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Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Agricultura e Abastecimento Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios Instituto Agronômico Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira Editores Dirceu de Mattos Junior José Dagoberto De Negri Rose Mary Pio Jorgino Pompeu Junior Centro APTA Citros Sylvio Moreira 2005 Governador do Estado Geraldo Alkmin Secretário de Agricultura e Abastecimento Antônio Duarte Nogueira Junior Coordenador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios Luís Fernando Ceribelli Madi Diretor Técnico de Departamento do Instituto Agronômico Orlando Melo de Castro Diretor do Centro APTA Citros Sylvio Moreira Marcos Antonio Machado Comitê Editorial do Instituto Agronômico Oliveiro Guerreiro Filho, Ricardo Marques Coelho e Cecília Alzira Ferreira Pinto Maglio Equipe de Edição Revisão técnico-científica e de vernáculo Lígia Abramides Testa Revisão de referências bibliográficas Eduardo Fermino Carlos, José Dagoberto De Negri e Dirceu de Mattos Junior Projeto gráfico Adriana Caccese de Mattos Editoração eletrônica Intermídia Produções Gráficas Capa Milton César da Costa Foto de capa Ivam Higor Duarte de Barbosa Secretaria geral e informática Vivian Michelle dos Santos Borges, Nidelci Festa Franzini e Fernanda Ozelo 31.31 Citros / (editores) Dirceu de Mattos Junior; José Dagoberto De Negri; Rose Mary Pio; Jorgino Pompeu Junior. C498 Campinas: Instituto Agronômico e Fundag, 2005. 929 p. : il. ISBN: 85 - 85564-09-1 1. Citricultura. 2. Citrus - desenvolvimento genético. 3. Citrus - produção. 4. Citrus - doenças e pragas. 5. Citrus - colheita e uso. 6. Citrus - resíduos químicos. 7. Citrus - cadeia produtiva - tecnologia. I. Mattos Junior, Dirceu de. II. De Negri, José Dagoberto. III. Pio, Rose Mary. IV. Pompeu Junior, Jorgino. V. Título A eventual citação de produtos e marcas comerciais não expressa, necessariamente, recomendações do seu uso pelos autores. Todos os direitos reservados Proibida a reprodução parcial ou total desta obra, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive de processos xerográficos, incluindo, ainda, o uso da internet, sem a expressa permissão dos Editores (Lei no 9.610). CENTRO APTA CITROS SYLVIO MOREIRA - IAC Rod. Anhanguera, km 158 13490-970 Cordeirópolis (SP) Fone/fax: (19) 3546 1399 É inquestionável o papel da informação como instrumento de decisão e de integração entre componentes de uma cadeia de conhecimento e produção. A dinâmica de transferência de informações adquiriu proporções ilimitadas nas últimas décadas, obrigando o desenvolvimento de ferramentas de seleção e priorização, o que tem conduzido a uma especialização considerável, do mesmo modo que tem revelado nossa deficiência em acompanhar essa dinâmica. Na cadeia do agronegócio da citricultura não poderia deixar de ser diferente. Embora as plantas de citros sejam perenes, o que por si só implicaria maior tempo de experimentação e avaliação para a geração de conhecimentos, a citricultura brasileira vive às voltas com desafios crescentes impostos por novas pragas e doenças que a ameaçam constantemente. Portanto, tem-se tornado cada vez mais imperativo gerar, validar e transferir conhecimento e tecnologia que possam ser absorvidos e aplicados pelo setor de produção. Nesse sentido insere-se esta obra. Ao coordenar, organizar e editar Citros, o Centro APTA Citros Sylvio Moreira, do Instituto Agronômico, procura levar a toda a comunidade envolvida no agronegócio da citricultura o que há de mais novo em termos de conhecimento e tecnologia. Para tanto, foi buscar competências em várias áreas de atuação e em diferentes instituições em todo o Brasil. Assim como outras atividades de divulgação e transferência de tecnologia, este livro vem ao encontro da missão do Centro APTA Citros, reforçando seu papel como Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e transferidor de tecnologia. O livro cobre todas as áreas da citricultura, porém não tem a pretensão de esgotar os assuntos abordados. Seguramente, quando estivermos lendo esta introdução, vários de seus capítulos já necessitarão ser atualizados. É a dinâmica da geração e transferência de conhecimento. Para tanto, o Centro APTA Citros estará a postos para participar desse processo. Fica registrado, aqui, o reconhecimento a todos os autores que não mediram esforços para trazer a melhor e a mais atualizada informação aos usuários. Com certeza, estarão orgulhosos de terem participado desse empreendimento. Merece especial destaque e agradecimento a equipe de editores, Jorgino Pompeu Junior, Rose Mary Pio e José Dagoberto De Negri, liderados por Dirceu de Mattos Junior, que assumiram essa desafiante tarefa e a cumpriram com eficiência. A partir da edição de Citros o agronegócio dispõe de mais uma ferramenta para atualização e tomada de decisão. Marcos A. Machado Diretor do Centro APTA Citros Sylvio Moreira Prefácio Diz um velho adágio popular que é preciso estar no lugar certo e na hora certa, para as coisas darem certo. É o caso deste livro, pois a citricultura brasileira encontra-se às voltas com um poderoso conjunto de inimigos que precisam ser combatidos com vigor e precisão. E a hora é esta. Seja por questões ligadas à fitopatologia, seja por demandas da área de fisiologia, que impõem programas de genética e melhoramento, seja por crescentes movimentos universais limitadores do uso de defensivos agrícolas, seja pela concentração da área industrial e da concorrência externa, seja pela necessidade de o setor citrícola ser entendido e tratado como cadeia produtiva, seja por um sem-número de outras razões, é preciso colocar um marco referencial sobre o assunto, de forma que todos os agentes envolvidos na cadeia citrícola tenham clareza do paradigma que vivem. Ou viverão. Para isso, conhecer a história é essencial - afinal, quem não sabe de onde vem, não sabe para onde vai -, até mesmo quando se tem em vista as demandas tecnológicas do setor. E o livro cuida desse tema. Os parâmetros tecnológicos são da essência da competitividade: quando um produto agrícola é competitivo interna ou externamente? Quando é produzido com a qualidade exigida pelo mercado e a um custo que ele pode pagar. Portanto, a citricultura brasileira, ameaçada por inúmeros adversários, precisa de claras regras tecnológicas para manter sua competitividade, e é isso o que este magnífico livro produz. Escrito por um formidável conjunto de respeitáveis técnicos - dos quais conheço pessoalmente vários, mas não posso deixar de citar dois experts dos F65 da Esalq, Jorgino Pompeu Junior e Edmundo E.A. Blasco, craques na área - não há tema relevante que não seja tratado à exaustão, definindo normas e modelos para a agricultura de citros - mesmo a questão socioeconômica (e até a política) da cadeia produtiva recebeu um tratamento indireto relevante. Daí a oportunidade do seu lançamento. Nasci na Estação Experimental de Cordeirópolis, que leva o nome de um homem com quem convivi alguns anos, o grande Sylvio Moreira, e aprendi a admirá-lo para sempre, a partir do entusiasmo e da dedicação que lhe devotava Antônio José Rodrigues Filho, que também chefiou o hoje Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira. Assisti aos debates sobre a tristeza dos citros que tão duramente afetou a atividade nos anos de 1940 e 1950. A casa dos meus pais era freqüentada permanentemente por expoentes da pesquisa citrícola, como Victória Rossetti, Ody Rodriguez e outros. Convivi de perto com técnicos maravilhosos como Antônio Amaro, Joaquim Teófilo Sobrinho, João Pedro Matta, Takao Namekata, Evaristo Marzabal Neves, Ondino Cleante Bataglia, Orlando Passos, Hans G. Krauss, Luís Carlos Donadio, José Roberto Postalli Parra, Gerd Müller, Ivan Aidar, Anita Gutierrez, Carlos Amadeu Leite de Oliveira, para lembrar apenas alguns dos nomes mais vívidos para mim. E assisti aos desassombrados investimentos que o setor privadofez na cadeia produtiva da laranja, tendo participado de conselhos de cooperativas, associações e até indústrias da citricultura. Viajei pelo mundo e, pela mão de Victória Rossetti, conheci alguns notáveis mestres da matéria, entre os quais destaco o famoso Dr. Bové. Por tudo isso, fico feliz pelo lançamento deste livro. Mas há razões mais objetivas. A citricultura brasileira registra um PIB em torno de 3,2 bilhões de dólares, e emprega 400 mil trabalhadores em 13 mil propriedades. Tem grande importância para nossa economia rural, até por representar boa parcela das nossas exportações. Palavra do Ministro da Agricultura Portanto, bem-vindo, Citros. Parabéns a todos aqueles que se dedicaram a escrevê-lo. E parabéns, sobretudo, aos seus leitores, que aqui encontrarão a segura orientação para suas atividades técnicas na citricultura. Roberto Rodrigues Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento A conclusão desta obra somente foi possível com o lançamento da idéia, o entusiasmo dos editores, o esforço dos autores, a avaliação da comunidade científica e, por fim, o reconhecimento de destacados componentes do agronegócio. As empresas e instituições que acreditaram nesse processo firmam aqui a inserção da sua imagem e da sua atitude liderante, empreendedora e moderna, cujas características são reservadas a poucos, na citricultura brasileira. Participação Institucional Prefeitura Municipal de Cordeirópolis Durante os 77 anos de existência, o atual Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio (APTA) de Citros Sylvio Moreira (ex-Estação Experimental de Limeira e ex-Centro de Citricultura) somou avanços, inovações e conquistas que têm contribuído significativamente para o fortalecimento do agronegócio citrícola no Estado de São Paulo e no Brasil. Os fundamentos de sua participação nessa cadeia têm por base a pesquisa, o desenvolvimento, a inovação, a transferência