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MODELO DE PRÉ PROJETO TC LETRAS_UNIP

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Tema: Diversidade Linguística no Brasil
PRÉ PROJETO CONCLUSÃO DE CURSO
LICENCIATURA EM LETRAS-UNIP 
(fonte Times New Roman 12)
 Pré-Projeto de Pesquisa apresentado
 a UNIP Interativa – Polo Planaltina-GO
Planaltina-Go
2021.
(fonte Times New Roman 10)
MÔNICA RODRIGUES CAVALCANTI
DIVERSIDADE LÍNGUISTICA NO BRASIL
 
 Pré-Projeto de Pesquisa apresentado a UNIP Interativa –
 Polo Planaltina-GO
 - Curso de Letras (Português/Inglês),
 como requisito para elaboração de Trabalho de Curso.
 Orientação: Simone Gonzalez
(fonte Times New Roman 12, alinhado à direita)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Planaltina-Go
2021.
(fonte Times New Roman 10)
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO – TEMA.......................................................................... 4.
2. JUSTIFICATIVA................................................................................5-7. 
 3. OBJETIVOS ..............................................................................................7.
 3.1 Geral ..................................................................................................8. 
 3.2 Específicos...........................................................................................8. 
 4. METODOLOGIA .........................................................................9,10.11. 
 5. CRONOGRAMA........................................................................................11.
 REFERÊNCIAS......................................................................................12.
DIVERSIDADE LÍNGUISTICA NO BRASIL
1.INTRODUÇÃO
 O estudo realizado nesse trabalho mostra o quanto o Brasil é diversificado culturalmente, cerca de 250 línguas são registradas oficialmente no Brasil, onde 170 delas são indígenas. Isso mostra que os índios são o patrimônio nacional, a cultura deles enriquece o país de uma forma extraordinária. Línguas como o Guarani e o Tupinambá, que inclusive tem uma forte influência no Português brasileiro, fazem parte desse riquíssimo acervo cultural que o país carrega. 
 Pesquisas revelam que entre as línguas não registradas oficialmente ou pouco conhecidas ainda há as crioulas, que vêm de origem francesa e que também tem fortes influências no dialeto brasileiro; línguas afro-brasileiras trazidas para o Brasil desde a época da colonização; línguas imigrantes que também são da época colonizadora, só a parte do Rio Grande do Sul, comporta uma das maiores diversidades linguísticas do Brasil, contando ainda que as cidades que possuem fronteira com outros países latino-americanos, também possuem essa heterogeneidade. 
 Outra linguagem muito importante no Brasil que deve ser enaltecida, é a segunda língua oficial do País voltada para o ensino de pessoas com deficiência auditiva, a língua de sinais. Muitos acreditam que Libras é a única língua de sinais existente no país, no entanto, há outra língua da comunidade surda que é pouco conhecida, a Kaa´por, uma língua criada por uma tribo indígena no sul do maranhão. 
 A Língua Brasileira de Sinais, conhecida amplamente por Libras, é usada por milhões de brasileiros surdos e ouvintes. De acordo com o IBG (UBM, 2020), e há mais de dez milhões de pessoas com alguma deficiência auditiva no Brasil. A educação de surdos no país – que resultou na criação da Libras – remonta à instalação da primeira escola para surdos no século XIX.
O desenvolvimento de políticas de inclusão para a comunidade surda fez com que, em 2002, a Libras fosse reconhecida como língua oficial durante o governo Fernando Henrique Cardoso, pela Lei nº 10.436. Isso foi resultado de ampla mobilização da comunidade surda na luta pela ampliação de seus direitos.
 Entre as várias línguas faladas em todo o país é importante frisar que além da diversidade linguística no Brasil, há uma grande variação linguística também. O regionalismo, por exemplo, que por sua vez é tão complexo que as vezes nos leva a conclusão de que mereciam possuir um dicionário regional para que possamos compreender o que se fala para conseguir se comunicar com os locais, as gírias que são as mais diversas em diferentes grupos, variando desde a idade dos falantes até às comunidades a que esses indivíduos pertencem, o que leva a uma gama de diversidades de dialetos pelo país. 
 O objetivo desse estudo é justamente mostrar essa riqueza cultural e desmistificar o fato de que somente a língua portuguesa é a única língua que o país possui, pois há uma gama de línguas, o que torna o país plurilíngue, sendo assim, esse trabalho irá apresentar uma pesquisa ampla sobre o tema trazendo essa diversidade linguística que tanto enriquece nossa cultura, e que muitas vezes passa despercebido por conta da desinformação. Essa riqueza cultural é nossa e merece ser apresentada, conhecida e respeitada país à fora.
