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257581876-Mattos-Junior-et-al-2005-Citros-Livro-Digital(1)

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Prévia do material em texto

Governo do Estado de São Paulo
Secretaria de Agricultura e Abastecimento
Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios
Instituto Agronômico
Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do 
Agronegócio de Citros Sylvio Moreira
Editores
Dirceu de Mattos Junior
José Dagoberto De Negri
Rose Mary Pio
Jorgino Pompeu Junior
Centro APTA Citros Sylvio Moreira
2005
Governador do Estado
Geraldo Alkmin
Secretário de Agricultura e Abastecimento
Antônio Duarte Nogueira Junior
Coordenador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios
Luís Fernando Ceribelli Madi
Diretor Técnico de Departamento do Instituto Agronômico
Orlando Melo de Castro
Diretor do Centro APTA Citros Sylvio Moreira
Marcos Antonio Machado
Comitê Editorial do Instituto Agronômico
Oliveiro Guerreiro Filho, Ricardo Marques Coelho e Cecília Alzira Ferreira Pinto Maglio
Equipe de Edição
Revisão técnico-científica e de vernáculo 
Lígia Abramides Testa
Revisão de referências bibliográficas 
Eduardo Fermino Carlos, José Dagoberto De Negri e Dirceu de Mattos Junior
Projeto gráfico 
Adriana Caccese de Mattos 
Editoração eletrônica
Intermídia Produções Gráficas
Capa
Milton César da Costa
Foto de capa 
Ivam Higor Duarte de Barbosa 
Secretaria geral e informática
Vivian Michelle dos Santos Borges, Nidelci Festa Franzini e Fernanda Ozelo
31.31 Citros / (editores) Dirceu de Mattos Junior; José Dagoberto De Negri; Rose Mary Pio; Jorgino Pompeu 
Junior.
C498 Campinas: Instituto Agronômico e Fundag, 2005.
929 p. : il.
ISBN: 85 - 85564-09-1
1. Citricultura. 2. Citrus - desenvolvimento genético. 3. Citrus - produção. 4. Citrus - doenças 
e pragas. 5. Citrus - colheita e uso. 6. Citrus - resíduos químicos. 7. Citrus - cadeia produtiva 
- tecnologia. I. Mattos Junior, Dirceu de. II. De Negri, José Dagoberto. III. Pio, Rose Mary. IV. 
Pompeu Junior, Jorgino. V. Título
A eventual citação de produtos e marcas comerciais não expressa, necessariamente, recomendações do seu uso pelos autores.
Todos os direitos reservados
Proibida a reprodução parcial ou total desta obra, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive de processos 
xerográficos, incluindo, ainda, o uso da internet, sem a expressa permissão dos Editores (Lei no 9.610).
CENTRO APTA CITROS SYLVIO MOREIRA - IAC
Rod. Anhanguera, km 158
13490-970 Cordeirópolis (SP)
Fone/fax: (19) 3546 1399
É inquestionável o papel da informação como instrumento de decisão e de integração 
entre componentes de uma cadeia de conhecimento e produção. A dinâmica de transferência de 
informações adquiriu proporções ilimitadas nas últimas décadas, obrigando o desenvolvimento de 
ferramentas de seleção e priorização, o que tem conduzido a uma especialização considerável, 
do mesmo modo que tem revelado nossa deficiência em acompanhar essa dinâmica. Na cadeia 
do agronegócio da citricultura não poderia deixar de ser diferente. Embora as plantas de citros 
sejam perenes, o que por si só implicaria maior tempo de experimentação e avaliação para a 
geração de conhecimentos, a citricultura brasileira vive às voltas com desafios crescentes impostos 
por novas pragas e doenças que a ameaçam constantemente. Portanto, tem-se tornado cada vez 
mais imperativo gerar, validar e transferir conhecimento e tecnologia que possam ser absorvidos e 
aplicados pelo setor de produção. Nesse sentido insere-se esta obra. 
Ao coordenar, organizar e editar Citros, o Centro APTA Citros Sylvio Moreira, do Instituto 
Agronômico, procura levar a toda a comunidade envolvida no agronegócio da citricultura o que há de 
mais novo em termos de conhecimento e tecnologia. Para tanto, foi buscar competências em várias áreas 
de atuação e em diferentes instituições em todo o Brasil. Assim como outras atividades de divulgação e 
transferência de tecnologia, este livro vem ao encontro da missão do Centro APTA Citros, reforçando seu 
papel como Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e transferidor de tecnologia. 
O livro cobre todas as áreas da citricultura, porém não tem a pretensão de esgotar os assuntos 
abordados. Seguramente, quando estivermos lendo esta introdução, vários de seus capítulos já necessitarão 
ser atualizados. É a dinâmica da geração e transferência de conhecimento. Para tanto, o Centro APTA 
Citros estará a postos para participar desse processo. 
Fica registrado, aqui, o reconhecimento a todos os autores que não mediram esforços para 
trazer a melhor e a mais atualizada informação aos usuários. Com certeza, estarão orgulhosos de 
terem participado desse empreendimento. Merece especial destaque e agradecimento a equipe de 
editores, Jorgino Pompeu Junior, Rose Mary Pio e José Dagoberto De Negri, liderados por Dirceu 
de Mattos Junior, que assumiram essa desafiante tarefa e a cumpriram com eficiência. 
A partir da edição de Citros o agronegócio dispõe de mais uma ferramenta para atualização e 
tomada de decisão.
Marcos A. Machado
Diretor do Centro APTA Citros Sylvio Moreira
Prefácio
Diz um velho adágio popular que é preciso estar no lugar certo e na hora certa, para as coisas 
darem certo.
É o caso deste livro, pois a citricultura brasileira encontra-se às voltas com um poderoso conjunto 
de inimigos que precisam ser combatidos com vigor e precisão. E a hora é esta. 
Seja por questões ligadas à fitopatologia, seja por demandas da área de fisiologia, que impõem 
programas de genética e melhoramento, seja por crescentes movimentos universais limitadores do uso 
de defensivos agrícolas, seja pela concentração da área industrial e da concorrência externa, seja pela 
necessidade de o setor citrícola ser entendido e tratado como cadeia produtiva, seja por um sem-número 
de outras razões, é preciso colocar um marco referencial sobre o assunto, de forma que todos os agentes 
envolvidos na cadeia citrícola tenham clareza do paradigma que vivem. Ou viverão. Para isso, conhecer 
a história é essencial - afinal, quem não sabe de onde vem, não sabe para onde vai -, até mesmo quando 
se tem em vista as demandas tecnológicas do setor. E o livro cuida desse tema.
Os parâmetros tecnológicos são da essência da competitividade: quando um produto agrícola é 
competitivo interna ou externamente? Quando é produzido com a qualidade exigida pelo mercado e a 
um custo que ele pode pagar. Portanto, a citricultura brasileira, ameaçada por inúmeros adversários, 
precisa de claras regras tecnológicas para manter sua competitividade, e é isso o que este magnífico 
livro produz.
Escrito por um formidável conjunto de respeitáveis técnicos - dos quais conheço pessoalmente 
vários, mas não posso deixar de citar dois experts dos F65 da Esalq, Jorgino Pompeu Junior e Edmundo 
E.A. Blasco, craques na área - não há tema relevante que não seja tratado à exaustão, definindo normas 
e modelos para a agricultura de citros - mesmo a questão socioeconômica (e até a política) da cadeia 
produtiva recebeu um tratamento indireto relevante.
Daí a oportunidade do seu lançamento.
Nasci na Estação Experimental de Cordeirópolis, que leva o nome de um homem com quem convivi 
alguns anos, o grande Sylvio Moreira, e aprendi a admirá-lo para sempre, a partir do entusiasmo e da 
dedicação que lhe devotava Antônio José Rodrigues Filho, que também chefiou o hoje Centro Avançado 
de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira. Assisti aos debates sobre a tristeza 
dos citros que tão duramente afetou a atividade nos anos de 1940 e 1950. A casa dos meus pais 
era freqüentada permanentemente por expoentes da pesquisa citrícola, como Victória Rossetti, Ody 
Rodriguez e outros. Convivi de perto com técnicos maravilhosos como Antônio Amaro, Joaquim Teófilo 
Sobrinho, João Pedro Matta, Takao Namekata, Evaristo Marzabal Neves, Ondino Cleante Bataglia, 
Orlando Passos, Hans G. Krauss, Luís Carlos Donadio, José Roberto Postalli Parra, Gerd Müller, Ivan 
Aidar, Anita Gutierrez, Carlos Amadeu Leite de Oliveira, para lembrar apenas alguns dos nomes 
mais vívidos para mim. E assisti aos desassombrados investimentos que o setor privadofez na cadeia 
produtiva da laranja, tendo participado de conselhos de cooperativas, associações e até indústrias da 
citricultura. Viajei pelo mundo e, pela mão de Victória Rossetti, conheci alguns notáveis mestres da 
matéria, entre os quais destaco o famoso Dr. Bové. 