de tecnologia e a formação de recursos humanos, em um processo de parceria com associações de classe, institutos de pesquisa, universidades, órgãos de extensão e de defesa sanitária, iniciativa privada e, em especial, com as agências de fomento à pesquisa. O Centro APTA Citros Sylvio Moreira, vinculado ao Instituto Agronômico (IAC), da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, tem sua origem na Estação Experimental de Limeira, criada em 1928 com o apoio da Prefeitura de Limeira, que doou a área para sua instalação. Seus trabalhos de instalação, de 1928 a 1930, estiveram sob a responsabilidade do Eng. Agr. Felisberto Cardoso de Camargo. O segundo chefe (1930 a 1932) foi o Eng. Agr. Carlos Paes de Barros Wright, que iniciou o plantio da coleção de citros. De 1931 a 1934, a Estação integrou o Serviço de Citricultura, recém criado pela Secretaria de Agricultura, retornando ao IAC em 1935. O Eng. Agr. Sylvio Moreira chefiou a Estação de 1932 a 1941, destacando-se em vários trabalhos de pesquisa, instalando os primeiros experimentos sobre adubação, porta-enxertos e ensaio de seleção de borbulhas. O Banco Ativo de Germoplasma (BAG Citros) foi ampliado, iniciando-se os primeiros estudos sobre genética dos citros em colaboração com a Esalq/USP. Estabeleceram-se métodos de controle das pragas e doenças e publicaram-se vários boletins técnicos e artigos científicos. Os experimentos efetuados na Estação foram essenciais na determinação da etiologia e controle da tristeza dos citros, constatada na Estação Experimental em 1940. Em função dos trabalhos realizados pela citricultura, Sylvio Moreira foi homenageado, emprestando seu nome a essa Unidade de pesquisa, por iniciativa do deputado Jairo Mattos em 1987 e promulgação do Governo do Estado. De 1941 a 1946, sob a chefia do Eng. Agr. Antônio José Rodrigues Filho, ampliou-se a área. Sua administração foi caracterizada pela melhoria significativa da infra-estrutura e dinamização dos estudos sobre tristeza e de novos experimentos. Juntamente com Sylvio Moreira, publicou a 6a edição da cartilha Cultura dos Citros. De 1946 a 1948, foi designado para chefe o Eng. Agr. Clóvis de Toledo Piza, que desenvolveu experimentos de adubação e deu continuidade a outros trabalhos. Entre 1948 e 1967, a Estação foi chefiada pelo Eng. Agr. Carlos Roessing, também com ampliação da infra-estrutura e do BAG Citros. Instalaram-se os primeiros ensaios de irrigação e espaçamento, coordenados pela Seção de Citricultura do IAC. A partir de 1967 até 2003, chefiou a Unidade o Eng. Agr. Joaquim Teófilo Sobrinho, cuja administração foi marcada pela transformação da Estação em Centro. O caminho para tanto deu-se, essencialmente, pela capacidade da Estação e da Seção de Citricultura em agregar segmentos do setor citrícola, ampliando a participação do IAC num fórum de produção de pesquisa e transferência de tecnologia. O primeiro evento organizado pela Estação ocorreu em 1968, no seu 40o aniversário e por iniciativa do Dr. Ody Rodriguez, então chefe da Seção de Citricultura. Em 1969, comemorou-se pela primeira vez, o Dia do Citricultor, na Estação Experimental de Limeira, originando, mais tarde, a Semana da Citricultura, em sua 27a edição em 2005. Ainda, em 1977, a Estação criou o ciclo de palestras técnicas, de grande aceitação pelo setor, dando origem aos dias temáticos a partir de 1999. Como marco da comemoração dos 50 anos de sua fundação, em 1978, editou-se a revista 50 Anos de Fundação da Estação Experimental de Limeira e criou-se a Exposição de Máquinas e Defensivos, que, em 1988, transformou-se na Expocitros, hoje a maior feira da citricultura brasileira. Nesse ano, com o apoio da Prefeitura Municipal de Cordeirópolis e a iniciativa privada, inaugurou-se o Centro de Convenções da Citricultura. O Centro APTA Citros Sylvio Moreira: de 1928 a 2005 Esses eventos deram subsídio à publicação do Boletim Técnico do Dia do Citricultor, em 1980, transformado em Anais da Semana da Citricultura, em 1982 e, por último, na Revista Laranja em 1984. Tiveram também notável influência no fortalecimento político da Unidade, na organização das primeiras associações de classes citrícolas e na edição de publicações especializadas em citros. Assim, pode-se dizer que a citricultura se organizou dentro do Centro APTA Citros ao longo dos anos. Esse trabalho em parceria foi, sem dúvida, a base da evolução e da transformação da Unidade em centro de referência de pesquisa em citros. A década dos noventas foi marcada por grandes transformações na Estação Experimental. Com a instalação do Laboratório de Biotecnologia em Citros, em 1991, foram contratados pesquisadores que iniciaram trabalhos sobre indexação e limpeza clonal em apoio ao programa de matrizes. Houve significativa melhoria na infra-estrutura administrativa, com a inauguração do prédio da nova sede do Centro APTA Citros, em 1995, e também na infra-estrutura de laboratórios, com ampliação dos Laboratórios de Biotecnologia, de Análise de Qualidade de Fruta, de Fisiologia e Nutrição, além das Clínicas Fitopatológica e Entomológica. Esse período foi marcado também por projetos apoiados por programas/agências como o PADCT/Finep, Bioex/CNPq, Prodetab/Embrapa, Individuais e Temáticos/Fapesp, além da parceria com o Fundecitrus. A década encerrou-se com a ativa participação da equipe do Centro nos vários projetos genoma e genoma funcional apoiados pela Fapesp. Ainda no âmbito da transferência e divulgação de tecnologia, o Centro criou o Prêmio Engenheiro Agrônomo Destaque da Citricultura, em 1992, e o Prêmio Centro de Citricultura, dedicado a empresas e agências de fomento em 1999. Ainda nesse ano, estruturou-se o Curso de Citricultura destinado a formandos e profissionais da área agronômica. Em 24 de fevereiro de 1993, pelo Decreto 36.510 do Governador do Estado, criou-se o Centro de Citricultura Sylvio Moreira, resultante da fusão da Estação Experimental de Limeira e da Seção de Citricultura, do IAC. Oobjetivo era centralizar e promover o desenvolvimento da pesquisa citrícola do IAC. Com a criação do Centro de Citricultura, a equipe de pesquisadores foi renovada e ampliada, expandindo-se as pesquisas de campo e de laboratório. As primeiras borbulheiras e matrizes protegidas contra vetores da CVC no Estado de São Paulo foram instaladas no Centro em 1994 e serviram de modelo para a grande expansão que se seguiu com a obrigatoriedade desse sistema na cadeia de produção de mudas. Atualmente, o Centro conta com cerca de 10.000 m2 de estufas e telados para essa finalidade. Em 1995, lançou-se o primeiro número do Informativo Centro de Citricultura, um periódico mensal dedicado à transferência de informação ao agronegócio. Mais tarde, em 9 de janeiro de 2002, com o Decreto 46.488 do Governador, efetivou-se nova reforma institucional, com ampliação das atribuições e competência do Centro de Citricultura, que passou a ter a atual denominação: Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira. O século XXI iniciou-se para o Centro com um dos Institutos do Milênio do MCT/CNPq, responsável pelo seqüenciamento do genoma dos citros. Hoje, conta com uma equipe de 17 pesquisadores do quadro funcional da Secretaria de Agricultura, 2 pesquisadores da Embrapa, 5 pós-doutorandos e vários estagiários em nível de pós-graduação e de iniciação científica, a qual lidera trabalhos nas áreas de melhoramento e biotecnologia e consolida seu esforço em fitossanidade, nutrição e pós-colheita dos citros, cumprindo seu papel-conceito de centro, associado às ações de formação de recursos humanos e divulgação de informações. Joaquim Teófilo Sobrinho Ex-Diretor do Centro APTA Citros Sylvio Moreira Dirceu de Mattos Junior Engenheiro Agrônomo formado em 1989 pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista. Obteve os títulos de Mestre em Solos e Nutrição de Plantas na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo, em 1993, e Ph.D. em Soil and Water Science pela Universidade da Flórida (EUA) em 2000. Desde 1994, é Pesquisador Científico (hoje nível V) do Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, do Instituto Agronômico (IAC). Atua na área de fertilidade do solo e nutrição dos citros. Participou do processo de reestruturação da revista Laranja em 1995, tendo servido como editor-chefe em 2002 e 2003; atualmente, é seu editor associado, bem como da revista Bragantia. Coordenou a edição do livro Lima ácida Tahiti, publicado pelo IAC em 2003. Participa como revisor ad hoc de instituições de pesquisa e de periódicos no País. É professor, em nível de pós-graduação, do Curso de Nutrição Mineral de Plantas do IAC e bolsista em produtividade, nível 2, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do Ministério de Ciência e Tecnologia. Ocupa a função de Diretor do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento do Centro APTA Citros. José Dagoberto De Negri Engenheiro Agrônomo formado em 1972 pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo. Participou do Curso Intensivo de Citricultura, em nível de pós- graduação, na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista em 1977. Recebeu o título de Engenheiro Agrônomo Destaque da Citricultura - versão 2002, instituído pelo Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, do IAC. Atuou durante três décadas na Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, como extensionista, na função de gerente estadual dos planos, programas e projetos de citricultura. Foi o introdutor e incentivador do programa de manejo integrado de pragas (MIP) no âmbito da Extensão Rural. Desde 2001, exerce as funções de extensionista e colaborador de pesquisas no Centro APTA Citros. Participou da edição do livro Lima ácida Tahiti, publicado pelo IAC em 2003. Membro da Assessoria de Planejamento e Editoração da revista Laranja desde 2002. Participa como revisor ad hoc de periódicos