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2 TESTE DE CONHECIMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL - Cópia

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DA INTEGRAÇÃO À INCLUSÃO: UMA ABORDAGEM HISTÓ...
2a unidade
	EDUCAÇÃO ESPECIAL
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	CEL1694_A2_202108376019_V1
	
	
	
	
		Aluno: DANILO ORNELAS DE SOUZA
	Matr.: 202108376019
	Disc.: EDUCAÇÃO ESPECIAL 
	2021.3 EAD (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Sabemos que houve mudanças subjetivas em relação às crenças sobre a potencialidade das pessoas portadoras de deficiência. Um exemplo foi o século XX, quando ocorre uma mudança de conceito da pessoa deficiente que deixou de ser vista como numa pessoa estática e passou a ser vista como:
	
	
	
	bobo da corte
	
	
	sujeito dependente
	
	
	pessoa dinâmica e com possibilidades
	
	
	ser demoníaco
	
	
	pessoa incapaz
	Explicação:Passou a ser vista como uma pessoa com oportunidades de aprender .
	
	 
		
	
		2.
		Na década de 80, alunos com deficiência intelectual  eram matriculados na  Escola Municipal Ramiz Galvão - RJ.  Somente esses alunos participavam da turma 109,  pois não conseguiam aprovação  e permaneciam muitos anos  na mesma classe da escola, designada de Turma dos AEs (alunos excepcionais).
A escola, nessa época, não tinha a preocupação de realizar adaptações curriculares necessárias ao processo educacional do aluno com deficiência, era o  aluno que precisava se adequar as exigências  da escola.
A Educação Especial na década de 80 no Brasil, seguia o  paradigma:
	
	
	
	da integração, onde o aluno com deficiência teve somente o direito de frequentar um espaço educacional comum a todos os alunos.
	
	
	da inclusão, a escola especial representou excelentes oportunidades para uma participação social plena.
	
	
	 médico-assistencialista que visava cuidado e proteção da pessoa com deficiência.
	
	
	 da terapia, que foi aos poucos  substituído por um modelo de atendimento educacional com uma rede de serviços especializados.
	
	
	da inclusão, que procurava garantir uma escola comum para todos os alunos, com qualidade para oferecer os suportes necessários à escolarização.
	
	
	 
		
	
		3.
		A Creche Mundo Encantado  oferece três vezes por semana, com uma equipe multidisciplinar especializada,   o atendimento de estimulação precoce para alunos com deficiência matriculados na instituição. As professoras e cuidadoras participam desse atendimento, assim aprendem alguns exercícios importantes.
Podemos afirmar que a Creche Mundo Encantado segue o modelo atual proposto pela Educação Especial,  representado pelo paradigma:
	
	
	
	de serviços
 
	
	
	de suportes
 
	
	
	de competências
 
	
	
	de condicionamentos
	
	
	assistencialista
 
	
	 
		
	
		4.
		Fábio Fernandes da Silva, é jornalista, formado pela Universidade Estácio de Sá (2003), já trabalhou   na Prefeitura do Rio de Janeiro, no CERVIM - Centro de Equoterapia e Reabilitação da Vila Militar, atualmente trabalha na Bocha Paralímpica Santa Catarina. Fabio possui paralisia cerebral, não anda, não fala, escreve com os pés. Mesmo com tantos entraves sociais ainda existentes, consegue superá-los na   construção de uma vida social  autônoma.
Fabio é um exemplo de superação e  os efeitos da exclusão não  causaram danos  a sua formação profissional, pois o jovem  realizou  o ensino fundamental na década de 90 e vivenciou a proposta educacional:
	
	
	
	 de integração, onde o aluno com deficiência possui somente o direito de frequentar um espaço educacional comum a todos os alunos.
	
	
	médico-assistencialista que visa cuidado e proteção da pessoa com deficiência.
	
	
	de terapia, que  aos poucos está  se transformando em um modelo de atendimento educacional com uma rede de serviços especializados.
	
	
	de inclusão, que procura garantir uma escola comum para todos os alunos, com qualidade para oferecer os suportes necessários à escolarização.
	
	
	 de segregação, a escola especial representa excelente oportunidade para uma participação social plena.
	