Por tudo isso, fico feliz pelo lançamento deste livro.
Mas há razões mais objetivas. A citricultura brasileira registra um PIB em torno de 3,2 bilhões de 
dólares, e emprega 400 mil trabalhadores em 13 mil propriedades. Tem grande importância para nossa 
economia rural, até por representar boa parcela das nossas exportações.
Palavra do Ministro da Agricultura
Portanto, bem-vindo, Citros.
Parabéns a todos aqueles que se dedicaram a escrevê-lo.
E parabéns, sobretudo, aos seus leitores, que aqui encontrarão a segura orientação para suas 
atividades técnicas na citricultura.
Roberto Rodrigues
Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
A conclusão desta obra somente foi possível com o lançamento da idéia, o entusiasmo dos editores, 
o esforço dos autores, a avaliação da comunidade científica e, por fim, o reconhecimento de destacados 
componentes do agronegócio. As empresas e instituições que acreditaram nesse processo firmam aqui a 
inserção da sua imagem e da sua atitude liderante, empreendedora e moderna, cujas características são 
reservadas a poucos, na citricultura brasileira.
Participação
Institucional
Prefeitura Municipal 
de Cordeirópolis
Durante os 77 anos de existência, o atual Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio 
(APTA) de Citros Sylvio Moreira (ex-Estação Experimental de Limeira e ex-Centro de Citricultura) somou 
avanços, inovações e conquistas que têm contribuído significativamente para o fortalecimento do agronegócio 
citrícola no Estado de São Paulo e no Brasil. Os fundamentos de sua participação nessa cadeia têm por base 
a pesquisa, o desenvolvimento, a inovação, a transferência de tecnologia e a formação de recursos humanos, 
em um processo de parceria com associações de classe, institutos de pesquisa, universidades, órgãos de 
extensão e de defesa sanitária, iniciativa privada e, em especial, com as agências de fomento à pesquisa.
O Centro APTA Citros Sylvio Moreira, vinculado ao Instituto Agronômico (IAC), da Agência Paulista 
de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São 
Paulo, tem sua origem na Estação Experimental de Limeira, criada em 1928 com o apoio da Prefeitura de 
Limeira, que doou a área para sua instalação. Seus trabalhos de instalação, de 1928 a 1930, estiveram 
sob a responsabilidade do Eng. Agr. Felisberto Cardoso de Camargo. O segundo chefe (1930 a 1932) foi 
o Eng. Agr. Carlos Paes de Barros Wright, que iniciou o plantio da coleção de citros. De 1931 a 1934, a 
Estação integrou o Serviço de Citricultura, recém criado pela Secretaria de Agricultura, retornando ao IAC 
em 1935. O Eng. Agr. Sylvio Moreira chefiou a Estação de 1932 a 1941, destacando-se em vários trabalhos 
de pesquisa, instalando os primeiros experimentos sobre adubação, porta-enxertos e ensaio de seleção de 
borbulhas. O Banco Ativo de Germoplasma (BAG Citros) foi ampliado, iniciando-se os primeiros estudos 
sobre genética dos citros em colaboração com a Esalq/USP. Estabeleceram-se métodos de controle das 
pragas e doenças e publicaram-se vários boletins técnicos e artigos científicos. Os experimentos efetuados 
na Estação foram essenciais na determinação da etiologia e controle da tristeza dos citros, constatada na 
Estação Experimental em 1940. Em função dos trabalhos realizados pela citricultura, Sylvio Moreira foi 
homenageado, emprestando seu nome a essa Unidade de pesquisa, por iniciativa do deputado Jairo Mattos 
em 1987 e promulgação do Governo do Estado. 
De 1941 a 1946, sob a chefia do Eng. Agr. Antônio José Rodrigues Filho, ampliou-se a área. Sua 
administração foi caracterizada pela melhoria significativa da infra-estrutura e dinamização dos estudos sobre 
tristeza e de novos experimentos. Juntamente com Sylvio Moreira, publicou a 6a edição da cartilha Cultura 
dos Citros. De 1946 a 1948, foi designado para chefe o Eng. Agr. Clóvis de Toledo Piza, que desenvolveu 
experimentos de adubação e deu continuidade a outros trabalhos. Entre 1948 e 1967, a Estação foi chefiada 
pelo Eng. Agr. Carlos Roessing, também com ampliação da infra-estrutura e do BAG Citros. Instalaram-se os 
primeiros ensaios de irrigação e espaçamento, coordenados pela Seção de Citricultura do IAC.
A partir de 1967 até 2003, chefiou a Unidade o Eng. Agr. Joaquim Teófilo Sobrinho, cuja administração 
foi marcada pela transformação da Estação em Centro. O caminho para tanto deu-se, essencialmente, pela 
capacidade da Estação e da Seção de Citricultura em agregar segmentos do setor citrícola, ampliando a 
participação do IAC num fórum de produção de pesquisa e transferência de tecnologia. 
O primeiro evento organizado pela Estação ocorreu em 1968, no seu 40o aniversário e por iniciativa 
do Dr. Ody Rodriguez, então chefe da Seção de Citricultura. Em 1969, comemorou-se pela primeira vez, o 
Dia do Citricultor, na Estação Experimental de Limeira, originando, mais tarde, a Semana da Citricultura, em 
sua 27a edição em 2005. Ainda, em 1977, a Estação criou o ciclo de palestras técnicas, de grande aceitação 
pelo setor, dando origem aos dias temáticos a partir de 1999. Como marco da comemoração dos 50 anos 
de sua fundação, em 1978, editou-se a revista 50 Anos de Fundação da Estação Experimental de Limeira e 
criou-se a Exposição de Máquinas e Defensivos, que, em 1988, transformou-se na Expocitros, hoje a maior 
feira da citricultura brasileira. Nesse ano, com o apoio da Prefeitura Municipal de Cordeirópolis e a iniciativa 
privada, inaugurou-se o Centro de Convenções da Citricultura.
O Centro APTA Citros Sylvio Moreira:
de 1928 a 2005
Esses eventos deram subsídio à publicação do Boletim Técnico do Dia do Citricultor, em 1980, transformado 
em Anais da Semana da Citricultura, em 1982 e, por último, na Revista Laranja em 1984. Tiveram também 
notável influência no fortalecimento político da Unidade, na organização das primeiras associações de 
classes citrícolas e na edição de publicações especializadas em citros. Assim, pode-se dizer que a citricultura 
se organizou dentro do Centro APTA Citros ao longo dos anos. Esse trabalho em parceria foi, sem dúvida, a 
base da evolução e da transformação da Unidade em centro de referência de pesquisa em citros. 
A década dos noventas foi marcada por grandes transformações na Estação Experimental. Com 
a instalação do Laboratório de Biotecnologia em Citros, em 1991, foram contratados pesquisadores 
que iniciaram trabalhos sobre indexação e limpeza clonal em apoio ao programa de matrizes. Houve 
significativa melhoria na infra-estrutura administrativa, com a inauguração do prédio da nova sede do Centro 
APTA Citros, em 1995, e também na infra-estrutura de laboratórios, com ampliação dos Laboratórios de 
Biotecnologia, de Análise de Qualidade de Fruta, de Fisiologia e Nutrição, além das Clínicas Fitopatológica 
e Entomológica. Esse período foi marcado também por projetos apoiados por programas/agências como o 
PADCT/Finep, Bioex/CNPq, Prodetab/Embrapa, Individuais e Temáticos/Fapesp, além da parceria com o 
Fundecitrus. A década encerrou-se com a ativa participação da equipe do Centro nos vários projetos genoma 
e genoma funcional apoiados pela Fapesp.
Ainda no âmbito da transferência e divulgação de tecnologia, o Centro criou o Prêmio Engenheiro 
Agrônomo Destaque da Citricultura, em 1992, e o Prêmio Centro de Citricultura, dedicado a empresas e 
agências de fomento em 1999. Ainda nesse ano, estruturou-se o Curso de Citricultura destinado a formandos 
e profissionais da área agronômica. 
