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Forragicultura: ciência, tecnologia e gestão dos recursos Forrageiros 1a Edição Ricardo Andrade Reis Thiago Fernandes Bernardes Gustavo Rezende Siqueira Forragicultura: Ciência, Tecnologia e Gestão dos Recursos Forrageiro 1a Edição Editores Ricardo Andrade Reis Thiago Fernandes Bernardes Gustavo Rezende Siqueira Revisão Linguística Vitorio Barato Neto Fotolito e Impressão Gráfica Multipress Projeto e Editoração Gráfica Patrícia Melo Direitos autorais para Gráfica Multipress Av. Carlos Berchieri, 1671-14870-100 Fone: (16) 32022246 - Jaboticabal-SP Capa Eveline Bueno Alves PREFÁCIO Prefácio i A Forragicultura é a ciência que estuda as plantas forrageiras e a interação delas com o animal, o solo e o meio ambiente. As áreas de pastagens têm como principal função produzir alimentos aos animais. Além deste encargo, promovem a manutenção da biodiversidade, atuam no sequestro de carbono, despoluem águas subterrâneas e superficiais e propiciam um ambiente agradável para as atividades de lazer, culturais e de recreação. As formas como as áreas de pastagens proporcionam esses benefícios estão mudando rapidamente, em função de grandes alterações ambientais que ocorrem em escala regional e mundial. A abordagem sistematizada do conhecimento científico sobre a produção e o manejo de plantas forrageiras acumulados no Brasil durante décadas permite aos pesquisadores, estudantes, técnicos e produtores o estudo das inter-relações que ocorrem no ecossistema das pastagens. Desta forma, a aplicação do conhecimento científico na gestão das inter-relações entre os componentes deste ecossistema é de importância fundamental, não só para a agropecuária, mas também para a sustentabilidade dos sistemas de produção de alimentos e ainda na manutenção da qualidade de vida, permitindo que as forragens cumpram de maneira satisfatória seu papel no contexto de produção animal e de preservação ambiental. A Forragicultura, em geral, integra os currículos dos cursos de graduação em Zootecnia, Agronomia e Medicina Veterinária, assim como o corpo de disciplinas de cursos de pós-graduação que são voltados à produção agrícola e animal. Devido à importância que essa Ciência representa no âmbito acadêmico, social e ambiental, e a carência de uma bibliografia única através da qual estudantes (graduação e pós-graduação), pesquisadores, técnicos e produtores possam ter acesso a informações atualizadas e seguras, os editores trazem a público uma hipótese inovadora que visa a buscar elementos de complementariedade ao conhecimento formal previamente estabelecido na área e, desse modo, organizaram a obra Forragicultura: Ciência, Tecnologia e Gestão dos Recursos Forrageiros, que é composta por 45 capítulos escritos por pesquisadores brasileiros e estrangeiros. EDITORES Ricardo Andrade Reis Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Universidade Estadual Pau- lista Júlio de Mesquita Filho rareis@fcav.unesp.br Thiago Fernandes Bernardes Departamento de Zootecnia, Universida- de Federal de Lavras thiagobernardes@dzo.ufla.br Gustavo Rezende Siqueira Pólo Regional da Alta Mogiana, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios siqueiragr@apta.sp.gov.br Editores iii AUTORES Autores v AdRiAno GomeS PáScoA Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên- cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni- versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho agpascoa@uol.com.br AlexAndRe cARneiRo leão de mello Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral Rural de Pernambuco mello@dz.ufrpe.br AlBeRício PeReiRA de AndRAde Centro de Ciências Agrárias, Universidade Fede- ral da Paraíba albericio3@gmail.com Aline dominGueS moReiRA Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên- cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni- versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho alinedominguesmoreira@hotmail.com AylA SAnT’AnA dA SilvA Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro aylasantana@gmail.com AmAuRi céSAR PivoTTo Cooperativa Tritícola Sananduva Ltda. amauri.c.p@gmail.com AndRé SoAReS de oliveiRA Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Uni- versidade Federal de Mato Grosso andresoli@uol.com.br AnA cláudiA RuGGieRi Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên- cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni- versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho acruggieri@fcav.unesp.br AnnA PAulA de ToledA PizA RoTh Agroceres Multimix annapaularoth@yahoo.com.br AniBAl de moRAeS Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, Universidade Federal do Paraná anibalm@ufpr.br AnTônio cARloS cóSeR Centro de Ciências Agrárias, Universidade Fede- ral do Espírito Santo acoser1@yahoo.com.br AnTônio RicARdo evAnGeliSTA Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de Lavras aricardo@dzo.ufla.br ARnildo PoTT Departamento de Biologia, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul arnildo.pott@gmail.com BRAulio mAiA de lAnA SouSA Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de Sergipe dzoufs@yahoo.com.br BeATRiz lemPP Universidade Federal da Grande Dourados beatrizlempp@ufgd.edu.br BeATRiz dA SilvA limA Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên- cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni- versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho beatrizlima.zoo@hotmail.com BRuno RAmAlho vieiRA Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên- cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni- versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho ramalhovieira@yahoo.com.br cAcildA BoRGeS do vAlle Embrapa Gado de Corte cacilda.valle@embrapa.br cARlA luizA dA SilvA ávilA Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de Lavras carlaavila@dzo.ufla.br cARloS AuGuSTo de miRAndA Gomi- de Embrapa Gado de Leite cagomide@cnpgl.embrapa.br cARloS euGênio mARTinS Embrapa Gado de Leite caeuma@cnpgl.embrapa.br cARloS nABinGeR Departamento de Plantas Forrageiras e Agrome- teorologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul nabinger@ufrgs.br cARloS AuGuSTo BRASileiRo de Alen- cAR Agência de Água da Bacia Hidrográfica do Rio Doce brasileiro@ibio.org.br cARloS GuilheRme SilveiRA PedReiRA Departamento de Zootecnia, Escola Superior de Agricultura ‘Luiz de Queiroz’, Universidade de São Paulo cgspedreira@usp.br Autores vi cARolinA ARAújo BARceloS Laboratório de Desenvolvimento de Bioproces- sos, Escola de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro ninabarcelos@hotmail.com cARolinA BRemm Centro Estadual de Meteorologia, Fundação Es- tadual de Pesquisa Agropecuária carolina@fepagro.rs.gov.br cASSiAno eduARdo PinTo Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina cassiano@epagri.sc.gov.br clóveS cABReiRA joBim Departamento de Zootecnia, Universidade Esta- dual de Maringá ccjobim@uem.br dAniel Rume cASAGRAnde Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de Lavras danielcasagrande@dzo.ufla.br dileRmAndo miRAndA dA FonSecA Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de Viçosa dfonseca@ufv.br divAn SoAReS dA SilvA Centro de Ciências Agrárias, Universidade Fede- ral da Paraíba divan13silva@gmail.com domicio do nAScimenTo júnioR Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de Viçosa domicion@gmail.com edicARloS dAmAcenA de SouzA Departamento de Agronomia, Universidade Fe- deral Rural de Pernambuco dicarlos@pq.cnpq.br edenio deTmAnn Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de Viçosa detmann@ufv.br elBA PinTo dA SilvA Bon Instituto de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro elba1996@iq.ufrj.br FeRnAndA cARvAlho BASSo Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên- cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni- versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho fcarvalhobasso@yahoo.com.br Flávio duTRA de ReSende Pólo Regional da Alta Mogiana, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios flavio@apta.sp.gov.br FRAnciSco AnTonio monTeiRo Departamento de Ciência do Solo, Escola Supe- rior de Agricultura ‘Luiz de Queiroz’,Universi- dade de São Paulo famontei@usp.br FRAnciSco humBeRTo düBBeRn de SouzA Embrapa Pecuária Sudeste francisco.dubbern-souza@embrapa.br FeRnAndA helenA mARTinS chizzoTTi Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de Viçosa fernanda.chizzotti@ufv.br Autores vii FeRnAndo SAlGAdo BeRnARdino Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia fsbernardino@gmail. com Flávio AuGuSTo PoRTelA SAnToS Departamento de Zootecnia, Escola Superior de Agricultura ‘Luiz de Queiroz’, Universidade de São Paulo fapsantos@usp.br GuSTAvo Rezende SiqueiRA Pólo Regional da Alta Mogiana, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios siqueiragr@apta.sp.gov.br hélio henRique vilelA Centro Universitário de Patos de Minas h2vilela@yahoo.com.br huGo BRuno coRReA molinARi Embrapa Agroenergia hb_molinari@yahoo.com.br jeAn cARloS mezzAliRA Departamento de Zootecnia, Faculdade de Agro- nomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul mezzalirajc@yahoo.com.br joão mAuRicio Bueno vendRAmini Range Cattle Research and Education Center, University of Florida jv@ufl.edu joão mARcoS BelTRAmi BenATTi Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên- cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni- versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho jonizoo@yahoo.com.br joão RicARdo ReBouçAS dóReA Departamento de Zootecnia, Escola Superior de Agricultura ‘Luiz de Queiroz’, Universidade de São Paulo joaodorea@hotmail.com jAnAínA Azevedo mARTuScello Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de São João Del-Rei janaina@ufsj.edu.br joice nuneS FeRReiRA Embrapa Amazônia Oriental joice@cpatu.embrapa.br joSé AlBeRTo Gomide Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de Viçosa jagomide@ufv.br joSé cARloS BATiSTA duBeux jR. Assistant Professor, Forage Management Specialist University of Florida, North Florida Research & Education Center - Marianna, FL dubeux@ufl.edu joSé cARdoSo PinTo Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de