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ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 1 FUNÇÕES BIOLÓGICAS I Modulo 104 Funções Biológicas 2 GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL Rodrigo Sobral Rollemberg SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL - SES/DF E PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECS João Batista de Souza DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECS Armando Martinho Barbou Raggio DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - ESCS Maria Dilma Alves Teodoro COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA - CCM Paulo Roberto Silva ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 3 Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS Funções biológicas I Módulo 104 Manual do Estudante Coordenador Carlos Darwin Gomes da Silveira Grupo de planejamento Carlos Darwin Gomes da Silveira Elysio Moraes Garcia Lislie Capoulade N. A. de Souza Brasília FEPECS/ ESCS 2015 Modulo 104 Funções Biológicas 4 Copyright© 2015- Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Curso de Medicina – 1ª série Módulo 104: Funções biológicas I Período: 15/06/2015 a 17/07/2015. A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS / ESCS. Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/UAG/FEPECS Editoração gráfica: Núcleo de Informática Médica – NIM/GEM/CCM/ESCS Normalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário – NAU/BCE/FEPECS Coordenador do Curso de Medicina: Paulo Roberto Silva. Coordenador da 1ª Série: André Luiz Afonso de Almeida. Coordenador da 2ª Série: Getúlio Bernardo Morato Filho. Coordenador da 3ª série: Francisco Diogo Rios Mendes. Coordenador da 4ª série: Márcia Cardoso Rodrigues. Grupo de elaboração: Coordenador: Carlos Darwin Gomes da Silveira Colaboradores: Ana Lúcia Quirino de Almeida, Bruno Toscani Gomes da Silveira, Elysio Moraes Garcia, Francisco Plácido Sousa, Jefferson Lessa, José Antero do Nascimento Sobrinho, Lisliê Capoulade Nogueira Arrais de Souza, Pedro Alessandro Leite de Oliveira Tutores: Alessandra de Cassia G. Moreira Carlos César Schleicher Clayton Barbieri de Carvalho Elysio Moraes Garcia Fábio Ferreira Amorim Fábio Monte Carnaúba Felipe Lacerda de Vasconcelos Fernando de Velasco Lino Flávia Vieira Guimarães Hartmann Irna Kaden de S.D. Mascena José Domingues dos Santos Júnior Maria Cristina Batista dos Santos Pedro Alessandro Leite de Oliveira Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP) NAU/BCE/FEPECS SMHN – Quadra 03 – Conjunto A – Bloco I – Brasília-DF - CEP: 70707-700 Tel/Fax: 55 61 3326-0433 Endereço eletrônico: http://www.saúde.df.gov.br/escs E-mail: escs@saude.df.gov.br Funções biológicas I : módulo 104 : módulo estudante / Coordenador Carlos Darwin Gomes da Silveira ; grupo de planejamento Carlos Darwin Gomes da Silveira, Elysio Moraes Garcia, Lislie Capoulade N. A. de Souza. -- Brasília : Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde / Escola Superior de Ciências da Saúde, 2015. 26 p. (Curso de Medicina, módulo 104, 2015). 1ª Série do Curso de Medicina 1. Respiração. 2. Embriologia. 3. Anatomia. 4. Histologia. 5. Fisiologia. 6. Endocrinologia. 7. Homeostasia. I. Silveira, Carlos Darwin Gomes da. II. Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS. CDU – 612 ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 6 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 7 3 OBJETIVOS, p. 8 3.1 Objetivo geral, p. 8 3.2 Objetivo especifico, p. 8 4 PALESTRAS, p. 9 5 SEMANA PADRÃO, p. 9 6 RELAÇÃO DAS PRÁTICAS, p. 10 7 CRONOGRAMA, p. 11 8 AVALIAÇÃO NA UNIDADE EDUCACIONAL – FUNÇÕES BIOLOGICAS MODÚLO 104, p. 14 8.1 Avaliação formativa, p. 14 8.2 Avaliação somativa, p. 14 8.3 Critérios para obtenção de conceito “satisfatório” no módulo 104, p. 14 8.4 Avaliação dos docentes e do Módulo 104 pelo estudante, p. 14 9 PROBLEMAS, p. 15 9.1 Chumbinho Mata, p. 15 9.2 O Coração Produz Energia, p. 16 9.3 Entupiu Subitamente, p. 17 9.4 O Coração e Suas Variações Cíclicas, p. 18 9.5 A Bomba cardíaca, p. 19 9.6 Faltou Surfactante, p. 20 9.7 Dificuldade Para Respirar, p. 21 9.8 Respirando em Cuzco, p. 22 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA, p. 22 ANEXO A - Material disponível no laboratório morfo-funcional, p. 24 ANEXO B - Avaliação