brasileiros. Editores Rose Mary Pio Bióloga, formada pela Universidade Federal de São Carlos. Obteve os títulos de Mestre, em 1992, e de Doutora, em 1997, na área de Agronomia, pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo. Pesquisadora científica nível VI do Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, do IAC. Consultora ad hoc do CNPq, da Fapesp e da Revista Brasileira de Fruticultura. É bolsista nível 2 do CNPq. Docente e Coordenadora do Conselho do Curso de Pós-Graduação do IAC, na área de Tecnologia da Produção Agrícola. Dedica-se à seleção de variedades com ênfase para o grupo das tangerinas. Jorgino Pompeu Junior Engenheiro Agrônomo formado pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, Piracicaba (SP), em 1965, obteve o título de Doutor em Agronomia pela mesma Universidade em 1973. Ingressou na Seção de Citricultura do Instituto Agronômico em 1966, da qual foi Chefe de 1981 a 1992. Pesquisador científico nível VI, do Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio Citros Sylvio Moreira, do IAC, é bolsista nível 1B do CNPq e curador do Banco Ativo de Germoplasma de Citros do Instituto Agronômico. Dedica-se ao melhoramento de porta-enxertos para cultivares de citros. É consultor da Fapesp, do CNPq, da Embrapa, da Sociedade Brasileira de Fruticultura e de revistas científicas. Foi presidente da Comissão Técnica de Citricultura da SAA/SP de 1981 a 1999 e da Sociedade Brasileira de Fruticultura de 1979 a 1981. Chefe da Seção de Pesquisa e Desenvolvimento do Centro de Citricultura Sylvio Moreira de 1995 a 1998. De 1981 a 2005, foi Conselheiro do Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus). Desde 1994, lidera o Grupo de Pesquisas em Citros: Melhoramento e Fitotecnia do CNPq. Credenciado junto à Esalq/USP desde 1997, para a orientação de pós-graduandos em mestrado e doutorado. Em 1996, recebeu a Medalha do Mérito Agronômico Dr. Fernando Costa concedida pela Associação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo e a Medalha Luiz de Queiroz, pela Associação dos Ex-alunos da Esalq. Em 1999, foi agraciado com o título de Sócio-Emérito da Sociedade Brasileira de Fruticultura. É autor de mais de uma centena de artigos científicos e técnicos, principalmente na área de porta-enxertos. Entre as publicações, destaca-se a co-edição de Citricultura brasileira (2.ed.) pela Fundação Cargill em 1991. O livro Citros representa um compêndio de informações poucas vezes reunidas na agricultura brasileira, cuja elaboração somente foi possível com a participação de oitenta e dois autores especialistas de diferentes disciplinas. Sua realização começou com a proposição dos pesquisadores do Centro APTA Citros Sylvio Moreira, do Instituto Agronômico (IAC), em 2001, e continuou numa saga de esforços empenhados por nós, editores, nos últimos anos. O conteúdo desta obra foi organizado em seis áreas temáticas (história, genética, produção, fitossanidade, resíduos e pesquisa e desenvolvimento) que tratam de registros históricos, conceituais e atuais, alguns inovadores e outros provocativos, e recomendações que compõem uma base de informações que será referência para os usuários das áreas técnicas e de desenvolvimento na próxima década. Dentro daquelas áreas, prepararam-se trinta e um capítulos, cada um com estrutura independente, porém cuja informação é abordada em vários níveis de detalhamento e se completa com a leitura de textos específicos nas suas mais de 900 páginas. Contudo, ainda que abrangente, esgotar o assunto citricultura seria tarefa maior que seu próprio gigantismo. O trabalho editorial prezou pela precisão, integridade e alinhamento de informações, num processo de revisão cruzada entre textos que mostrou o caráter profissional e complexodos seus autores. Também, procurou assegurar a opinião e, conseqüentemente a responsabilidade de cada um. Numa corrida contra o tempo e contra as prioridades, efetuaram-se sucessivas revisões para que o empenho pudesse ser traduzido em satisfação na conclusão do livro. Por vezes, deparávamo- nos várias horas dedicando atenção para esclarecer detalhes de informações, que eram vistas e discutidas nos diversos fóruns estabelecidos entre colaboradores. Cuidados também foram tomados entre a padronização de “termos citrícolas” e o formato final do livro, consultando-se bases de dados como a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), o Germoplasm Resources Information Network (USDA) e o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. O projeto gráfico, claro e moderno, veio contemplar o conteúdo da obra. O resultado final é apresentado à comunidade citrícola, com alto grau de realização pessoal, ao reconhecermos que a obra se mistura com o suor do trabalho, a intimidade do editor, do autor e da citricultura. Acreditando na sua qualidade e na avaliação que virá de todos seus usuários, agradecemos: Os autores, que prontamente colaboraram atendendo a nossas solicitações, aqueles outros que demandaram tempo, paciência e exercícios, por vezes extraindo sorrisos da tensão e contribuindo com o firme propósito de conclusão dessa tarefa. A Lígia Abramides Testa, pelo bom humor e dedicação à revisão de sintaxe e estilo. A Neusa, Claudionor e Adriana Mattos, presença constante, assessorando nosso trabalho com análise crítica, criação do projeto gráfico e sugestões do desenvolvimento à conclusão desta obra. O Instituto Agronômico e o Centro APTA Citros Sylvio Moreira, por acreditarem em nossos esforços, as empresas e entidades pela participação nesta obra e a todos que auxiliaram nosso dia-a-dia. Editores Carta dos editores Além dos agradecimentos àqueles que nos acompanharam de perto, abriram portas, apoiaram nossas iniciativas, mas também... ... dividiram seu tempo, mesmo que, muitas vezes, não entendendo nossos propósitos, pelo tamanho de gente criança, que nos trazem prazeres além do trabalho, dedico à Patricia e à Ana Clara. Dirceu ... tiveram dias, noites e finais-de-semana de convívio subtraídos pelo entusiasmo que nos absorvia, mas souberam renunciá-los, dedico às minhas mulheres: Maria Elisa e Flávia. Dagoberto Cordeirópolis, 5 de dezembro de 2005 Aderaldo de Souza Silva, Dr. Pesquisador, Embrapa Meio Ambiente. Rod. SP 340, km 127,5. Caixa Postal 69. CEP 13820-000 Jaguariúna (SP). E-mail: aderaldo@cnpma.embrapa.br. Agnaldo de Tarso Rigolin, Engenheiro Agrônomo, Gerente Agrícola, Cambuhy Agrícola Ltda. Rod. Washington Luiz, km 307,3. Caixa Postal 120. CEP 15995-900 Matão (SP). E-mail: arigolin@cocal.com.br. Alemar Braga Rena, Engenheiro Agrônomo, Professor Titular Aposentado pela Universidade Federal de Viçosa, Ph.D. em Fisiologia vegetal pela Universidade de Illinois (EUA). Pesquisador em fisiologia e nutrição do cafeeiro. Cafeicultor. E-mail: abrena41@gmail.com. Alessandra Alves de Souza, Bióloga, Dra. Pesquisadora Científica em genética e biologia molecular. Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). E-mail: alessandra@centrodecitricultura.br. Alexandre Morais do Amaral, Engenheiro Agrônomo, Dr. Pesquisador em genética e biologia molecular de microorganismos e plantas. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. PqEB W5 Norte Final. CEP 70770-900 Brasília (DF) e Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). E- mail: aamaral@cenargen.embrapa.br. Anderson Soares de Campos, Biólogo, MSc. em Agronomia (área de Nematologia). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/Unesp. Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n. CEP 14884- 900 Jaboticabal (SP). E-mail: andecampos@yahoo.com.br. Anita de Souza Dias Gutierrez, Engenheira Agrônoma, MSc. Doutoranda em Fitotecnia pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP. Coordenadora do Centro de Qualidade da Ceagesp. Av. Gastão Vidigal, 1946. Vila Leopoldina. CEP 05316-900 São Paulo (SP). E-mail: anitasdg@uol.com.br. Antônio Ambrósio Amaro, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Agronomia (área de Economia) pela Esalq/USP e Bacharel em Administração de empresas (Faculdade São Judas/IAMC). Pesquisador Científico, Instituto de Economia Agrícola. Avenida Miguel Stéfano, 3.900. CEP 04301-903 São Paulo (SP). E-mail: amaro@iea.sp.gov.br. Antonio Carlos de Oliveira, Biólogo, Dr. Professor Assistente do Departamento de Ciências Naturais. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Estrada do Bem Querer, km 4. Caixa Postal 95. CEP 45083- 900 Vitória da Conquista (BA). E-mail: aoliveira@uesb.br. Antonio Ricardo Violante, Engenheiro Agrônomo. Sucocítrico Cutrale Ltda. e Associação Paulista de Viveiros Certificados de Citros (Vivecitrus). Caixa Postal 338. CEP 13870-000 São João da Boa Vista (SP). E-mail: rviolante@uol.com.br. Armando Bergamin Filho, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Fitopatologia. Professor Titular do Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP. Caixa Postal 9. Av. Pádua Dias, 11. CEP 13418-900 Piracicaba (SP). E-mail: abergami@esalq.usp.br. Camilo Lázaro Medina, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Fisiologia Vegetal. R. Carlos Gomes, 144. Caixa Postal 39. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). E-mail: clmedina@mpc.com.br. Carlos Amadeu Leite de Oliveira, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Agronomia. Professor Titular do Departamento de Fitossanidade da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/Unesp. Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n. CEP 14884-900 Jaboticabal (SP). E-mail: amadeu@fcav.unesp.br. Autores Carlos Gilberto Raetano, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Entomologia. Professor Assistente Doutor do Departamento de Produção Vegetal e Defesa Fitossanitária da Faculdade de Ciências Agronômicas/ Unesp. Fazenda Experimental Lageado, s/n. Caixa Postal 237. CEP 18603-970 Botucatu (SP). E-mail: raetano@fca.unesp.br. Carlos Ivan Aguilar-Vildoso, Engenheiro Agrônomo, MSc. Consultor em fitopatologia. Av. Ipê Roxo, 695 - casa 28. CEP 13175-658 Sumaré (SP). E-mail: aguilarvildoso@terra.com.br. Carmen Silvia Vieira J. Neves, Engenheira Agrônoma, Dra. em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas). Professora do Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Agronomia da Universidade Estadual de Londrina. Caixa Postal 6001. CEP 86051-990 Londrina (PR). E-mail: csvjneve@uel.br. Cassio Hamilton Abreu Junior, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Agronomia. Professor do Laboratório de Nutrição Mineral de Plantas, Centro de Energia Nuclear na Agricultura/ USP. Av. Centenário, 303. Caixa Postal 96. CEP 13400-970 Piracicaba (SP). E-mail: cahabreu@cena.usp.br. Célio Soares Moreira, Engenheiro Agrônomo, Dr. Professor Titular de Fruticultura (aposentado). Departamento de Produção Vegetal, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/ USP. Caixa Postal 9. Av. Pádua Dias, 11. CEP 13418-900 Piracicaba (SP). Christiano César Dibbern Graf, Engenheiro Agrônomo, Viveirista. Citrograf Mudas e Associação Paulista de Viveiros Certificados de Citros (Vivecitrus). Rua Gonçalves Dias, 1843. CEP 1480-290 Araraquara (SP). E-mail: cesar@citrograf.com.br. Dalmo Lopes Siqueira, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Fitotecnia (Produção Vegetal), Pós-Doutorado pela Universidade Politécnica de Valencia, Espanha. Professor do Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa. Av. P.H. Rolfs, s/n. CEP 36571-000 Viçosa (MG). E-mail: siqueira@mail.ufv.br. Danilo José Fanelli Luchiari, Engenheiro Agrônomo, MSc. em Engenharia Civil, Recurso Hídrico e Saneamento Básico. Consultor em culturas irrigadas e meio ambiente.Rua Argentina, 199 - Jardim Girassol. CEP 13465-690 Americana (SP). E-mail: danilofl@dglnet.com.br. Dirceu de Mattos Junior, Engenheiro Agrônomo, Ph.D. Pesquisador Científico em fertilidade do solo e nutrição de plantas. Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). Bolsista do CNPq. E-mail: ddm@centrodecitricultura.br. Edmundo Eugênio Archelós Blasco, Engenheiro Agrônomo, Citricultor, Especialista em fitotecnia. Fazendas Reunidas Raio de Sol. Rodovia SP 225, km 93. Caixa Postal 89. CEP 13530-000 Itirapina (SP). E-mail: eeablasco@itelefonica.com.br. Edson Freitas de Araújo, Dr. em Genética e Biologia Molecular, Professor da Universidade Estadual de Feira de Santana, Departamento de Ciências Biológicas, km 3, BR 116, Campus Universitário. CEP 44031- 460 Feira de Santana (BA). E-mail: efa@uefs.br. Eduardo Caruso Machado, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Solos e Nutrição de Plantas. Pesquisador Científico. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Ecofisiologia e Biofísica, Instituto Agronômico. Caixa Postal 28. CEP 13001-970 Campinas (SP). E-mail: caruso@iac.sp.gov.br. Eduardo Feichtenberger, Engenheiro Agrônomo, MSc. em Fitopatologia. Pesquisador Científico da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Sorocaba/APTA. Rua Antonio Gomes Morgado, 340. CEP 18013-440 Sorocaba (SP). E-mail: efeichtenberger@splicenet.com.br. Eduardo Sanches Stuchi, Engenheiro Agrônomo, Dr. Pesquisador III em Fitotecnia. Embrapa Mandioca e Fruticultura. Diretor Científico da Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro. Rod. Brigadeiro Faria Lima, km 384. Caixa Postal 74. CEP 14700-971 Bebedouro (SP). Bolsista do CNPq. E- mail: stuchi@estacaoexperimental.com.br. Evaristo Marzabal Neves, Engenheiro Agrônomo, MSc. em Economia Rural, Dr. em Agronomia, Pós-Doutorado na Purdue University (Indiana, EUA). Prof. Titular e Chefe do Departamento. de Economia, Administração e Sociologia, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/ USP. Caixa Postal 9. Av. Pádua Dias, 11. CEP 13418-900 Piracicaba (SP). E-mail: emneves@esalq.usp.br. Fábio César da Silva, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Solos e Nutrição de Plantas. Pesquisador. Embrapa Informática Agropecuária. Professor de Saneamento Ambiental da Unicamp. Campus Zeferino Vaz - Barão Geraldo. CEP 13083-970 Campinas (SP). E-mail: fcesar@crptia.embrapa.br. Fernando Carvalho Oliveira, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas). Biossolo Agricultura & Ambiente S.C. Ltda. Rua Edú Chaves, 822. CEP 13416-020 Piracicaba (SP). E-mail: fernando@biossolidos.com.br. Fernando Eduardo Amado Tersi, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Agronomia, Gerente de Citros da Cambuhy Agrícola Ltda. Rod. Washington Luiz, km 307,3. Caixa Postal 120. CEP 15995-900 Matão (SP). E-mail: ftersi@cambuhy.com.br. Flávio Bussmeyer Arruda, Engenheiro Agrônomo, MSc., Ph.D. em Ciência do Solo e Relações Hídricas. Pesquisador Científico em irrigação e drenagem. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Ecofisiologia e Biofísica, Instituto Agronômico. Av. Theodureto A. de Camargo, 1500. Caixa Postal 28. CEP 13001-970 Campinas (SP). E-mail: farruda@iac.sp.gov.br. Francisco de Assis Alves Mourão Filho, Engenheiro Agrônomo, Ph.D. Professor Associado de Fruticultura. Departamento de Produção Vegetal, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/ USP. Caixa Postal 9. Av. Pádua Dias, 11. CEP 13418-900 Piracicaba (SP). Bolsista do CNPq. E-mail: famourao@esalq.usp.br. Francisco Ferraz Laranjeira, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Fitopatologia. Pesquisador, Embrapa Mandioca e Fruticultura. Rua Embrapa, s/n. CEP 44380-000 Cruz das Almas (BA). Bolsista do CNPq. E- mail: chico@cnpmf.embrapa.br. Gabriel Vicente Bitencourt de Almeida, Engenheiro Agrônomo, Mestrando da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/Unesp. Técnico do Centro de Qualidade da Ceagesp. Av. Gastão Vidigal, 1946 - Vila Leopoldina. CEP 05316-900 São Paulo (SP). E-mail: gabriel@hortibrasil.org.br. Gerd Walter Müller, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Fitopatologia (Pós-doutorado), Pesquisador, Professor aposentado. Núcleo de Pesquisa em Biotecnologia Aplicada (NBA). Universidade Estadual de Maringá. Av. Colombo, 5990. CEP 87020-900 Maringá (PR). Bolsista do CNPq. E-mail: gwmuller@uem.br. Guilherme Oliveira Silva, Engenheiro Agrônomo, Mestrando em Ciência do Solo, na área de Engenharia de Água e Solo. FORBB Serviços na Área de Agricultura EPP, Av. Dom Pedro II, 210, CEP 14801-040 Araraquara (SP). E-mail: guiolisilva@techs.com.br. Hamilton Humberto Ramos, Engenheiro Agrônomo, Dr. Pesquisador Científico em tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários. Centro de Engenharia e Automação, Instituto Agronômico. Caixa Postal 26. CEP 13201-970 Jundiaí (SP). E-mail: hhramos@iac.sp.gov.br. Heitor Cantarella, Engenheiro Agrônomo, Ph.D. Pesquisador Científico em fertilidade do solo e nutrição de plantas. Centro de Solos e Recursos Ambientais, Instituto Agronômico. Caixa Postal 28. CEP 13001-970 Campinas (SP). E-mail: cantarella@iac.sp.gov.br. Hélio Rezende Triboni, Engenheiro Agrônomo, MSc., Dr. em Agronomia (Produção Vegetal). Catanduva (SP). E-mail: helio.triboni@itelefonica.com.br. Helvécio Della Coletta Filho, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Genética e Biologia Molecular. Pesquisador Científico em biologia molecular e fitopatologia. Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). Bolsista do CNPq. E-mail: helvecio@centrodecitricultura.br. Isaias Mossak, Engenheiro Agrônomo, MSc. (Universidade Hebraica de Jerusalém). Especialista do Ministério da Agricultura em Israel. Serviço de Extensão e Consultoria em irrigação e fertirrigação de citros. Gidon Ben Yoash 33-18 Ashkelon 78618. E-mail: isamos@shaham.moag.gov.il. Jaime Maia dos Santos, Engenheiro Agrônomo, Dr. Professor de Nematologia. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/Unesp. Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n. CEP 14884- 900 Jaboticabal (SP). E-mail: jmsantos@fcav.unesp.br. Jerson Vanderlei Carús Guedes, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Entomologia. Departamento de Defesa Fitossanitária da Universidade Federal de Santa Maria. Prédio 42 - sala 3225. Campus Universitário. CEP 97105-900 Santa Maria (RS). E-mail: jerson.guedes@smail.ufsm.br. João Luiz Palma Menegucci, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Agronomia (Fitotecnia). Pesquisador, Embrapa Mandioca e Fruticultura. Rod. BR 153, km 4. CEP 74001-970 Goiania (GO). E-mail: meneguci @cnpmf.embrapa.br. João Roberto Spotti Lopes, Engenheiro Agrônomo, Ph.D. em Entomologia. Professor do Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP. Caixa Postal 9. Av. Pádua Dias, 11. CEP 13418-900 Piracicaba (SP). E-mail: jlopes@esalq.usp.br. Jorgino Pompeu Junior, Engenheiro Agrônomo, Dr em Agronomia, Pesquisador Científico em melhoramento de porta-enxertos. Centro APTA Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). Bolsista CNPq. Email: jorgino@centrodecitricu ltura.br. José Antonio Alberto da Silva, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Produção Vegetal. Pesquisador Científico. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios - Pólo Regional da Alta Paulista. Av. Rui Barbosa s/n. Caixa Postal 35. CEP 14770-000 Colina (SP). E-mail: jaas@aptaregional.sp.gov.br. José Antônio Quaggio, Engenheiro Agrônomo, Dr. Pesquisador Científico em química e fertilidade do solo e nutrição de plantas. Centro de Solos e Recursos Ambientais, Instituto Agronômico. Caixa Postal 28. CEP 13001-970 Campinas (SP). E-mail: quaggio@iac.sp.gov.br. José Carlos Verle Rodrigues, Engenheiro Agrônomo, Dr. (Pós-doutorado no Citrus Research and Education Center). Professor Visitante da Universidade da Flórida. 700 Experiment Station Rd. Lake Alfred. 33850, Flórida (EUA). E-mail: carlos@crec.ifas.ufl.edu.José Dagoberto De Negri, Engenheiro Agrônomo. Especialista em citros - fitotecnia. Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). E-mail: dagoberto@centrodecitricultura.br. José Eduardo Borges de Carvalho, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Solos e Nutrição de Plantas. Pesquisador, Embrapa Mandioca e Fruticultura. Rua Embrapa, s/n. CEP 44380-000 Cruz das Almas (BA). E-mail: jeduardo@cnpmf.embrapa.br. José Eduardo Corá, Engenheiro Agrônomo, Ph.D. em Ciências do Solo. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/Unesp. Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n. CEP 14884-900 Jaboticabal (SP). E-mail: cora@fcav.unesp.br. José Eduardo Curtolo, Engenheiro Químico, Área de Produto (produção, controle e garantia da qualidade). Sucorrico S.A. Rod. SP 191, km 51,5 (Araras - Rio Claro). CEP 13600-000 Araras (SP). E- mail: eduardo@sucorrico.com.br. José Orlando de Figueiredo, Engenheiro Agrônomo, Dr. Pesquisador Científico em melhoramento de copas. Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). Bolsista do CNPq. E-mail: joseorlando@centrodecitricultura.br. José Roberto Postali Parra, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Entomologia. Professor Titular do Departamento de Entomologia, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP. Caixa Postal 9. Av. Pádua Dias, 11. CEP 13418-900 Piracicaba (SP). E-mail: jrpparra@esalq.usp.br. Lilian Amorim, Engenheira Agrônoma, Dra. em Fitopatologia. Professora Titular do Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP. Caixa Postal 9. Av. Pádua Dias, 11. CEP 13418-900 Piracicaba (SP). Email: liamorim@esalq.usp.br. Luis César Pio, Engenheiro Agrônomo. Especialista em proteção de plantas. Tutor do curso de proteção de plantas Abeas/UFV, Consultor autônomo e Diretor da Herbicat Ltda. Av. Said Tuma, 220. CEP 15803-150 Catanduva (SP). E-mail:diretoria@herbicat.com.br. Luiz Carlos Donadio, Engenheiro Agrônomo, Dr. Professor Titular de Fruticultura (aposentado). Departamento de Produção Vegetal, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/ Unesp. Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n. CEP 14884-900 Jaboticabal (SP). E-mail: lcd@asbyte.com.br. Marcel Bellato Spósito, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Fitopatologia. Pesquisador do Departamento Científico do Fundecitrus. Av. Dr. Adhemar Pereira de Barros, 201. CEP 14807-040 Araraquara (SP). E- mail: marcel@fundecitrus.com.br. Marcílio Vieira Martins Filho, Engenheiro Agrônomo, Dr. Professor de Conservação do Solo e da Água. Departamento de Solos e Adubos, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/ Unesp. Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n. CEP 14884-900 Jaboticabal (SP). E-mail: mfilho@unesp.com.br. Marcos Antonio Machado, Engenheiro Agrônomo, Dr. agrar. Pesquisador Científico do Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). Bolsista do CNPq. E-mail: marcos@centrodecitricultura.br. Marcos Pozzan, Engenheiro Agrônomo, Gerente de Apoio, Departamento de Suprimentos da Montecitrus Trading, Av. Teodoro Rodas, 190, Jd. Pajussara, CEP 14730-000 Monte Azul Paulista (SP). E-mail: marcos.pozzan@montecitrus.com.br. Margarete Boteon, Engenheira Agrônoma, Dra. em Economia Aplicada, Pesquisadora do Centro de Estudos Avançados em Econômica Aplicada (Cepea), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP. Caixa Postal 132. CEP 13400-970. Piracicaba (SP). E-mail: maboteon@esalq.usp.br. Maria Conceição Peres Young Pessoa, Dra. Pesquisadora em automação (simulação de sistemas). Centro Nacional de Pesquisa de Monitoramento e Avaliação de Impacto Ambiental. Embrapa Meio Ambiente. Rodovia SP 340, km 127,5. CEP: 13820-000 Jaguariúna (SP). E-mail: young@cnpma.embrapa.br. Maria Luísa Penteado Natividade Targon, Bióloga, Dra. Pesquisadora Científica em biologia molecular de vírus e viróides de citros. Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). Bolsista do CNPq. E-mail: luisa@centrodecitricultura.br. Mariângela Cristofani, Engenheira Agrônoma, Dra. Pesquisadora Científica em genética e melhoramento de plantas. Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). E-mail: mariangela@centrodecitricultura.br. Nádia Roque, Bióloga, Dra. em Botânica. Professora do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia. Rua Barão de Geremoaba, s/n. CEP 40170-290 Salvador (BA). E-mail: nroque@ufba.br. Ondino Cleante Bataglia, Engenheiro Agrônomo, Dr. Pesquisador Científico em nutrição de plantas. Centro de Solos e Recursos Ambientais, Instituto Agronômico. Caixa Postal 28. CEP 13001-970 Campinas (SP). E-mail: ondino@iac.sp.gov.br. Paulo Cesar Sentelhas, Engenheiro Agrônomo, MSc. em Agrometeorologia, Dr. em Irrigação e Drenagem. Professor Associado do Departamento de Ciências Exatas, Setor de Agrometeorologia, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/ USP. Caixa Postal 9. Av. Pádua Dias, 11. CEP 13418-900 Piracicaba (SP). E-mail: pcsentel@esalq.usp.br. Pedro Takao Yamamoto, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Entomologia. Pesquisador do Departamento Científico do Fundecitrus. Av. Dr. Adhemar Pereira de Barros, 201. CEP 14807-040 Araraquara (SP). E- mail: ptyamamoto@fundecitrus.com.br. Rachel Benetti Queiroz-Voltan, Bióloga, MSc. Pesquisadora Científica em biologia vegetal. Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento do Jardim Botânico, Instituto Agronômico. Av. Barão de Itapura, 1481. CEP 13001-970 Campinas (SP). E-mail: rachelqv@iac.sp.gov.br. Regina Célia de Matos Pires, Engenheira Agrônoma, Dra. Pesquisadora Científica em irrigação e drenagem. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Ecofisiologia e Biofísica, Instituto Agronômico. Av. Theodureto A. de Camargo, 1500. Caixa Postal 28. CEP 13001-970 Campinas (SP). E-mail: rcmpires@iac.sp.gov.br. Renato Beozzo Bassanezi, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Fitopatologia. Pesquisador do Departa- mento Científico do Fundecitrus. Av. Dr. Adhemar Pereira de Barros, 201. CEP 14807-040 Araraquara (SP). E-mail: rbbassanezi@fundecitrus.com.br. Roberto Antonio Zucchi, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Fitopatologia, Professor Titular do Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/ USP, Av. Pádua Dias 11, Caixa Postal 9. CEP 13418-900 Piracicaba (SP). E-mail: razucchi@esalq.usp.br. Roger Darros-Barbosa, Engenheiro de Alimentos e MSc. em Engenharia de Alimentos pela Unicamp, Ph.D. em Food Science pela Universidade da Flórida, Professor Assistente Doutor da Unesp, Campus de São José do Rio Preto, Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos. Rua Cristóvão Colombo, 2265. CEP 15054-000 São José do Rio Preto (SP). E-mail: roger@ibilce.unesp.br. Ronaldo Severiano Berton, Engenheiro Agrônomo, Ph.D. Pesquisador Científico em reciclagem de resíduos urbanos e industriais na agricultura e em fertilidade do solo. Centro de Solos e Recursos Ambientais, Instituto Agronômico. Av. Barão de Itapura 1481. CEP 13020-902 Campinas (SP). E-mail: rsberton@iac.sp.gov.br. Rose Mary Pio, Bióloga, MSc. e Dra. em Agronomia (área de Fitotecnia). Pesquisadora Científica em melhoramento de variedades copa. Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). Bolsista do CNPq. E-mail: rose@centrodecitricultura.br. Sérgio Alves Carvalho, Engenheiro Agrônomo, Dr. Pesquisador Científico em propagação e fitopatologia de citros. Centro Avançado de Pesquisa Tecnológicado Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). Bolsista do CNPq. E-mail: sergio@centrodecitricultura.br. Silvia Blumer, Engenheira Agrônoma, MSc. em Agronomia, Doutoranda Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP. Estagiária Centro APTA Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). Bolsista da Capes. E-mail: sblumer@centrodecitricultura.br. Susette de Barros Cardoso, Bióloga, Dra. em Botânica. Gerente Agrícola da Companhia Agrícola Botucatu - Fazenda Morrinhos. Caixa Postal 54. CEP 18603-970 Botucatu (SP). E-mail susette.cardoso@b otucatucitrus.com.br. Vera Lúcia Ferracini, Química, Dra. Pesquisadora em dinâmica de agrotóxicos da Embrapa Meio Ambiente. Rod. SP 340, km 127,5. Caixa Postal 69. CEP 13820-000 Jaguariúna (SP). E-mail: veraf@cnpma.embrapa.br. Conteúdo I - História, distribuição e variedades Capítulo 1 Centros de origem, distribuição geográfica das plantas cítricas e histórico da citricultura no Brasil 1 Centros de origem ..................................................................................................................................................3 2 Evolução da distribuição geográfica .........................................................................................................................3 3 História da citricultura no Brasil ...............................................................................................................................6 3.1 Citricultura brasileira antes do século XX ...........................................................................................................6 3.2 Citricultura brasileira no século XX.....................................................................................................................6 3.3 Citricultura brasileira no século XXI ..................................................................................................................12 4 Referências bibliográficas....................................................................................................................................... 15 Capítulo 2 Citricultura brasileira: aspectos econômicos 1 Brasil: maior produtor mundial de laranja ............................................................................................................... 