Lavras josecard@dzo.ufla.br joSé FRAnciSco monTeneGRo vAllS Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia jvalls@uol.com.br joSé RAul vAléRio Embrapa Gado de Corte jose.valerio@embrapa.br joSiAne APARecidA de limA Instituto de Zootecnia josiane@iz.sp.gov.br Autores viii júlio Kuhn dA TRindAde Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária, Centro de Pesquisa de Forrageiras de São Gabriel fepagro@fepagro.rs.gov.br KARinA GuimARãeS RiBeiRo Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de Viçosa karinaribeiro@ufv.br KleBeR TomáS de ReSende Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên- cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni- versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho kresende@fcav.unesp.br leAndRo GAlzeRAno Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên- cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni- versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho galzeranorural@yahoo.com.br luiz cARloS BAlBino Embrapa Transferência de Tecnologia luizcarlos.balbino@embrapa.br luiz GuSTAvo nuSSio Departamento de Zootecnia, Escola Superior de Agricultura ‘Luiz de Queiroz’, Universidade de São Paulo nussio@usp.br ilSi ioB BoldRini Departamento de Botânica, Instituto de Biociên- cias, Universidade Federal do Rio Grande do Sul ilsi.boldrini@ufrgs.br izABelle AuxiliAdoRA molinA de Al- meidA TeixeiRA Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên- cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni- versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho izabelle@fcav.unesp.br leonARdo dAvid TuFFi SAnToS Instituto de Ciências Agrárias, Universidade Fe- deral de Minas Gerais ltuffi@ufmg.br liAnA jAnK Embrapa Gado de Corte liana.jank@embrapa.br lidiAne FonSecA Departamento de Plantas Forrageiras e Agrome- teorologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul lifonseca@yahoo.com.br lino RoBeRTo FeRReiRA Departamento de Fitotecnia, Universidade Fede- ral de Viçosa lroberto@ufv.br lynn SollenBeRGeR Agronomy Department, University of Florida lesollen@ufl.edu mAnoel eduARdo RozAlino SAnToS Faculdade de Medicina Veterinária, Universida- de Federal de Uberlândia manoeleduardo@famev.ufu.br mARcellA de Toledo PizA RoTh Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos marcellaroth@yahoo.com.br máRciA viTóRiA SAnToS Universidade Federal dos Vales do Jequitinho- nha e Mucuri marciavitori@hotmail.com máRciA cRiSTinA TeixeiRA dA SilveiRA Embrapa Pecuária Sul, Bagé marcia.c.silveira@embrapa.br Autores ix máRcio AndRé STeFAnelli lARA Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de Lavras marciolara@dzo.ufla.br mARcoS neveS PeReiRA Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de Lavras mpereira@dzo.ufla.br mARiA TheRezA BAzzo mARTinS Embrapa Agroenergia maria.martins@embrapa.br mATeuS j.R. PARAnhoS dA coSTA Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên- cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni- versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho mpcosta@fcav.unesp.br mATheuS henRique moReTTi Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên- cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni- versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho matheus.zoo@hotmail.com méRciA viRGiniA FeRReiRA doS SAnToS Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral Rural de Pernambuco mercia@dz.ufrpe.br miRoSlAvA RAKocevic Instituto Agronômico do Paraná miroslava@iapar.br máRio FonSecA PAulino Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de Viçosa mpaulino@ufv.br mARio luiz chizzoTTi Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de Lavras mariochizzotti@dzo.ufla.br moAcyR BeRnARdino diAS-Filho Embrapa Amazônia Oriental moacyr.dias-filho@embrapa.br nei PeReiRA jR. Departamento de Engenharia Bioquímica, Uni- versidade Federal do Rio de Janeiro nei@eq.ufrj.br odilon GomeS PeReiRA Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de Viçosa odilon@ufv.br PAdRAiG o’Kiely Teagasc, Grange Beef Research Centre padraig.okiely@teagasc.ie PAulo céSAR de FAccio cARvAlho Departamento de Plantas Forrageiras e Agrome- teorologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul paulocfc@ufrgs.br RASmo GARciA Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de Viçosa rgarcia@ufv.br RAFAel GonçAlveS Tonucci Embrapa Caprinos e Ovinos rgtonucci@cnpc.embrapa.br RAFAel cAmARGo do AmARAl Departamento de Nutrição Animal, DeLaval rafael.amaral@delaval.com ReinAldo FeRnAndeS cooKe Eastern Oregon Agricultural Research Station, Oregon State University reinaldo.cooke@oregonstate.eduAutores x RenATo SeRenA FonTAneli Embrapa Trigo renatof@cnpt.embrapa.br RicARdo AndRAde ReiS Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên- cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni- versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho rareis@fcav.unesp.br RicARdo SPoSinA SoBRAl TeixeiRA Instituto de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro sposina55@gmail.com RoBeRTA cARRilho cAneSin Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên- cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni- versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho betacanesin@hotmail.com RoSAnGelA mARiA Simeão Embrapa Gado de Corte rosangela@cnpgc.embrapa.br SAndRA APARecidA SAnToS Embrapa Pantanal sandra.santos@embrapa.br SAmuel colemAn United States Department of Agriculture Sam.Coleman@ars.usda.gov SAnzio cARvAlho limA BARRioS Embrapa Gado de Corte sanziobarrios@cnpgc.embrapa.br SilA cARneiRo dA SilvA Departamento de Zootecnia, Escola Superior de Agricultura ‘Luiz de Queiroz’, Universidade de São Paulo siladasilva@usp.br TelmA TeReSinhA BeRchielli Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên- cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni- versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho ttberchi@fcav.unesp.br ThiAGo FeRnAndeS BeRnARdeS Departamento de Zootecnia, Universidade Fede- ral de Lavras thiagobernardes@dzo.ufla.br ThiAGo GomeS doS SAnToS BRAz Departamento de Zootecnia e Extensão Rural, Universidade Federal de Mato Grosso thiagogsbz@hotmail.com viníciuS nuneS de GouvêA Departamento de Zootecnia, Escola Superior de Agricultura ‘Luiz de Queiroz’,Universidade de São Paulo vi_gouvea@gmail.com viRGílio meSquiTA GomeS Universidade Estadual de Montes Claros virgilio.gomes@unimontes.br viRidiAnA FeRReiRA-leiTão Divisão de Catálise e Processos Químicos, Insti- tuto Nacional de Tecnologia viridiana.leitao@int.gov.br WilTon lAdeiRA dA SilvA Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên- cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni- versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho wiltonzoo@hotmail.com zWi WeinBeRG Department of Food Science Agricultural Re- search Organization, The Volcani Center zgw@volcani.agri.gov.il Autores xi Sumário xiii SUMÁRIO cAPíTulo 1........................................................01Terminologias e classificação de plantas forrageiras José Cardoso Pinto , Carla Luiza da Silva Ávila Introdução...................................................................................................................1 Terminologias relacionadas com áreas (terras) de pastejo....................................2 Terminologias relacionadas com vegetação.........................................................3 Plantas forrageiras e suas características..............................................................3 Características do dossel forrageiro......................................................................4 Crescimento e colheita de forragem......................................................................4 Forragem conservada..............................................................................................5 Valor nutritivo de forragem e consumo...............................................................5 Padronização dos termos que descrevem a demanda de forragem pelos animais em pas tejo....................................................................................................6 Manejo de áreas (terras) de pastejo.......................................................................7 Momento de pastejo ou olheita.............................................................................8 Relações área (terra) – forragem – animal............................................................8 Classificação de plantas forrageiras.....................................................................9 Referências............................................................................................................12 CAPÍTULO 2..........................................................................................15 Anatomia de plantas forrageiras Beatriz Lempp Introdução...........................................................................................................................15 Anatomia da folha..............................................................................................................15 Referências...............................................................................................................28 cAPíTulo 3........................................................................................31 Morfofisiologia de gramíneas forrageiras José Alberto Gomide, Carlos Augusto de Miranda Gomide Introdução..............................................................................................................31 Morfofisiologia das gramíneas forrageiras........................................................32 A produção de forragem......................................................................................35 Interceptação de luz..............................................................................................40 Número de novas folhas expandidas no perfilho.............................................41 Considerações finais..............................................................................................45 