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LIVRO FORRAGICULTURA

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Forragicultura:
ciência, tecnologia e gestão 
dos recursos Forrageiros
1a Edição
Ricardo Andrade Reis
Thiago Fernandes Bernardes
Gustavo Rezende Siqueira
Forragicultura:
Ciência, Tecnologia e Gestão dos Recursos Forrageiro
1a Edição
Editores
Ricardo Andrade Reis
Thiago Fernandes Bernardes
Gustavo Rezende Siqueira
Revisão Linguística
Vitorio Barato Neto
Fotolito e Impressão
Gráfica Multipress
 Projeto e Editoração Gráfica
Patrícia Melo
Direitos autorais para Gráfica Multipress
Av. Carlos Berchieri, 1671-14870-100 
Fone: (16) 32022246 - Jaboticabal-SP
Capa
Eveline Bueno Alves
PREFÁCIO
 Prefácio i
A Forragicultura é a ciência que estuda as plantas forrageiras e a interação delas 
com o animal, o solo e o meio ambiente. As áreas de pastagens têm como principal 
função produzir alimentos aos animais. Além deste encargo, promovem a manutenção 
da biodiversidade, atuam no sequestro de carbono, despoluem águas subterrâneas e 
superficiais e propiciam um ambiente agradável para as atividades de lazer, culturais e 
de recreação. As formas como as áreas de pastagens proporcionam esses benefícios estão 
mudando rapidamente, em função de grandes alterações ambientais que ocorrem em 
escala regional e mundial.
A abordagem sistematizada do conhecimento científico sobre a produção e 
o manejo de plantas forrageiras acumulados no Brasil durante décadas permite aos 
pesquisadores, estudantes, técnicos e produtores o estudo das inter-relações que ocorrem 
no ecossistema das pastagens. Desta forma, a aplicação do conhecimento científico na 
gestão das inter-relações entre os componentes deste ecossistema é de importância 
fundamental, não só para a agropecuária, mas também para a sustentabilidade dos 
sistemas de produção de alimentos e ainda na manutenção da qualidade de vida, 
permitindo que as forragens cumpram de maneira satisfatória seu papel no contexto de 
produção animal e de preservação ambiental.
A Forragicultura, em geral, integra os currículos dos cursos de graduação em 
Zootecnia, Agronomia e Medicina Veterinária, assim como o corpo de disciplinas de 
cursos de pós-graduação que são voltados à produção agrícola e animal.
Devido à importância que essa Ciência representa no âmbito acadêmico, social e 
ambiental, e a carência de uma bibliografia única através da qual estudantes (graduação 
e pós-graduação), pesquisadores, técnicos e produtores possam ter acesso a informações 
atualizadas e seguras, os editores trazem a público uma hipótese inovadora que visa 
a buscar elementos de complementariedade ao conhecimento formal previamente 
estabelecido na área e, desse modo, organizaram a obra Forragicultura: Ciência, 
Tecnologia e Gestão dos Recursos Forrageiros, que é composta por 45 capítulos escritos 
por pesquisadores brasileiros e estrangeiros.
EDITORES
Ricardo Andrade Reis
Departamento de Zootecnia, Faculdade 
de Ciências Agrárias e Veterinárias de 
Jaboticabal, Universidade Estadual Pau-
lista Júlio de Mesquita Filho
rareis@fcav.unesp.br
Thiago Fernandes Bernardes
Departamento de Zootecnia, Universida-
de Federal de Lavras
thiagobernardes@dzo.ufla.br
Gustavo Rezende Siqueira
Pólo Regional da Alta Mogiana, Agência 
Paulista de Tecnologia dos Agronegócios
siqueiragr@apta.sp.gov.br
Editores iii
AUTORES
Autores v
AdRiAno GomeS PáScoA
Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên-
cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni-
versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho
agpascoa@uol.com.br
AlexAndRe cARneiRo leão de mello
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral Rural de Pernambuco
 mello@dz.ufrpe.br
AlBeRício PeReiRA de AndRAde 
Centro de Ciências Agrárias, Universidade Fede-
ral da Paraíba
albericio3@gmail.com
Aline dominGueS moReiRA
Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên-
cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni-
versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho
alinedominguesmoreira@hotmail.com
AylA SAnT’AnA dA SilvA
Centro de Tecnologia, Universidade Federal do 
Rio de Janeiro
aylasantana@gmail.com
AmAuRi céSAR PivoTTo 
Cooperativa Tritícola Sananduva Ltda.