Em 24 de fevereiro de 1993, pelo Decreto 36.510 do Governador do Estado, criou-se o Centro de 
Citricultura Sylvio Moreira, resultante da fusão da Estação Experimental de Limeira e da Seção de Citricultura, 
do IAC. Oobjetivo era centralizar e promover o desenvolvimento da pesquisa citrícola do IAC. Com a criação 
do Centro de Citricultura, a equipe de pesquisadores foi renovada e ampliada, expandindo-se as pesquisas 
de campo e de laboratório.
As primeiras borbulheiras e matrizes protegidas contra vetores da CVC no Estado de São Paulo 
foram instaladas no Centro em 1994 e serviram de modelo para a grande expansão que se seguiu com a 
obrigatoriedade desse sistema na cadeia de produção de mudas. Atualmente, o Centro conta com cerca de 
10.000 m2 de estufas e telados para essa finalidade. 
Em 1995, lançou-se o primeiro número do Informativo Centro de Citricultura, um periódico mensal 
dedicado à transferência de informação ao agronegócio.
Mais tarde, em 9 de janeiro de 2002, com o Decreto 46.488 do Governador, efetivou-se nova 
reforma institucional, com ampliação das atribuições e competência do Centro de Citricultura, que 
passou a ter a atual denominação: Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros 
Sylvio Moreira. 
O século XXI iniciou-se para o Centro com um dos Institutos do Milênio do MCT/CNPq, responsável pelo 
seqüenciamento do genoma dos citros. Hoje, conta com uma equipe de 17 pesquisadores do quadro funcional 
da Secretaria de Agricultura, 2 pesquisadores da Embrapa, 5 pós-doutorandos e vários estagiários em nível 
de pós-graduação e de iniciação científica, a qual lidera trabalhos nas áreas de melhoramento e biotecnologia 
e consolida seu esforço em fitossanidade, nutrição e pós-colheita dos citros, cumprindo seu papel-conceito de 
centro, associado às ações de formação de recursos humanos e divulgação de informações.
Joaquim Teófilo Sobrinho
Ex-Diretor do Centro APTA Citros Sylvio Moreira
Dirceu de Mattos Junior
Engenheiro Agrônomo formado em 1989 pela Faculdade de 
Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista. 
Obteve os títulos de Mestre em Solos e Nutrição de Plantas na 
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade 
de São Paulo, em 1993, e Ph.D. em Soil and Water Science pela 
Universidade da Flórida (EUA) em 2000.
Desde 1994, é Pesquisador Científico (hoje nível V) do Centro 
Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio 
Moreira, do Instituto Agronômico (IAC). Atua na área de fertilidade 
do solo e nutrição dos citros.
Participou do processo de reestruturação da revista Laranja 
em 1995, tendo servido como editor-chefe em 2002 e 2003; 
atualmente, é seu editor associado, bem como da revista Bragantia. 
Coordenou a edição do livro Lima ácida Tahiti, publicado pelo IAC 
em 2003. Participa como revisor ad hoc de instituições de pesquisa e de periódicos no País.
É professor, em nível de pós-graduação, do Curso de Nutrição Mineral de Plantas do IAC e bolsista 
em produtividade, nível 2, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do 
Ministério de Ciência e Tecnologia. Ocupa a função de Diretor do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento 
do Centro APTA Citros.
José Dagoberto De Negri
Engenheiro Agrônomo formado em 1972 pela Escola Superior 
de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo. 
Participou do Curso Intensivo de Citricultura, em nível de pós-
graduação, na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 
da Universidade Estadual Paulista em 1977. Recebeu o título de 
Engenheiro Agrônomo Destaque da Citricultura - versão 2002, 
instituído pelo Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do 
Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, do IAC.
Atuou durante três décadas na Coordenadoria de Assistência 
Técnica Integral (CATI) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, 
como extensionista, na função de gerente estadual dos planos, 
programas e projetos de citricultura. Foi o introdutor e incentivador 
do programa de manejo integrado de pragas (MIP) no âmbito da 
Extensão Rural. Desde 2001, exerce as funções de extensionista e 
colaborador de pesquisas no Centro APTA Citros. 
Participou da edição do livro Lima ácida Tahiti, publicado pelo IAC em 2003. Membro da Assessoria 
de Planejamento e Editoração da revista Laranja desde 2002. Participa como revisor ad hoc de periódicos 
brasileiros.
Editores
Rose Mary Pio
Bióloga, formada pela Universidade Federal de São Carlos. 
Obteve os títulos de Mestre, em 1992, e de Doutora, em 1997, na 
área de Agronomia, pela Escola Superior de Agricultura Luiz de 
Queiroz, da Universidade de São Paulo.
Pesquisadora científica nível VI do Centro Avançado de Pesquisa 
Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, do IAC. 
Consultora ad hoc do CNPq, da Fapesp e da Revista Brasileira de 
Fruticultura. É bolsista nível 2 do CNPq. Docente e Coordenadora do 
Conselho do Curso de Pós-Graduação do IAC, na área de Tecnologia 
da Produção Agrícola. Dedica-se à seleção de variedades com 
ênfase para o grupo das tangerinas.
Jorgino Pompeu Junior
Engenheiro Agrônomo formado pela Escola Superior de 
Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, 
Piracicaba (SP), em 1965, obteve o título de Doutor em Agronomia 
pela mesma Universidade em 1973. Ingressou na Seção de 
Citricultura do Instituto Agronômico em 1966, da qual foi Chefe de 
1981 a 1992.
Pesquisador científico nível VI, do Centro Avançado de Pesquisa 
Tecnológica do Agronegócio Citros Sylvio Moreira, do IAC, é bolsista 
nível 1B do CNPq e curador do Banco Ativo de Germoplasma de 
Citros do Instituto Agronômico. Dedica-se ao melhoramento de 
porta-enxertos para cultivares de citros. É consultor da Fapesp, 
do CNPq, da Embrapa, da Sociedade Brasileira de Fruticultura 
e de revistas científicas. Foi presidente da Comissão Técnica de 
Citricultura da SAA/SP de 1981 a 1999 e da Sociedade Brasileira de Fruticultura de 1979 a 1981. Chefe 
da Seção de Pesquisa e Desenvolvimento do Centro de Citricultura Sylvio Moreira de 1995 a 1998. De 
1981 a 2005, foi Conselheiro do Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus). Desde 1994, lidera o 
Grupo de Pesquisas em Citros: Melhoramento e Fitotecnia do CNPq. Credenciado junto à Esalq/USP desde 
1997, para a orientação de pós-graduandos em mestrado e doutorado. Em 1996, recebeu a Medalha 
do Mérito Agronômico Dr. Fernando Costa concedida pela Associação dos Engenheiros Agrônomos do 
Estado de São Paulo e a Medalha Luiz de Queiroz, pela Associação dos Ex-alunos da Esalq. Em 1999, foi 
agraciado com o título de Sócio-Emérito da Sociedade Brasileira de Fruticultura. É autor de mais de uma 
centena de artigos científicos e técnicos, principalmente na área de porta-enxertos. Entre as publicações, 
destaca-se a co-edição de Citricultura brasileira (2.ed.) pela Fundação Cargill em 1991.
O livro Citros representa um compêndio de informações poucas vezes reunidas na agricultura 
brasileira, cuja elaboração somente foi possível com a participação de oitenta e dois autores especialistas 
de diferentes disciplinas. Sua realização começou com a proposição dos pesquisadores do Centro APTA 
Citros Sylvio Moreira, do Instituto Agronômico (IAC), em 2001, e continuou numa saga de esforços 
empenhados por nós, editores, nos últimos anos.
O conteúdo desta obra foi organizado em seis áreas temáticas (história, genética, produção, 
fitossanidade, resíduos e pesquisa e desenvolvimento) que tratam de registros históricos, conceituais 
e atuais, alguns inovadores e outros provocativos, e recomendações que compõem uma base de 
informações que será referência para os usuários das áreas técnicas e de desenvolvimento na 
próxima década. Dentro daquelas áreas, prepararam-se trinta e um capítulos, cada um com estrutura 
independente, porém cuja informação é abordada em vários níveis de detalhamento e se completa com 
a leitura de textos específicos nas suas mais de 900 páginas. Contudo, ainda que abrangente, esgotar o 
assunto citricultura seria tarefa maior que seu próprio gigantismo. 
O trabalho editorial prezou pela precisão, integridade e alinhamento de informações, num 
processo de revisão cruzada entre textos que mostrou o caráter profissional e complexodos seus autores. 
Também, procurou assegurar a opinião e, conseqüentemente a responsabilidade de cada um.