Referências............................................................................................................46 cAPíTulo 4........................................................................................53 Interação entre plantas em ambientes de pastagens Ana Cláudia Ruggieri, Leandro Galzerano, Wilton Ladeira da Silva Introdução............................................................................................................................53 Interações intraespecíficas no ecossistema de pastagens..............................................53 Sumário xiv Interações intraespecíficas x Interações abióticas..........................................................54 Competições intraespecíficas acima e abaixo do solo...................................................55 Interações interespecíficas.................................................................................................58 Gramínea x Leguminosa...................................................................................................58 Sistemas agroflorestais......................................................................................................60 Integração lavoura-pecuária.............................................................................................62 Sobressemeadura................................................................................................................63 Referências..........................................................................................................................65 CAPÍTULO 5..........................................................................................69 As interações entre plantas e herbívoros em pastagens Lynn Sollenberger, Samuel W. Coleman, João M.B. Vendramini Introdução...............................................................................................................69 Descrição da interface planta-herbívoro............................................................69 Respostas de herbívoros à vegetação..................................................................69 Consumo.................................................................................................................70 Componentes do consumo...................................................................................70 Estímulos e fatores limitantes de consu mo.......................................................70 Seletividade.............................................................................................................71 As fontes de variação da interação planta-herbívoro......................................71 Efeito do dossel no desempenho animal............................................................71 Escolha dos locais de pastejo...............................................................................71 Características do dossel que afetam seletividade dentro de uma estação de pastejo.....................................................................................................................71 Características do dossel que afetam consumo e desempenho animal.........72 Massa de forragem................................................................................................72 Valor nutritivo da forragem.................................................................................73 Importância relativa da massa de forra gem e valor nutritivo no desempenho animal......................................................................................................................73 Efeitos do animal no dossel durante o pastejo..................................................74 Desfolha..................................................................................................................74 Pisoteio....................................................................................................................74 Excreção..................................................................................................................75 Características das espécies animais...................................................................75 Otimizar a interface planta-herbívoro................................................................76Conclusões..............................................................................................................76 Referências.............................................................................................................76 Sumário xv cAPíTulo 6........................................................................................81 Ciclagem de nutrientes em pastagens José Carlos Batista Dubeux Jr, Mércia Virginia Ferreira dos Santos, Alexandre Carneiro Leão de Mello Introdução...............................................................................................................81 Estoque e dinâmica de nutrientes na pastagem................................................81 A ciclagem de nutrientes e o manejo das pastagens........................................83 Ajuste da lotação animal e pressão de pastejo..................................................83 Adubação de pastagens........................................................................................84 Irrigação de pastagens...........................................................................................85 Suplementação animal..........................................................................................85 Fogo.........................................................................................................................85 Adição de leguminosas.........................................................................................86 Produtividade, sustentabilidade e a ciclagem de nutrientes..........................87 Ciclagem de nutrientes em pastagens e suas implicações ambientais..........89 Considerações finais.............................................................................................89 Referências............................................................................................................90 cAPíTulo 7............................................................................................93 As pastagens e o meio ambiente Moacyr Bernardino Dias-Filho, Joice Nunes Ferreira Introdução...............................................................................................................93 Serviços ambientais na agricultura.....................................................................94 Biodiversidade.......................................................................................................96 Importância da biodiversidade em agro ecossistemas.....................................96 Biodiversidade em pastagens..............................................................................96 Fatores condicionantes da biodiversida de em pastagens...............................97 Recursos do ambiente...........................................................................................98 Intensidade e frequência de pastejo...................................................................98 Tamanho do herbívoro.........................................................................................98 Fundamentos da biodiversidade em pas tagens................................................99 Sequestro de carbono..........................................................................................100 Importância das pastagens no sequestro do carbono....................................100 Sumário xvi Recuperação de pastagens degradadas e a mitigação de gases efeito estufa...100 Considerações finais............................................................................................101 Referências...........................................................................................................101 cAPíTulo 8................................................................................109 Gramíneas de clima tropical Liana Jank, Thiago Gomes dos Santos Braz, Janaína Azevedo Martuscello Introdução............................................................................................................109 Forrageiras do gênero Brachiaria.......................................................................110 Brachiaria arrecta...................................................................................................110 Brachiara brizantha................................................................................................110 Brachiaria brizantha cv. Marandu........................................................................111 Brachiaria brizantha cv. Xaraés............................................................................111 Brachiaria brizantha cv. Piatã...............................................................................112 Brachiaria decumbens cv. Basilisk........................................................................112 Brachiaria humidicola.............................................................................................113 Forrageiras da espécie Panicum maximum.......................................................113 Panicum maximum cv. Mombaça........................................................................113 Panicum maximum cv. Tanzânia.........................................................................114 Panicum maximum cv. Massai.............................................................................115 Forrageiras do gênero Pennisetum.....................................................................116 Forrageiras do gênero Cynodon..........................................................................117 Outras espécies de importância Melinis minutiflora.............................................117 Hyparrhenia rufa...................................................................................................118 Andropogon gayanus.............................................................................................118 Cenchrus