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CAPÍTULO PONTOS PARA REVISÃO 1. Qual é a importância ecológica das algas? 2. Com que os euglenófitas, as criptófitas e os dinoflagelados se parecem? Por que é difícil classificar esses organismos com base em como eles obtêm seus alimentos? 3. Quais são as características distintivas do filo Haptophyta? Qual é a importância das haptófitas no controle climático global? 4. Quais são as características fundamentais das algas pardas? E das algas vermelhas? 5. Quais são as características das algas verdes que levaram os botânicos a concluir que as algas verdes carofíceas são o grupo protista do qual evoluíram as briófitas e as plantas vasculares? 6. Como o modo de divisão celular das Chlorophyceae difere do das demais classes de algas verdes? 7. Quais são as diferenças entre os oomicetos e os outros membros do grupo dos estramenópilos? Dê alguns exemplos de importantes doenças vegetais causadas por oomicetos. 8. Quais características distinguem os organismos plasmodiais (mixomicetos) dos organismos pseudoplasmodiais (dictiostelídeos)? Por que esses organismos não são considerados algas? Grupo Número de espécies Pigmentos fotossintetizantes Reserva de carboidratos Flagelos Superfície celular Hab Euglenoides (Euglenophyta) 800 a 1.000 A maioria não tem ou tem clorofilas a e b; carotenoides Paramido Geralmente 2; frequentemente desiguais, com 1 anterior e 1 posterior ou muito curto; Película com estrias proteicas, flexível ou rígida sob a membrana Prin estendem-se apicalmente plasmática Criptófitas (Cryptophyta) 200 Nenhum ou clorofilas a e c; ficobilinas; carotenoides Amido 2; desiguais; subapicais; pilosos Camada rígida de placas proteicas sob a membrana plasmática Ma Haptófitas (Haptophyta) 300 Clorofilas a e c; carotenoides, especialmente fucoxantina Crisolaminarina Nenhum ou 2; iguais ou desiguais; a maioria tem haptonema Escamas de celulose; escamas de material orgânico calcificado em algumas A g Dinoflagelados 4.000 Nenhum em muitos ou clorofilas a e c; carotenoides, principalmente peridinina Amido Nenhum (exceto nos gametas) ou 2, desiguais; lateral (1 transverso, 1 longitudinal) Camadas de vesículas sob a membrana plasmática, com ou sem placas de celulose Mu Diatomáceas* (Bacillariophyceae) 10.000 a 12.000 reconhecidos Nenhum ou clorofilas a e c; carotenoides, principalmente fucoxantina Crisolaminarina Nenhum ou 1; apenas nos gametas do tipo cêntrico; apical; piloso Sílica Ma Algas douradas* (Chrysophyceae) 1.000 Nenhum ou clorofilas a e c; carotenoides, principalmente fucoxantina Crisolaminarina Nenhum ou 2; apical; piloso anterior, liso posterior Escamas de sílica; celulose nas escamas de algumas Pre Algas verde-amarelas* (Xanthophyceae) 600 Clorofilas a e c; carotenoides, mas sem fucoxantina Óleo Nenhum ou 2; piloso anterior, liso posterior Celulose, algumas vezes com sílica Pre Algas pardas* (Phaeophyceae) 1.500 Clorofilas a e c; carotenoides, principalmente fucoxantina Laminarina; manitol (transportado) 2; apenas nas células reprodutoras; laterais; piloso anterior, liso posterior Celulose embebida na matriz de algina mucilaginosa; plasmodesmos em algumas espécies Qua Algas vermelhas (Rhodophyta) 6.000 Clorofila a; ficobilinas; carotenoides Amido das florídeas Nenhum Microfibrilas de celulose embebidas na matriz (geralmente galactanas); depósitos de carbonato de cálcio em muitas espécies Pre Glicoproteínas, Algas verdes 17.000 Clorofilas a e b; carotenoides Amido Nenhum ou 2 (ou mais); apicais ou subapicais; iguais ou desiguais; lisos celulose ou polissacarídios não celulósicos; plasmodesmos em algumas espécies A m Oomicetos* (Oomycota) 700 Nenhum Glicogênio 2; apenas nos zoósporos e gametas masculinos; apicais ou