 A princípio é relatado que a diversidade linguística é um patrimônio cultural, onde é conhecido nacionalmente e protegido por lei, no trabalho será abordado todas as ramificações dessa diversidade e quais são as principais línguas existentes no país. Através da análise documental sobre o assunto, foram detectadas 5 categorias em estão organizadas as línguas que são faladas no Brasil. Ano 10 . Edição 80 - 23/06/2014. Marcello Casal Jr_ABr rd80not12img01. Ministério da Cultura inicia, por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico. 
 São elas: 
- Línguas de Imigração; Línguas Indígenas; Línguas Afro-Brasileiras; Línguas de Sinais; Línguas Crioulas. Dentro de cada categoria está a língua relacionada a ela, sendo assim as línguas são subdivididas em grupos para assim melhor se apresentarem. 
 Ainda na valorização da cultura, será retratada a forma como a diversidade entra no ensino público, como ela é repassada para a população e se todos tem acesso a ela. Existem programas governamentais de intercambio de docentes que vivem nas fronteiras com outros países, onde eles passam a cultura de um país para o outro, em lugares onde as línguas de imigração são bem presentes. No entanto, as demais línguas não são apresentadas na grade curricular do ensino público, são exclusas da educação e apenas algumas escolas das aldeias indígenas possuem ensino simultâneo onde estudam português e sua língua nativa. 
 Na parte social da diversidade há um certo preconceito trazido do berço do País, o Brasil é um país que carrega uma das maiores desigualdades sociais e taxas de preconceito desde seus primórdios. A diversidade linguística não fica de fora dessa realidade.
 Em 1789, no primeiro dicionário monolíngue do idioma português, Antônio Morais e Silva já identificava várias palavras de origem africana, como batucar, cafuné, malungo e quiabo, de uso corrente entre os brasileiros. Ao longo do século XIX e nas três décadas do seguinte, não faltaram vozes a chamar a atenção para a presença africana no português do Brasil, mas mesmo num estudo mais penetrante como o de Antônio Joaquim de Macedo Soares, “Sobre algumas palavras africanas introduzidas no português que se fala no Brasil”, estampado em 1880 na Revista Brasileira, essa participação era considerada ainda menor do que a do tupi e outras línguas ameríndias. 
 Embora Macedo Soares visse com interesse quase afetuoso o contributo africano, é ainda pequeno o espaço que lhe é reservado no seu Dicionário brasileiro da língua portuguesa: elucidário etimológico crítico das palavras e frases que, originárias do Brasil, ou aqui populares, se não encontram nos dicionários da língua portuguesa, ou neles vêm com forma ou significação diferente, publicado em 1889 até o verbete “candeeiro”. 
 (citações indiretas, recuo 4 cm, espaçamento simples,fonte 10)
 Com a colonização, houve muita repressão com as línguas que não eram o português, muita perseguição e preconceito extraído para a história do país, marginalizando as línguas africanas e indígenas da época. 
 Esse preconceito que atravessa o tempo tem levado a extinção de muitas línguas, pois quanto mais ela entra em desuso, maior a probabilidade de ela vir a deixar de existir. Outro fator que gera essa dizimação cultural, é a desigualdade social que esses grupos enfrentam. Por falta de condições e incentivo, há empecilho na criação de literatura usando essas línguas, sendo assim fica difícil ser repassado o conhecimento de uma língua de geração a geração, pois uma língua que não possui livros e registros contendo sua escrita, depende unicamente da memória de seu povo. Os povos indígenas, ainda permanecem em sua grande maioria repassando seus conhecimentos ancestrais, porém, o mesmo não ocorre em outras culturas o que acaba por extinguir alguns dialetos, que se perdem no tempo. 
 Na tentativa de evitar a dizimação dessas línguas, o MEC tenta há muitos anos incluir o ensino bilingue em todo o país para que pelo menos com algumas dessas línguas para que sejam repassadas no ensino público e assim se manterem vivas, mas até agora não obteve sucesso. 
 Pensando nisso a IPHAN criou a INDL que é o (Inventário Nacional da Diversidade Linguística) através desse inventário um grupo que possui sua própria língua pode documentá-la e oficializá-la, dando a ele o direito de ter sua língua como oficial no País. Outros programas de apoio e preservação a essas línguas, como o IPOL (Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística) e até mesmo próprio IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), também auxiliam nesse propósito de preservação. 
3. JUSTIFICATIVA
(TÓPICO, caixa alta, negrito, alinhado a esquerda)
Obs: aqui vc justifica o porquê da pesquisa