ciliares....................................................................................................118 Setaria sphacelata...................................................................................................119 Paspalum.................................................................................................................119 Referências...........................................................................................................119 cAPíTulo 9................................................................................125 Gramíneas e leguminosas de clima temperado João M.B. Vendramini, José Carlos B. Dubeux Jr., Reinaldo F. Cooke Introdução............................................................................................................125 Sumário xvii Azevém anual......................................................................................................126 Manejo...................................................................................................................126 Cereais....................................................................................................................127 Centeio..................................................................................................................127 Aveia......................................................................................................................128 Trigo.......................................................................................................................128 Triticale..................................................................................................................128 Festuca...................................................................................................................129 Trevos....................................................................................................................130 Trevo-branco........................................................................................................130 Trevo crimson.......................................................................................................131Trevo vesiculoso...................................................................................................131 Trevo-vermelho....................................................................................................131 Manejo...................................................................................................................131 Alfafa.....................................................................................................................132 Conclusões.............................................................................................................133 Referências...........................................................................................................133 cAPíTulo 10..............................................................................137 Leguminosas de clima tropical e subtropical Daniel Rume Casagrande, Márcio André Stefanelli Lara, Bruno Ramalho Vieira Introdução.............................................................................................................137 Morfologia de leguminosas forrageiras............................................................137 Desenvolvimento inicial.....................................................................................139 Principais características morfológicas das subfamílias das leguminosas........139 Fisiologia de leguminosas forrageiras..............................................................139 Estabelecimento do processo simbiótico..........................................................140 Fixação biológica do nitrogênio.........................................................................141 Principais espécies de leguminosas forrageiras tropicais.............................142 Vantagens e barreiras no uso de leguminosas em pastagens......................147 Uso de leguminosas forrageiras na pecuária...................................................147 Cultivo de leguminosas solteiras......................................................................147 Pastos consorciados.............................................................................................148 Compatibilidade e persistência de legu minosas em pastagens consorcia- das..........................................................................................................................150 Considerações finais............................................................................................152 Referências............................................................................................................152 Sumário xviii cAPíTulo 11..................................................................................157 Os campos sulinos Carlos Nabinger, Cassiano Eduardo Pinto, Ilsi Iob Boldrini, Paulo César de Faccio Carvalho Origem e evolução da vegetação.......................................................................157 Fitofisionomia dos campos sulinos...................................................................158 Campos de barba-de-bode..................................................................................158 Campos de solos rasos........................................................................................159 Campos de solos profundos...............................................................................159 Campos dos areais...............................................................................................159 Vegetação savanoide...........................................................................................159 Campos do centro do estado.............................................................................160 Campos litorâneos...............................................................................................160 Cobertura atual e fragmentação do ecossistema.............................................161 O potencial produtivo dos campos sulinos: indicações da pesquisa...........162 Otimizando o potencial dos campos sulinos: consequências sobre o pasto, o animal e os serviços ecossistêmicos..............................................................164 Considerações finais............................................................................................170 Referências...........................................................................................................170 CAPÍTULO 12................................................................................173 Pantanal Arnildo Pott, Sandra Aparecida Santos,José Francisco Montenegro Valls Introdução.............................................................................................................173 Características ecológicas do pantanal.............................................................173 Sub-regiões............................................................................................................173 Clima.....................................................................................................................173 Solos......................................................................................................................174 Inundação..............................................................................................................174 Flora e vegetação..................................................................................................174 Tipos de pastagens naturais...............................................................................174 Principais gêneros e espécies forrageiros.........................................................174 Gramíneas.............................................................................................................174 Leguminosas.........................................................................................................176 Sumário xix Outras famílias.....................................................................................................176 Recursos genéticos...............................................................................................176 Principais plantas daninhas...............................................................................177 Produtividade, valor nutritivo e capacidade de suporte de pastagens nativas ................................................................................................................................177 Sistemas de pastejo..............................................................................................180 Sustentabilidade...................................................................................................182 Pastagens naturais x Cultivadas........................................................................182 Perspectivas futuras............................................................................................183 Agradecimentos...................................................................................................184 Referências...........................................................................................................184 cAPíTulo 13...................................................................187 A Caatinga como suporte forrageiro Divan Soares da Silva, Alberício Pereira de Andrade Introdução.............................................................................................................187 O clima e o solo do semiárido brasileiro..........................................................188 A caatinga como suporte forrageiro.................................................................188 Potencialidades das espécies forrageiras da caatinga....................................189 Estratégias para elevar a oferta de forragem...................................................191 Modificação na estrutura e arquitetura da vegetação....................................192 Cultivo de espécies da caatinga