Numa corrida contra o tempo e contra as prioridades, efetuaram-se sucessivas revisões para 
que o empenho pudesse ser traduzido em satisfação na conclusão do livro. Por vezes, deparávamo-
nos várias horas dedicando atenção para esclarecer detalhes de informações, que eram vistas e 
discutidas nos diversos fóruns estabelecidos entre colaboradores. Cuidados também foram tomados 
entre a padronização de “termos citrícolas” e o formato final do livro, consultando-se bases de dados 
como a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a Food and Agriculture Organization of the 
United Nations (FAO), o Germoplasm Resources Information Network (USDA) e o Instituto Brasileiro de 
Informação em Ciência e Tecnologia. O projeto gráfico, claro e moderno, veio contemplar o conteúdo 
da obra.
O resultado final é apresentado à comunidade citrícola, com alto grau de realização pessoal, ao 
reconhecermos que a obra se mistura com o suor do trabalho, a intimidade do editor, do autor e da 
citricultura.
Acreditando na sua qualidade e na avaliação que virá de todos seus usuários, agradecemos:
Os autores, que prontamente colaboraram atendendo a nossas solicitações, aqueles outros que 
demandaram tempo, paciência e exercícios, por vezes extraindo sorrisos da tensão e contribuindo com 
o firme propósito de conclusão dessa tarefa.
A Lígia Abramides Testa, pelo bom humor e dedicação à revisão de sintaxe e estilo.
A Neusa, Claudionor e Adriana Mattos, presença constante, assessorando nosso trabalho com 
análise crítica, criação do projeto gráfico e sugestões do desenvolvimento à conclusão desta obra.
O Instituto Agronômico e o Centro APTA Citros Sylvio Moreira, por acreditarem em nossos 
esforços, as empresas e entidades pela participação nesta obra e a todos que auxiliaram nosso 
dia-a-dia.
Editores
Carta dos editores
Além dos agradecimentos àqueles que nos acompanharam de perto, abriram portas, apoiaram 
nossas iniciativas, mas também...
... dividiram seu tempo, mesmo que, muitas vezes, não entendendo nossos propósitos, pelo 
tamanho de gente criança, que nos trazem prazeres além do trabalho, dedico à Patricia e à Ana 
Clara.
Dirceu
... tiveram dias, noites e finais-de-semana de convívio subtraídos pelo entusiasmo que nos 
absorvia, mas souberam renunciá-los, dedico às minhas mulheres: Maria Elisa e Flávia.
Dagoberto
Cordeirópolis, 5 de dezembro de 2005
Aderaldo de Souza Silva, Dr. Pesquisador, Embrapa Meio Ambiente. Rod. SP 340, km 127,5. Caixa 
Postal 69. CEP 13820-000 Jaguariúna (SP). E-mail: aderaldo@cnpma.embrapa.br.
Agnaldo de Tarso Rigolin, Engenheiro Agrônomo, Gerente Agrícola, Cambuhy Agrícola 
Ltda. Rod. Washington Luiz, km 307,3. Caixa Postal 120. CEP 15995-900 Matão (SP). E-mail: 
arigolin@cocal.com.br.
Alemar Braga Rena, Engenheiro Agrônomo, Professor Titular Aposentado pela Universidade Federal 
de Viçosa, Ph.D. em Fisiologia vegetal pela Universidade de Illinois (EUA). Pesquisador em fisiologia e 
nutrição do cafeeiro. Cafeicultor. E-mail: abrena41@gmail.com.
Alessandra Alves de Souza, Bióloga, Dra. Pesquisadora Científica em genética e biologia molecular. 
Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. 
Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). E-mail: alessandra@centrodecitricultura.br.
Alexandre Morais do Amaral, Engenheiro Agrônomo, Dr. Pesquisador em genética e biologia 
molecular de microorganismos e plantas. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. PqEB W5 Norte 
Final. CEP 70770-900 Brasília (DF) e Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros 
Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). E-
mail: aamaral@cenargen.embrapa.br.
Anderson Soares de Campos, Biólogo, MSc. em Agronomia (área de Nematologia). Faculdade de 
Ciências Agrárias e Veterinárias/Unesp. Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n. CEP 14884-
900 Jaboticabal (SP). E-mail: andecampos@yahoo.com.br.
Anita de Souza Dias Gutierrez, Engenheira Agrônoma, MSc. Doutoranda em Fitotecnia pela Escola 
Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP. Coordenadora do Centro de Qualidade da Ceagesp. Av. 
Gastão Vidigal, 1946. Vila Leopoldina. CEP 05316-900 São Paulo (SP). E-mail: anitasdg@uol.com.br.
Antônio Ambrósio Amaro, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Agronomia (área de Economia) pela 
Esalq/USP e Bacharel em Administração de empresas (Faculdade São Judas/IAMC). Pesquisador 
Científico, Instituto de Economia Agrícola. Avenida Miguel Stéfano, 3.900. CEP 04301-903 São Paulo 
(SP). E-mail: amaro@iea.sp.gov.br.
Antonio Carlos de Oliveira, Biólogo, Dr. Professor Assistente do Departamento de Ciências Naturais. 
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Estrada do Bem Querer, km 4. Caixa Postal 95. CEP 45083-
900 Vitória da Conquista (BA). E-mail: aoliveira@uesb.br.
Antonio Ricardo Violante, Engenheiro Agrônomo. Sucocítrico Cutrale Ltda. e Associação Paulista de 
Viveiros Certificados de Citros (Vivecitrus). Caixa Postal 338. CEP 13870-000 São João da Boa Vista (SP). 
E-mail: rviolante@uol.com.br.
Armando Bergamin Filho, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Fitopatologia. Professor Titular do 
Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola, Escola Superior de Agricultura 
Luiz de Queiroz/USP. Caixa Postal 9. Av. Pádua Dias, 11. CEP 13418-900 Piracicaba (SP). E-mail: 
abergami@esalq.usp.br.
Camilo Lázaro Medina, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Fisiologia Vegetal. R. Carlos Gomes, 144. 
Caixa Postal 39. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). E-mail: clmedina@mpc.com.br.
Carlos Amadeu Leite de Oliveira, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Agronomia. Professor Titular do 
Departamento de Fitossanidade da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/Unesp. Via de Acesso 
Prof. Paulo Donato Castellane, s/n. CEP 14884-900 Jaboticabal (SP). E-mail: amadeu@fcav.unesp.br.
Autores
Carlos Gilberto Raetano, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Entomologia. Professor Assistente Doutor 
do Departamento de Produção Vegetal e Defesa Fitossanitária da Faculdade de Ciências Agronômicas/
Unesp. Fazenda Experimental Lageado, s/n. Caixa Postal 237. CEP 18603-970 Botucatu (SP). E-mail: 
raetano@fca.unesp.br.
Carlos Ivan Aguilar-Vildoso, Engenheiro Agrônomo, MSc. Consultor em fitopatologia. Av. Ipê Roxo, 
695 - casa 28. CEP 13175-658 Sumaré (SP). E-mail: aguilarvildoso@terra.com.br.
Carmen Silvia Vieira J. Neves, Engenheira Agrônoma, Dra. em Agronomia (Solos e Nutrição 
de Plantas). Professora do Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Agronomia da Universidade 
Estadual de Londrina. Caixa Postal 6001. CEP 86051-990 Londrina (PR). E-mail: csvjneve@uel.br.
Cassio Hamilton Abreu Junior, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Agronomia. Professor 
do Laboratório de Nutrição Mineral de Plantas, Centro de Energia Nuclear na Agricultura/
USP. Av. Centenário, 303. Caixa Postal 96. CEP 13400-970 Piracicaba (SP). E-mail: 
cahabreu@cena.usp.br.
Célio Soares Moreira, Engenheiro Agrônomo, Dr. Professor Titular de Fruticultura (aposentado). 
Departamento de Produção Vegetal, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/ USP. Caixa Postal 9. 
Av. Pádua Dias, 11. CEP 13418-900 Piracicaba (SP).
Christiano César Dibbern Graf, Engenheiro Agrônomo, Viveirista. Citrograf Mudas e Associação 
Paulista de Viveiros Certificados de Citros (Vivecitrus). Rua Gonçalves Dias, 1843. CEP 1480-290 
Araraquara (SP). E-mail: cesar@citrograf.com.br.
Dalmo Lopes Siqueira, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Fitotecnia (Produção Vegetal), Pós-Doutorado 
pela Universidade Politécnica de Valencia, Espanha. Professor do Centro de Ciências Agrárias, 
Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa. Av. P.H. Rolfs, s/n. CEP 36571-000 Viçosa 
(MG). E-mail: siqueira@mail.ufv.br.
