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Funções Biológicas I

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ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 
 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FUNÇÕES 
BIOLÓGICAS I 
Modulo 104 Funções Biológicas 
 2 
GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL 
Rodrigo Sobral Rollemberg 
 
SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL - SES/DF E 
PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA 
SAÚDE - FEPECS 
João Batista de Souza 
 
DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS 
DA SAÚDE - FEPECS 
Armando Martinho Barbou Raggio 
 
DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - ESCS 
Maria Dilma Alves Teodoro 
 
COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA - CCM 
Paulo Roberto Silva 
ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 
 3 
Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS 
Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Funções biológicas I 
 
 
Módulo 104 
 
 
Manual do Estudante 
 
 
 
 
Coordenador 
Carlos Darwin Gomes da Silveira 
 
 
Grupo de planejamento 
Carlos Darwin Gomes da Silveira 
Elysio Moraes Garcia 
Lislie Capoulade N. A. de Souza 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Brasília 
FEPECS/ ESCS 
2015 
Modulo 104 Funções Biológicas 
 4 
Copyright© 2015- Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS 
Curso de Medicina – 1ª série 
Módulo 104: Funções biológicas I 
Período: 15/06/2015 a 17/07/2015. 
A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS / ESCS. 
Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/UAG/FEPECS 
Editoração gráfica: Núcleo de Informática Médica – NIM/GEM/CCM/ESCS 
Normalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário – NAU/BCE/FEPECS 
Coordenador do Curso de Medicina: Paulo Roberto Silva. 
Coordenador da 1ª Série: André Luiz Afonso de Almeida. 
Coordenador da 2ª Série: Getúlio Bernardo Morato Filho. 
Coordenador da 3ª série: Francisco Diogo Rios Mendes. 
Coordenador da 4ª série: Márcia Cardoso Rodrigues. 
Grupo de elaboração: 
Coordenador: Carlos Darwin Gomes da Silveira 
Colaboradores: Ana Lúcia Quirino de Almeida, Bruno Toscani Gomes da Silveira, Elysio Moraes Garcia, 
Francisco Plácido Sousa, Jefferson Lessa, José Antero do Nascimento Sobrinho, Lisliê Capoulade Nogueira 
Arrais de Souza, Pedro Alessandro Leite de Oliveira 
Tutores: 
Alessandra de Cassia G. Moreira 
Carlos César Schleicher 
Clayton Barbieri de Carvalho 
Elysio Moraes Garcia 
Fábio Ferreira Amorim 
Fábio Monte Carnaúba 
Felipe Lacerda de Vasconcelos 
Fernando de Velasco Lino 
Flávia Vieira Guimarães Hartmann 
Irna Kaden de S.D. Mascena 
José Domingues dos Santos Júnior 
Maria Cristina Batista dos Santos 
Pedro Alessandro Leite de Oliveira 
Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP) 
NAU/BCE/FEPECS 
SMHN – Quadra 03 – Conjunto A – Bloco I – Brasília-DF - CEP: 70707-700 
Tel/Fax: 55 61 3326-0433 
Endereço eletrônico: http://www.saúde.df.gov.br/escs E-mail: escs@saude.df.gov.br 
Funções biológicas I : módulo 104 : módulo estudante / Coordenador Carlos Darwin 
Gomes da Silveira ; grupo de planejamento Carlos Darwin Gomes da Silveira, 
Elysio Moraes Garcia, Lislie Capoulade N. A. de Souza. -- Brasília : Fundação 
de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde / Escola Superior de Ciências da 
Saúde, 2015. 
26 p. (Curso de Medicina, módulo 104, 2015). 
1ª Série do Curso de Medicina 
1. Respiração. 2. Embriologia. 3. Anatomia. 4. Histologia. 5. Fisiologia. 6. 
Endocrinologia. 7. Homeostasia. I. Silveira, Carlos Darwin Gomes da. II. Escola 
Superior de Ciências da Saúde – ESCS. 
CDU – 612 
ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 
 5 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO, p. 6 
2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 7 
3 OBJETIVOS, p. 8 
3.1 Objetivo geral, p. 8 
3.2 Objetivo especifico, p. 8 
4 PALESTRAS, p. 9 
5 SEMANA PADRÃO, p. 9 
6 RELAÇÃO DAS PRÁTICAS, p. 10 
7 CRONOGRAMA, p. 11 
8 AVALIAÇÃO NA UNIDADE EDUCACIONAL – FUNÇÕES BIOLOGICAS 
MODÚLO 104, p. 14 
8.1 Avaliação formativa, p. 14 
8.2 Avaliação somativa, p. 14 
8.3 Critérios para obtenção de conceito “satisfatório” no módulo 104, p. 14 
8.4 Avaliação dos docentes e do Módulo 104 pelo estudante, p. 14 
9 PROBLEMAS, p. 15 
9.1 Chumbinho Mata, p. 15 
9.2 O Coração Produz Energia, p. 16 
9.3 Entupiu Subitamente, p. 17 
9.4 O Coração e Suas Variações Cíclicas, p. 18 
9.5 A Bomba cardíaca, p. 19 
9.6 Faltou Surfactante, p. 20 
9.7 Dificuldade Para Respirar, p. 21 
9.8 Respirando em Cuzco, p. 22 
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA, p. 22 
ANEXO A - Material disponível no laboratório morfo-funcional, p. 24 
ANEXO B - Avaliação individual tutorial, p. 26. 
Modulo 104 Funções Biológicas 
 6 
1 INTRODUÇÃO 
 