amauri.c.p@gmail.com
AndRé SoAReS de oliveiRA
Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Uni-
versidade Federal de Mato Grosso
andresoli@uol.com.br
AnA cláudiA RuGGieRi
Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên-
cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni-
versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho
acruggieri@fcav.unesp.br
AnnA PAulA de ToledA PizA RoTh 
Agroceres Multimix
annapaularoth@yahoo.com.br
AniBAl de moRAeS
Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo, 
Universidade Federal do Paraná
anibalm@ufpr.br 
AnTônio cARloS cóSeR 
Centro de Ciências Agrárias, Universidade Fede-
ral do Espírito Santo
acoser1@yahoo.com.br
AnTônio RicARdo evAnGeliSTA
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de Lavras
aricardo@dzo.ufla.br
ARnildo PoTT
Departamento de Biologia, Universidade Federal 
de Mato Grosso do Sul
arnildo.pott@gmail.com
BRAulio mAiA de lAnA SouSA
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de Sergipe
dzoufs@yahoo.com.br
BeATRiz lemPP 
Universidade Federal da Grande Dourados
beatrizlempp@ufgd.edu.br
BeATRiz dA SilvA limA
Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên-
cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni-
versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho
beatrizlima.zoo@hotmail.com
BRuno RAmAlho vieiRA
Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên-
cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni-
versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho
ramalhovieira@yahoo.com.br
cAcildA BoRGeS do vAlle 
Embrapa Gado de Corte
cacilda.valle@embrapa.br
cARlA luizA dA SilvA ávilA 
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de Lavras
carlaavila@dzo.ufla.br
cARloS AuGuSTo de miRAndA Gomi-
de 
Embrapa Gado de Leite 
cagomide@cnpgl.embrapa.br
cARloS euGênio mARTinS 
 Embrapa Gado de Leite 
caeuma@cnpgl.embrapa.br
cARloS nABinGeR
Departamento de Plantas Forrageiras e Agrome-
teorologia, Universidade Federal do Rio Grande 
do Sul
nabinger@ufrgs.br
cARloS AuGuSTo BRASileiRo de Alen-
cAR 
Agência de Água da Bacia Hidrográfica do Rio 
Doce
brasileiro@ibio.org.br
cARloS GuilheRme SilveiRA PedReiRA
Departamento de Zootecnia, Escola Superior de 
Agricultura ‘Luiz de Queiroz’, Universidade de 
São Paulo
cgspedreira@usp.br
Autores vi
cARolinA ARAújo BARceloS
Laboratório de Desenvolvimento de Bioproces-
sos, Escola de Química, Universidade Federal do 
Rio de Janeiro
ninabarcelos@hotmail.com
cARolinA BRemm
Centro Estadual de Meteorologia, Fundação Es-
tadual de Pesquisa Agropecuária
carolina@fepagro.rs.gov.br
cASSiAno eduARdo PinTo 
Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão 
Rural de Santa Catarina
cassiano@epagri.sc.gov.br
clóveS cABReiRA joBim 
Departamento de Zootecnia, Universidade Esta-
dual de Maringá
ccjobim@uem.br
dAniel Rume cASAGRAnde
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de Lavras
danielcasagrande@dzo.ufla.br
 
dileRmAndo miRAndA dA FonSecA
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de Viçosa
dfonseca@ufv.br
divAn SoAReS dA SilvA
Centro de Ciências Agrárias, Universidade Fede-
ral da Paraíba
divan13silva@gmail.com
domicio do nAScimenTo júnioR 
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de Viçosa
domicion@gmail.com
edicARloS dAmAcenA de SouzA
Departamento de Agronomia, Universidade Fe-
deral Rural de Pernambuco
dicarlos@pq.cnpq.br
edenio deTmAnn
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de Viçosa
detmann@ufv.br
elBA PinTo dA SilvA Bon 
Instituto de Química, Universidade Federal do 
Rio de Janeiro
elba1996@iq.ufrj.br
FeRnAndA cARvAlho BASSo
Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên-
cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni-
versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho
fcarvalhobasso@yahoo.com.br
Flávio duTRA de ReSende
Pólo Regional da Alta Mogiana, Agência Paulista 
de Tecnologia dos Agronegócios
flavio@apta.sp.gov.br
FRAnciSco AnTonio monTeiRo
Departamento de Ciência do Solo, Escola Supe-
rior de Agricultura ‘Luiz de Queiroz’,Universi-
dade de São Paulo
famontei@usp.br
FRAnciSco humBeRTo düBBeRn de 
SouzA
Embrapa Pecuária Sudeste
francisco.dubbern-souza@embrapa.br
FeRnAndA helenA mARTinS chizzoTTi
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de Viçosa
fernanda.chizzotti@ufv.br
Autores vii
FeRnAndo SAlGAdo BeRnARdino
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
fsbernardino@gmail. com
Flávio AuGuSTo PoRTelA SAnToS
Departamento de Zootecnia, Escola Superior de 
Agricultura ‘Luiz de Queiroz’, Universidade de 
São Paulo
fapsantos@usp.br
GuSTAvo Rezende SiqueiRA
Pólo Regional da Alta Mogiana, Agência Paulista 
de Tecnologia dos Agronegócios
siqueiragr@apta.sp.gov.br
hélio henRique vilelA
Centro Universitário de Patos de Minas
h2vilela@yahoo.com.br
huGo BRuno coRReA molinARi 
Embrapa Agroenergia
hb_molinari@yahoo.com.br
jeAn cARloS mezzAliRA
Departamento de Zootecnia, Faculdade de Agro-
nomia, Universidade Federal do Rio Grande do 
Sul
mezzalirajc@yahoo.com.br
joão mAuRicio Bueno vendRAmini 
Range Cattle Research and Education Center, 
University of Florida
jv@ufl.edu
joão mARcoS BelTRAmi BenATTi
Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên-
cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni-
versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho
jonizoo@yahoo.com.br
joão RicARdo ReBouçAS dóReA 
Departamento de Zootecnia, Escola Superior de 
Agricultura ‘Luiz de Queiroz’, Universidade de 
São Paulo
joaodorea@hotmail.com
jAnAínA Azevedo mARTuScello 
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de São João Del-Rei
janaina@ufsj.edu.br
joice nuneS FeRReiRA
Embrapa Amazônia Oriental
joice@cpatu.embrapa.br
joSé AlBeRTo Gomide 
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de Viçosa
jagomide@ufv.br
joSé cARloS BATiSTA duBeux jR.