laterais; piloso anterior, liso posterior Celulose ou semelhante a celulose Ma Mixomicetos (Myxomycota) 700 Nenhum Glicogênio Geralmente 2; apicais; desiguais; apenas nas células reprodutoras;lisos Membrana plasmática ou na bainha; esporos com paredes de celulose; plasmódio Ter Dictiostelídeos (Dictyosteliomycota) 50 Nenhum Glicogênio Nenhum (ameboide) Membrana plasmática e bainha nas mixamebas; parede celular espessa e rica em celulose nos macrocistos maduros Ter Ecologia das algas Tanto as algas pardas quanto as vermelhas são consumidas por um grande número de pessoas de diferentes partes do mundo, especialmente do Extremo Oriente. Kelps (kombu) são consumidos regularmente como vegetais na China e no Japão. Algumas vezes são cultivados, mas na maioria dos casos são coletados de populações naturais. Porphyra (nori), uma alga vermelha, é consumida por muitos habitantes do Pacífico Norte – e, com a popularização do sushi, também por muitos habitantes dos EUA – e tem sido cultivada há séculos (ver mais adiante). Várias outras algas vermelhas são consumidas nas ilhas do Pacífico, bem como nas praias do Atlântico Norte. Em geral, as algas marinhas não têm valor nutritivo muito alto, como fontes de carboidratos, uma vez que faltam ao ser humano, assim como à maioria dos outros animais, as enzimas necessárias à quebra de grande parte do material da parede celular, como a celulose, e a matriz intercelular rica em proteínas. Contudo, as algas marinhas fornecem sais essenciais, bem como inúmeras vitaminas e elementos em quantidade mínima importantes, sendo assim valiosos suplementos alimentares. Algumas algas verdes, tais como a Ulva ou alface-do-mar, também são consumidas como verduras. Em muitas regiões temperadas do hemisfério norte, as algas marinhas são coletadas para exploração de suas cinzas, que, em função de sua riqueza em sais de sódio e potássio, apresentam grande valor para processos industriais. Em muitas regiões, os kelps também são coletados para serem aplicados diretamente como fertilizantes. Os alginatos, um grupo de substâncias derivadas de algas marinhas tais como Macrocystis, são largamente empregados na indústria alimentícia, têxtil, cosmética, farmacêutica, de papel e de solda, como agentes espessantes e estabilizadores coloidais. Ao longo da costa oeste dos EUA, os bancos de Macrocystis podem ser explorados várias vezes ao ano por meio de sua coleta logo abaixo da superfície da água. Uma das aplicações comerciais diretas mais úteis de qualquer alga é o preparo do ágar, produzido a partir do material mucilaginoso extraído da parede celular de vários gêneros de algas vermelhas. O ágar é utilizado na produção de cápsulas que contêm vitaminas ou medicamentos, na fabricação do material de moldes dentários, como base de cosméticos e como meio de cultura para bactérias e outros microrganismos. A agarose purificada é frequentemente empregada como gel nos experimentos bioquímicos de eletroforese. O ágar é também usado como agente antidessecante em produtos de panificação, no preparo de gelatinas e sobremesas instantâneas e, nas regiões tropicais, como conservante temporário de peixes e carnes. O ágar é produzido em muitas partes do mundo, mas o Japão é seu principal fabricante. Um coloide algal semelhante, chamado carragenano, tem uso preferencial sobre o ágar na estabilização de emulsões tais como tintas, cosméticos e laticínios. Nas Filipinas, a alga vermelha Eucheuma é cultivada comercialmente como fonte de carragenano. Periodicamente, a costa oeste da Flórida é devastada pela grave ocorrência das marés vermelhas. Frequentemente denominadas “marés vermelhas da Flórida”, essas florações são responsáveis pela morte maciça de peixes e de pássaros, tartarugas, golfinhos e peixes-boi. Os