No exercício da Medicina se faz 
necessário muito estudo, mas também se 
requer bom senso e arte. 
Atualmente podemos “viajar” pelo 
corpo humano entendendo como ocorre seu 
funcionamento graças aos nossos “colegas” do 
passado. 
Numa breve retomada da história da 
Medicina podemos verificar fatos desde 
extremamente interessantes até mesmo 
bizarros. 
Cláudio Galeno (200-132 a.C.) teve 
oportunidade de atender aos gladiadores no 
Coliseu, tornando-se o maior anatomista de sua 
época. Foi também o primeiro a observar que 
pelas artérias fluía sangue e não ar como se 
acreditava. 
Herófilo (335-280 a.C.) considerado 
“pai da anatomia” e Erasístrato (310-250 a.C) 
considerado “pai da fisiologia” aprenderam 
anatomia dissecando na prisão real de 
Alexandria. 
Michael Servetus (1509-1553) 
descreveu a circulação pulmonar. Já William 
Harvey (1578-1657) descobriu a circulação 
sanguínea, contudo não entendia como o 
sangue passava das artérias para as veias. 
Esse mistério foi desvendado por 
Marcello Malpighi (1628-1694) que descobriu 
os capilares com a ajuda do microscópio 
desenvolvido por Antony Van Leeuwenhoeck 
(1632-1723). 
Já a primeira traqueostomia foi 
realizada pelo médico francês Armand 
Trousseau (1801-1867) em sua ex-esposa que 
tentara o suicido após separar-se dele. 
Outro fato interessante da história diz 
respeito ao médico alemão Werner 
Forssmhann que desenvolveu o cateterismo 
cardíaco em si próprio, ao tentar descobrir uma 
via para administrar medicamentos 
diretamente no coração. Ganhou o prêmio 
Nobel de medicina em 1956. 
O conhecimento das funções 
biológicas vitais do homem é de grande 
importância para o entendimento do 
funcionamento normal do organismo humano, 
assim como quando ocorre um desequilíbrio 
desta homeostasia levando a um processo 
patológico. 
Esse módulo permite um 
conhecimento das funções cardíaca, 
respiratória e sua inter-relação com o sistema 
nervoso autônomo, integralizando disciplinas 
como embriologia, anatomia, histologia e 
fisiologia nos sistemas em questão. 
Nas próximas cinco semanas, 
esperamos que esse módulo proporcione a 
vocês, estudantes e tutores, momentos de 
extrema alegria e prazer por podermos “viajar” 
juntos nessa maravilha que é a busca do 
conhecimento. 
Sejam bem-vindos ao módulo 104 e 
bom estudo. 
ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 
 7 
2 ÁRVORE TEMÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Influências ambientais, hábitos e 
costumes inadequados. 
Sistemas 
Respiratório Cardíaco 
Morfologia 
Função 
pulmonar 
pulmonar 
Transporte 
de gases 
Morfologia 
Atividade 
elétrica 
elétrica 
Função de 
bomba 
 
Homeostasia 
Sistema nervoso autônomo 
 
 
 
 
 
 
FUNÇÕES BIOLÓGICAS 
I 
Farmacologia 
Modulo 104 Funções Biológicas 
 8 
3 OBJETIVOS 
 
3.1 Objetivo geral 
 
Compreender as interações 
morfofuncionais entre os sistemas 
cardíaco e respiratório e sua integração 
com os sistemas nervoso e endócrino, 
permitindo o equilíbrio do meio 
interno perante estímulos fisiológicos 
e suas respostas ao meio externo. 
 
 
3.2 Objetivos específicos 
1. Conceituar sistema nervoso 
autônomo, correlacionando suas 
características morfológicas com 
suas funções e sua relação com a 
vida vegetativa. 
2. Descrever a ação dos compostos 
neuroquímicos(acetilcolina, 
norepinefrina e epinefrina) sobre 
os diversos receptores do sistema 
simpático e parassimpático 
(nicotínicos,muscarínicos, alfa e 
beta). 
3. Sintetizar os principais conceitos 
de farmacocinética das drogas 
(absorção; distribuição; 
biotransformação; excreção; meia 
vida). 
4. Descrever o mecanismo de ação 
da atropina. 
5. Descrever as características 
anatômicas, histológicas e 
embrionárias do sistema 
respiratório e cardíaco 
correlacionando suas estruturas 
com as respectivas funções. 
6. Descrever a anatomia da parede 
torácica correlacionando-a com a 
mecânica respiratória. 
7. Explicar a resposta da árvore 
respiratória a estímulos internos 
ou externos, em especial o 
mecanismo da tosse. 
8. Descrever a anatomia do tronco 
cerebral e seus núcleos 
respiratórios correlacionando-os 
com suas funções de controle 
central da respiração e suas 
aferências periféricas. 
9. Analisar os processos envolvidos 
na ventilação alveolar, perfusão 
dos capilares pulmonares e na 
difusão dos gases entre os 
alvéolos e capilares. 
10. Descrever os mecanismos 
responsáveis pelo transporte de 
oxigênio e do dióxido de carbono 
no sangue. 
11. Descrever os aspectos 
bioquímicos da molécula de 
hemoglobina. 
12. Interpretar o significado dos 
desvios da curva de dissociação 
da oxihemoglobina. 
13. Discutir tabagismo como 
problema de saúde pública. 
14. Descrever as estruturas 
anatômicas e histológicas do 
coração e das coronárias 
correlacionando-os com suas 
funções orgânicas. 
15. Explicar a gênese do potencial de 
ação e os mecanismos de geração 
e condução do impulso elétrico no 
coração. 
16. Analisar os eventos elétricos e 
mecânicos que compõem o ciclo 
cardíaco, visando o entendimento 
da ausculta cardíaca, gênese das 
bulhas, diferenciação de sístole e 
diástole com suas fases, e a 
interpretação do registro normal 
do eletrocardiograma 
correlacionando-o com as 
diversas fases do ciclo cardíaco. 
17. Analisar o débito cardíaco e seus 
determinantes, sua regulação pelo 
coração e pelo sistema nervoso 
autônomo e os fatores 
determinantes do consumo de 
oxigênio pelo miocárdio. 
18. Discutir como fatores 
relacionados ao meio ambiente, 
exercício físico, estresse, altitude, 
entre outros, induzem o 
organismo a desencadear 
respostas fisiológicas com fins de 
manutenção da homeostasia. 
 
ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 
 9 
4 PALESTRAS 
 
Data Horário Local Palestra Palestrante 
15/06/15 14h-14:30h Grande auditório Abertura do Módulo Prof.Carlos Darwin 
15/06/15 14:30h-16h Grande auditório Fisiologia a Beira do Leito Dr. Bruno Toscani 
22/06/15 14h-16h Pequeno auditório Sistema nervoso autônomo Prof. Pedro Oliveira 
 29/06/15 14h-16h Grande auditório Atividade elétrica do coração Prof. Elysio Garcia 
 06/07/15 14h-16h Grande auditório Mecânica e volumes pulmonares Profª Lisliê Capoulade 
 13/07/15 14h-16h Grande auditório Trocas gasosas Prof. Francisco Plácido 
 
 
5 SEMANA PADRÃO 
 
Período: Período: 15/06/2015 a17/06/2015 Duração: 5 semanas 
 2
a
 Feira 3
a
 Feira 4
a
 Feira 5
a
 Feira 6
a
 Feira 
Manhã Prática/Estudo Prática/Estudo Prática/Estudo IESC Prática/Estudo 
Tarde Palestra e HA Tutorial HA Prática/Estudo Tutorial 
 
Modulo 104 Funções Biológicas 
 10 
6 RELAÇÃO DAS PRÁTICAS 
 
Data Horário Local Prática Instrutor TURMAS 
18/06/15 14 a 18h Morfo 
Prática: Anatomia dos sistemas 
cardiovascular e respiratório 
ProfºAntero/ProfºJefferson G+H 
19/06/15 08 a 12h Morfo 
Prática: Anatomia dos sistemas 
cardiovascular e respiratório 
ProfºAntero/ProfºJefferson E+F 
22/06/15 08 a12 h 
Pequeno 
Auditório 
PALESTRA: Anatomia dos 
sistemas cardiovascular e 
respiratório 
ProfºAntero/ProfºJefferson TODAS 
25/06/15 14 a 18h Morfo 
Prática: Anatomia dos sistemas 
cardiovascular e respiratório 
ProfºAntero/ProfºJefferson C+D 
26/06/15 08 a 12h Morfo 
Prática: Anatomia dos sistemas 
cardiovascular e respiratório 
ProfºAntero/ProfºJefferson A+B 
16/06/15 08 a 10h Morfo 
Histologia do Sistema 
Cardiovascular 
ProfªAna Quirino H 
16/06/15 10 a 12h Morfo 
Histologia do Sistema 
Cardiovascular 
ProfªAna Quirino G 
17/06/15 08 a 10h Morfo 
Histologia do Sistema 
Cardiovascular 
ProfªAna Quirino F 
17/06/15 10 a 12h Morfo 
Histologia do Sistema 
Cardiovascular 
ProfªAna Quirino E 
18/06/15 14 a 16h Morfo 
Histologia do Sistema 
Cardiovascular 
ProfªAna Quirino D 
18/06/15 16 a 18h Morfo 
Histologia do Sistema 
Cardiovascular 
ProfªAna Quirino C 
19/06/15 08 a 10h Morfo 
Histologia do Sistema 
Cardiovascular 
ProfªAna Quirino B 
19/06/15 10 a 12h Morfo 
Histologia do Sistema 
Cardiovascular 
ProfªAna Quirino A 
23/06/15 08 a 10h Morfo 
Histologia do Sistema 
Respiratório 
ProfªAna Quirino A 
23/06/15 10 a 12h Morfo 
Histologia do Sistema 
Respiratório 
ProfªAna Quirino B 
24/06/15 08 a 10h Morfo 
Histologia do Sistema 
Respiratório 
ProfªAna Quirino C 
24/06/15 10 a 12h Morfo 
Histologia do Sistema 
Respiratório 
ProfªAna Quirino D 
25/06/15 14 a 16h Morfo 
Histologia do Sistema 
Respiratório 
ProfªAna Quirino E 
25/06/15 16 a 18h Morfo 
Histologia do Sistema 
Respiratório 
ProfªAna Quirino F 
26/06/15 08 a 10h Morfo 
Histologia do Sistema 
Respiratório 
ProfªAna Quirino G 
26/06/15 10 a 12h Morfo 
Histologia do Sistema 
Respiratório 
ProfªAna Quirino H 
 
ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 
 11 
7 CRONOGRAMA 
 
1ª SEMANA – 15/06 a 19/06/15 
DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL 
15/06/15 
Segunda-feira 
8-12h Protegido para estudo 
14-16h Todos 
Apresentação do Módulo 
Palestra nº 1 
Fisiologia a Beira do Leito 
Grande Auditório 
16-18h Todos Habilidades e Atitudes 
16/06/15 
Terça-feira 
08-10h Grupo H 
Histologia do Sistema 
Cardiovascular 
Laboratório ESCS 
10-12h Grupo G 
Histologia do Sistema 
Cardiovascular 
Laboratório ESCS 
14-18h Todos Abrir problema nº 1 Salas de tutoria 
17/06/15 
Quarta-Feira 
08-10h Grupo F 
Histologia do Sistema 
Cardiovascular 
Laboratório ESCS 
10-12h Grupo E 
Histologia do Sistema 
Cardiovascular 
Laboratório ESCS 
14-18h Todos Habilidades e Atitudes 
18/06/15 
Quinta-feira 
8-12h Todos IESC 
14-18 h Grupo G+H 
Prática: Anatomia dos sistemas 
cardiovascular e respiratório 
Morfofuncional 
14-16 h Grupo D 
Histologia do Sistema 
Cardiovascular 
Laboratório ESCS 
16-18 h Grupo C 
Histologia do Sistema 
Cardiovascular 
Laboratório ESCS 
19/06/15 
Sexta-feira 
8-12h Grupo E+ F 
Prática: Anatomia dos sistemas 
dos sistema cardiovascular e 
respiratório 
Morfofuncional 
8-10h Grupo B 
Histologia do Sistema 
Cardiovascular 
Laboratório ESCS 
10-12h Grupo A 
Histologia do Sistema 
Cardiovascular 
Laboratório ESCS 
14-18h Todos 
Fechar problema nº1 
Abrir problema nº 2 
Salas de tutoria 
 
Modulo 104 Funções Biológicas 
 12 
2ª SEMANA – 22/06 a 26/06/15 
DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL 
22/06/15 
08-12h Todos 
PALESTRA: Anatomia dos 
sistemas cardiovascular e 
respiratório 
Pequeno Auditório 
14-18h Todos 
Palestra nº 2 
Sistema Nervoso Autônomo 
Pequeno Auditório 
16-18h Todos Habilidades e Atitudes Salas HA 
23/06/15 
Terça-feira 
8-10h Grupo A 
Histologia do Sistema 
Respiratório 
Laboratório ESCS 
10-12h Grupo B 
Histologia do Sistema 
Respiratório 
Laboratório ESCS 
14-18h Todos 
Fechar problema nº 2 
Abrir problema nº 3 
Salas de tutoria 
24/06/15 
Quarta-feira 
8-10h Grupo C 
Histologia do Sistema 
Respiratório 
Laboratório ESCS 
10-12h Grupo D 
Histologia do Sistema 
Respiratório 
Laboratório ESCS 
14-18h Habilidades e Atitudes 
25/06/15 
Quinta-feira 
08-12h IESC 
14-18 h Grupo C+D 
Prática: Anatomia dos sistemas 
cardiovascular e respiratório 
Morfofuncional 
14-16 h Grupo E 
Histologia do Sistema 
Respiratório 
Laboratório ESCS 
16-18 h Grupo F 
Histologia do Sistema 
Respiratório 
Laboratório ESCS 
26/06/15 
Sexta-feira 
08-12h Grupo A+B 
Prática: Anatomia dos sistemas 
cardiovascular e respiratórioMorfofuncional 
08-10 h Grupo G 
Histologia do Sistema 
Respiratório 
Laboratório ESCS 
10-12 h Grupo H 
Histologia do Sistema 
Respiratório 
Laboratório ESCS 
14-18h Todos 
Fechar problema nº 3 
Abrir problema nº 4 
Salas de tutoria 
 
 
3ª SEMANA –29/06 a 03/07/15 
DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL 
 29/06/15 
Segunda-feira 
8-12h Protegido para estudo 
14-16h Todos 
Palestra nº 3 Atividade Elétrica 
do Coração 
Grande 
Auditório 
16-18h Habilidades e Atitudes 
30/06/15 
Terça-feira 
Protegido para estudo 
14-18h Todos 
Fechar problema nº 4 
Abrir problema nº 5 
Salas de tutoria 
01/07/15 
Quarta-feira 
 8-12h Protegido para estudo 
14-18h Habilidades e Atitudes 
 02/07/15 
Quinta-feira 
8-12h IESC 
14-18h Protegido para estudo 
 03/07/15 
Sexta-Feira 
8-12h Protegido para estudo 
14-18h Todos 
Fechar problema nº 5 
Abrir problema nº 6 
 Salas de tutoria 
ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 
 13 
4ª SEMANA – 06/07 a 10/07/15 
 
DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL 
06//07/15 
Segunda-feira 
8-12h Protegido para estudo 
14-16h Todos 
Palestra nº 4 Mecânica e Volumes 
Pulmonares 
Grande 
Auditório 
16-18h Habilidades e Atitudes 
07/07/15 
Terça-feira 
8-12h Protegido para estudo 
14-18h Todos 
Fechar problema nº 6 
Abrir problema nº 7 
Salas de tutoria 
08/07/15 
Quarta-feira 
8-12h Protegido para estudo 
14-18h Habilidades e Atitudes 
 09/07/15 
Quinta-feira 
8-12h IESC 
14-18h Protegido para estudo 
10/07/15 
Sexta-feira 
8-12h Protegido para estudo 
14-18h Todos 
Fechar problema nº 7 
Abrir problema nº 8 
Salas de tutoria 
 
 
5ª SEMANA – 13/07 a 17/07/15 
 
DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL 
13/07/15 
Segunda - Feira 
8-12h Protegido para estudo 
14-16h Todos Palestra nº 5 Trocas Gasosas Grande Auditório 
16-18H Todos Habilidades e Atitudes Salas de tutoria 
14/07/15 
Terça-feira 
8-12h Protegido para estudo 
14-18h Todos Fechar problema nº 8 Salas de tutoria 
15/07/15 
Quarta-feira 
8-12h Protegido para estudo 
14 – 18 h Habilidades e Atitudes 
16/07/15 
Quinta-feira 
8-12h IESC 
14-18h Protegido para estudo 
17/07/15 
Sexta-feira 
8-12h Protegido para estudo 
14-18h Todos EAC 
Grande Auditório 
ou Salas de HA 
 
CRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES 
Data Horário Grupos Avaliação Local 
17/07/15 
Sexta-
feira 
14 – 18h Todos EAC – Avaliação do módulo 
Auditório FEPECS 
ou Salas HA 
A definir 14 – 18h Todos Primeira reavaliação 
Auditório ESCS ou 
salas HA 
Modulo 104 Funções Biológicas 
 14 
8 AVALIAÇÃO NA UNIDADE 
EDUCACIONAL FUNÇÕES 
BIOLÓGICAS I MÓDULO 104 
 
A avaliação do estudante no Módulo 
104 será formativa e somativa. 
 
 
8.1 Avaliação formativa 
 
A auto-avaliação, avaliação interpares 
e avaliação do estudante pelo tutor 
serão realizadas oralmente ao final de 
cada sessão de tutoria. 
 
 
8.2 Avaliação somativa 
 
Os estudantes serão avaliados pelos 
docentes, com base nos seguintes 
formatos e instrumentos: 
 
Formato três: Avaliação do 
desempenho nas sessões de tutoria. No 
final do Módulo 104, o tutor realizará, 
utilizando-se do formato três, uma 
síntese do desempenho dos estudantes 
nas sessões de tutoria, principalmente 
quanto à habilidade de explorar 
problemas e às atitudes em relação ao 
trabalho de grupo e nas relações 
interpessoais. 
 
Instrumento um: 1º Exercício de 
avaliação cognitiva - é uma avaliação 
escrita, sob a forma de problemas, 
versando sobre o conteúdo do módulo. 
Esse exercício constará de problemas, 
com duas a quatro questões de resposta 
curta ou ensaio sintético, por problema. 
Essa avaliação será realizada no dia 
17/07/15 (6ª. Feira) das 14h às 18h. 
 
 
8.3 Critérios para obtenção de conceito 
“satisfatório” no módulo 104 
 
 Ao final do Módulo 104, obterá 
conceito “satisfatório” o estudante que: 
 
 Tiver freqüência mínima obrigatória de 
75% das atividades do módulo que 
englobam as sessões de tutoria, as 
palestras e atividades práticas; 
 
Tiver conceito “satisfatório” em todas 
avaliações somativas do módulo. 
 
 O estudante que não obtiver conceito 
“satisfatório” no Módulo 104 será 
submetido ao plano de recuperação. 
Esse plano, elaborado pelo coordenador 
do módulo, será cumprido na unidade 
subseqüente. 
 
 
8.4 Avaliação dos docentes e do Módulo 104 
pelo estudante 
 
O Módulo 104 e os docentes serão 
avaliados pelos estudantes, utilizando-
se dos seguintes formatos: 
 
Formato quatro: Avaliação do 
desempenho do tutor / instrutor. O 
estudante realizará, por meio do 
formato 4, uma síntese das 
observações sobre o desempenho do 
tutor/instrutor, ao longo do módulo. 
 
Formato cinco: Avaliação do Módulo 
104. Os estudantes realizarão, ao final 
do módulo, por meio do formato 5, a 
avaliação do Módulo 104, 
considerando os seguintes aspectos: 
objetivos, estratégias educacionais, 
palestras, consultorias, recursos 
educacionais e organização geral. 
 