como lavoura xerófila.................................193 Maniçoba (Manihotspp.).....................................................................................194 Jurema-preta (Mimosa tenuiflora).......................................................................195 Feijão-bravo (Capparis flexuosa)..........................................................................195 Jureminha (Desmanthus virgatus).......................................................................196 A palma forrageira como alternativa para a redução da pressão antrópcia sobre a caatinga....................................................................................................196 Considerações finais............................................................................................197 Referências...........................................................................................................197 Sumário xx CAPÍTULO 14...............................................................................203 Sistemas de integração lavoura-pecuária Anibal de Moraes, Paulo César de Faccio Carvalho, Luís Balbino, Edicarlos Damacena de Souza Introdução..........................................................................................................................203 Histórico da ILP no Brasil...............................................................................................204 Buscando maior sustentabilidade para os agroecossistemas por meio da integração lavoura / pecuária.............................................................................................................204 A entrada dos animais em áreas agrícolas – a quebra do paradigma. Efeito de animais ............................................................................................................................................205 Impacto na biologia do solo............................................................................................206 Efeitos do pisoteio dos animais na com pactação de solo............................................207 Efeito do animal nos atributos químicos do solo.........................................................208 Modelos de sistemas integrados de lavoura – pecuária em uso no Brasil................209 Modelos em uso no subtrópico: Arroz irrigado com pastagem.................................210 Sistemas integrados com soja e milho nos planaltos do subtrópico..........................210 Modelos da ILP nos trópicos...........................................................................................211 Considerações finais.........................................................................................................215 Referências............................................................................................................215 CAPÍTULO 15................................................................................219 Sistema silvipastoril: uma integração árvore, pasto, animal Rasmo Garcia, Rafael Gonçalves Tonucci, Fernando Salgado Bernardino Introdução.........................................................................................................................219 Conceituação do sistema.................................................................................................220 Importância dos sistemas silvipastoris...........................................................................221 Os componentes do sistema silvipastoril.......................................................................221 O componente solo..........................................................................................................221 O componente forrageiro................................................................................................223 O componente animal......................................................................................................225 Sequestro de carbono em sistemas agrossilvipastoris..................................................227 Estabelecimento e manejo de sistemas silvipastoris.....................................................229 Considerações finais.........................................................................................................230 Referências........................................................................................................................231 Sumário xxi CAPÍTULO 16................................................................................235 Sobressemeadura Renato Fontaneli, Ricardo Andrade Reis, Amauri César Pivotto Introdução............................................................................................................235 Sobressemeadura de espécies de inverno........................................................236 Limitações principais para o sucesso da sobressemeadura...........................237 Como superar os problemas associados com sobressemeadura..................237 Correção e adubação...........................................................................................237 Como superar os principais limitantes ao sucesso na sobressemeadura....238 Espécies.................................................................................................................238 Redução da competição......................................................................................240 Contato solo-semente..........................................................................................241 Época de semeadura............................................................................................241 Fertilidade do solo...............................................................................................242 Valor nutritivo e qualidade da forragem.........................................................243 Considerações finais............................................................................................246 Referências..........................................................................................................246 . CAPÍTULO 17................................................................................................251 Estabelecimento e renovação de pastos Antônio Ricardo Evangelista, Josiane Aparecida de Lima Introdução............................................................................................................251 Efeito dos componentes do sistema na dinâmica evolutiva dos pastos a partir da formação..........................................................................................................251 Método de preparo e interação com as características do solo....................256 Adequação da fertilidade do solo para pastagens..........................................257 Plantio ou semeio de forrageiras.......................................................................257 Cultura acompanhante na formação de pastos...............................................258 Formação de pasto com plantio direto.............................................................258 Formação de pastos consorciados.....................................................................259 Formação de pasto arborizado..........................................................................262 Renovação de pastos...........................................................................................264 Sumário xxii Evidências de degradação do pasto..................................................................264 Fatores que predispõem o pasto à degradação...............................................264 Adubação de manutenção dos pastos...............................................................266 Principais alternativas para recuperação de pastos.......................................267 Recuperação da fertilidade do solo..................................................................267 Integração agricultura-pecuária........................................................................268 Cultura acompanhante.......................................................................................269Uso de leguminosa para recuperar pastos......................................................270 Arborização de pastagens..................................................................................271 Considerações finais...........................................................................................271 Referências..........................................................................................................271 cAPíTulo 18....................................................................................275 Uso de corretivos agrícolas e fertilizantes Francisco A. Monteiro Introdução.............................................................................................................275 Uso de corretivos agrícolas em pastagens........................................................275 Uso de fertilizantes em pastagens.....................................................................277 Nitrogênio.............................................................................................................277 Fósforo....................................................................................................................279 Potássio..................................................................................................................281 Enxofre...................................................................................................................283 Micronutrientes....................................................................................................285 Referências...........................................................................................................286 cAPíTulo 19..............................................................................291 Irrigação: recomendações para uso e manejo Carlos Augusto Brasileiro de Alencar, Carlos Eugênio Martins, Antônio Carlos Cóser Introdução.............................................................................................................291 