Danilo José Fanelli Luchiari, Engenheiro Agrônomo, MSc. em Engenharia Civil, Recurso Hídrico 
e Saneamento Básico. Consultor em culturas irrigadas e meio ambiente.Rua Argentina, 199 - Jardim 
Girassol. CEP 13465-690 Americana (SP). E-mail: danilofl@dglnet.com.br.
Dirceu de Mattos Junior, Engenheiro Agrônomo, Ph.D. Pesquisador Científico em fertilidade do solo e 
nutrição de plantas. Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, 
Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). Bolsista do CNPq. 
E-mail: ddm@centrodecitricultura.br.
Edmundo Eugênio Archelós Blasco, Engenheiro Agrônomo, Citricultor, Especialista em fitotecnia. 
Fazendas Reunidas Raio de Sol. Rodovia SP 225, km 93. Caixa Postal 89. CEP 13530-000 Itirapina (SP). 
E-mail: eeablasco@itelefonica.com.br.
Edson Freitas de Araújo, Dr. em Genética e Biologia Molecular, Professor da Universidade Estadual de 
Feira de Santana, Departamento de Ciências Biológicas, km 3, BR 116, Campus Universitário. CEP 44031-
460 Feira de Santana (BA). E-mail: efa@uefs.br.
Eduardo Caruso Machado, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Solos e Nutrição de Plantas. Pesquisador 
Científico. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Ecofisiologia e Biofísica, Instituto Agronômico. Caixa 
Postal 28. CEP 13001-970 Campinas (SP). E-mail: caruso@iac.sp.gov.br.
Eduardo Feichtenberger, Engenheiro Agrônomo, MSc. em Fitopatologia. Pesquisador Científico da 
Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Sorocaba/APTA. Rua Antonio Gomes Morgado, 340. CEP 
18013-440 Sorocaba (SP). E-mail: efeichtenberger@splicenet.com.br.
Eduardo Sanches Stuchi, Engenheiro Agrônomo, Dr. Pesquisador III em Fitotecnia. Embrapa 
Mandioca e Fruticultura. Diretor Científico da Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro. Rod. 
Brigadeiro Faria Lima, km 384. Caixa Postal 74. CEP 14700-971 Bebedouro (SP). Bolsista do CNPq. E-
mail: stuchi@estacaoexperimental.com.br.
Evaristo Marzabal Neves, Engenheiro Agrônomo, MSc. em Economia Rural, Dr. em Agronomia, 
Pós-Doutorado na Purdue University (Indiana, EUA). Prof. Titular e Chefe do Departamento. de Economia, 
Administração e Sociologia, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/ USP. Caixa Postal 9. Av. 
Pádua Dias, 11. CEP 13418-900 Piracicaba (SP). E-mail: emneves@esalq.usp.br.
Fábio César da Silva, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Solos e Nutrição de Plantas. Pesquisador. 
Embrapa Informática Agropecuária. Professor de Saneamento Ambiental da Unicamp. Campus Zeferino 
Vaz - Barão Geraldo. CEP 13083-970 Campinas (SP). E-mail: fcesar@crptia.embrapa.br.
Fernando Carvalho Oliveira, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Agronomia (Solos e Nutrição de 
Plantas). Biossolo Agricultura & Ambiente S.C. Ltda. Rua Edú Chaves, 822. CEP 13416-020 Piracicaba 
(SP). E-mail: fernando@biossolidos.com.br.
Fernando Eduardo Amado Tersi, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Agronomia, Gerente de Citros da 
Cambuhy Agrícola Ltda. Rod. Washington Luiz, km 307,3. Caixa Postal 120. CEP 15995-900 Matão (SP). 
E-mail: ftersi@cambuhy.com.br.
Flávio Bussmeyer Arruda, Engenheiro Agrônomo, MSc., Ph.D. em Ciência do Solo e Relações 
Hídricas. Pesquisador Científico em irrigação e drenagem. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de 
Ecofisiologia e Biofísica, Instituto Agronômico. Av. Theodureto A. de Camargo, 1500. Caixa Postal 28. 
CEP 13001-970 Campinas (SP). E-mail: farruda@iac.sp.gov.br.
Francisco de Assis Alves Mourão Filho, Engenheiro Agrônomo, Ph.D. Professor Associado 
de Fruticultura. Departamento de Produção Vegetal, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/
USP. Caixa Postal 9. Av. Pádua Dias, 11. CEP 13418-900 Piracicaba (SP). Bolsista do CNPq. E-mail: 
famourao@esalq.usp.br.
Francisco Ferraz Laranjeira, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Fitopatologia. Pesquisador, Embrapa 
Mandioca e Fruticultura. Rua Embrapa, s/n. CEP 44380-000 Cruz das Almas (BA). Bolsista do CNPq. E-
mail: chico@cnpmf.embrapa.br.
Gabriel Vicente Bitencourt de Almeida, Engenheiro Agrônomo, Mestrando da Faculdade de 
Ciências Agrárias e Veterinárias/Unesp. Técnico do Centro de Qualidade da Ceagesp. Av. Gastão Vidigal, 
1946 - Vila Leopoldina. CEP 05316-900 São Paulo (SP). E-mail: gabriel@hortibrasil.org.br.
Gerd Walter Müller, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Fitopatologia (Pós-doutorado), Pesquisador, 
Professor aposentado. Núcleo de Pesquisa em Biotecnologia Aplicada (NBA). Universidade Estadual de 
Maringá. Av. Colombo, 5990. CEP 87020-900 Maringá (PR). Bolsista do CNPq. E-mail: gwmuller@uem.br.
Guilherme Oliveira Silva, Engenheiro Agrônomo, Mestrando em Ciência do Solo, na área de 
Engenharia de Água e Solo. FORBB Serviços na Área de Agricultura EPP, Av. Dom Pedro II, 210, CEP 
14801-040 Araraquara (SP). E-mail: guiolisilva@techs.com.br.
Hamilton Humberto Ramos, Engenheiro Agrônomo, Dr. Pesquisador Científico em tecnologia de 
aplicação de produtos fitossanitários. Centro de Engenharia e Automação, Instituto Agronômico. Caixa 
Postal 26. CEP 13201-970 Jundiaí (SP). E-mail: hhramos@iac.sp.gov.br.
Heitor Cantarella, Engenheiro Agrônomo, Ph.D. Pesquisador Científico em fertilidade do solo e nutrição 
de plantas. Centro de Solos e Recursos Ambientais, Instituto Agronômico. Caixa Postal 28. CEP 13001-970 
Campinas (SP). E-mail: cantarella@iac.sp.gov.br.
Hélio Rezende Triboni, Engenheiro Agrônomo, MSc., Dr. em Agronomia (Produção Vegetal). 
Catanduva (SP). E-mail: helio.triboni@itelefonica.com.br.
Helvécio Della Coletta Filho, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Genética e Biologia Molecular. 
Pesquisador Científico em biologia molecular e fitopatologia. Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do 
Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 
Cordeirópolis (SP). Bolsista do CNPq. E-mail: helvecio@centrodecitricultura.br.
Isaias Mossak, Engenheiro Agrônomo, MSc. (Universidade Hebraica de Jerusalém). Especialista do 
Ministério da Agricultura em Israel. Serviço de Extensão e Consultoria em irrigação e fertirrigação de 
citros. Gidon Ben Yoash 33-18 Ashkelon 78618. E-mail: isamos@shaham.moag.gov.il.
Jaime Maia dos Santos, Engenheiro Agrônomo, Dr. Professor de Nematologia. Faculdade de 
Ciências Agrárias e Veterinárias/Unesp. Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n. CEP 14884-
900 Jaboticabal (SP). E-mail: jmsantos@fcav.unesp.br.
Jerson Vanderlei Carús Guedes, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Entomologia. Departamento 
de Defesa Fitossanitária da Universidade Federal de Santa Maria. Prédio 42 - sala 3225. Campus 
Universitário. CEP 97105-900 Santa Maria (RS). E-mail: jerson.guedes@smail.ufsm.br.
João Luiz Palma Menegucci, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Agronomia (Fitotecnia). Pesquisador, 
Embrapa Mandioca e Fruticultura. Rod. BR 153, km 4. CEP 74001-970 Goiania (GO). E-mail: meneguci
@cnpmf.embrapa.br.
João Roberto Spotti Lopes, Engenheiro Agrônomo, Ph.D. em Entomologia. Professor do 
Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola, Escola Superior de Agricultura 
Luiz de Queiroz/USP. Caixa Postal 9. Av. Pádua Dias, 11. CEP 13418-900 Piracicaba (SP). E-mail: 
jlopes@esalq.usp.br.