individual tutorial, p. 26. Modulo 104 Funções Biológicas 6 1 INTRODUÇÃO No exercício da Medicina se faz necessário muito estudo, mas também se requer bom senso e arte. Atualmente podemos “viajar” pelo corpo humano entendendo como ocorre seu funcionamento graças aos nossos “colegas” do passado. Numa breve retomada da história da Medicina podemos verificar fatos desde extremamente interessantes até mesmo bizarros. Cláudio Galeno (200-132 a.C.) teve oportunidade de atender aos gladiadores no Coliseu, tornando-se o maior anatomista de sua época. Foi também o primeiro a observar que pelas artérias fluía sangue e não ar como se acreditava. Herófilo (335-280 a.C.) considerado “pai da anatomia” e Erasístrato (310-250 a.C) considerado “pai da fisiologia” aprenderam anatomia dissecando na prisão real de Alexandria. Michael Servetus (1509-1553) descreveu a circulação pulmonar. Já William Harvey (1578-1657) descobriu a circulação sanguínea, contudo não entendia como o sangue passava das artérias para as veias. Esse mistério foi desvendado por Marcello Malpighi (1628-1694) que descobriu os capilares com a ajuda do microscópio desenvolvido por Antony Van Leeuwenhoeck (1632-1723). Já a primeira traqueostomia foi realizada pelo médico francês Armand Trousseau (1801-1867) em sua ex-esposa que tentara o suicido após separar-se dele. Outro fato interessante da história diz respeito ao médico alemão Werner Forssmhann que desenvolveu o cateterismo cardíaco em si próprio, ao tentar descobrir uma via para administrar medicamentos diretamente no coração. Ganhou o prêmio Nobel de medicina em 1956. O conhecimento das funções biológicas vitais do homem é de grande importância para o entendimento do funcionamento normal do organismo humano, assim como quando ocorre um desequilíbrio desta homeostasia levando a um processo patológico. Esse módulo permite um conhecimento das funções cardíaca, respiratória e sua inter-relação com o sistema nervoso autônomo, integralizando disciplinas como embriologia, anatomia, histologia e fisiologia nos sistemas em questão. Nas próximas cinco semanas, esperamos que esse módulo proporcione a vocês, estudantes e tutores, momentos de extrema alegria e prazer por podermos “viajar” juntos nessa maravilha que é a busca do conhecimento. Sejam bem-vindos ao módulo 104 e bom estudo. ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 7 2 ÁRVORE TEMÁTICA Influências ambientais, hábitos e costumes inadequados. Sistemas Respiratório Cardíaco Morfologia Função pulmonar pulmonar Transporte de gases Morfologia Atividade elétrica elétrica Função de bomba Homeostasia Sistema nervoso autônomo FUNÇÕES BIOLÓGICAS I Farmacologia Modulo 104 Funções Biológicas 8 3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo geral Compreender as interações morfofuncionais entre os sistemas cardíaco e respiratório e sua integração com os sistemas nervoso e endócrino, permitindo o equilíbrio do meio interno perante estímulos fisiológicos e suas respostas ao meio externo. 3.2 Objetivos específicos 1. Conceituar sistema nervoso autônomo, correlacionando suas características morfológicas com suas funções e sua relação com a vida vegetativa. 2. Descrever a ação dos compostos neuroquímicos(acetilcolina, norepinefrina e epinefrina) sobre os diversos receptores do sistema simpático e parassimpático (nicotínicos,muscarínicos, alfa e beta). 3. Sintetizar os principais conceitos de farmacocinética das drogas (absorção; distribuição; biotransformação; excreção; meia vida). 4. Descrever o mecanismo de ação da atropina. 5. Descrever as características anatômicas, histológicas e embrionárias do sistema respiratório e cardíaco correlacionando suas estruturas com as respectivas funções. 6. Descrever a anatomia da parede torácica correlacionando-a com a mecânica respiratória. 7. Explicar a resposta da árvore respiratória a estímulos internos ou externos, em especial o mecanismo da tosse. 8. Descrever a anatomia do tronco cerebral e seus núcleos respiratórios correlacionando-os com suas funções de controle central da respiração e suas aferências periféricas. 9. Analisar os processos envolvidos na ventilação alveolar, perfusão dos capilares pulmonares e na difusão dos gases entre os alvéolos e capilares. 