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Relatório Proteína C Reativa

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PROTEÍNA C REATIVA (PCR)
Grupo: Beatriz Souza
Bruna Elisa
Francielly Melo
Thaynara Gama
MURIAÉ- MG
NOVEMBRO DE 2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
MATERIAIS E MÉTODOS	5
RESULTADOS E DISCUSSÃO	6
CONCLUSÃO	8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	9
1. INTRODUÇÃO
A PCR é uma proteína de fase aguda, pentamérica, produzida pelo fígado em resposta às citocinas, como a IL-64. Possui meia-vida plasmática de 19 horas e é responsável por amplificar a resposta imune, aumentando a lesão tecidual e participar na ativação do complemento. A PCR está sendo considerada como marcador padrão-ouro para a inflamação. Os fatores que tornam a PCR um bom marcador são: a resistência à quebra entre a coleta da amostra e o exame laboratorial, a presença no sangue somente quando está sendo produzida no fígado por estímulo e as análises altamente sensíveis de PCR, que podem medir níveis dentro da faixa normal (TEIXEIRA, et.al.; 2008).
O nível de PCR pode refletir o grau de resposta inflamatória oculta e ser uma medida útil para a lesão imune tecidual. Está presente nas placas de aterosclerose e ausente nas paredes dos vasos normais, indicando participação no mecanismo aterogênico. Ocorre em concentrações mais elevadas em pacientes com IAM, do que em pacientes com doenças coronarianas e angina instável (TEIXEIRA, et. al.; 2008).
A PCR consiste na síntese enzimática in vitro de cópias de fragmentos específicos de ácidos nucleicos, onde a partir de uma única molécula de DNA molde, é possível gerar até cem bilhões de moléculas similares em uma reação. A técnica de PCR promove, por meio de etapas de variação de temperatura, a duplicação de cadeias de DNA in vitro. A reação envolve o emprego dos quatro deoxinucleotídeos (dNTPs) do DNA (A-T-C-G), sequências de iniciadores específicos ou primers, uma DNA polimerase termoestável, o DNA molde, um cofator para atividade da Taq DNA polimerase, um tampão (HAAS, TORRES; 2016).
A técnica consiste basicamente em três etapas: a dupla fita de DNA é desnaturada pelo calor; em seguida, cada primer (senso e anti-senso) anela a uma das fitas simples do DNA e após, ocorre o processo de extensão e polimerização da fita (HAAS, TORRES; 2016).
A PCR encontra sua principal aplicação em situações onde a quantidade de DNA disponível é pequena. Uma das principais aplicações da PCR é na medicina forense, em que pequenas amostras de DNA retiradas da cena de um crime são amplificadas para serem analisadas. Além disso, a PCR é utilizada para a detecção de microrganismos infecciosos, utilizada em testes de paternidade, ou qualquer outro procedimento em que se estude um fragmento genético (COSTA, LIMA, SOUSA, LOUREIRO; 2017).
O principal objetivo da aula prática foi realizar a técnica do PCR, o processo de diluições, as reações de aglutinação e compreender o resultado clínico.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
Foi realizada a coleta sanguínea para início da realização da prática laboratorial, a amostra de sangue foi centrifugada por aproximadamente 5 minutos. Posteriormente, realizou-se diluições em tubos identificados como 1/2, 1/4 e 1/8. Em cada tubo foi pipetado 50μl de solução salina 0,9%, e em sequência foi adicionado no tubo 1/2 20ul de soro sanguíneo e homogeneizou, pipetou-se 20μl do tubo 1/2 para o tubo 1/4,após a homogeneização repetiu o procedimento para o tubo 1/8, que após homogeneizado foi feito o descarte de 20μl da solução. 
Foi utilizado uma lâmina de fundo preto, na qual foi inserido 20μl de biolatex nos espaços correspondentes ao 1,2 e 3. No Nº 1, colocou-se 20 μl do soro positivo para controle. No Nº 2 foi pipetado o soro controle negativo, e no Nº3 foi colocado 20 μl do soro diluído (1/8), com auxílio de ponteiras, homogeneizou-se cada Nº (1,2 e 3). Em seguida, agitou-se a lâmina manualmente por 4 minutos. observou-se os resultados macroscopicamente se analisando a presença ou ausência de aglutinação. 
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Através da prática realizada, identificou-se que o resultado obtido através do teste de PCR, apresentou-se como resultado positivo após a aglutinação do N°1, e nos N.º 2 e 3 obteve-se resultado negativo, como mostra a imagem abaixo: 
 Fonte: própria.
No Nº 1 era esperado a aglutinação pois foi utilizado soro positivo controle para o teste, o Nº2 o resultado esperado era negativo, pois foi utilizado soro controle negativo e Nº 3 o resultado negativo do soro diluído, não ocorreu aglutinação, ou seja, obteve-se resultado PCR-negativo o que indica que não há evidências de sinais de processos infecciosos na amostra, como necroses, doenças malignas, inflamatórias e entre outras.
	Caso o resultado da amostra fosse positivo, seria recomendado que fosse realizado a dosagem seriada, com intervalo de tempo variável, uma vez que quando a PCR muito elevada geralmente está associada a acidentes vasculares encefálicos e ataques cardíacos, e como o método de aglutinação em látex apresenta um resultado semiquantitativo da PCR, esse resultado não poderia ser liberado como confirmação de alguma patologia, uma vez que a PCR se apresenta positiva em diversas situações, por isso, ela é utilizada apenas para auxiliar no diagnóstico e acompanhamento de diversas doenças que já apresentem sinais e sintomas, dessa forma, acompanhar a PCR cria a possibilidade de avaliar melhor alguns processos fisiológicos e acompanhar o quadro patológico.
4. CONCLUSÃO
Após o presente exposto, pode-se concluir a importância e eficiência dos testes controle e sua contra prova em comparação as amostras sanguíneas propriamente ditas, isso porque nas amostras com soluções laboratoriais o ocorrido foi exatamente o esperado, enfatizando assim a segurabilidade do resultado obtido na amostra sanguínea. Ressaltando também a importância das aplicações clinicas da proteína C reativa, pois, sua dosagem é extremamente importante para auxiliar no diagnóstico e acompanhar o processo de evolução de diversas doenças inflamatórias, infecciosas, queimaduras, traumas e entre outras. 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COSTA, A. R. F.; LIMA, K. V. B.; SOUSA, C. O.; LOUREIRO, E. C. B. Desenvolvimento de PCR multiplex para detecção e diferenciação de categorias de Escherichia coli diarreiogênicas. Rev Pan-Amaz Saude, 2017.
HAAS, Dionei Joaquim; TORRES, Ana Caroline Doyle. APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR NO DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS INFECCIOSAS DOS ANIMAIS. REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA, 2016.
TEIXEIRA, D.A.; SOUSA, C. F. P.; PEREIRA, G. L. H.; MAIA, L. F. L.; TEIXEIRA, F. H.; LISITA, C. L. F. Proteína C-reativa: associação entre inflamação e complicações pós-infarto agudo do miocárdio em idosos. Rev Bras Clin Med, Goiânia, 2008.
 
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