Jorgino Pompeu Junior, Engenheiro Agrônomo, Dr em Agronomia, Pesquisador Científico em 
melhoramento de porta-enxertos. Centro APTA Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. 
Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). Bolsista CNPq. Email: jorgino@centrodecitricu
ltura.br.
José Antonio Alberto da Silva, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Produção Vegetal. Pesquisador 
Científico. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios - Pólo Regional da Alta Paulista. Av. Rui 
Barbosa s/n. Caixa Postal 35. CEP 14770-000 Colina (SP). E-mail: jaas@aptaregional.sp.gov.br.
José Antônio Quaggio, Engenheiro Agrônomo, Dr. Pesquisador Científico em química e fertilidade do 
solo e nutrição de plantas. Centro de Solos e Recursos Ambientais, Instituto Agronômico. Caixa Postal 28. 
CEP 13001-970 Campinas (SP). E-mail: quaggio@iac.sp.gov.br. 
José Carlos Verle Rodrigues, Engenheiro Agrônomo, Dr. (Pós-doutorado no Citrus Research and 
Education Center). Professor Visitante da Universidade da Flórida. 700 Experiment Station Rd. Lake Alfred. 
33850, Flórida (EUA). E-mail: carlos@crec.ifas.ufl.edu.José Dagoberto De Negri, Engenheiro Agrônomo. Especialista em citros - fitotecnia. Centro Avançado 
de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, 
km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). E-mail: dagoberto@centrodecitricultura.br.
José Eduardo Borges de Carvalho, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Solos e Nutrição de Plantas. 
Pesquisador, Embrapa Mandioca e Fruticultura. Rua Embrapa, s/n. CEP 44380-000 Cruz das Almas (BA). 
E-mail: jeduardo@cnpmf.embrapa.br.
José Eduardo Corá, Engenheiro Agrônomo, Ph.D. em Ciências do Solo. Faculdade de Ciências Agrárias 
e Veterinárias/Unesp. Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n. CEP 14884-900 Jaboticabal (SP). 
E-mail: cora@fcav.unesp.br.
José Eduardo Curtolo, Engenheiro Químico, Área de Produto (produção, controle e garantia da 
qualidade). Sucorrico S.A. Rod. SP 191, km 51,5 (Araras - Rio Claro). CEP 13600-000 Araras (SP). E-
mail: eduardo@sucorrico.com.br.
José Orlando de Figueiredo, Engenheiro Agrônomo, Dr. Pesquisador Científico em melhoramento 
de copas. Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, Instituto 
Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). Bolsista do CNPq. E-mail: 
joseorlando@centrodecitricultura.br.
José Roberto Postali Parra, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Entomologia. Professor Titular do 
Departamento de Entomologia, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP. Caixa Postal 9. Av. 
Pádua Dias, 11. CEP 13418-900 Piracicaba (SP). E-mail: jrpparra@esalq.usp.br.
Lilian Amorim, Engenheira Agrônoma, Dra. em Fitopatologia. Professora Titular do Departamento de 
Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP. 
Caixa Postal 9. Av. Pádua Dias, 11. CEP 13418-900 Piracicaba (SP). Email: liamorim@esalq.usp.br.
Luis César Pio, Engenheiro Agrônomo. Especialista em proteção de plantas. Tutor do curso de 
proteção de plantas Abeas/UFV, Consultor autônomo e Diretor da Herbicat Ltda. Av. Said Tuma, 220. 
CEP 15803-150 Catanduva (SP). E-mail:diretoria@herbicat.com.br.
Luiz Carlos Donadio, Engenheiro Agrônomo, Dr. Professor Titular de Fruticultura (aposentado). 
Departamento de Produção Vegetal, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/ Unesp. Via de Acesso 
Prof. Paulo Donato Castellane, s/n. CEP 14884-900 Jaboticabal (SP). E-mail: lcd@asbyte.com.br.
Marcel Bellato Spósito, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Fitopatologia. Pesquisador do Departamento 
Científico do Fundecitrus. Av. Dr. Adhemar Pereira de Barros, 201. CEP 14807-040 Araraquara (SP). E-
mail: marcel@fundecitrus.com.br.
Marcílio Vieira Martins Filho, Engenheiro Agrônomo, Dr. Professor de Conservação do Solo e da Água. 
Departamento de Solos e Adubos, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/ Unesp. Via de Acesso 
Prof. Paulo Donato Castellane, s/n. CEP 14884-900 Jaboticabal (SP). E-mail: mfilho@unesp.com.br.
Marcos Antonio Machado, Engenheiro Agrônomo, Dr. agrar. Pesquisador Científico do Centro Avançado 
de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, 
km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). Bolsista do CNPq. E-mail: marcos@centrodecitricultura.br.
Marcos Pozzan, Engenheiro Agrônomo, Gerente de Apoio, Departamento de Suprimentos da 
Montecitrus Trading, Av. Teodoro Rodas, 190, Jd. Pajussara, CEP 14730-000 Monte Azul Paulista (SP). 
E-mail: marcos.pozzan@montecitrus.com.br.
Margarete Boteon, Engenheira Agrônoma, Dra. em Economia Aplicada, Pesquisadora do Centro de 
Estudos Avançados em Econômica Aplicada (Cepea), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP. 
Caixa Postal 132. CEP 13400-970. Piracicaba (SP). E-mail: maboteon@esalq.usp.br.
Maria Conceição Peres Young Pessoa, Dra. Pesquisadora em automação (simulação de sistemas). 
Centro Nacional de Pesquisa de Monitoramento e Avaliação de Impacto Ambiental. Embrapa Meio Ambiente. 
Rodovia SP 340, km 127,5. CEP: 13820-000 Jaguariúna (SP). E-mail: young@cnpma.embrapa.br.
Maria Luísa Penteado Natividade Targon, Bióloga, Dra. Pesquisadora Científica em biologia 
molecular de vírus e viróides de citros. Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros 
Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). 
Bolsista do CNPq. E-mail: luisa@centrodecitricultura.br.
Mariângela Cristofani, Engenheira Agrônoma, Dra. Pesquisadora Científica em genética e 
melhoramento de plantas. Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio 
Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). E-mail: 
mariangela@centrodecitricultura.br.
Nádia Roque, Bióloga, Dra. em Botânica. Professora do Instituto de Biologia da Universidade Federal da 
Bahia. Rua Barão de Geremoaba, s/n. CEP 40170-290 Salvador (BA). E-mail: nroque@ufba.br.
Ondino Cleante Bataglia, Engenheiro Agrônomo, Dr. Pesquisador Científico em nutrição de plantas. 
Centro de Solos e Recursos Ambientais, Instituto Agronômico. Caixa Postal 28. CEP 13001-970 Campinas 
(SP). E-mail: ondino@iac.sp.gov.br.
Paulo Cesar Sentelhas, Engenheiro Agrônomo, MSc. em Agrometeorologia, Dr. em Irrigação e 
Drenagem. Professor Associado do Departamento de Ciências Exatas, Setor de Agrometeorologia, Escola 
Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/ USP. Caixa Postal 9. Av. Pádua Dias, 11. CEP 13418-900 
Piracicaba (SP). E-mail: pcsentel@esalq.usp.br.
Pedro Takao Yamamoto, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Entomologia. Pesquisador do Departamento 
Científico do Fundecitrus. Av. Dr. Adhemar Pereira de Barros, 201. CEP 14807-040 Araraquara (SP). E-
mail: ptyamamoto@fundecitrus.com.br.
Rachel Benetti Queiroz-Voltan, Bióloga, MSc. Pesquisadora Científica em biologia vegetal. Núcleo 
de Pesquisa e Desenvolvimento do Jardim Botânico, Instituto Agronômico. Av. Barão de Itapura, 1481. CEP 
13001-970 Campinas (SP). E-mail: rachelqv@iac.sp.gov.br.
Regina Célia de Matos Pires, Engenheira Agrônoma, Dra. Pesquisadora Científica em irrigação 
e drenagem. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Ecofisiologia e Biofísica, Instituto Agronômico. 
Av. Theodureto A. de Camargo, 1500. Caixa Postal 28. CEP 13001-970 Campinas (SP). E-mail: 
rcmpires@iac.sp.gov.br.
Renato Beozzo Bassanezi, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Fitopatologia. Pesquisador do Departa-
mento Científico do Fundecitrus. Av. Dr. Adhemar Pereira de Barros, 201. CEP 14807-040 Araraquara 
(SP). E-mail: rbbassanezi@fundecitrus.com.br.