21 1.1 Os altos e baixos da citricultura paulista ..........................................................................................................22 2 Liderança paulista .................................................................................................................................................24 3 Da fruta ao suco....................................................................................................................................................26 3.1 Indústrias de insumos.......................................................................................................................................27 3.2 Produtores......................................................................................................................................................28 3.3 Processadoras ................................................................................................................................................28 3.4 Comerciantes da fruta fresca ...........................................................................................................................29 3.4.1 Packinghouses (barracões).......................................................................................................................29 3.4.2 Atacado................................................................................................................................................30 3.4.3 Plataforma de recepção (grandes redes varejistas) ..................................................................................30 4 Gigantismo brasileiro .............................................................................................................................................30 5 Brasil: um consumidor ainda esquecido ...................................................................................................................32 6 Futuro da citricultura brasileira................................................................................................................................33 7 Agradecimento ......................................................................................................................................................34 8 Referências bibliográficas.......................................................................................................................................35 Capítulo 3 Variedades copas 1 Introdução.............................................................................................................................................................39 2 Laranjas doces.......................................................................................................................................................39 2.1 Pêra ...............................................................................................................................................................39 2.2 Natal .............................................................................................................................................................41 2.3 Valência.........................................................................................................................................................41 2.4 Hamlin ...........................................................................................................................................................42 2.5 Lima, Piralima e Lima Tardia ............................................................................................................................42 2.6 Bahia e Baianinha...........................................................................................................................................42 2.7 Westin............................................................................................................................................................43 2.8 Rubi ...............................................................................................................................................................43 2.9 Folha Murcha .................................................................................................................................................43 2.10 Seleção de novas variedades.........................................................................................................................43 2.10.1 Homossassa .........................................................................................................................................44 2.10.2 João Nunes .........................................................................................................................................44 2.10.3 Seleta Vermelha...................................................................................................................................44 2.10.4 Mangaratiba .......................................................................................................................................44 2.10.5 Rosa....................................................................................................................................................44 3 Tangerinas.............................................................................................................................................................46 3.1 Ponkan ...........................................................................................................................................................473.2 Murcott ..........................................................................................................................................................47 3.3 Mexerica-do-rio ..............................................................................................................................................47 3.4 Cravo.............................................................................................................................................................48 3.5 Seleção de novas variedades ..........................................................................................................................48 3.5.1 Grupo das ponkans................................................................................................................................48 3.5.2 Grupo das mexericas.............................................................................................................................49 3.5.3 Variedades sem sementes.......................................................................................................................49 3.5.4 Outros híbridos......................................................................................................................................50 4 Limões e limas ácidas ............................................................................................................................................. 51 4.1 Limões............................................................................................................................................................ 51 4.1.1 Eureka ...................................................................................................................................................53 4.1.2 Femminello ............................................................................................................................................53 4.1.3 Lisboa ...................................................................................................................................................53 4.1.4 Genova .................................................................................................................................................53 4.2 Limas ácidas...................................................................................................................................................53 5 Pomelos ................................................................................................................................................................54 6 Considerações finais ..............................................................................................................................................56 7 Referências bibliográficas.......................................................................................................................................57 Capítulo 4 Porta-enxertos 1 Introdução.............................................................................................................................................................63 2 O uso dos porta-enxertos .......................................................................................................................................63 3 Porta-enxertos no Brasil..........................................................................................................................................64 4 Problemas abióticos e bióticos associados à porta-enxertos......................................................................................68 4.1 Seca...............................................................................................................................................................68 4.2 Encharcamento...............................................................................................................................................68 4.3 Alcalinidade ...................................................................................................................................................68 4.4 Salinidade......................................................................................................................................................68 4.5 Frio................................................................................................................................................................69 4.6 Tristeza ..........................................................................................................................................................69 4.7 Exocorte ........................................................................................................................................................69 4.8 Xiloporose......................................................................................................................................................70 4.9 Galha lenhosa................................................................................................................................................70 4.10 Declínio dos citros .........................................................................................................................................70 4.11 Declínio do citrumelo Swingle.........................................................................................................................71 4.12 Declínio do Citrus macrophylla ................................................................................................................................. 