peixes-boi da Flórida são uma espécie ameaçada de extinção. O organismo responsável pelas marés vermelhas da Flórida é o dinoflagelado Karenia brevis (antes denominado Gymnodinium breve) (A), que pode ser tão abundante que a coloração do mar se torna marrom-avermelhada. Entre os fatores ambientais que favorecem essasflorações estão temperatura superficial quente, alto teor de nutrientes na água, baixa salinidade (que frequentemente ocorre durante os períodos chuvosos) e mar calmo. Assim sendo, o tempo chuvoso seguido por dias ensolarados nos meses de verão é, com frequência, associado a episódios de maré vermelha. Karenia brevis produz numerosas toxinas, algumas delas veiculadas pelo ar. Coletivamente conhecidas como brevetoxinas, essas toxinas transmitidas pelo ar provocam problemas respiratórios em seres humanos por promovem constrição dos bronquíolos pulmonares. Esse dinoflagelado também produz um composto denominado brevenal que, nos animais, atua como um tipo de antídoto para as brevetoxinas, aliviando os sibilos e a dispneia e ajudando a eliminar o muco dos pulmões. O brevenal está sendo avaliado como um tratamento potencial para a fibrose cística, uma pneumopatia debilitante que aflige 30.000 pessoas nos EUA. As marés vermelhas ocorrem há muito tempo. Relatos de sua ocorrência são encontrados no Antigo Testamento e na Ilíada de Homero. Todavia, há grandes preocupações sobre o aumento da sua incidência e sua disseminação pelo planeta. Os ecologistas não têm certeza se esse aumento é apenas uma fase de um ciclo natural ou o começo de uma grave epidemia global. O aumento da frequência está correlacionado com o aumento dos nutrientes nas águas costeiras consequente ao escoamento de empreendimentos humanos, do uso maciço de fertilizantes e das fazendas. Outros dinoflagelados são responsáveis pela formação de marés vermelhas em regiões diferentes. Gonyaulax tamarensis é o organismo envolvido nos episódios de maré vermelha na região nordeste da costa do Atlântico, desde as províncias marítimas canadenses até o sul da Nova Inglaterra (EUA). Gymnodinium catenella provoca, ocasionalmente, marés vermelhas ao longo da costa do Pacífico, desde o Alasca até a Califórnia (EUA), incluindo o Canadá. Protogonyaulax tamarensis provoca marés vermelhas no Mar do Norte, na costa do condado de Northumberland no Reino Unido. Já foram identificadas mais de 40 espécies marinhas de dinoflagelados produtores de substâncias tóxicas que matam pássaros e mamíferos, tornam os frutos do mar tóxicos ou provocam uma doença tropical disseminada denominada ciguatera (intoxicação pelo consumo de peixes). As toxinas produzidas por alguns dinoflagelados, tais como G. catenella e várias espécies de Alexandrium, que aparecem desde o Golfo do Maine até o Golfo do Alasca, são neurotoxinas extremamente potentes. As toxinas ligam-se aos canais de sódio ou de cálcio nos neurônios, comprometendo a condução elétrica e desacoplando a comunicação entre os nervos e os músculos. Pode ocorrer paralisia dos músculos respiratórios. Quando mariscos, como mexilhões e moluscos bivalves, ingerem dinoflagelados tóxicos, eles acumulam e concentram as substâncias tóxicas. Dependendo das espécies de organismos tóxicos que os mariscos consumiram, eles se tornam perigosamente tóxicos para os seres humanos que os consumirem. Ao longo das costas do Atlântico e do Pacífico, as peixarias comumente se fecham durante o verão e as pessoas regularmente sofrem intoxicação após consumirem mexilhões, ostras, vieiras e moluscos bivalves provenientes de determinadas regiões. O termo “maré vermelha” induz a erro. Muitos eventos tóxicos são denominados marés vermelhas mesmo que não haja alteração da cor da água. Em contrapartida, a proliferação de