Roberto Antonio Zucchi, Engenheiro Agrônomo, Dr. em Fitopatologia, Professor Titular do 
Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola da Escola Superior de Agricultura 
Luiz de Queiroz/ USP, Av. Pádua Dias 11, Caixa Postal 9. CEP 13418-900 Piracicaba (SP). E-mail: 
razucchi@esalq.usp.br.
Roger Darros-Barbosa, Engenheiro de Alimentos e MSc. em Engenharia de Alimentos pela 
Unicamp, Ph.D. em Food Science pela Universidade da Flórida, Professor Assistente Doutor da Unesp, 
Campus de São José do Rio Preto, Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos. Rua 
Cristóvão Colombo, 2265. CEP 15054-000 São José do Rio Preto (SP). E-mail: roger@ibilce.unesp.br.
Ronaldo Severiano Berton, Engenheiro Agrônomo, Ph.D. Pesquisador Científico em reciclagem 
de resíduos urbanos e industriais na agricultura e em fertilidade do solo. Centro de Solos e Recursos 
Ambientais, Instituto Agronômico. Av. Barão de Itapura 1481. CEP 13020-902 Campinas (SP). E-mail: 
rsberton@iac.sp.gov.br.
Rose Mary Pio, Bióloga, MSc. e Dra. em Agronomia (área de Fitotecnia). Pesquisadora Científica em 
melhoramento de variedades copa. Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros 
Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). 
Bolsista do CNPq. E-mail: rose@centrodecitricultura.br.
Sérgio Alves Carvalho, Engenheiro Agrônomo, Dr. Pesquisador Científico em propagação e 
fitopatologia de citros. Centro Avançado de Pesquisa Tecnológicado Agronegócio de Citros Sylvio 
Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). Bolsista do 
CNPq. E-mail: sergio@centrodecitricultura.br.
Silvia Blumer, Engenheira Agrônoma, MSc. em Agronomia, Doutoranda Escola Superior de Agricultura 
Luiz de Queiroz/USP. Estagiária Centro APTA Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico. Rod. Anhanguera, 
km 158. CEP 13490-970 Cordeirópolis (SP). Bolsista da Capes. E-mail: sblumer@centrodecitricultura.br.
Susette de Barros Cardoso, Bióloga, Dra. em Botânica. Gerente Agrícola da Companhia Agrícola 
Botucatu - Fazenda Morrinhos. Caixa Postal 54. CEP 18603-970 Botucatu (SP). E-mail susette.cardoso@b
otucatucitrus.com.br.
Vera Lúcia Ferracini, Química, Dra. Pesquisadora em dinâmica de agrotóxicos da Embrapa 
Meio Ambiente. Rod. SP 340, km 127,5. Caixa Postal 69. CEP 13820-000 Jaguariúna (SP). E-mail: 
veraf@cnpma.embrapa.br.
Conteúdo
I - História, distribuição e variedades
Capítulo 1 Centros de origem, distribuição geográfica das plantas cítricas e histórico da citricultura no 
Brasil
1 Centros de origem ..................................................................................................................................................3
2 Evolução da distribuição geográfica .........................................................................................................................3
3 História da citricultura no Brasil ...............................................................................................................................6
 3.1 Citricultura brasileira antes do século XX ...........................................................................................................6
 3.2 Citricultura brasileira no século XX.....................................................................................................................6
 3.3 Citricultura brasileira no século XXI ..................................................................................................................12
4 Referências bibliográficas....................................................................................................................................... 15
Capítulo 2 Citricultura brasileira: aspectos econômicos
1 Brasil: maior produtor mundial de laranja ............................................................................................................... 21
 1.1 Os altos e baixos da citricultura paulista ..........................................................................................................22
2 Liderança paulista .................................................................................................................................................24
3 Da fruta ao suco....................................................................................................................................................26
 3.1 Indústrias de insumos.......................................................................................................................................27
 3.2 Produtores......................................................................................................................................................28
 3.3 Processadoras ................................................................................................................................................28
 3.4 Comerciantes da fruta fresca ...........................................................................................................................29
 3.4.1 Packinghouses (barracões).......................................................................................................................29
 3.4.2 Atacado................................................................................................................................................30
 3.4.3 Plataforma de recepção (grandes redes varejistas) ..................................................................................30
4 Gigantismo brasileiro .............................................................................................................................................30
5 Brasil: um consumidor ainda esquecido ...................................................................................................................32
6 Futuro da citricultura brasileira................................................................................................................................33
7 Agradecimento ......................................................................................................................................................34
8 Referências bibliográficas.......................................................................................................................................35
Capítulo 3 Variedades copas
1 Introdução.............................................................................................................................................................39
2 Laranjas doces.......................................................................................................................................................39
 2.1 Pêra ...............................................................................................................................................................39
 2.2 Natal .............................................................................................................................................................41
 2.3 Valência.........................................................................................................................................................41
 2.4 Hamlin ...........................................................................................................................................................42
 2.5 Lima, Piralima e Lima Tardia ............................................................................................................................42
 2.6 Bahia e Baianinha...........................................................................................................................................42
 2.7 Westin............................................................................................................................................................43
 2.8 Rubi ...............................................................................................................................................................43
 2.9 Folha Murcha .................................................................................................................................................43
 2.10 Seleção de novas variedades.........................................................................................................................43
 2.10.1 Homossassa .........................................................................................................................................44
 2.10.2 João Nunes .........................................................................................................................................44
 2.10.3 Seleta Vermelha...................................................................................................................................44
 2.10.4 Mangaratiba .......................................................................................................................................44
 2.10.5 Rosa....................................................................................................................................................44
3 Tangerinas.............................................................................................................................................................46
 3.1 Ponkan ...........................................................................................................................................................473.2 Murcott ..........................................................................................................................................................47
 3.3 Mexerica-do-rio ..............................................................................................................................................47
 3.4 Cravo.............................................................................................................................................................48
 3.5 Seleção de novas variedades ..........................................................................................................................48
 3.5.1 Grupo das ponkans................................................................................................................................48
 3.5.2 Grupo das mexericas.............................................................................................................................49
 3.5.3 Variedades sem sementes.......................................................................................................................49
 3.5.4 Outros híbridos......................................................................................................................................50
4 Limões e limas ácidas ............................................................................................................................................. 51
 4.1 Limões............................................................................................................................................................ 51
 4.1.1 Eureka ...................................................................................................................................................53
 4.1.2 Femminello ............................................................................................................................................53
 4.1.3 Lisboa ...................................................................................................................................................53
 4.1.4 Genova .................................................................................................................................................53
 4.2 Limas ácidas...................................................................................................................................................53
5 Pomelos ................................................................................................................................................................54
6 Considerações finais ..............................................................................................................................................56
7 Referências bibliográficas.......................................................................................................................................57
Capítulo 4 Porta-enxertos
1 Introdução.............................................................................................................................................................63
2 O uso dos porta-enxertos .......................................................................................................................................63
3 Porta-enxertos no Brasil..........................................................................................................................................64
4 Problemas abióticos e bióticos associados à porta-enxertos......................................................................................68
 4.1 Seca...............................................................................................................................................................68
 4.2 Encharcamento...............................................................................................................................................68
 4.3 Alcalinidade ...................................................................................................................................................68
 4.4 Salinidade......................................................................................................................................................68
 4.5 Frio................................................................................................................................................................69
 4.6 Tristeza ..........................................................................................................................................................69
 4.7 Exocorte ........................................................................................................................................................69
 4.8 Xiloporose......................................................................................................................................................70
 4.9 Galha lenhosa................................................................................................................................................70
 4.10 Declínio dos citros .........................................................................................................................................70
 4.11 Declínio do citrumelo Swingle.........................................................................................................................71
 4.12 Declínio do Citrus macrophylla ................................................................................................................................. 71
 4.13 Cristacortis....................................................................................................................................................71
 4.14 Citrange stunt ........................................................................................................................................................... 71
 4.15 Morte súbita dos citros (MSC)........................................................................................................................71
 4.16 Necrose dos Citrus macrophylla ............................................................................................................................... 72
 4.17 Gomose de Phytophthora......................................................................................................................................... 72
 4.18 Clorose variegada dos citros..........................................................................................................................72
 4.19 Nematóides ..................................................................................................................................................72
 4.20 Incompatibilidades........................................................................................................................................72
5 Micorrizas............................................................................................................................................................. 74
6 Porta-enxertos e nutrição mineral............................................................................................................................ 74
7 Práticas associadas à porta-enxertos.......................................................................................................................75