Assistant Professor, Forage Management Specialist
University of Florida, North Florida Research & 
Education Center - Marianna, FL
dubeux@ufl.edu
joSé cARdoSo PinTo
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de Lavras
josecard@dzo.ufla.br
joSé FRAnciSco monTeneGRo vAllS
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia
jvalls@uol.com.br
joSé RAul vAléRio
Embrapa Gado de Corte
jose.valerio@embrapa.br
joSiAne APARecidA de limA
Instituto de Zootecnia
josiane@iz.sp.gov.br
Autores viii
júlio Kuhn dA TRindAde
Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária, 
Centro de Pesquisa de Forrageiras de São Gabriel
fepagro@fepagro.rs.gov.br
KARinA GuimARãeS RiBeiRo
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de Viçosa
karinaribeiro@ufv.br
KleBeR TomáS de ReSende
Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên-
cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni-
versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho
kresende@fcav.unesp.br 
leAndRo GAlzeRAno
Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên-
cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni-
versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho
galzeranorural@yahoo.com.br
 
luiz cARloS BAlBino
Embrapa Transferência de Tecnologia
luizcarlos.balbino@embrapa.br
luiz GuSTAvo nuSSio
Departamento de Zootecnia, Escola Superior de 
Agricultura ‘Luiz de Queiroz’, Universidade de 
São Paulo
nussio@usp.br
ilSi ioB BoldRini
Departamento de Botânica, Instituto de Biociên-
cias, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
ilsi.boldrini@ufrgs.br
izABelle AuxiliAdoRA molinA de Al-
meidA TeixeiRA
Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên-
cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni-
versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho
izabelle@fcav.unesp.br
leonARdo dAvid TuFFi SAnToS
Instituto de Ciências Agrárias, Universidade Fe-
deral de Minas Gerais
ltuffi@ufmg.br
liAnA jAnK
Embrapa Gado de Corte
liana.jank@embrapa.br
lidiAne FonSecA
Departamento de Plantas Forrageiras e Agrome-
teorologia, Universidade Federal do Rio Grande 
do Sul
lifonseca@yahoo.com.br
lino RoBeRTo FeRReiRA
Departamento de Fitotecnia, Universidade Fede-
ral de Viçosa
lroberto@ufv.br
lynn SollenBeRGeR 
Agronomy Department, University of Florida
lesollen@ufl.edu
mAnoel eduARdo RozAlino SAnToS
Faculdade de Medicina Veterinária, Universida-
de Federal de Uberlândia
manoeleduardo@famev.ufu.br
mARcellA de Toledo PizA RoTh
Centro Universitário da Fundação Educacional 
de Barretos
marcellaroth@yahoo.com.br
máRciA viTóRiA SAnToS
Universidade Federal dos Vales do Jequitinho-
nha e Mucuri
marciavitori@hotmail.com
máRciA cRiSTinA TeixeiRA dA SilveiRA
Embrapa Pecuária Sul, Bagé
marcia.c.silveira@embrapa.br
Autores ix
máRcio AndRé STeFAnelli lARA 
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de Lavras
marciolara@dzo.ufla.br 
mARcoS neveS PeReiRA 
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de Lavras
mpereira@dzo.ufla.br
mARiA TheRezA BAzzo mARTinS
Embrapa Agroenergia
maria.martins@embrapa.br
mATeuS j.R. PARAnhoS dA coSTA 
Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên-
cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni-
versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho
mpcosta@fcav.unesp.br
mATheuS henRique moReTTi
Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên-
cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni-
versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho
matheus.zoo@hotmail.com
méRciA viRGiniA FeRReiRA doS SAnToS 
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral Rural de Pernambuco 
mercia@dz.ufrpe.br
miRoSlAvA RAKocevic 
Instituto Agronômico do Paraná
miroslava@iapar.br
máRio FonSecA PAulino
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de Viçosa
mpaulino@ufv.br
mARio luiz chizzoTTi 
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de Lavras
mariochizzotti@dzo.ufla.br
moAcyR BeRnARdino diAS-Filho
Embrapa Amazônia Oriental
moacyr.dias-filho@embrapa.br
nei PeReiRA jR.