Pesquisa com pastagem irrigada.......................................................................292 Recomendações: fatores importantes em projeto e manejo da irriga- ção..........................................................................................................................292 Sumário xxiii Quantidade e qualidade da água......................................................................292 Planta planialtimétrica........................................................................................292 Estimativa de evapotranspiração (ET).............................................................293 Estimativa de lâmina de irrigação.....................................................................293 Turno de rega e jornada diária de serviço......................................................296 Seleção de aspersores...........................................................................................296 Intensidade de aplicação (IA)............................................................................297 Uniformidade de aplicação de água.................................................................297 Principais sistemas de irrigação.........................................................................297 Irrigação por aspersão pivô central...................................................................297 Irrigação por aspersão semifixa de baixa pressão...........................................298 Aspersão semifixa versus pivô central.............................................................299 Impactos das variáveis de irrigação na ETc e no TR......................................300 Fertirrigação..........................................................................................................301 Tecnologia de aplicação e sistema de injeção..................................................302 Pesquisa com fertirrigação em pastagem.........................................................302 Conclusão..............................................................................................................303 Referências...........................................................................................................303 cAPíTulo 20..............................................................................305 Controle de plantas daninhas em pastagens Lino Roberto Ferreira, Márcia Vitória Santos, Leonardo David Tuffi Santos Introdução.............................................................................................................305 Plantas daninhas de pastagens..........................................................................305 Planta daninha: conceitos e interferência em ecossistemas de pastagens...307 Prejuízos associados às plantas daninhas em ecossistemas pastagens.......308 Plantas daninhas e a formação de pastagens..................................................308 Plantas daninhas e a manutenção de pastagens.............................................309 Produção de sementes de forrageiras e o manejo de plantas daninhas......309 Plantas daninhas e a produção de feno e silagem..........................................309 Métodos de controle de plantas daninhas........................................................310 Controle cultural.................................................................................................310 Controle mecânico...............................................................................................311 Controle químico.................................................................................................311 Herbicidas registrados para pastagens.............................................................311 Uso adequado dos herbicidas em pastagens...................................................312 Sumário xxiv Uso de herbicidas na reforma e formação de pastagens................................312 Uso de herbicidas na recuperação de pastagens.............................................313 Uso de herbicidas na manutenção de pastagens............................................313 Tecnologia de aplicação de herbicidas em pastagens....................................313 Aplicação foliar.....................................................................................................313 Aplicação no toco................................................................................................314 Aplicação no solo................................................................................................314 Considerações finais...........................................................................................314 Referências..........................................................................................................314 cAPíTulo 21..............................................................................317 Manejo de insetos-praga Raul Valério Introdução.............................................................................................................317 Insetos-praga de pastagens................................................................................317 Cigarrinhas-das-pastagens.................................................................................317 Ciclo biológico......................................................................................................318 Danos......................................................................................................................318 Sobre as alternativas de controle.......................................................................318 Resistência de gramíneas forrageiras às cigarrinhas......................................318 Controle biológico das cigarrinhas....................................................................318 Práticas culturais..................................................................................................319 Controle químico das cigarrinhas......................................................................319Manejo Integrado das cigarrinhas-das -pastagens..........................................319 Diversificar as pastagens na proprieda de com a inclusão de gramíneas resis- tentes às cigarrinhas-das-pastagens..................................................................319 Manejar as pastagens, ajustando a carga -animal, de modo a evitar sobra de pasto......................................................................................................................319 Aplicação do fungo Metarhizium aniso pliae..................................................320 Aplicação de inseticidas químicos.....................................................................320 Lagartas desfolhadoras.......................................................................................320 Percevejos-Castanhos..........................................................................................322 Danos.....................................................................................................................322 Controle.................................................................................................................322 Cupins-de-montículo...........................................................................................322 Ocorrência de cupins em pastagens..................................................................323 Sumário xxv Danos em pastagens............................................................................................323 Danos indiretos....................................................................................................324 Controle de cupins em pastagens......................................................................324 Formigas-cortadeiras...........................................................................................325 Controle.................................................................................................................325 Outros insetos-praga...........................................................................................325 Lagarta-Elasmo.....................................................................................................325 Controle.................................................................................................................326 Percevejo-das-gramíneas....................................................................................326 Controle.................................................................................................................326 Cochonilha-dos-capins........................................................................................326 Controle.................................................................................................................326 Gafanhotos............................................................................................................327 Larvas de escarabeídeos......................................................................................327 Paquinhas..............................................................................................................327 Controle.................................................................................................................327 Besouro crisomelídeo..........................................................................................327 Referências..........................................................................................................330 cAPíTulo 22..............................................................................333 uso de modelos matemáticos no estudo das pastagens Márcio André Stefanelli Lara, Miroslava Rakocevic Introdução............................................................................................................333 O que é um modelo?...........................................................................................333 Tipos de modelo..................................................................................................334 