 7.1 Altura da enxertia ...........................................................................................................................................75
 7.2 Interenxerto .................................................................................................................................................... 76
 7.3 Subenxertia ....................................................................................................................................................77
 7.4 Sobrenxertia...................................................................................................................................................777.5 Afrancamento .................................................................................................................................................77
8 Características dos porta-enxertos ..........................................................................................................................77
 8.1 Laranjas doces [Citrus sinensis (L.) Osbeck] .......................................................................................................77
 8.2 Laranja Azeda (Citrus aurantium L.) ..................................................................................................................78
 8.3 Lima da Pérsia (Citrus limettioides Tanaka) .........................................................................................................79
 8.4 Limão Cravo (Citrus limonia Osbeck) ................................................................................................................79
 8.5 Tangerinas ..................................................................................................................................................... 81
 8.5.1 Tangerina Cleópatra (Citrus reshni hort. ex Tanaka) .................................................................................. 81
 8.5.2 Tangerina Sunki (Citrus sunki hort. ex Tanaka)..........................................................................................82
 8.5.3 Tangerina Oneco (Citrus reticulata Blanco) ...............................................................................................82
 8.5.4 Tangerina Sun Chu Sha (Citrus reticulata Blanco) ......................................................................................82
 8.5.5 Tangelo Orlando (Citrus tangerina hort. ex Tanaka x Citrus paradisi Macfad.).............................................82
 8.6 Trifoliatas [Poncirus trifoliata (L.) Raf.]................................................................................................................83
 8.7 Citranges [Poncirus trifoliata (L.) Raf. x Citrus sinensis (L.) Osbeck] .......................................................................84
 8.7.1 Citranges Troyer e Carrizo [Poncirus trifoliata (L.) Raf. x Citrus sinensis (L.) Osbeck] cv. Washington Navel ....84
 8.7.2 Citrange Kuharske..................................................................................................................................84
 8.7.3 Citranges C-32 e C-35 [Poncirus trifoliata (L.) Raf. x Citrus sinensis (L.) Osbeck] cv. Ruby ..............................85
 8.7.4 Citrange Benton [Poncirus trifoliata (L.) Raf. x Citrus sinensis (L.) Osbeck] cv. Ruby Blood..............................85
 8.8 Citrumelos [Citrus paradisi Macfad. x Poncirus trifoliata (L.) Raf.] .........................................................................85
 8.8.1 Citrumelo Swingle [Citrus paradisi Macfad. cv. Duncan x Poncirus trifoliata (L.) Raf.] ....................................85
 8.9 Citrandarins....................................................................................................................................................86
 8.9.1 Citrandarin X-639 [Citrus reshni hort. ex Tanaka x Poncirus trifoliata (L.) Raf.] ..............................................86
 8.10 Limão Volkameriano (Citrus volkameriana V. Ten & Pasq.) .................................................................................86
 8.11 Alemow (Citrus macrophylla Wester) ................................................................................................................87
 8.12 Limão Rugoso (Citrus jambhiri Lush.)................................................................................................................87
 8.13 Pomelos, toranjas e assemelhados..................................................................................................................88
 8.14 Outros porta-enxertos....................................................................................................................................88
9 Porta-enxertos nanicantes.......................................................................................................................................88
10 Certificação genética de porta-enxertos ................................................................................................................89
11 Melhoamento de porta-enxertos ...........................................................................................................................90
12 Porta-enxertos em outros países ............................................................................................................................91
 12.1 Estados Unidos.............................................................................................................................................. 91
 12.2 China ...........................................................................................................................................................92
 12.3 México.........................................................................................................................................................92
 12.4 Espanha .......................................................................................................................................................93
13 Demandas futuras ................................................................................................................................................93
14 Referências bibliográficas ..................................................................................................................................... 94
II - Botânica, desenvolvimento e genética
Capítulo 5 Morfologia dos citros
1 Introdução........................................................................................................................................................... 107
2 Desenvolvimento do vegetal ................................................................................................................................. 107
3 Raiz ...................................................................................................................................................................108
 3.1 Morfologia externa.......................................................................................................................................108
 3.2 Morfologia interna .......................................................................................................................................108
 3.2.1 Estrutura primária ................................................................................................................................108
 3.2.2. Estrutura secundária ...........................................................................................................................109
4 Diferenças na estrutura do caule e da raiz ............................................................................................................ 110
5 Caule .................................................................................................................................................................. 110
 5.1 Morfologia externa....................................................................................................................................... 110
 5.2 Morfologia interna ........................................................................................................................................111
 5.2.1 Estrutura primária .................................................................................................................................111
 5.2.2 Estrutura secundária ............................................................................................................................ 112
6 Folha ..................................................................................................................................................................114
 6.1 Morfologia externa....................................................................................................................................... 114
 6.2 Morfologia interna ....................................................................................................................................... 114
7 Flores...................................................................................................................................................................116
8 Pólen................................................................................................................................................................... 118
9 Frutos.................................................................................................................................................................. 118
10 Semente ............................................................................................................................................................ 121
11 Referências bibliográficas ................................................................................................................................... 122
Capítulo 6 Taxonomia dos citros
1 Introdução........................................................................................................................................................... 127
2 Sistemas de classificação...................................................................................................................................... 127
 2.1 Citrus medica L............................................................................................................................................... 128
 2.2 Citrus grandis (L.) Osbeck [= Citrus maxima (Burm.) Merr., segundo Swingle & Reece, 1967].............................. 128
 2.3 Citrus reticulata Blanco ................................................................................................................................... 128
3 Caracterização morfológica ................................................................................................................................. 128
 3.1 Família Rutaceae Juss. ................................................................................................................................... 128
 3.2 Rutaceae Juss. subfam. Aurantiioideae Horan., Char. Ess. Reg. Veg.: 203.1847 ...............................................129
 3.3 Tribo Citreae Meissner .................................................................................................................................. 129
 3.4 Subtribo Citrinae .......................................................................................................................................... 130
 3.5 Citrus L. Sp. Pl. 2: 782.1753 ..........................................................................................................................130
4 Relações filogenéticas na subfamília Aurantioideae................................................................................................130
 4.1 Subfamília Aurantioideae ..............................................................................................................................130
 4.2 Subtribo Citrinae: taxonomia e filogenia ........................................................................................................132
 4.3 Grupo Subtribal - “árvores de citros verdadeiros” - Grupo C........................................................................... 134
5. Relações filogenéticas entre representantes de Citrus sensu Swingle & Reece (1967) ............................................... 134
 5.1 Filogenia inferida a partir de dados controlados pelo núcleo celular................................................................ 135
 5.2 Filogenia inferida com base em dados de origem citoplasmática ..................................................................... 135
6 Diversidade genética de Citrus....................................................................................................................................... 136
7 Origem genética de “espécies” comerciais de citros .............................................................................................. 137
 7.1 Citrus limon Burm. f......................................................................................................................................... 137
 7.2 Citrus aurantiifolia (Christm.) Swingle ...............................................................................................................140
 7.3 Citrus sinensis (L.) Osbeck............................................................................................................................... 140
 7.4 Citrus aurantium L. .......................................................................................................................................... 140
 7.5 Citrus limettioides Tanaka ................................................................................................................................ 140
 7.6 Citrus jambhiri Lush. ....................................................................................................................................... 140
 7.7 Citrus limonia Osbeck ..................................................................................................................................... 140
 7.8 Citrus volkameriana V. Ten & Pasq. ..................................................................................................................140
 7.9 Citrus paradisi Macfad. .................................................................................................................................. 141
8 Conclusões .......................................................................................................................................................... 141
9 Agradecimentos................................................................................................................................................... 142
10 Referências bibliográficas ................................................................................................................................... 143
Capítulo 7 Fisiologia dos citros
1 Introdução........................................................................................................................................................... 149
2 Desenvolvimento vegetativo.................................................................................................................................. 149
 2.1 Germinação ................................................................................................................................................. 149
 2.2 A planta juvenil ............................................................................................................................................ 149
 2.3 Caule........................................................................................................................................................... 150
 2.4 Folha ........................................................................................................................................................... 150
 2.5 O sistema radicular....................................................................................................................................... 152
3 Desenvolvimento reprodutivo: floração.................................................................................................................. 154
 3.1 Desenvolvimento dos ramos vegetativos e reprodutivos ................................................................................... 154
 3.2 Etapas do florescimento ................................................................................................................................ 155
 3.2.1 Indução floral ......................................................................................................................................

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