OBSERVAÇÃO 
 Todos os formatos deverão ser 
obrigatoriamente preenchidos conforme prazo 
estabelecido pela Gerência de Avaliação. 
ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 
 15 
9 PROBLEMAS 
 
9.1 Chumbinho Mata! 
 
 
 
Família passa mal após consumir café 
suspeito de estar com “Chumbinho” 
 
A suspeita é de que a bebida estivesse 
contaminada com o pesticida Temik, mais 
conhecido como “Chumbinho”. Desde 
domingo, várias pessoas da família, moradora 
do bairro do Uruguai, começaram a passar mal. 
Elas apresentavam confusão mental, fraqueza 
muscular, dor abdominal, vômitos e diarréia. 
Com esse quadro foram levadas rapidamente 
para o hospital e ontem, pela manhã, metade já 
havia recebido alta. 
O princípio ativo do “Chumbinho” é o 
aldicarb, substância tóxica que atua na fenda 
sináptica alterando a atuação do sistema 
nervoso autônomo, principalmente da divisão 
parassimpática, mas também com alguma ação 
sobre o simpático. 
Uma boa opção de tratamento em 
função de seus efeitos junto ao Sistema 
nervoso autônomo, e suas características 
farmacocinéticas e farmacodinâmicas é a 
Atropina . 
 
Fonte: Baseado no texto de Silvia Noronha, 
Envenamento coletivo. Correio da Bahia, Aqui 
Salvador, Salvador, [201-]. 
 
secreções forem excessivas e constitui-
se na base para a utilização da Atropina como 
medicamento pré-anestésico. 
 
Mecanismo de ação do aldicarb 
 
Dentro dos agrotóxicos, o aldicarb é 
classificado como inseticida carbamato. Seu 
mecanismo de ação se dá por ligação ao centro 
esterásico da acetilcolinesterase, 
impossibilitando-a de exercer sua função de 
hidrolisar a acetilcolina e com isso ocorre 
acúmulo desse neurotransmissor na sinapse. 
Como conseqüência pode ocorrer a síndrome 
colinérgica, que se não tratada pode levar o 
paciente a morte por falência respiratória. 
Modulo 104 Funções Biológicas 
 16 
9.2 O Coração Produz Eletricidade? 
 
Durval apresentou palpitações e 
procurou seu médico. Constatou-se que ele 
apresentava significativa alteração do ritmo do 
coração. 
Após a consulta médica Durval 
submeteu-se a um ecocardiograma que 
evidenciou a morfologia dos átrios, das valvas 
cardíacas, e dos ventrículos e do pericárdio era 
normal. 
Posteriormente o Sr José foi 
encaminhado para a realização de um estudo 
eletrofisiológio. Durante o exame com um 
cateter posicionado, próximo à entrada de um 
vaso no átrio direito, foi registrado um 
potencial de ação elétrico parecido com o 
representado esquematicamente abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Berne e Levy Fisiologia 6ª edição 
Com outro cateter, que seguiu o 
mesmo trajeto do primeiro, mas foi 
posicionado no interior de outra câmara 
cardíaca, foi registrado um potencial de ação 
elétrico, diferente do primeiro, como o 
representado abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Berne e Levy Fisiologia 6ª edição 
Observou-se também, que o registro do 
segundo potencial ocorria após umretardo de 
alguns milisegundos em relação ao primeiro e 
que as contrações dos ventrículos e átrios 
apresentavam uma determinada seqüência e 
tinham relação com esses estímulos. 
 
Com essas observações foi possível avaliar o 
funcionamento do tecido especializado na 
gênese e condução do estímulo elétrico do 
coração, bem como o acoplamento entre o 
estimulo elétrico e a contração muscular. 
 
ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 
 17 
9 3 Entupiu Subitamente. 
 
Sr. José da Silva fuma 30 cigarros por 
dia há 30 anos e deu entrada no pronto socorro 
do Hospital Regional de Taguatinga com um 
Infarto Agudo do Miocárdio. Foi indicado um 
cateterismo cardíaco e um cateter, introduzido 
na artéria femoral direita, progrediu até a altura 
das cúspides aórticas onde foi possível a 
cateterização dos óstios que dão origem às 
coronárias. Com uma injeção de contraste foi 
possível analisar o trajeto de todas as 
coronárias, sendo observada uma obstrução na 
artéria descendente anterior, que foi 
prontamente desobstruída. 
Sr. José da Silva teve boa evolução e recebeu 
alta hospitalar. Seis meses após a alta procurou 
seu médico para reavaliação. Este, após 
realizar a entrevista médica e exame físico,com 
o objetivo de melhor observar a fisiologia da 
circulação coronária, solicitou um teste de 
esforço em esteira rolante. Este exame através 
do exercício físico atua nos determinantes de 
consumo do miocárdio aumentado a demanda 
de oxigênio. O exame demonstrou que o fluxo 
sanguíneo coronário tanto epicárdico, quanto 
endocárdico estavam normais. O Sr José da 
Silva foi orientado a manter o tratamento e a 
submeter-se a uma nova consulta em seis 
meses. 
Modulo 104 Funções Biológicas 
 18 
9 4 O Coração e Suas Variações Cíclicas. 
Sr. José da Silva seis meses após te 
sofrido um infarto agudo do miocárdio 
procurou seu médico para devido a cansaço. 
Este, após realizar a entrevista médica e exame 
físico, solicitou um eletrocardiograma. O 
médico analisou o traçado abaixo: 
 