10. Descrever os mecanismos responsáveis pelo transporte de oxigênio e do dióxido de carbono no sangue. 11. Descrever os aspectos bioquímicos da molécula de hemoglobina. 12. Interpretar o significado dos desvios da curva de dissociação da oxihemoglobina. 13. Discutir tabagismo como problema de saúde pública. 14. Descrever as estruturas anatômicas e histológicas do coração e das coronárias correlacionando-os com suas funções orgânicas. 15. Explicar a gênese do potencial de ação e os mecanismos de geração e condução do impulso elétrico no coração. 16. Analisar os eventos elétricos e mecânicos que compõem o ciclo cardíaco, visando o entendimento da ausculta cardíaca, gênese das bulhas, diferenciação de sístole e diástole com suas fases, e a interpretação do registro normal do eletrocardiograma correlacionando-o com as diversas fases do ciclo cardíaco. 17. Analisar o débito cardíaco e seus determinantes, sua regulação pelo coração e pelo sistema nervoso autônomo e os fatores determinantes do consumo de oxigênio pelo miocárdio. 18. Discutir como fatores relacionados ao meio ambiente, exercício físico, estresse, altitude, entre outros, induzem o organismo a desencadear respostas fisiológicas com fins de manutenção da homeostasia. ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 9 4 PALESTRAS Data Horário Local Palestra Palestrante 15/06/15 14h-14:30h Grande auditório Abertura do Módulo Prof.Carlos Darwin 15/06/15 14:30h-16h Grande auditório Fisiologia a Beira do Leito Dr. Bruno Toscani 22/06/15 14h-16h Pequeno auditório Sistema nervoso autônomo Prof. Pedro Oliveira 29/06/15 14h-16h Grande auditório Atividade elétrica do coração Prof. Elysio Garcia 06/07/15 14h-16h Grande auditório Mecânica e volumes pulmonares Profª Lisliê Capoulade 13/07/15 14h-16h Grande auditório Trocas gasosas Prof. Francisco Plácido 5 SEMANA PADRÃO Período: Período: 15/06/2015 a17/06/2015 Duração: 5 semanas 2 a Feira 3 a Feira 4 a Feira 5 a Feira 6 a Feira Manhã Prática/Estudo Prática/Estudo Prática/Estudo IESC Prática/Estudo Tarde Palestra e HA Tutorial HA Prática/Estudo Tutorial Modulo 104 Funções Biológicas 10 6 RELAÇÃO DAS PRÁTICAS Data Horário Local Prática Instrutor TURMAS 18/06/15 14 a 18h Morfo Prática: Anatomia dos sistemas cardiovascular e respiratório ProfºAntero/ProfºJefferson G+H 19/06/15 08 a 12h Morfo Prática: Anatomia dos sistemas cardiovascular e respiratório ProfºAntero/ProfºJefferson E+F 22/06/15 08 a12 h Pequeno Auditório PALESTRA: Anatomia dos sistemas cardiovascular e respiratório ProfºAntero/ProfºJefferson TODAS 25/06/15 14 a 18h Morfo Prática: Anatomia dos sistemas cardiovascular e respiratório ProfºAntero/ProfºJefferson C+D 26/06/15 08 a 12h Morfo Prática: Anatomia dos sistemas cardiovascular e respiratório ProfºAntero/ProfºJefferson A+B 16/06/15 08 a 10h Morfo Histologia do Sistema Cardiovascular ProfªAna Quirino H 16/06/15 10 a 12h Morfo Histologia do Sistema Cardiovascular ProfªAna Quirino G 17/06/15 08 a 10h Morfo Histologia do Sistema Cardiovascular ProfªAna Quirino F 17/06/15 10 a 12h Morfo Histologia do Sistema Cardiovascular ProfªAna Quirino E 18/06/15 14 a 16h Morfo Histologia do Sistema Cardiovascular ProfªAna Quirino D 18/06/15 16 a 18h Morfo Histologia do Sistema Cardiovascular ProfªAna Quirino C 19/06/15 08 a 10h Morfo Histologia do Sistema Cardiovascular ProfªAna Quirino B 19/06/15 10 a 12h Morfo Histologia do Sistema Cardiovascular ProfªAna Quirino A 23/06/15 08 a 10h Morfo Histologia do Sistema Respiratório ProfªAna Quirino A 23/06/15 10 a 12h Morfo Histologia do Sistema Respiratório ProfªAna Quirino B 24/06/15 08 a 10h Morfo Histologia do Sistema Respiratório ProfªAna Quirino C 24/06/15 10 a 12h Morfo Histologia do Sistema Respiratório ProfªAna Quirino D 25/06/15 14 a 16h Morfo Histologia do Sistema Respiratório ProfªAna Quirino E 25/06/15 16 a 18h Morfo Histologia do Sistema Respiratório ProfªAna Quirino F 26/06/15 08 a 10h Morfo Histologia do Sistema Respiratório ProfªAna Quirino G 26/06/15 10 a 12h Morfo Histologia do Sistema Respiratório ProfªAna Quirino H ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 11 7 CRONOGRAMA 1ª SEMANA – 15/06 a 19/06/15 DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL 15/06/15 Segunda-feira 8-12h Protegido para estudo 14-16h Todos Apresentação do Módulo Palestra nº 1 Fisiologia a