 Considerando o que foi exposto na parte introdutória, este trabalho se justifica no sentido de proporcionar subsídios relevantes em relação à importância da valorização cultural não material do nosso país, através do reconhecimento do pluralismo sociolinguístico, ao respeito à essa diversidade cultural de dialetos no Brasil, proporcionando se não o ensino dessas linguagens, ao menos o conhecimento de sua existência e o real reconhecimento das mesmas como línguas oficiais, trazendo um estreitamento da enorme lacuna que separa os falantes dessas línguas em nosso país, problema este tal como apresentado (BIESTA, 2013), limitar a educação nesses termos é compreender as relações educacionais como se fossem relações puramente econômicas, concebendo o estudante como consumidor e o processo educativo como mercadoria. 
 Esta pesquisa, também se justifica no sentido de reforçar o patrimônio cultural, o conhecimento ancestral dos povos indígenas e ainda acerca do tema bilinguismo no Brasil com o reconhecimento da LIBRAS como segunda língua do país, o preconceito sofrido pelos usuários dessas línguas, o enfrentamento das principais dificuldades e falta que se faz tão necessário acerca do tema proposto. Além dessas justificativas, este trabalho também visa atender às exigências das disposições legais da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, 9394/96) nos termos constantes no capítulo IV - da Educação Superior, em seu art. 43, incisos III e IV que tem as seguintes colocações: “Inciso III: incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura”; “ e inciso IV: promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem o patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou outras formas de comunicação” (BRASIL, 2000). 
4. OBJETIVOS 
(TÍTULOS e TÓPICOS, fonte caixa alta em negrito, alinhados à esquerda)
3.1. Objetivo Geral
(Subtítulos em negrito, primeira leta maiúscula as demais minúsculas, alinhados à esquerda)
 Enfatizar a relevância de conhecer a diversidade linguística do nosso país, para erradicar ou minimizar o preconceito linguístico. Trazer ao conhecimento a pluralidade linguística do Brasil, desmistificando a ideia de que temos apenas o português como única língua . 
3.2 Objetivos Específicos
(o que vc pretende alcançar com sua pesquisa)
 • Enfatiza os diversos dialetos usados no país buscando a valorização da cultura, retratar a forma como a diversidade entra no ensino público, como ela é repassada para a população e se todos tem acesso a ela.
 • Destacar a importância de se aplicar os programas governamentais de intercâmbio de docentes que vivem nas fronteiras com outros países, onde eles passam a cultura de um país para o outro, em lugares onde as línguas de imigração são bem presentes.
 • Expor as demais línguas que não são apresentadas na grade curricular do ensino público, exclusas da educação sendo repassada apenas em algumas escolas das aldeias indígenas que possuem ensino simultâneo onde estudam português e sua língua, direito garantido tanto pela constituição federal como pela lei nº 9394, Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional-LDB.
 • Destacar a importância da criação da Declaração Universal dos Direitos Linguísticos e todas as melhorias que ela carrega no seu conteúdo em prol dos direitos linguísticos, tratando de temas relevantes para a garantia do direito cultural as mais diversas línguas faladas no território nacional. 
4. METODOLOGIA
(algumas considerações sobre metodologia)
 A metodologia é a ciência compreendida por meio da sistematização dos processos a serem desenvolvidos no decorrer do estudo e/ou pesquisa acadêmica para gerar conhecimento. Deste modo, a metodologia vai descrever quais são os métodos e instrumentos empregados para realização da pesquisa científica. O importante para metodologia é validar os passos percorridos a fim de alcançar objetivos apresentados na pesquisa, mostrando o raciocínio utilizado pelos pesquisadores para interpelar o objeto de estudo
Nesse trabalho foi usado a Pesquisa bibliográfica: levantamento de informações e conhecimentos acerca de um tema a partir de diferentes materiais bibliográficos já publicados, colocando em diálogo diferentes autores e dados. Com documentação indireta (pesquisa documental e bibliográfica) e de forma qualitativas (análise do discurso, por exemplo).
Usado também O método indutivo surge a partir de um processo cognitivo que trata informações particulares passíveis de comprovação como algo verdadeiro. É um método pautado em premissas que resultam em conclusões com conteúdo mais extenso.  No pensamento indutivo o resultado obtido a partir da pesquisa não traz conclusões totalmente verdadeiras, divergente ao método dedutivo.
Para Fonseca (2002), métodos significa organização, e logos, estudo sistemático, pesquisa, investigação; ou seja, metodologia é o estudo da organização, dos caminhos a serem percorridos, para se realizar uma pesquisa ou um estudo, ou para se fazer ciência. Etimologicamente, significa o estudo dos caminhos, dos instrumentos utilizados para fazer uma pesquisa científica. 