Departamento de Engenharia Bioquímica, Uni-
versidade Federal do Rio de Janeiro
nei@eq.ufrj.br
odilon GomeS PeReiRA
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de Viçosa
odilon@ufv.br
PAdRAiG o’Kiely
Teagasc, Grange Beef Research Centre
padraig.okiely@teagasc.ie
PAulo céSAR de FAccio cARvAlho 
Departamento de Plantas Forrageiras e Agrome-
teorologia, Universidade Federal do Rio Grande 
do Sul
paulocfc@ufrgs.br
RASmo GARciA
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de Viçosa
rgarcia@ufv.br
RAFAel GonçAlveS Tonucci 
Embrapa Caprinos e Ovinos 
rgtonucci@cnpc.embrapa.br
RAFAel cAmARGo do AmARAl
Departamento de Nutrição Animal, DeLaval
rafael.amaral@delaval.com
ReinAldo FeRnAndeS cooKe
Eastern Oregon Agricultural Research Station, 
Oregon State University
reinaldo.cooke@oregonstate.eduAutores x
RenATo SeRenA FonTAneli
Embrapa Trigo
renatof@cnpt.embrapa.br
RicARdo AndRAde ReiS 
Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên-
cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni-
versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho
rareis@fcav.unesp.br
RicARdo SPoSinA SoBRAl TeixeiRA
Instituto de Química, Universidade Federal do 
Rio de Janeiro
sposina55@gmail.com
RoBeRTA cARRilho cAneSin
Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên-
cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni-
versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho 
betacanesin@hotmail.com
RoSAnGelA mARiA Simeão
Embrapa Gado de Corte
rosangela@cnpgc.embrapa.br
SAndRA APARecidA SAnToS
Embrapa Pantanal
sandra.santos@embrapa.br
SAmuel colemAn
United States Department of Agriculture
Sam.Coleman@ars.usda.gov
SAnzio cARvAlho limA BARRioS
Embrapa Gado de Corte
sanziobarrios@cnpgc.embrapa.br
SilA cARneiRo dA SilvA
Departamento de Zootecnia, Escola Superior de 
Agricultura ‘Luiz de Queiroz’, Universidade de 
São Paulo
siladasilva@usp.br
TelmA TeReSinhA BeRchielli
Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên-
cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni-
versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho 
ttberchi@fcav.unesp.br
ThiAGo FeRnAndeS BeRnARdeS 
Departamento de Zootecnia, Universidade Fede-
ral de Lavras
thiagobernardes@dzo.ufla.br
ThiAGo GomeS doS SAnToS BRAz
Departamento de Zootecnia e Extensão Rural, 
Universidade Federal de Mato Grosso
thiagogsbz@hotmail.com
viníciuS nuneS de GouvêA 
Departamento de Zootecnia, Escola Superior de 
Agricultura ‘Luiz de Queiroz’,Universidade de 
São Paulo
vi_gouvea@gmail.com
viRGílio meSquiTA GomeS 
Universidade Estadual de Montes Claros
virgilio.gomes@unimontes.br
viRidiAnA FeRReiRA-leiTão
Divisão de Catálise e Processos Químicos, Insti-
tuto Nacional de Tecnologia
viridiana.leitao@int.gov.br
WilTon lAdeiRA dA SilvA
Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciên-
cias Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Uni-
versidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Filho
wiltonzoo@hotmail.com
zWi WeinBeRG
Department of Food Science Agricultural Re-
search Organization, The Volcani Center
zgw@volcani.agri.gov.il
Autores xi
Sumário xiii
SUMÁRIO
cAPíTulo 1........................................................01Terminologias e classificação de plantas forrageiras
José Cardoso Pinto , Carla Luiza da Silva Ávila
Introdução...................................................................................................................1
Terminologias relacionadas com áreas (terras) de pastejo....................................2
Terminologias relacionadas com vegetação.........................................................3
Plantas forrageiras e suas características..............................................................3
Características do dossel forrageiro......................................................................4
Crescimento e colheita de forragem......................................................................4
Forragem conservada..............................................................................................5
Valor nutritivo de forragem e consumo...............................................................5
Padronização dos termos que descrevem a demanda de forragem pelos 
animais em pas tejo....................................................................................................6
Manejo de áreas (terras) de pastejo.......................................................................7
Momento de pastejo ou olheita.............................................................................8
Relações área (terra) – forragem – animal............................................................8
Classificação de plantas forrageiras.....................................................................9
Referências............................................................................................................12
CAPÍTULO 2..........................................................................................15
Anatomia de plantas forrageiras
Beatriz Lempp
Introdução...........................................................................................................................15
Anatomia da folha..............................................................................................................15
Referências...............................................................................................................28
cAPíTulo 3........................................................................................31
Morfofisiologia de gramíneas forrageiras
José Alberto Gomide, Carlos Augusto de Miranda Gomide
Introdução..............................................................................................................31
Morfofisiologia das gramíneas forrageiras........................................................32
A produção de forragem......................................................................................35
Interceptação de luz..............................................................................................40
Número de novas folhas expandidas no perfilho.............................................41
Considerações finais..............................................................................................45
Referências............................................................................................................46
cAPíTulo 4........................................................................................53
Interação entre plantas em ambientes de pastagens
Ana Cláudia Ruggieri, Leandro Galzerano, Wilton Ladeira da Silva
Introdução............................................................................................................................53
Interações intraespecíficas no ecossistema de pastagens..............................................53
Sumário xiv
Interações intraespecíficas x Interações abióticas..........................................................54
Competições intraespecíficas acima e abaixo do solo...................................................55
Interações interespecíficas.................................................................................................58
Gramínea x Leguminosa...................................................................................................58
Sistemas agroflorestais......................................................................................................60
Integração lavoura-pecuária.............................................................................................62
Sobressemeadura................................................................................................................63
Referências..........................................................................................................................65
CAPÍTULO 5..........................................................................................69
As interações entre plantas e herbívoros em pastagens
Lynn Sollenberger, Samuel W. Coleman, João M.B. Vendramini
Introdução...............................................................................................................69
Descrição da interface planta-herbívoro............................................................69
Respostas de herbívoros à vegetação..................................................................69
Consumo.................................................................................................................70
Componentes do consumo...................................................................................70
Estímulos e fatores limitantes de consu mo.......................................................70
Seletividade.............................................................................................................71
As fontes de variação da interação planta-herbívoro......................................71
Efeito do dossel no desempenho animal............................................................71 
Escolha dos locais de pastejo...............................................................................71
Características do dossel que afetam seletividade dentro de uma estação de 
pastejo.....................................................................................................................71
Características do dossel que afetam consumo e desempenho animal.........72
Massa de forragem................................................................................................72
Valor nutritivo da forragem.................................................................................73
Importância relativa da massa de forra gem e valor nutritivo no desempenho 
animal......................................................................................................................73
Efeitos do animal no dossel durante o pastejo..................................................74
Desfolha..................................................................................................................74