Beira do Leito Grande Auditório 16-18h Todos Habilidades e Atitudes 16/06/15 Terça-feira 08-10h Grupo H Histologia do Sistema Cardiovascular Laboratório ESCS 10-12h Grupo G Histologia do Sistema Cardiovascular Laboratório ESCS 14-18h Todos Abrir problema nº 1 Salas de tutoria 17/06/15 Quarta-Feira 08-10h Grupo F Histologia do Sistema Cardiovascular Laboratório ESCS 10-12h Grupo E Histologia do Sistema Cardiovascular Laboratório ESCS 14-18h Todos Habilidades e Atitudes 18/06/15 Quinta-feira 8-12h Todos IESC 14-18 h Grupo G+H Prática: Anatomia dos sistemas cardiovascular e respiratório Morfofuncional 14-16 h Grupo D Histologia do Sistema Cardiovascular Laboratório ESCS 16-18 h Grupo C Histologia do Sistema Cardiovascular Laboratório ESCS 19/06/15 Sexta-feira 8-12h Grupo E+ F Prática: Anatomia dos sistemas dos sistema cardiovascular e respiratório Morfofuncional 8-10h Grupo B Histologia do Sistema Cardiovascular Laboratório ESCS 10-12h Grupo A Histologia do Sistema Cardiovascular Laboratório ESCS 14-18h Todos Fechar problema nº1 Abrir problema nº 2 Salas de tutoria Modulo 104 Funções Biológicas 12 2ª SEMANA – 22/06 a 26/06/15 DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL 22/06/15 08-12h Todos PALESTRA: Anatomia dos sistemas cardiovascular e respiratório Pequeno Auditório 14-18h Todos Palestra nº 2 Sistema Nervoso Autônomo Pequeno Auditório 16-18h Todos Habilidades e Atitudes Salas HA 23/06/15 Terça-feira 8-10h Grupo A Histologia do Sistema Respiratório Laboratório ESCS 10-12h Grupo B Histologia do Sistema Respiratório Laboratório ESCS 14-18h Todos Fechar problema nº 2 Abrir problema nº 3 Salas de tutoria 24/06/15 Quarta-feira 8-10h Grupo C Histologia do Sistema Respiratório Laboratório ESCS 10-12h Grupo D Histologia do Sistema Respiratório Laboratório ESCS 14-18h Habilidades e Atitudes 25/06/15 Quinta-feira 08-12h IESC 14-18 h Grupo C+D Prática: Anatomia dos sistemas cardiovascular e respiratório Morfofuncional 14-16 h Grupo E Histologia do Sistema Respiratório Laboratório ESCS 16-18 h Grupo F Histologia do Sistema Respiratório Laboratório ESCS 26/06/15 Sexta-feira 08-12h Grupo A+B Prática: Anatomia dos sistemas cardiovascular e respiratórioMorfofuncional 08-10 h Grupo G Histologia do Sistema Respiratório Laboratório ESCS 10-12 h Grupo H Histologia do Sistema Respiratório Laboratório ESCS 14-18h Todos Fechar problema nº 3 Abrir problema nº 4 Salas de tutoria 3ª SEMANA –29/06 a 03/07/15 DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL 29/06/15 Segunda-feira 8-12h Protegido para estudo 14-16h Todos Palestra nº 3 Atividade Elétrica do Coração Grande Auditório 16-18h Habilidades e Atitudes 30/06/15 Terça-feira Protegido para estudo 14-18h Todos Fechar problema nº 4 Abrir problema nº 5 Salas de tutoria 01/07/15 Quarta-feira 8-12h Protegido para estudo 14-18h Habilidades e Atitudes 02/07/15 Quinta-feira 8-12h IESC 14-18h Protegido para estudo 03/07/15 Sexta-Feira 8-12h Protegido para estudo 14-18h Todos Fechar problema nº 5 Abrir problema nº 6 Salas de tutoria ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 13 4ª SEMANA – 06/07 a 10/07/15 DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL 06//07/15 Segunda-feira 8-12h Protegido para estudo 14-16h Todos Palestra nº 4 Mecânica e Volumes Pulmonares Grande Auditório 16-18h Habilidades e Atitudes 07/07/15 Terça-feira 8-12h Protegido para estudo 14-18h Todos Fechar problema nº 6 Abrir problema nº 7 Salas de tutoria 08/07/15 Quarta-feira 8-12h Protegido para estudo 14-18h Habilidades e Atitudes 09/07/15 Quinta-feira 8-12h IESC 14-18h Protegido para estudo 10/07/15 Sexta-feira 8-12h Protegido para estudo 14-18h Todos Fechar problema nº 7 Abrir problema nº 8 Salas de tutoria 5ª SEMANA – 13/07 a 17/07/15 DIA HORÁRIO GRUPOS ATIVIDADE LOCAL 13/07/15 Segunda - Feira 8-12h Protegido para estudo 14-16h Todos Palestra nº 5 Trocas Gasosas Grande Auditório 16-18H Todos Habilidades e Atitudes Salas de tutoria 14/07/15 Terça-feira 8-12h Protegido para estudo 14-18h Todos Fechar problema nº 8 Salas de tutoria 15/07/15 Quarta-feira 8-12h Protegido para estudo 14 – 18 h Habilidades e Atitudes 16/07/15 Quinta-feira 8-12h IESC 14-18h Protegido para estudo 17/07/15 Sexta-feira 8-12h Protegido para estudo 14-18h Todos EAC Grande Auditório ou Salas de HA CRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES Data Horário Grupos Avaliação Local 17/07/15 Sexta- feira 14 – 18h Todos EAC – Avaliação do módulo Auditório FEPECS ou Salas HA A definir 14 – 18h Todos Primeira reavaliação Auditório ESCS ou salas HA Modulo 104 Funções Biológicas 14 8 AVALIAÇÃO NA UNIDADE EDUCACIONAL FUNÇÕES BIOLÓGICAS I MÓDULO 104 A avaliação do estudante no Módulo 104 será formativa e somativa. 