Dinâmicos ou estáticos.......................................................................................334 Empíricos ou mecanicistas..................................................................................334 Deterministas ou estocásticos ...........................................................................335 Desenvolvimento de modelos de crescimento vegetal com foco em pastagens..............................................................................................................335 Modelagem da produtividade...........................................................................336 Modelos simples com base em processos.........................................................337 Modelos de predição com base em processos.................................................339 Modelagem arquitetural em três dimensões (3D) e FSPM............................340 Considerações finais............................................................................................342 Referências...........................................................................................................342 Sumário xxvi cAPíTulo 23..............................................................................349 Seleção e melhoramento de plantas forrageiras Cacilda Borges do Valle, Rosangela Maria Simeão, Sanzio Carvalho Lima Barrios . Introdução.............................................................................................................349 Pré-requisitos para o melhoramento................................................................350 Variabilidade genética disponível: Sele ção vs. Melhoramento....................350 Conhecimentos básicos.......................................................................................351 Estabelecimento de objetivos.............................................................................351 Escolha de genitores............................................................................................352 O melhoramento genético de Brachiaria...........................................................352 Melhoramento genético do Panicum maximum................................................354 Melhoramento de leguminosas forrageiras.....................................................356 Perspectivas..........................................................................................................357 Referências............................................................................................................362 cAPíTulo 24..............................................................................367 Produção de sementes para pastagens tropicais e subtropicais Francisco H. Dübbern de Souza Introdução............................................................................................................367 Características das plantas associadas à produção de sementes de forrageiras tropicais e subtropicais.......................................................................................368 Produção e colheita comerciais de sementes de pastagens tropicais e subtro- picais......................................................................................................................369 Caracterização de áreas propícias à produção de sementes.........................369 Técnicas agronômicas de produção de sementes de plantas forrageiras tro- picais e subtropicais.............................................................................................371 Colheita de sementes de forrageiras tropicais e subtropicais.......................373 Colheita única, destrutiva...................................................................................373 Colheitas múltiplas, não destrutivas.................................................................374 Recuperação de sementes caídas.......................................................................374 Exumação..............................................................................................................375Procedimentos de pós-colheita comsementes de forrageiras tropicais subtro- picais......................................................................................................................376 Sumário xxvii Secagem.................................................................................................................376 Beneficiamento.....................................................................................................376 Armazenamento e embalagem..........................................................................377 Normas legais para produção e para comercialização de sementes de forra- geiras tropicais e subtropicais............................................................................378 Comercialização de sementes de plantas forrageiras tropicais e subtropicais ................................................................................................................................378 Comentários finais...............................................................................................378 Referências...........................................................................................................379 cAPíTulo 25...................................................................383 Carboidratos e valor nutricional de plantas forrageiras Marcos Neves Pereira Introdução.............................................................................................................383 Carboidratos nas forragens................................................................................383 Degradação ruminal de carboidratos...............................................................385 Fibra e valor nutricional de forrageiras............................................................387 Textura do endosperma e digestibilidade do amido no milho.....................390 Considerações.......................................................................................................391 Referências...........................................................................................................391 cAPíTulo 26..............................................................................395 Compostos nitrogenados em plantas forrageiras Flávio Augusto Portela Santos, João Ricardo Rebouças Dórea ,Vinícius Nunes de Gouvêa Fracionamento proteico nos sistemas nutricionais.........................................396 Sistema proteico do NRC...................................................................................396 Sistema proteico do CNCPS...............................................................................397 Fatores que causam alterações das frações proteicas de forragens tropi- cais.........................................................................................................................397 Teor de PB x Teor de PIDA................................................................................398 Sumário xxviii Relação entre o teor de FDA e o teor de PIDA da forragem.........................400 Relação entre os teores de PIDA e de NDT da forragem...............................402 Degradabilidade ruminal da PB de plantas forrageiras tropicais................402 Referências...........................................................................................................404 cAPíTulo 27..................................................................................409 Fatores que afetam a qualidade de plantas forrageiras Domicio do Nascimento Júnior, Hélio Henrique Vilela, Braulio Maia de Lana Sousa, Márcia Cristina Teixeira da Silveira Introdução.........................................................................................................................409 Formação do pasto: qualidade desde o início...............................................................409 Fatores ambientais e a qualidade de plantas forrageiras..............................................410 Radiação solar...................................................................................................................410 Temperatura......................................................................................................................410 Disponibilidade hídrica...................................................................................................411 Fertilidade do solo e disponibilidade de nutrientes.....................................................412 Fatores genéticos e a qualidade de plantas forrageiras................................................412 Espécies e/ou cultivares de plantas for rageiras.............................................................412 Maturidade e sua relação com o declínio da qualidade...............................................414 Compostos antiqualidade ou antinutricionais..............................................................415 Natureza química.............................................................................................................416 Alcaloides...........................................................................................................................416 Compostos fenólicos........................................................................................................416 Terpenoides e saponinas..................................................................................................417 Natureza estrutural...........................................................................................................417 Constituição química e estrutural da pa rede celular....................................................417 Arquitetura tissular...........................................................................................................418 Sílica e cistólitos................................................................................................................418 Manejo do pastejo e a qualidade de plantas forrageiras..............................................418 