Lâmina visceral
Epicárdio
Lâmina 
parietal
Epicárdio
Complexo 
sinoatrial
Subepicárdio
Gânglios 
nervosos
Tecido conjuntivo 
frouxo
Tecido 
adiposo
Vasos 
sanguíneos
Lâmina 
Basal
Epitélio simples 
pavimentoso (mesotélio)
Miocárdio
Discos 
intercalares
Desmossomos
Faixas de 
adesão
Junções 
gap
Tecido Conjuntivo 
Frouxo
Fibras 
reticulares
Fibras 
elásticas
Cardiomiócitos
Acidófilos
Estrias 
transversais
Núcleos 
centrais
Anastomosados
Ramificados
Capítulo 2.1 | 25 
CICLO BÁSICO > SISTEMA CARDIOVASCULAR
FILOSOFIA E HISTOLOGIA
VASCULAR
[filtrado] = [plasma]
Processos
SNA 
simpático
Controle 
fisiológico
Autorregulação
Determinantes
Barreira de 
filtração
Reabsorção de 
substâncias
Depuração de 
substâncias
Ácido úrico
Creatinina
Ureia
Fármacos
Eletrólitos
Glicose e 
aminoácidos
Cl–
Na+
HCO3–
Eliminar substâncias 
indesejáveis
Filtrar/processar 
fluidos corporais
Controlar volume/composição 
de fluidos corporais
Seletividade 3 camadas 
principais
Podócitos
Membrana 
basal
Endotélio
Não filtra proteínas 
plasmáticas
Possui fenestras 
e cargas elétricas 
negativas
Permeável a 
água/eletrólitos
Pressão 
oncótica
Pressão 
hidrostática
Mecanismo de 
feedback
Fluxo sanguíneo 
e FG constantes
Substâncias 
teciduais locais 
(vasodilatação)
Bradicininas
PGE2 / PGI2
NO
Hormônios 
(vasoconstricção)
Cápsula de 
Bowman
Regulados pela 
necessidade 
corporal
Túbulos
Reabsorção
Secreção
Modificação da 
composição do 
filtrado
Vantagens
26 | Capítulo 2.1
CICLO BÁSICO > SISTEMA CARDIOVASCULAR
HEMOSTASIA
Vaso 
sanguíneo
Plaquetas
Coagulação
Adesão
Interação com 
o fator de von 
Willebrand
Deficiência gera 
distúrbios de 
sangramentos
Degranulação
Agregação
Tampão 
definitivo
Tampão 
primário
Ajuda na 
coagulação
Ajuda na 
agregação
Agregação 
plaquetária 
adicionalCálcio ADP e TxA2
Geram trombina
Formação de 
fibrina
Ativada pelo 
colágeno 
subendotelial
Ativada pela 
tromboplastina
Via extrínseca
Restrição do 
coágulo
Via intrínseca
Antitrombina III
Proteína C
Plasmina
Resulta em 
plasmina clivando 
fibrina
Ativador de 
plasminogênio 
tecidual
Degrada o 
trombo
Impede adesão 
plaquetária
Liberação de 
mediadores
Óxido nítrico
Prostaciclina
Barreia 
mecânica
Efeito 
anticoagulante
Molécula 
semelhante a 
heparina
Inibidor da 
via do fator 
tecidual
Trombomodulina
Impede interações 
com o fator de von 
Willebrand
C
O
N
TR
A
Ç
Ã
O
P
LA
Q
U
E
TÁ
R
IA
Capítulo 2.1 | 27 
CICLO BÁSICO > SISTEMA CARDIOVASCULAR
BASES DO SISTEMA
CIRCULATÓRIO
Artérias
Veias
Capilares
Sistema Linfático
Linfonodos
Vasos linfáticos
Contração
ventricular
isovolumétrica
70% do volume de 
ejeção
Composição
O ciclo
cardícaco
Circulação 
sistêmica
Circulação 
pulmonar
Veias sistêmicas 
direcionam para 
o átrio direito
Sangue 
rico em 
oxigênio
Veias 
pulmonares
Ventrículo
direito direciona 
para os pulmões
Artérias
pulmonares
Circuitos
Contração atrial
Diástase
Enchimento 
rápido
Ejeção lenta Relaxamento 
isovolumétrica
Sístole
ventricular
Sangue pobre 
em oxigênio
Ventrículo esquerdo 
direciona para as 
artérias sistêmicas
Sangue rico 
em oxigênio
Sangue pobre 
em oxigênio
Coração
Vasos 
sanguíneos
Sistema
Cardiovascular
Órgãos
linfoides
Pulmões 
direcionam para o 
átrio esquerdo
Enchimento 
ventricular
Diástole
ventricular
Ejeção rápida

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