8.1 Avaliação formativa A auto-avaliação, avaliação interpares e avaliação do estudante pelo tutor serão realizadas oralmente ao final de cada sessão de tutoria. 8.2 Avaliação somativa Os estudantes serão avaliados pelos docentes, com base nos seguintes formatos e instrumentos: Formato três: Avaliação do desempenho nas sessões de tutoria. No final do Módulo 104, o tutor realizará, utilizando-se do formato três, uma síntese do desempenho dos estudantes nas sessões de tutoria, principalmente quanto à habilidade de explorar problemas e às atitudes em relação ao trabalho de grupo e nas relações interpessoais. Instrumento um: 1º Exercício de avaliação cognitiva - é uma avaliação escrita, sob a forma de problemas, versando sobre o conteúdo do módulo. Esse exercício constará de problemas, com duas a quatro questões de resposta curta ou ensaio sintético, por problema. Essa avaliação será realizada no dia 17/07/15 (6ª. Feira) das 14h às 18h. 8.3 Critérios para obtenção de conceito “satisfatório” no módulo 104 Ao final do Módulo 104, obterá conceito “satisfatório” o estudante que: Tiver freqüência mínima obrigatória de 75% das atividades do módulo que englobam as sessões de tutoria, as palestras e atividades práticas; Tiver conceito “satisfatório” em todas avaliações somativas do módulo. O estudante que não obtiver conceito “satisfatório” no Módulo 104 será submetido ao plano de recuperação. Esse plano, elaborado pelo coordenador do módulo, será cumprido na unidade subseqüente. 8.4 Avaliação dos docentes e do Módulo 104 pelo estudante O Módulo 104 e os docentes serão avaliados pelos estudantes, utilizando- se dos seguintes formatos: Formato quatro: Avaliação do desempenho do tutor / instrutor. O estudante realizará, por meio do formato 4, uma síntese das observações sobre o desempenho do tutor/instrutor, ao longo do módulo. Formato cinco: Avaliação do Módulo 104. Os estudantes realizarão, ao final do módulo, por meio do formato 5, a avaliação do Módulo 104, considerando os seguintes aspectos: objetivos, estratégias educacionais, palestras, consultorias, recursos educacionais e organização geral. OBSERVAÇÃO Todos os formatos deverão ser obrigatoriamente preenchidos conforme prazo estabelecido pela Gerência de Avaliação. ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 15 9 PROBLEMAS 9.1 Chumbinho Mata! Família passa mal após consumir café suspeito de estar com “Chumbinho” A suspeita é de que a bebida estivesse contaminada com o pesticida Temik, mais conhecido como “Chumbinho”. Desde domingo, várias pessoas da família, moradora do bairro do Uruguai, começaram a passar mal. Elas apresentavam confusão mental, fraqueza muscular, dor abdominal, vômitos e diarréia. Com esse quadro foram levadas rapidamente para o hospital e ontem, pela manhã, metade já havia recebido alta. O princípio ativo do “Chumbinho” é o aldicarb, substância tóxica que atua na fenda sináptica alterando a atuação do sistema nervoso autônomo, principalmente da divisão parassimpática, mas também com alguma ação sobre o simpático. Uma boa opção de tratamento em função de seus efeitos junto ao Sistema nervoso autônomo, e suas características farmacocinéticas e farmacodinâmicas é a Atropina . Fonte: Baseado no texto de Silvia Noronha, Envenamento coletivo. Correio da Bahia, Aqui Salvador, Salvador, [201-]. secreções forem excessivas e constitui- se na base para a utilização da Atropina como medicamento pré-anestésico. Mecanismo de ação do aldicarb Dentro dos agrotóxicos, o aldicarb é classificado como inseticida carbamato. Seu mecanismo de ação se dá por ligação ao centro esterásico da acetilcolinesterase, impossibilitando-a de exercer sua função de hidrolisar a acetilcolina e com isso ocorre acúmulo desse neurotransmissor na sinapse. Como conseqüência pode ocorrer a síndrome colinérgica, que se não tratada pode levar o paciente a morte