 É importante salientar a diferença entre metodologia e métodos. A metodologia se interessa pela validade do caminho escolhido para se terminar proposto pela pesquisa; portanto, não deve ser confundida com o conteúdo (teoria) nem com os procedimentos (métodos e técnicas). Dessa forma, a metodologia vai além da descrição dos procedimentos (métodos e técnicas a serem utilizados na pesquisa), indicando a escolha teórica realizada pelo pesquisador para abordar o objeto de estudo. No entanto, embora não sejam a mesma coisa, teoria e método são dois termos inseparáveis, “devendo ser tratados de maneira integrada e apropriada quando se escolhe um tema, um objeto, ou um problema de investigação” (MINAYO, 2007, p. 44). Minayo (2007, p. 44) define metodologia de forma abrangente e concomitante (...)a) como a discussão epistemológica sobre o “caminho do pensamento” que o tema ou o objeto de investigação requer; 
b) como a apresentação adequada e justificada dos métodos, técnicas e dos instrumentos operativos que devem ser utilizados para as buscas relativas às indagações da investigação;
 c) e como a “criatividade do pesquisador”, ou seja, a sua marca pessoal e específica na forma de articular teoria, métodos, achados experimentais, observacionais ou de qualquer outro tipo específico de resposta às indagações específicas
 Tartuce (2006) aponta que a metodologia científica trata de método e ciência. Método (do grego methodos; methodos significa, literalmente, “caminho para chegar a um fim”) é, portanto, o caminho em direção a um objetivo; metodologia é o estudo do método, ou seja, é o corpo de regras e procedimentos estabelecidos para realizar uma pesquisa; científica deriva de ciência, a qual compreende o conjunto de conhecimentos precisos e metodicamente ordenados em relação a determinado domínio do saber. Metodologia científica é o estudo sistemático e lógico dos métodos empregados nas ciências, seus fundamentos, sua validade e sua relação com as teorias científicas. Em geral, o método científico compreende basicamente um conjunto de dados iniciais e um sistema de operações ordenadas adequado para a formulação de conclusões, de acordo com certos objetivos predeterminados. A atividade preponderante da metodologia é a pesquisa. O conhecimento humano caracteriza-se pela relação estabelecida entre o sujeito e o objeto, podendo-se dizer que esta é uma relação de apropriação. A complexidade do objeto a ser conhecido determina o nível de abrangência da apropriação. Assim, a apreensão simples da realidade cotidiana é um conhecimento popular ou empírico, enquanto o estudo aprofundado e metódico da realidade enquadra-se no conhecimento científico. 
 O questionamento do mundo e do homem quanto à origem, liberdade ou destino, remete ao conhecimento filosófico (TARTUCE, 2006). O trabalho teve o propósito de informar e desmistificar padrões impostos pela sociedade, para isso houve uma pesquisa bibliográfica e documental, ocorreu uma análise teórica para assim poder transpassar o conhecimento esperado. Conhecimento empírico é o conhecimento que adquirimos no cotidiano, por meio de nossas experiências. É construído por meio de tentativas e erros num agrupamento de ideias. É caracterizado pelo senso comum, pela forma espontânea e direta de entendermos. Tartuce (2006, p. 6) traz alguns elementos relacionados a esse tipo de conhecimento: É o conhecimento obtido ao acaso, após inúmeras tentativas, ou seja, o conhecimento adquirido através de ações não planejadas. É o conhecimento do dia a dia, que se obtém pela experiência cotidiana. É espontâneo, vocalista, sendo por isso considerado incompleto, carente de objetividade. Ocorre por meio do relacionamento diário do homem com as coisas. Não há a intenção e a preocupação de atingir o que o objeto contém além das aparências.
5. CRONOGRAMA 
(aqui vc estipula os prazos que vc predende utilizar na construção do seu trabalho de conclusão, atente-se as datas de postagens para conhecindirem com seu cronograma) 
	ATIVIDADES
	ABRIL
	 MAIO
	JUNHO
	JULHO
	Pesquisa do tema 
	 X
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica
	 X
	
	
	
	Elaboração do trabalho
	
	 X
	
	
	Entrega do pré projeto
	
	 X 
	
	
	Entrega do I e II capítulo
	
	 X
	 
	
	
	
	
	
	 
	Entrega final
	
	
	
	 x
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS
(centralizado, CAIXA ALTA, negrito)
BOCCATO, Vera Regina Casari. Metodologia_pesquisa_bibliografica. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 2006 set-dez; p.18(3)265-74. Disponível em: http://arquivos.cruzeirodosuleducacional.edu.br/principal/old/revista_odontologia/pdf/setembro_dezembro_2006/metodologia_pesquisa_bibliografica.pdf. Acesso em: 10 de junho 2020. Às 23:00.
(NOME, Sobrenome. Título, Mídia, Local, data, páginas, endereço, data de acesso e hora. Fonte 10 espaçamento simples).
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