Pisoteio....................................................................................................................74
Excreção..................................................................................................................75
Características das espécies animais...................................................................75
Otimizar a interface planta-herbívoro................................................................76Conclusões..............................................................................................................76
Referências.............................................................................................................76
Sumário xv
cAPíTulo 6........................................................................................81
Ciclagem de nutrientes em pastagens
José Carlos Batista Dubeux Jr, Mércia Virginia Ferreira dos Santos, Alexandre 
Carneiro Leão de Mello
Introdução...............................................................................................................81
Estoque e dinâmica de nutrientes na pastagem................................................81
A ciclagem de nutrientes e o manejo das pastagens........................................83
Ajuste da lotação animal e pressão de pastejo..................................................83
Adubação de pastagens........................................................................................84
Irrigação de pastagens...........................................................................................85
Suplementação animal..........................................................................................85
Fogo.........................................................................................................................85
Adição de leguminosas.........................................................................................86
Produtividade, sustentabilidade e a ciclagem de nutrientes..........................87
Ciclagem de nutrientes em pastagens e suas implicações ambientais..........89
Considerações finais.............................................................................................89
Referências............................................................................................................90
cAPíTulo 7............................................................................................93
As pastagens e o meio ambiente
Moacyr Bernardino Dias-Filho, Joice Nunes Ferreira
Introdução...............................................................................................................93
Serviços ambientais na agricultura.....................................................................94
Biodiversidade.......................................................................................................96
Importância da biodiversidade em agro ecossistemas.....................................96
Biodiversidade em pastagens..............................................................................96
Fatores condicionantes da biodiversida de em pastagens...............................97
Recursos do ambiente...........................................................................................98
Intensidade e frequência de pastejo...................................................................98
Tamanho do herbívoro.........................................................................................98
Fundamentos da biodiversidade em pas tagens................................................99
Sequestro de carbono..........................................................................................100
Importância das pastagens no sequestro do carbono....................................100
Sumário xvi
Recuperação de pastagens degradadas e a mitigação de gases efeito estufa...100
Considerações finais............................................................................................101
Referências...........................................................................................................101
cAPíTulo 8................................................................................109
Gramíneas de clima tropical
Liana Jank, Thiago Gomes dos Santos Braz, Janaína Azevedo Martuscello
Introdução............................................................................................................109
Forrageiras do gênero Brachiaria.......................................................................110
Brachiaria arrecta...................................................................................................110
Brachiara brizantha................................................................................................110
Brachiaria brizantha cv. Marandu........................................................................111
Brachiaria brizantha cv. Xaraés............................................................................111
Brachiaria brizantha cv. Piatã...............................................................................112
Brachiaria decumbens cv. Basilisk........................................................................112
Brachiaria humidicola.............................................................................................113
Forrageiras da espécie Panicum maximum.......................................................113
Panicum maximum cv. Mombaça........................................................................113
Panicum maximum cv. Tanzânia.........................................................................114
Panicum maximum cv. Massai.............................................................................115
Forrageiras do gênero Pennisetum.....................................................................116
Forrageiras do gênero Cynodon..........................................................................117
Outras espécies de importância Melinis minutiflora.............................................117
Hyparrhenia rufa...................................................................................................118
Andropogon gayanus.............................................................................................118
Cenchrus ciliares....................................................................................................118
Setaria sphacelata...................................................................................................119
Paspalum.................................................................................................................119
Referências...........................................................................................................119
cAPíTulo 9................................................................................125
Gramíneas e leguminosas de clima temperado
João M.B. Vendramini, José Carlos B. Dubeux Jr., Reinaldo F. Cooke
Introdução............................................................................................................125
Sumário xvii
Azevém anual......................................................................................................126
Manejo...................................................................................................................126
Cereais....................................................................................................................127
Centeio..................................................................................................................127
Aveia......................................................................................................................128
Trigo.......................................................................................................................128
Triticale..................................................................................................................128
Festuca...................................................................................................................129
Trevos....................................................................................................................130
Trevo-branco........................................................................................................130
Trevo crimson.......................................................................................................131Trevo vesiculoso...................................................................................................131
Trevo-vermelho....................................................................................................131
Manejo...................................................................................................................131
Alfafa.....................................................................................................................132
Conclusões.............................................................................................................133
Referências...........................................................................................................133
cAPíTulo 10..............................................................................137
Leguminosas de clima tropical e subtropical
Daniel Rume Casagrande, Márcio André Stefanelli Lara, Bruno Ramalho Vieira
Introdução.............................................................................................................137
Morfologia de leguminosas forrageiras............................................................137
Desenvolvimento inicial.....................................................................................139
Principais características morfológicas das subfamílias das leguminosas........139
Fisiologia de leguminosas forrageiras..............................................................139