71 4.13 Cristacortis....................................................................................................................................................71 4.14 Citrange stunt ........................................................................................................................................................... 71 4.15 Morte súbita dos citros (MSC)........................................................................................................................71 4.16 Necrose dos Citrus macrophylla ............................................................................................................................... 72 4.17 Gomose de Phytophthora......................................................................................................................................... 72 4.18 Clorose variegada dos citros..........................................................................................................................72 4.19 Nematóides ..................................................................................................................................................72 4.20 Incompatibilidades........................................................................................................................................72 5 Micorrizas............................................................................................................................................................. 74 6 Porta-enxertos e nutrição mineral............................................................................................................................ 74 7 Práticas associadas à porta-enxertos.......................................................................................................................75 7.1 Altura da enxertia ...........................................................................................................................................75 7.2 Interenxerto .................................................................................................................................................... 76 7.3 Subenxertia ....................................................................................................................................................77 7.4 Sobrenxertia...................................................................................................................................................777.5 Afrancamento .................................................................................................................................................77 8 Características dos porta-enxertos ..........................................................................................................................77 8.1 Laranjas doces [Citrus sinensis (L.) Osbeck] .......................................................................................................77 8.2 Laranja Azeda (Citrus aurantium L.) ..................................................................................................................78 8.3 Lima da Pérsia (Citrus limettioides Tanaka) .........................................................................................................79 8.4 Limão Cravo (Citrus limonia Osbeck) ................................................................................................................79 8.5 Tangerinas ..................................................................................................................................................... 81 8.5.1 Tangerina Cleópatra (Citrus reshni hort. ex Tanaka) .................................................................................. 81 8.5.2 Tangerina Sunki (Citrus sunki hort. ex Tanaka)..........................................................................................82 8.5.3 Tangerina Oneco (Citrus reticulata Blanco) ...............................................................................................82 8.5.4 Tangerina Sun Chu Sha (Citrus reticulata Blanco) ......................................................................................82 8.5.5 Tangelo Orlando (Citrus tangerina hort. ex Tanaka x Citrus paradisi Macfad.).............................................82 8.6 Trifoliatas [Poncirus trifoliata (L.) Raf.]................................................................................................................83 8.7 Citranges [Poncirus trifoliata (L.) Raf. x Citrus sinensis (L.) Osbeck] .......................................................................84 8.7.1 Citranges Troyer e Carrizo [Poncirus trifoliata (L.) Raf. x Citrus sinensis (L.) Osbeck] cv. Washington Navel ....84 8.7.2 Citrange Kuharske..................................................................................................................................84 8.7.3 Citranges C-32 e C-35 [Poncirus trifoliata (L.) Raf. x Citrus sinensis (L.) Osbeck] cv. Ruby ..............................85 8.7.4 Citrange Benton [Poncirus trifoliata (L.) Raf. x Citrus sinensis (L.) Osbeck] cv. Ruby Blood..............................85 8.8 Citrumelos [Citrus paradisi Macfad. x Poncirus trifoliata (L.) Raf.] .........................................................................85 8.8.1 Citrumelo Swingle [Citrus paradisi Macfad. cv. Duncan x Poncirus trifoliata (L.) Raf.] ....................................85 8.9 Citrandarins....................................................................................................................................................86 8.9.1 Citrandarin X-639 [Citrus reshni hort. ex Tanaka x Poncirus trifoliata (L.) Raf.] ..............................................86 8.10 Limão Volkameriano (Citrus volkameriana V. Ten & Pasq.) .................................................................................86 8.11 Alemow (Citrus macrophylla Wester) ................................................................................................................87 8.12 Limão Rugoso (Citrus jambhiri Lush.)................................................................................................................87 8.13 Pomelos, toranjas e assemelhados..................................................................................................................88 8.14 Outros porta-enxertos....................................................................................................................................88 9 Porta-enxertos nanicantes.......................................................................................................................................88 10 Certificação genética de porta-enxertos ................................................................................................................89 11 Melhoamento de porta-enxertos ...........................................................................................................................90 12 Porta-enxertos em outros países ............................................................................................................................91 12.1 Estados Unidos.............................................................................................................................................. 91 12.2 China ...........................................................................................................................................................92 12.3 México.........................................................................................................................................................92 12.4 Espanha .......................................................................................................................................................93 13 Demandas futuras ................................................................................................................................................93 14 Referências bibliográficas ..................................................................................................................................... 94 II - Botânica, desenvolvimento e genética Capítulo 5 Morfologia dos citros 1 Introdução........................................................................................................................................................... 107 2 Desenvolvimento do vegetal ................................................................................................................................. 