	 
		
	
		5.
		Os diferentes paradigmas que orientaram a educação de pessoas com deficiências no Brasil mostram que está ocorrendo uma passagem do paradigma da integração para o paradigma da inclusão. No que se refere ao paradigma inclusivo na rede escolar, qual das respostas está INCORRETA?
	
	
	
	O aluno deve se adequar à estrutura física e pedagógica oferecida pela escola já que a família optou por matriculá-lo lá.
	
	
	A escola deverá se adaptar às particularidades de todos os alunos.
	
	
	As condições de aprendizagem deverão ser proporcionadas pela escola, com a mediação do educador, para que o aluno obtenha sucesso escolar.
	
	
	Professores têm relevante papel na criação de condições favoráveis para seu aprendizado e desenvolvimento psicossocial.
	
	
	O convívio com a diversidade humana e a diferença é valorizado neste paradigma e desejado como um meio de se ampliar as experiências interpessoais e de mobilizar diversificadas formas de construção de conhecimento.
	
Explicação:Os diferentes paradigmas que orientaram a educação de pessoas com deficiências no Brasil mostram que está ocorrendo uma passagem do paradigma da integração para o paradigma da inclusão. No que se refere ao paradigma inclusivo na rede escolar é incorreto dizer que O aluno deve se adequar à estrutura física e pedagógica oferecida pela escola já que a família optou por matriculá-lo lá.
	
	 
		
	
		6.
		As pessoas com deficiência muitas vezes eram consideradas uma classe parasita, incapaz de sustentar-se e de cuidar de sua própria vida. Causavam um desgosto inconsolável, insegurança e às vezes desespero à sua família sendo considerados até mesmo uma ameaça e um perigo para a comunidade. Segundo Mendes (1995), as instituições não tinham proposições assistencialistas e muito menos educacionais.
Este trecho refere-se a qual fase:
	
	
	
	Exclusão.
	
	
	Inserção.
	
	
	Integração.
	
	
	Inclusão.
	
	
	Segregação.
	
Explicação:No processo de segregação, as pessoas com deficiência muitas vezes eram consideradas uma classe parasita, incapaz de sustentar-se e de cuidar de sua própria vida. Causavam um desgosto inconsolável, insegurança e às vezes desespero à sua família sendo considerados até mesmo uma ameaça e um perigo para a comunidade. Segundo Mendes (1995), as instituições não tinham proposições assistencialistas e muito menos educacionais.
	
	
	 
		
	
		7.
		O conjunto de ideias que terminaram por definir o paradigma médico-assistencialista no campo da Educação Especial tinha como objetivo principal:
	
	
	
	pesquisar as melhores estratégias para educar crianças portadoras de deficiências sensoriais
	
	
	o cuidar e proteger a pessoa com deficiência, sem ênfase na sua escolarização.
	
	
	a inclusão de todos os alunos na rede regular de ensino.
	
	
	o trabalho pedagógico em escola regular.
	
	
	a integração do aluno com deficiência na rede de ensino, o mais próximo possível da escola regular.
	
Explicação:Não havia preocupação em escolarizar o deficiente.
	
	
	 
		
	
		8.
		Sabemos que houve mudanças subjetivas em relação às crenças sobre a potencialidade das pessoas portadoras de deficiência. Um exemplo foi o século XX, quando ocorre uma mudança de conceito da pessoa deficiente que deixou de ser vista como uma pessoa estática e passou a ser vista como:
	
	
	
	bobo da corte
	
	
	sujeito dependente
	
	
	pessoa dinâmica e com possibilidades
	
	
	ser demoníaco
	
	
	pessoa incapaz

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