Estabelecimento do processo simbiótico..........................................................140
Fixação biológica do nitrogênio.........................................................................141
Principais espécies de leguminosas forrageiras tropicais.............................142
Vantagens e barreiras no uso de leguminosas em pastagens......................147
Uso de leguminosas forrageiras na pecuária...................................................147
Cultivo de leguminosas solteiras......................................................................147
Pastos consorciados.............................................................................................148
Compatibilidade e persistência de legu minosas em pastagens consorcia-
das..........................................................................................................................150
Considerações finais............................................................................................152
Referências............................................................................................................152
Sumário xviii
cAPíTulo 11..................................................................................157
Os campos sulinos
Carlos Nabinger, Cassiano Eduardo Pinto, Ilsi Iob Boldrini, Paulo César de Faccio 
Carvalho
Origem e evolução da vegetação.......................................................................157
Fitofisionomia dos campos sulinos...................................................................158
Campos de barba-de-bode..................................................................................158
Campos de solos rasos........................................................................................159
Campos de solos profundos...............................................................................159
Campos dos areais...............................................................................................159
Vegetação savanoide...........................................................................................159
Campos do centro do estado.............................................................................160
Campos litorâneos...............................................................................................160
Cobertura atual e fragmentação do ecossistema.............................................161
O potencial produtivo dos campos sulinos: indicações da pesquisa...........162
Otimizando o potencial dos campos sulinos: consequências sobre o pasto,
o animal e os serviços ecossistêmicos..............................................................164
Considerações finais............................................................................................170
Referências...........................................................................................................170
CAPÍTULO 12................................................................................173
Pantanal
Arnildo Pott, Sandra Aparecida Santos,José Francisco Montenegro Valls
Introdução.............................................................................................................173
Características ecológicas do pantanal.............................................................173
Sub-regiões............................................................................................................173
Clima.....................................................................................................................173
Solos......................................................................................................................174
Inundação..............................................................................................................174
Flora e vegetação..................................................................................................174
Tipos de pastagens naturais...............................................................................174
Principais gêneros e espécies forrageiros.........................................................174
Gramíneas.............................................................................................................174
Leguminosas.........................................................................................................176 
Sumário xix
Outras famílias.....................................................................................................176
Recursos genéticos...............................................................................................176
Principais plantas daninhas...............................................................................177
Produtividade, valor nutritivo e capacidade de suporte de pastagens nativas
................................................................................................................................177
Sistemas de pastejo..............................................................................................180
Sustentabilidade...................................................................................................182
Pastagens naturais x Cultivadas........................................................................182
Perspectivas futuras............................................................................................183
Agradecimentos...................................................................................................184
Referências...........................................................................................................184
cAPíTulo 13...................................................................187
A Caatinga como suporte forrageiro
Divan Soares da Silva, Alberício Pereira de Andrade
Introdução.............................................................................................................187
O clima e o solo do semiárido brasileiro..........................................................188
A caatinga como suporte forrageiro.................................................................188
Potencialidades das espécies forrageiras da caatinga....................................189
Estratégias para elevar a oferta de forragem...................................................191
Modificação na estrutura e arquitetura da vegetação....................................192
Cultivo de espécies da caatinga como lavoura xerófila.................................193
Maniçoba (Manihotspp.).....................................................................................194
Jurema-preta (Mimosa tenuiflora).......................................................................195
Feijão-bravo (Capparis flexuosa)..........................................................................195
Jureminha (Desmanthus virgatus).......................................................................196
A palma forrageira como alternativa para a redução da pressão antrópcia 
sobre a caatinga....................................................................................................196
Considerações finais............................................................................................197
Referências...........................................................................................................197
Sumário xx
CAPÍTULO 14...............................................................................203
Sistemas de integração lavoura-pecuária
Anibal de Moraes, Paulo César de Faccio Carvalho, Luís Balbino, Edicarlos Damacena 
de Souza
Introdução..........................................................................................................................203
Histórico da ILP no Brasil...............................................................................................204
Buscando maior sustentabilidade para os agroecossistemas por meio da integração 
lavoura / pecuária.............................................................................................................204
A entrada dos animais em áreas agrícolas – a quebra do paradigma. Efeito de animais
............................................................................................................................................205
Impacto na biologia do solo............................................................................................206
Efeitos do pisoteio dos animais na com pactação de solo............................................207
Efeito do animal nos atributos químicos do solo.........................................................208
Modelos de sistemas integrados de lavoura – pecuária em uso no Brasil................209
Modelos em uso no subtrópico: Arroz irrigado com pastagem.................................210
Sistemas integrados com soja e milho nos planaltos do subtrópico..........................210
Modelos da ILP nos trópicos...........................................................................................211
Considerações finais.........................................................................................................215
Referências............................................................................................................215
CAPÍTULO 15................................................................................219
Sistema silvipastoril: uma integração árvore, pasto, animal
Rasmo Garcia, Rafael Gonçalves Tonucci, Fernando Salgado Bernardino
Introdução.........................................................................................................................219
Conceituação do sistema.................................................................................................220
Importância dos sistemas silvipastoris...........................................................................221
Os componentes do sistema silvipastoril.......................................................................221