Fonte: Guyton,FisiologiaMédica,11ª.Edição 
 
E observou que a gênese das ondas P, 
complexos QRS e ondas T era normal 
Para elucidação diagnóstica Sr José 
necessitou submeter-se a um estudo 
hemodinâmico. Introduziu-se um cateter pela 
artéria radial que progrediu, ultrapassou a 
valva aórtica e alcançou o ventrículo esquerdo. 
Com a monitorização do eletrocardiograma e 
registro simultâneo das bulhas cardíacas, 
foram medidas as pressões, e volumes do átrio 
esquerdo, ventrículo esquerdo e aorta. 
O registro do ciclo cardíaco obtido está 
representado esquematicamente a seguir : 
 
Fonte: Guyton,FisiologiaMédica,11ª.Edição 
 
Observou-se que as pressões, os volumes e a 
correlação destes com o eletrocardiograma e 
com as bulhas cardíacas estavam normais. 
Após o exame o Sr. Jose da Silva foi 
encaminhado para a sala de recuperação , onde 
permaneceu internado para continuidade do 
tratamento. 
ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 
 19 
9.5 A Bomba Cardíaca 
 
Sr. Aderbal procurou atendimento 
devido a dispnéia, ortopneia e dispnéia 
paroxística noturna. 
Ao exame físico apresentava sinais de 
insuficiência tanto do ventrículo direito quanto 
do ventrículo esquerdo. 
Submeteu-se a um ecocardiograma que 
detectou uma acentuada redução do débito 
cardíaco, foi tratado com medicamentos que 
atuaram favoravelmente nos mecanismos de 
controle do débito cardíaco com significativa 
melhora 
 
Modulo 104 Funções Biológicas 
 20 
9.7 Dificuldade Para Respirar 
 
Luciano, 12 anos de idade, é portador de 
asma brônquica e há 15 dias apresentou 
cansaço e dor torácica em aperto. Sua mãe 
temendo que fosse uma crise de asma 
administrou-lhe um xarope. Luciano quando 
foi deglutir o medicamento engasgou-se e 
aspirou parte do conteúdo do líquido que se 
alojou na laringe, o que lhe causou um forte 
acesso de tosse. 
Há dez dias procurou seu médico que 
solicitou uma espirometria, que evidenciou 
redução da capacidade vital forçada (CVF) e 
do volume expiratório forçado no primeiro 
segundo (VEF1). 
Há aproximadamente 2 horas Luciano 
apresentou dor súbita em hemitórax direito 
com dificuldade progressiva para respirar, 
então com esse quadro procurou o pronto 
socorro do HRAN. O plantonista ao examinar 
Luciano observou dispnéia grave com uso de 
musculatura acessória da respiração e abolição 
dos sons pulmonares no hemitórax direito, 
além de abaulamento da caixa torácica à 
direita. 
Foi solicitado raio-x de tórax de 
urgência que evidenciou pneumotórax 
hipertensivo à direita, sendo então 
encaminhado ao centro cirúrgico para a 
realização de drenagem de tórax em selo 
d`água, formando uma coluna que oscilava 
com os movimentos respiratórios, e Luciano 
conseguiu respirar tranquilamente. 
 
ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 
 21 
9.8 Respirando em Cuzco 
 
Eduardo foi ao Peru e desembarcou em 
Lima que fica ao nível do mar 
Como desejava ir a Machu Pichu tomou 
um avião para a cidade de Cuzco que fica a 
3400m de altitude. 
Ao chegar ao aeroporto de Cuzco 
Eduardo apresentou cefaléia, náuseas, 
sonolência, fadiga mental e muscular. 
Inicialmente pensou que fosse cansaço pelo 
tempo da viagem, como os sintomas 
persistiam,procurou assistência médica. Foi 
informado que se tratava de efeitos da altitude 
no transporte de gases no sangue e na curva de 
dissociação da oxihemoglobina e que seu 
organismo, através do controle central da 
respiração e de outros mecanismos de 
aclimatação iria adaptar-se a nova situação. 
Após a primeira semana já estava mais 
adaptado e pode curtir melhor suas férias. 
 
. 
Modulo 104 Funções Biológicas 
 22 
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 
Anatomia 
ATLAS de anatomia humana Sobotta. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 
DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 
______.; ______. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1995. 
MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000. 
TORTORA, G. J. Princípios de anatomia humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 
WILLIAMS, Peter L. (Ed.). Gray anatomia. 37. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 
Biologia celular 
JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 
Bioquímica 
HARPER. Bioquímica. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 
LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2000. 
Clínica Médica 
HARRISSON. Medicina interna. 14. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 1998. 
TIMERMAN, S. et al. Suporte básico e avançado de vida em emergências. Brasília: Câmara dos 
Deputados, 2000. 
Embriologia 
MOORE L; PERSAUD T. V. N. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 
Farmacologia 
GOODMAM, Louis; GILMAN, Alfred. As bases farmacológicas da terapêutica. 9. ed. Rio de 
Janeiro: McGraw Hill, 1996. 
RANG, H. P. Farmacologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 
Fisiologia 
BERNE, R. M.; MATHEW, L. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 
GANONG, W. F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 
GUYTON, A. C. Fisiologia humana e mecanismos de doenças. 6.e 11 ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 1997. 
 