algas inofensivas e atóxicas pode provocar alterações notáveis da coloração da água dos oceanos, como se vê em (B). Além disso, algumas proliferações de fitoplâncton nem colorem a água nem produzem compostos tóxicos, mas matam os animais marinhos de outras maneiras – algumas vezes pela simples depleção do oxigênio das águas pouco profundas. Euglenófitas (euglenoides) Criptófitas (criptomônadas) | Filo Cryptophyta Haptófitas | Filo Haptophyta Dinoflagelados Muitos dinoflagelados ingerem partículas de alimento sólido ou absorvem compostos orgânicos dissolvidos Durante períodos de condições desfavoráveis, os dinoflagelados formam cistos de resistência Os recifes de corais, com suas cores espetaculares e superfícies convolutas, fornecem habitas para um quarto das espécies que vivem nos oceanos. Assim como a floresta tropical está para a terra, o recife de coral está para o mar – um ecossistema único e insubstituível para fomento da biodiversidade. Além disso, os peixes que habitam os corais são uma das principais fontes de alimento para o homem; os recifes de corais também protegem as zonas costeiras frágeis por absorverem muito da energia das ondas grandes durante as tempestades oceânicas violentas. Em 1998, um sexto dos corais do mundo ficaram brancos e poucos meses depois morreram. Esse “branqueamento” (descoloração) mundial dos corais coincidiu com temperaturas altas nos trópicos, onde a maioria dos corais vive. Como as temperaturas do globo estão aumentando, o que era raro em 1998, é bem provável que venha a ficar banal, e, com o aquecimento dos oceanos, os recifes de corais de qualquer local estão se tornando um ecossistema em perigo. Corais são animais do filo Cynidaria, cujos membros incluem as águas-vivas e as anêmonas marinhas. O organismo isolado, chamado pólipo, secreta um exoesqueleto rígido feito de carbonato de cálcio, o mesmo material encontrado no giz. A cabeça ou o ramo do coral, constituídos por várias centenas de pólipos cujos exoesqueletos se fundiram, formam, com o passar dos anos, a grande estrutura que reconhecemos como recife. Os pólipos dos corais obtêm grande parte de sua nutrição por absorção de carboidratos dos dinoflagelados simbiontes, conhecidos como zooxantelas, que vivem dentro dos pólipos e dão cor aos corais brancos. O “branqueamento” ocorre quando o pólipo do coral perde suas zooxantelas. O principal causador dessa perda é o estresse proveniente do ambiente, especialmente a alta temperatura da água e sua acidificação, ambas devido ao aumento do dióxido de carbono na atmosfera. Um aumento de 1° a 2°C ao longo de algumas semanas é suficiente para provocar o “branqueamento”. No caso de a temperatura diminuir logo depois, o pólipo pode recuperar seu simbionte e sobreviver. Entretanto, se a temperatura permanecer elevada por muitas semanas é provável que o pólipo morra. A acidificação das águas dos oceanos ocorre porque o dióxido de carbono dissolvido na água produz ácido carbônico. Assim, quanto mais CO2, maior acidez dos oceanos e mais estresse para os corais. A primeira notícia que se tem do “branqueamento” dos corais data de 1970. Com o aumento constante nas temperaturas dos oceanos, o “branqueamento” tem aumentado. O evento de 1998 foi o pior já visto, mas é pouco provável que essa diferença possa ser mantida por muito tempo. A temperatura da superfície do mar flutua sazonalmente e ao longo dos ciclos, mas em média ela está subindo com o aumento do CO2 na atmosfera. À medida que a temperatura básica sobe, as flutuações elevam a temperatura acima do limite de tolerância do coral mais vezes e por mais tempo. Caso as tendências atuais continuem, as condições para o “branqueamento” deverão ocorrer anualmente nos trópicos nos próximos 20 anos. Dentro