Referências........................................................................................................................420 Sumário xix cAPíTulo 28..............................................................................425 Consumo e digestibilidade de plantas forrageiras Mario Luiz Chizzotti, Fernanda Helena Martins Chizzotti Introdução............................................................................................................425 Teorias de regulação do consumo.....................................................................425 Densidade do alimento e taxa de passagem....................................................428 Tamanho de partícula e a taxa de passagem...................................................429 Composição química, histológica e morfológica das plantas forrageiras...430 Sistema de alimentação.......................................................................................430 Estrutura do dossel forrageiro...........................................................................431 Conclusões.............................................................................................................433 Referências........................................................................................................................433 cAPíTulo 29..................................................................................437 Nutrição de ruminantes em pastejo Edenio Detmann, Mário Fonseca Paulino Introdução............................................................................................................437 Fases do planejamento nutricional para bovinos em pastejo.......................438 Utilização de forragens de baixa quali dade....................................................439 Utilização de forragens de média a alta qualidade........................................445 Referências...........................................................................................................452cAPíTulo 30..................................................................................457 Métodos biológicos e laboratoriais na avalia ção da qualidade de plan tas forrageiras Izabelle Auxiliadora Molina de Almeida Teixeira, Roberta Carrilho Canesin, Telma Teresinha Berchielli, Kleber Tomás de Resende Introdução.............................................................................................................457 Amostragem.........................................................................................................458 Sumário xxx Digestibilidade de plantas forrageiras..............................................................459 Digestibilidade in vivo.........................................................................................459 Digestibilidade total – método tradicional de colheita total de fezes..........459 Digestibilidade total – método indireto............................................................460 Digestibilidade total – indicadores....................................................................460 Digestibilidade in situ........................................................................….............462 Digestibilidade in vitro........................................................................................463 Técnica de dois estágios para a determi nação da digestibilidade................463 Técnica da produção de gás in vitro..................................................................464 Outras técnicas para estimativa de di gestibilidade in vitro...........................465 Consumo...............................................................................................................465 Forragem conservada..........................................................................................466 Pastagem................................................................................................................467 Avaliações complementares...............................................................................469 Espectroscopia do infravermelho próxi mo......................................................470 Emissão de metano..............................................................................................471 Considerações finais............................................................................................473 Referências............................................................................................................473 cAPíTulo 31..............................................................................481 Métodos de pastejo Carlos Guilherme Silveira Pedreira Introdução.............................................................................................................481 Terminologia técnico-científica relativa à metodos de pastejo.....................481 Os métodos de pastejo e o desempenho de pastos e animais.......................483 Eficiência de utilização da forragem sob pastejo............................................484 Frequência e intensidade de desfolhação........................................................487 Aplicação de conceitos: Métodos de pastejo e algumas de suas implica- ções práticas sobre o potencial produtivo dos sistemas de produção ani- mal.........................................................................................................................488 Referências...........................................................................................................495 Sumário xxxi cAPíTulo 32..................................................................................499 Manejo do pastejo e a produção animal Sila Carneiro da Silva Introdução.............................................................................................................499 O sistema de produção animal em pastagens.................................................500 Conceitos básicos: Componentes.......................................................................500 Fases e processos..................................................................................................501 Respostas de plantas e animais ao pastejo.......................................................503 Plantas...................................................................................................................503 Animais..................................................................................................................511 Sistema de produção...........................................................................................514 Implicações práticas.............................................................................................519 Considerações finais............................................................................................520 Referências...........................................................................................................520 cAPíTulo 33...................................................................525 Comportamento ingestivo de animais em pastejo Paulo César de Faccio Carvalho, Júlio Kuhn da Trindade, Carolina Bremm, Jean Carlos Mezzalira, Lidiane Fonseca Introdução.............................................................................................................525 Escala de bocado..................................................................................................526 Escala de estação alimentar................................................................................531 Escala de patch......................................................................................................533 Escala de sítio e campo de pastejo....................................................................535 Considerações finais............................................................................................541 Referências...........................................................................................................541 Sumário xxxii cAPíTulo 34...................................................................547 Pastejo diferido Dilermando Miranda da Fonseca, Manoel Eduardo Rozalino Santos, Virgílio Mesquita Gomes Introdução.............................................................................................................547 Caracterização do pasto diferido.......................................................................548 Ações de manejo em pastagens diferidas.........................................................549 Escolha da espécie forrageira.............................................................................549 Altura do pasto no início do diferimento.........................................................550 Adubação nitrogenada........................................................................................551 Duração do período de diferimento.................................................................552 Diferimento parcial ou escalonado...................................................................554 Suplementação do pasto diferido......................................................................555 Determinação da oferta de forragem................................................................556 Rebrotação na primavera de pastos pre viamente diferidos..........................557 Planejamento da pastagem a ser diferida.........................................................558 Referências............................................................................................................558 cAPíTulo 35.............................................................................563 Estratégias de suplementa ção na recria de bovinos de corte Flávio Dutra de Resende, Matheus Henrique Moretti, Marcella de Toledo Piza Roth, João Marcos Beltrami Benatti , Aline Domingues Moreira, Beatriz da Silva Lima Introdução............................................................................................................563
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