O componente solo..........................................................................................................221
O componente forrageiro................................................................................................223
O componente animal......................................................................................................225
Sequestro de carbono em sistemas agrossilvipastoris..................................................227
Estabelecimento e manejo de sistemas silvipastoris.....................................................229
Considerações finais.........................................................................................................230
Referências........................................................................................................................231
Sumário xxi
CAPÍTULO 16................................................................................235
Sobressemeadura
Renato Fontaneli, Ricardo Andrade Reis, Amauri César Pivotto
Introdução............................................................................................................235
Sobressemeadura de espécies de inverno........................................................236
Limitações principais para o sucesso da sobressemeadura...........................237
Como superar os problemas associados com sobressemeadura..................237
Correção e adubação...........................................................................................237
Como superar os principais limitantes ao sucesso na sobressemeadura....238
Espécies.................................................................................................................238
Redução da competição......................................................................................240
Contato solo-semente..........................................................................................241
Época de semeadura............................................................................................241
Fertilidade do solo...............................................................................................242
Valor nutritivo e qualidade da forragem.........................................................243
Considerações finais............................................................................................246
Referências..........................................................................................................246
.
CAPÍTULO 17................................................................................................251
Estabelecimento e renovação de pastos
Antônio Ricardo Evangelista, Josiane Aparecida de Lima
Introdução............................................................................................................251
Efeito dos componentes do sistema na dinâmica evolutiva dos pastos a partir
da formação..........................................................................................................251
Método de preparo e interação com as características do solo....................256
Adequação da fertilidade do solo para pastagens..........................................257
Plantio ou semeio de forrageiras.......................................................................257
Cultura acompanhante na formação de pastos...............................................258
Formação de pasto com plantio direto.............................................................258
Formação de pastos consorciados.....................................................................259
Formação de pasto arborizado..........................................................................262
Renovação de pastos...........................................................................................264
Sumário xxii
Evidências de degradação do pasto..................................................................264
Fatores que predispõem o pasto à degradação...............................................264
Adubação de manutenção dos pastos...............................................................266
Principais alternativas para recuperação de pastos.......................................267
Recuperação da fertilidade do solo..................................................................267
Integração agricultura-pecuária........................................................................268
Cultura acompanhante.......................................................................................269Uso de leguminosa para recuperar pastos......................................................270
Arborização de pastagens..................................................................................271
Considerações finais...........................................................................................271
Referências..........................................................................................................271
cAPíTulo 18....................................................................................275
Uso de corretivos agrícolas e fertilizantes
Francisco A. Monteiro
Introdução.............................................................................................................275
Uso de corretivos agrícolas em pastagens........................................................275
Uso de fertilizantes em pastagens.....................................................................277
Nitrogênio.............................................................................................................277
Fósforo....................................................................................................................279
Potássio..................................................................................................................281
Enxofre...................................................................................................................283
Micronutrientes....................................................................................................285
Referências...........................................................................................................286
cAPíTulo 19..............................................................................291
Irrigação: recomendações para uso e manejo
Carlos Augusto Brasileiro de Alencar, Carlos Eugênio Martins, Antônio Carlos 
Cóser
Introdução.............................................................................................................291
Pesquisa com pastagem irrigada.......................................................................292
Recomendações: fatores importantes em projeto e manejo da irriga-
ção..........................................................................................................................292
Sumário xxiii
Quantidade e qualidade da água......................................................................292
Planta planialtimétrica........................................................................................292
Estimativa de evapotranspiração (ET).............................................................293
Estimativa de lâmina de irrigação.....................................................................293
Turno de rega e jornada diária de serviço......................................................296
Seleção de aspersores...........................................................................................296
Intensidade de aplicação (IA)............................................................................297
Uniformidade de aplicação de água.................................................................297
Principais sistemas de irrigação.........................................................................297
Irrigação por aspersão pivô central...................................................................297
Irrigação por aspersão semifixa de baixa pressão...........................................298
Aspersão semifixa versus pivô central.............................................................299
Impactos das variáveis de irrigação na ETc e no TR......................................300
Fertirrigação..........................................................................................................301
Tecnologia de aplicação e sistema de injeção..................................................302
Pesquisa com fertirrigação em pastagem.........................................................302
Conclusão..............................................................................................................303
Referências...........................................................................................................303
cAPíTulo 20..............................................................................305
Controle de plantas daninhas em pastagens
Lino Roberto Ferreira, Márcia Vitória Santos, Leonardo David Tuffi Santos
Introdução.............................................................................................................305
Plantas daninhas de pastagens..........................................................................305
Planta daninha: conceitos e interferência em ecossistemas de pastagens...307
Prejuízos associados às plantas daninhas em ecossistemas pastagens.......308
Plantas daninhas e a formação de pastagens..................................................308
Plantas daninhas e a manutenção de pastagens.............................................309
Produção de sementes de forrageiras e o manejo de plantas daninhas......309
Plantas daninhas e a produção de feno e silagem..........................................309
Métodos de controle de plantas daninhas........................................................310
Controle cultural.................................................................................................310
Controle mecânico...............................................................................................311