por falência respiratória. Modulo 104 Funções Biológicas 16 9.2 O Coração Produz Eletricidade? Durval apresentou palpitações e procurou seu médico. Constatou-se que ele apresentava significativa alteração do ritmo do coração. Após a consulta médica Durval submeteu-se a um ecocardiograma que evidenciou a morfologia dos átrios, das valvas cardíacas, e dos ventrículos e do pericárdio era normal. Posteriormente o Sr José foi encaminhado para a realização de um estudo eletrofisiológio. Durante o exame com um cateter posicionado, próximo à entrada de um vaso no átrio direito, foi registrado um potencial de ação elétrico parecido com o representado esquematicamente abaixo: Fonte: Berne e Levy Fisiologia 6ª edição Com outro cateter, que seguiu o mesmo trajeto do primeiro, mas foi posicionado no interior de outra câmara cardíaca, foi registrado um potencial de ação elétrico, diferente do primeiro, como o representado abaixo: Fonte: Berne e Levy Fisiologia 6ª edição Observou-se também, que o registro do segundo potencial ocorria após umretardo de alguns milisegundos em relação ao primeiro e que as contrações dos ventrículos e átrios apresentavam uma determinada seqüência e tinham relação com esses estímulos. Com essas observações foi possível avaliar o funcionamento do tecido especializado na gênese e condução do estímulo elétrico do coração, bem como o acoplamento entre o estimulo elétrico e a contração muscular. ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 17 9 3 Entupiu Subitamente. Sr. José da Silva fuma 30 cigarros por dia há 30 anos e deu entrada no pronto socorro do Hospital Regional de Taguatinga com um Infarto Agudo do Miocárdio. Foi indicado um cateterismo cardíaco e um cateter, introduzido na artéria femoral direita, progrediu até a altura das cúspides aórticas onde foi possível a cateterização dos óstios que dão origem às coronárias. Com uma injeção de contraste foi possível analisar o trajeto de todas as coronárias, sendo observada uma obstrução na artéria descendente anterior, que foi prontamente desobstruída. Sr. José da Silva teve boa evolução e recebeu alta hospitalar. Seis meses após a alta procurou seu médico para reavaliação. Este, após realizar a entrevista médica e exame físico,com o objetivo de melhor observar a fisiologia da circulação coronária, solicitou um teste de esforço em esteira rolante. Este exame através do exercício físico atua nos determinantes de consumo do miocárdio aumentado a demanda de oxigênio. O exame demonstrou que o fluxo sanguíneo coronário tanto epicárdico, quanto endocárdico estavam normais. O Sr José da Silva foi orientado a manter o tratamento e a submeter-se a uma nova consulta em seis meses. Modulo 104 Funções Biológicas 18 9 4 O Coração e Suas Variações Cíclicas. Sr. José da Silva seis meses após te sofrido um infarto agudo do miocárdio procurou seu médico para devido a cansaço. Este, após realizar a entrevista médica e exame físico, solicitou um eletrocardiograma. O médico analisou o traçado abaixo: Fonte: Guyton,FisiologiaMédica,11ª.Edição E observou que a gênese das ondas P, complexos QRS e ondas T era normal Para elucidação diagnóstica Sr José necessitou submeter-se a um estudo hemodinâmico. Introduziu-se um cateter pela artéria radial que progrediu, ultrapassou a valva aórtica e alcançou o ventrículo esquerdo. Com a monitorização do eletrocardiograma e registro simultâneo das bulhas cardíacas, foram medidas as pressões, e volumes do átrio esquerdo, ventrículo esquerdo e aorta. O registro do ciclo cardíaco obtido está representado esquematicamente a seguir : Fonte: Guyton,FisiologiaMédica,11ª.Edição Observou-se que as pressões, os volumes e a correlação destes com o eletrocardiograma e com as bulhas cardíacas estavam normais. Após o exame o Sr. Jose da Silva foi encaminhado para a sala de recuperação , onde permaneceu internado para continuidade do tratamento. ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 19 9.5 A Bomba Cardíaca Sr. Aderbal procurou atendimento devido a dispnéia, ortopneia e dispnéia paroxística noturna. Ao exame físico apresentava sinais de insuficiência tanto do ventrículo direito quanto do ventrículo esquerdo. Submeteu-se a um ecocardiograma que detectou uma acentuada redução do débito cardíaco, foi tratado com medicamentos que atuaram favoravelmente nos mecanismos de controle do débito cardíaco com significativa melhora Modulo 104 Funções Biológicas 20 9.7 Dificuldade Para Respirar Luciano, 12 anos de idade, é portador de asma brônquica e há 15 dias apresentou cansaço e dor torácica em aperto. Sua mãe temendo que fosse uma crise de asma administrou-lhe um xarope. Luciano quando foi deglutir o medicamento engasgou-se e aspirou parte do conteúdo do líquido que se alojou na laringe, o que lhe causou um forte acesso de tosse. Há dez dias procurou seu médico que solicitou uma espirometria, que evidenciou redução da capacidade vital forçada (CVF) e do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1). Há aproximadamente 2 horas Luciano apresentou dor súbita em hemitórax direito com dificuldade progressiva para respirar, então com esse quadro procurou o pronto socorro do HRAN. O plantonista ao examinar Luciano observou dispnéia grave com uso de musculatura acessória da respiração e abolição dos sons pulmonares no hemitórax direito, além de abaulamento da caixa torácica à direita. Foi solicitado raio-x de tórax de urgência que evidenciou pneumotórax hipertensivo à direita, sendo então encaminhado ao centro cirúrgico para a realização de drenagem de tórax em selo d`água, formando uma coluna que oscilava com os movimentos respiratórios, e Luciano conseguiu respirar tranquilamente. ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 21 9.8 Respirando em Cuzco Eduardo foi ao Peru e desembarcou em Lima que fica ao nível do mar Como desejava ir a Machu Pichu tomou um avião para a cidade de Cuzco que fica a 3400m de altitude. Ao chegar ao aeroporto de Cuzco Eduardo apresentou cefaléia, náuseas, sonolência, fadiga mental e muscular. Inicialmente pensou que fosse cansaço pelo tempo da viagem, como os sintomas persistiam,procurou assistência médica. Foi informado que se tratava de efeitos da altitude no transporte de gases no sangue e na curva de dissociação da oxihemoglobina e que seu organismo, através do controle central da respiração e de outros mecanismos de aclimatação iria adaptar-se a nova situação. Após a primeira semana já estava mais adaptado e pode curtir melhor suas férias. . Modulo 104 Funções Biológicas 22 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Anatomia ATLAS de anatomia humana Sobotta. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. ______.; ______. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1995. MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000. TORTORA, G. J. Princípios de anatomia humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. WILLIAMS, Peter L. (Ed.). Gray anatomia. 37. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. Biologia celular JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bioquímica HARPER. Bioquímica. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2000. Clínica Médica HARRISSON. Medicina interna. 14. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 1998. TIMERMAN, S. et al. Suporte básico e avançado de vida em emergências. Brasília: Câmara dos Deputados, 2000. Embriologia MOORE L; PERSAUD T. V. N. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 Farmacologia GOODMAM, Louis; GILMAN, Alfred. As bases farmacológicas da terapêutica. 9. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 1996. RANG, H. P. Farmacologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Fisiologia BERNE, R. M.; MATHEW, L. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. GANONG, W. F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. GUYTON, A. C. Fisiologia humana e mecanismos de doenças. 6.e 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociências. São Paulo: Atheneu, 2004. ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 23 TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. WEST, J. B. Fisiologia respiratória moderna. São Paulo: Manole, 1995. Histologia COSMACK, D. H. Fundamentos de histologia.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. JUNQUEIRA , L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2004. ROSS, Michael H.; REITH, Edward J.; ROMRELL, Lynn J. Histologia: texto e atlas. 2. ed. Rio de Janeiro: Panamericana, 1993. Semiologia SEIDEL, M. et al. MOSBY guia de exame físico. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BIBLIOGRAFIA OPCIONAL GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BURKITT, H. G.; YOUNG, B.; HEATH, J. W. Histologia funcional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. CECIL, L. Tratado de medicina interna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, [199-]. CONSENSO BRASILEIRO SOBRE TOSSE, 1., 1997, Porto Alegre. J. Pneumologia, Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, v. 24, maio 1998. Suplemento 1. IRWIN, R. S. et al. Managing cough as a defense mechanism and a symptom. A consensus panel report of the American College of Chest Physicians. Chest, Chicago, n. 114, p. 133S-181S, Aug. 1998. Supplement Managing 2. SILVA, Luiz Carlos Corrêa da. Compêndio de pneumologia. 2. ed. São Paulo: Fundo Editorial Byk, 1991. CUKIER, A. Pneumologia: atualização e reciclagem. São Paulo: Atheneu, 1997. v. 2. MENNA-BARRETO, S. S. Interpretação em espirometria. Revista HCPA, Porto Alegre, v. 18, n. 1, p. 64-81, abr. 1998. IRWIN, R. S. et al. Diagnosis and management of cough executive summary: ACCP evidence-based clinical practice guidelines. Chest, Chicago, n. 129, p. 1S-23S, Jan. 2006. Supplement 1. ENDEREÇOS NA INTERNET Disponível em: <http://arbl.cvmb.colostate.edu/hbooks/pathphys>. Disponível em: <http://human.physiol.arizona.edu/SchedTitle.html>. Disponível em: <www.bireme.br>. Disponível em: <www.kumc.edu/instruction/medicine/anatomy/resp/resp.htm>. Disponível em: <www.links2go.com/more/www-sci.lib.uci.edu/HSG/HSGuide.html>. Disponível em: <www.medicinenews.best.cd>. Modulo 104 Funções Biológicas 24 Disponível em: <www.medscape.com>. Disponível em: <www.mhhe.com/biosci>. Disponível em: <www.physionet.org/physiotools/rcvsim>. Disponível em: <www.sci.lib.uci.edu/~martindale/HSGuide.html>. Disponível em: <www.sci.lib.uci.edu/HSG/HSGuide.html>. Disponível em: <www.uerj.br/~micron/atlas/>. Disponível em: <www.ufrgs.br/morfológicas/>. Disponível em: <www.vesalius.com>. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Disponivel em: <www.cardiol.br>. Sociedade Brasileira de Pneumologia. Disponivel em: <www.pneumoatual.com.br>. ESCS – Escola Superior em Ciências da Saúde 25 ANEXO A - Material disponível no laboratório morfo-funcional Material disponível no laboratório morfo-funcional para estudo de anatomia e anatomia integrada à fisiologia dos sistemas cardiocirculatório e respiratório: 1 Conjunto de 3 vísceras humanas- pulmões e coração, além de aorta e veia cava. Depositado em formol. 2 Coração clássico com bypass – 3 partes. Anatomia do coração com ventrículos, átrios, válvulas, veias e aorta. Parte frontal removível para revelar a parte interna, com bypass venoso na artéria coronária direita, no ramo interventricular anterior e no ramo circunflexo da artéria coronária esquerda. Em base removível. 345660. 3 Coração funcional com sistema Circulatório - Um esquema completo do sistema circulatório com “sangue” (água colorida) que flui através de veias transparentes, artérias, capilares e câmaras do coração. O design deste modelo especial apresenta o sangue venoso na cor roxo-avermelhado e o sangue arterial na cor vermelho vivo para dar reforço visual à oxigenação e desoxigenação da hemoglobina como se ele corresse na rede vascular do corpo humano. Montado em placa com suporte de pernas sendo acompanhado de manual do professor, tinta vermelha e seringa para reabastecimento do sistema. Dimensões: 36 x 17 x 38 cm. 348984. 4 Coração humano com compartimentos (depositado em formol). 5 Modelo de pulmão em tamanho natural composto de 5 partes - Modelo com representação da laringe; traquéia com árvore brônquica; coração removível em 2 partes; veia cava; aorta, artéria pulmonar; esôfago e 2 pulmões com as metades frontais removíveis. Em base. Dimensões: 12/28/37 cm. 345659. 6 Trinta (30) cortes anatômicos transversais do tronco humano em sentido crânio-caudal, cada corte com aproximadamente 04 centímetros, depositados em caixa de acrílico, para correlação anátomo-radiológica com tomografia computadorizada. 7 A.D.A.M. Interactive - CD-ROM de Anatomia em 3D – conjunto de três (3) discos. Modulo 104 Funções Biológicas 26 ANEXO B - Avaliação individual tutorial NOME PARTICIPAÇÃO ATITUDE AVALIAÇÃO OBSERVAÇÃO
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