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 
LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociências. São Paulo: Atheneu, 
2004. 
ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 
 23 
TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 
WEST, J. B. Fisiologia respiratória moderna. São Paulo: Manole, 1995. 
Histologia 
COSMACK, D. H. Fundamentos de histologia.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 
JUNQUEIRA , L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 
2004. 
ROSS, Michael H.; REITH, Edward J.; ROMRELL, Lynn J. Histologia: texto e atlas. 2. ed. Rio de 
Janeiro: Panamericana, 1993. 
Semiologia 
SEIDEL, M. et al. MOSBY guia de exame físico. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 
 
BIBLIOGRAFIA OPCIONAL 
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
1999. 
BURKITT, H. G.; YOUNG, B.; HEATH, J. W. Histologia funcional. 4. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2000. 
CECIL, L. Tratado de medicina interna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, [199-]. 
CONSENSO BRASILEIRO SOBRE TOSSE, 1., 1997, Porto Alegre. J. Pneumologia, Sociedade 
Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, v. 24, maio 1998. Suplemento 1. 
IRWIN, R. S. et al. Managing cough as a defense mechanism and a symptom. A consensus panel 
report of the American College of Chest Physicians. Chest, Chicago, n. 114, p. 133S-181S, Aug. 
1998. Supplement Managing 2. 
SILVA, Luiz Carlos Corrêa da. Compêndio de pneumologia. 2. ed. São Paulo: Fundo Editorial Byk, 
1991. 
CUKIER, A. Pneumologia: atualização e reciclagem. São Paulo: Atheneu, 1997. v. 2. 
MENNA-BARRETO, S. S. Interpretação em espirometria. Revista HCPA, Porto Alegre, v. 18, n. 1, 
p. 64-81, abr. 1998. 
IRWIN, R. S. et al. Diagnosis and management of cough executive summary: ACCP evidence-based 
clinical practice guidelines. Chest, Chicago, n. 129, p. 1S-23S, Jan. 2006. Supplement 1. 
ENDEREÇOS NA INTERNET 
Disponível em: <http://arbl.cvmb.colostate.edu/hbooks/pathphys>. 
Disponível em: <http://human.physiol.arizona.edu/SchedTitle.html>. 
Disponível em: <www.bireme.br>. 
Disponível em: <www.kumc.edu/instruction/medicine/anatomy/resp/resp.htm>. 
Disponível em: <www.links2go.com/more/www-sci.lib.uci.edu/HSG/HSGuide.html>. 
Disponível em: <www.medicinenews.best.cd>. 
Modulo 104 Funções Biológicas 
 24 
Disponível em: <www.medscape.com>. 
Disponível em: <www.mhhe.com/biosci>. 
Disponível em: <www.physionet.org/physiotools/rcvsim>. 
Disponível em: <www.sci.lib.uci.edu/~martindale/HSGuide.html>. 
Disponível em: <www.sci.lib.uci.edu/HSG/HSGuide.html>. 
Disponível em: <www.uerj.br/~micron/atlas/>. 
Disponível em: <www.ufrgs.br/morfológicas/>. 
Disponível em: <www.vesalius.com>. 
Sociedade Brasileira de Cardiologia. Disponivel em: <www.cardiol.br>. 
Sociedade Brasileira de Pneumologia. Disponivel em: <www.pneumoatual.com.br>. 
ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 
 25 
ANEXO A - Material disponível no laboratório morfo-funcional 
Material disponível no laboratório morfo-funcional para estudo de anatomia e anatomia 
integrada à fisiologia dos sistemas cardiocirculatório e respiratório: 
1 Conjunto de 3 vísceras humanas- pulmões e coração, além de aorta e veia cava. Depositado 
em formol. 
2 Coração clássico com bypass – 3 partes. Anatomia do coração com ventrículos, átrios, válvulas, 
veias e aorta. Parte frontal removível para revelar a parte interna, com bypass venoso na artéria 
coronária direita, no ramo interventricular anterior e no ramo circunflexo da artéria coronária 
esquerda. Em base removível. 345660. 
3 Coração funcional com sistema Circulatório - Um esquema completo do sistema circulatório 
com “sangue” (água colorida) que flui através de veias transparentes, artérias, capilares e câmaras 
do coração. O design deste modelo especial apresenta o sangue venoso na cor roxo-avermelhado e 
o sangue arterial na cor vermelho vivo para dar reforço visual à oxigenação e desoxigenação da 
hemoglobina como se ele corresse na rede vascular do corpo humano. Montado em placa com 
suporte de pernas sendo acompanhado de manual do professor, tinta vermelha e seringa para 
reabastecimento do sistema. Dimensões: 36 x 17 x 38 cm. 348984. 
4 Coração humano com compartimentos (depositado em formol). 
5 Modelo de pulmão em tamanho natural composto de 5 partes - Modelo com representação da 
laringe; traquéia com árvore brônquica; coração removível em 2 partes; veia cava; aorta, artéria 
pulmonar; esôfago e 2 pulmões com as metades frontais removíveis. Em base. Dimensões: 
12/28/37 cm. 345659. 
6 Trinta (30) cortes anatômicos transversais do tronco humano em sentido crânio-caudal, cada 
corte com aproximadamente 04 centímetros, depositados em caixa de acrílico, para correlação 
anátomo-radiológica com tomografia computadorizada. 
7 A.D.A.M. Interactive - CD-ROM de Anatomia em 3D – conjunto de três (3) discos. 
Modulo 104 Funções Biológicas 
 26 
ANEXO B - Avaliação individual tutorial 
NOME PARTICIPAÇÃO ATITUDE AVALIAÇÃO OBSERVAÇÃO

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