107 3 Raiz ...................................................................................................................................................................108 3.1 Morfologia externa.......................................................................................................................................108 3.2 Morfologia interna .......................................................................................................................................108 3.2.1 Estrutura primária ................................................................................................................................108 3.2.2. Estrutura secundária ...........................................................................................................................109 4 Diferenças na estrutura do caule e da raiz ............................................................................................................ 110 5 Caule .................................................................................................................................................................. 110 5.1 Morfologia externa....................................................................................................................................... 110 5.2 Morfologia interna ........................................................................................................................................111 5.2.1 Estrutura primária .................................................................................................................................111 5.2.2 Estrutura secundária ............................................................................................................................ 112 6 Folha ..................................................................................................................................................................114 6.1 Morfologia externa....................................................................................................................................... 114 6.2 Morfologia interna ....................................................................................................................................... 114 7 Flores...................................................................................................................................................................116 8 Pólen................................................................................................................................................................... 118 9 Frutos.................................................................................................................................................................. 118 10 Semente ............................................................................................................................................................ 121 11 Referências bibliográficas ................................................................................................................................... 122 Capítulo 6 Taxonomia dos citros 1 Introdução........................................................................................................................................................... 127 2 Sistemas de classificação...................................................................................................................................... 127 2.1 Citrus medica L............................................................................................................................................... 128 2.2 Citrus grandis (L.) Osbeck [= Citrus maxima (Burm.) Merr., segundo Swingle & Reece, 1967].............................. 128 2.3 Citrus reticulata Blanco ................................................................................................................................... 128 3 Caracterização morfológica ................................................................................................................................. 128 3.1 Família Rutaceae Juss. ................................................................................................................................... 128 3.2 Rutaceae Juss. subfam. Aurantiioideae Horan., Char. Ess. Reg. Veg.: 203.1847 ...............................................129 3.3 Tribo Citreae Meissner .................................................................................................................................. 129 3.4 Subtribo Citrinae .......................................................................................................................................... 130 3.5 Citrus L. Sp. Pl. 2: 782.1753 ..........................................................................................................................130 4 Relações filogenéticas na subfamília Aurantioideae................................................................................................130 4.1 Subfamília Aurantioideae ..............................................................................................................................130 4.2 Subtribo Citrinae: taxonomia e filogenia ........................................................................................................132 4.3 Grupo Subtribal - “árvores de citros verdadeiros” - Grupo C........................................................................... 134 5. Relações filogenéticas entre representantes de Citrus sensu Swingle & Reece (1967) ............................................... 134 5.1 Filogenia inferida a partir de dados controlados pelo núcleo celular................................................................ 135 5.2 Filogenia inferida com base em dados de origem citoplasmática ..................................................................... 135 6 Diversidade genética de Citrus....................................................................................................................................... 136 7 Origem genética de “espécies” comerciais de citros .............................................................................................. 137 7.1 Citrus limon Burm. f......................................................................................................................................... 137 7.2 Citrus aurantiifolia (Christm.) Swingle ...............................................................................................................140 7.3 Citrus sinensis (L.) Osbeck............................................................................................................................... 140 7.4 Citrus aurantium L. .......................................................................................................................................... 140 7.5 Citrus limettioides Tanaka ................................................................................................................................ 140 7.6 Citrus jambhiri Lush. ....................................................................................................................................... 140 7.7 Citrus limonia Osbeck ..................................................................................................................................... 140 7.8 Citrus volkameriana V. Ten & Pasq. ..................................................................................................................140 7.9 Citrus paradisi Macfad. .................................................................................................................................. 141 8 Conclusões .......................................................................................................................................................... 141 9 Agradecimentos................................................................................................................................................... 142 10 Referências bibliográficas ................................................................................................................................... 143 Capítulo 7 Fisiologia dos citros 1 Introdução........................................................................................................................................................... 149 2 Desenvolvimento vegetativo.................................................................................................................................. 149 2.1 Germinação ................................................................................................................................................. 149 2.2 A planta juvenil ............................................................................................................................................ 149 2.3 Caule........................................................................................................................................................... 150 2.4 Folha ........................................................................................................................................................... 150 2.5 O sistema radicular....................................................................................................................................... 152 3 Desenvolvimento reprodutivo: floração.................................................................................................................. 154 3.1 Desenvolvimento dos ramos vegetativos e reprodutivos ................................................................................... 154 3.2 Etapas do florescimento ................................................................................................................................ 155 3.2.1 Indução floral ......................................................................................................................................
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