de 40 anos, as temperaturas oceânicas médias de inverno poderão ser muito quentes para os corais. A concentração de CO2 na atmosfera é, em geral, de 390 partes por milhão (ppm) e está aumentando 2 ppm por ano. De acordo com um dos maiores especialistas mundiais em recifes de corais, com uma concentração de 450 ppm de CO2 na atmosfera, é improvável que continuem existindo recifes de corais do mundo. Esses ecossistemas essenciais estão, de fato, sob significativa ameaça. Muitos dinoflagelados produzem compostos tóxicos ou bioluminescentes Estramenópilos fotossintetizantes Diatomáceas | Classe Bacillariophyceae As paredes das diatomáceas consistem em duas valvas. A reprodução das diatomáceas é principalmente assexuada, ocorrendo por divisão celular. Algas douradas| Classe Chrysophyceae Algas verde-amarelas | Classe Xanthophyceae Algas pardas | Classe Phaeophyceae A forma básica de uma alga parda é o talo. O pigmento fucoxantina dá às algas pardas sua cor característica. As Laminariales e as Fucales têm os talos mais diferenciados. O ciclo de vida da maioria das algas pardas envolve meiose espórica. Algas vermelhas | Filo Rhodophyta As células das algas vermelhas apresentam algumas características únicas As algas vermelhas têm históricos de vida complexos Algas verdes Há diferenças na divisão celular e nas células móveis entre as classes de algas verdes Grupo Aparelho flagelar Enzimas fotorrespiratórias Mitose Citocinese Habitat (primário) Histórico de vida Chlorophyceae Sistema de raízes flagelares simétrico; associado a corpos basais (centríolos) Glicolato desidrogenase Fechada, fuso não persistente Ficoplasto e sulco; algumas com placa celular e plasmodesmos Água doce ou terrestre Meiose zigótica Ulvophyceae Sistema de raízes flagelares simétrico; associado a corpos basais (centríolos) Glicolato desidrogenase Fechada, fuso persistente Sulco Marinho ou terrestre Meiose zigótica ou alternância de gerações com meiose espórica ou meiose gamética Charophyceae Sistema de raízes flagelares assimétrico; muitas vezes associado a estrutura multiestratificada Glicolato oxidase e catalase em peroxissomo Aberta, fuso persistente Sulco, algumas com placa celular, fragmoplastos e plasmodesmos Água doce ou terrestre Meiose zigótica A classe Chlorophyceae (clorófitas) consiste principalmente em espécies de água doce Chlamydomonas é um exemplo de clorófita unicelular móvel. A classe Chlorophyceae também inclui colônias móveis. Algumas Chlorophyceae unicelulares não são móveis. A classe Chlorophyceae também inclui colônias não móveis. Existem também Chlorophyceae filamentosas e parenquimatosas. A classe Ulvophyceae (ulvófitas) consiste principalmente em espécies marinhas A classe Charophyceae inclui membros que se assemelham às briófitas e às plantas vasculares Protistas heterotróficos Oomicetos | Filo Oomycota Oomicetos aquáticos. Alguns oomicetos terrestres são importantes patógenos de plantas. Organismos plasmodiais (mixomicetos) | Filo Myxomycota Organismos pseudoplasmodiais (dictiostelídeos) | Filo Dictyosteliomycota RESUMO Os protistas incluem uma grande variedade de organismos autotróficos e heterotróficos As algas obtêm nutrientes de diferentes modos Protistas conhecidos como estramenópilos apresentam dois flagelos que diferem em tamanho e ornamentação As algas pardas incluem as algas marinhas com maior tamanho e complexidade estrutural As algas vermelhas têm histórico de vida complexo Várias classes de algas verdes são reconhecidas pelo tipo de divisão celular, estrutura das células reprodutivas e características moleculares similares Os oomicetos e os organismos plasmodiais e pseudoplasmodiais são protistas heterotróficos Autoavaliação
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