Controle químico.................................................................................................311
Herbicidas registrados para pastagens.............................................................311
Uso adequado dos herbicidas em pastagens...................................................312
Sumário xxiv
Uso de herbicidas na reforma e formação de pastagens................................312
Uso de herbicidas na recuperação de pastagens.............................................313
Uso de herbicidas na manutenção de pastagens............................................313
Tecnologia de aplicação de herbicidas em pastagens....................................313
Aplicação foliar.....................................................................................................313
Aplicação no toco................................................................................................314
Aplicação no solo................................................................................................314
Considerações finais...........................................................................................314
Referências..........................................................................................................314
cAPíTulo 21..............................................................................317
Manejo de insetos-praga
Raul Valério
Introdução.............................................................................................................317
Insetos-praga de pastagens................................................................................317
Cigarrinhas-das-pastagens.................................................................................317
Ciclo biológico......................................................................................................318
Danos......................................................................................................................318
Sobre as alternativas de controle.......................................................................318
Resistência de gramíneas forrageiras às cigarrinhas......................................318
Controle biológico das cigarrinhas....................................................................318
Práticas culturais..................................................................................................319
Controle químico das cigarrinhas......................................................................319Manejo Integrado das cigarrinhas-das -pastagens..........................................319
Diversificar as pastagens na proprieda de com a inclusão de gramíneas resis-
tentes às cigarrinhas-das-pastagens..................................................................319
Manejar as pastagens, ajustando a carga -animal, de modo a evitar sobra de 
pasto......................................................................................................................319
Aplicação do fungo Metarhizium aniso pliae..................................................320
Aplicação de inseticidas químicos.....................................................................320
Lagartas desfolhadoras.......................................................................................320
Percevejos-Castanhos..........................................................................................322
Danos.....................................................................................................................322
Controle.................................................................................................................322
Cupins-de-montículo...........................................................................................322
Ocorrência de cupins em pastagens..................................................................323
Sumário xxv
Danos em pastagens............................................................................................323
Danos indiretos....................................................................................................324
Controle de cupins em pastagens......................................................................324
Formigas-cortadeiras...........................................................................................325
Controle.................................................................................................................325
Outros insetos-praga...........................................................................................325
Lagarta-Elasmo.....................................................................................................325
Controle.................................................................................................................326
Percevejo-das-gramíneas....................................................................................326
Controle.................................................................................................................326
Cochonilha-dos-capins........................................................................................326
Controle.................................................................................................................326
Gafanhotos............................................................................................................327
Larvas de escarabeídeos......................................................................................327
Paquinhas..............................................................................................................327
Controle.................................................................................................................327
Besouro crisomelídeo..........................................................................................327
Referências..........................................................................................................330
cAPíTulo 22..............................................................................333
uso de modelos matemáticos no estudo das pastagens
Márcio André Stefanelli Lara, Miroslava Rakocevic
Introdução............................................................................................................333
O que é um modelo?...........................................................................................333
Tipos de modelo..................................................................................................334
Dinâmicos ou estáticos.......................................................................................334
Empíricos ou mecanicistas..................................................................................334
Deterministas ou estocásticos ...........................................................................335
Desenvolvimento de modelos de crescimento vegetal com foco em 
pastagens..............................................................................................................335
Modelagem da produtividade...........................................................................336
Modelos simples com base em processos.........................................................337
Modelos de predição com base em processos.................................................339
Modelagem arquitetural em três dimensões (3D) e FSPM............................340
Considerações finais............................................................................................342
Referências...........................................................................................................342
Sumário xxvi
cAPíTulo 23..............................................................................349
Seleção e melhoramento de plantas forrageiras
Cacilda Borges do Valle, Rosangela Maria Simeão, Sanzio Carvalho Lima Barrios
.
Introdução.............................................................................................................349
Pré-requisitos para o melhoramento................................................................350
Variabilidade genética disponível: Sele ção vs. Melhoramento....................350
Conhecimentos básicos.......................................................................................351
Estabelecimento de objetivos.............................................................................351
Escolha de genitores............................................................................................352
O melhoramento genético de Brachiaria...........................................................352
Melhoramento genético do Panicum maximum................................................354
Melhoramento de leguminosas forrageiras.....................................................356
Perspectivas..........................................................................................................357
Referências............................................................................................................362
cAPíTulo 24..............................................................................367
Produção de sementes para pastagens tropicais e subtropicais
Francisco H. Dübbern de Souza
Introdução............................................................................................................367
Características das plantas associadas à produção de sementes de forrageiras
tropicais e subtropicais.......................................................................................368
Produção e colheita comerciais de sementes de pastagens tropicais e subtro-
picais......................................................................................................................369
Caracterização de áreas propícias à produção de sementes.........................369
Técnicas agronômicas de produção de sementes de plantas forrageiras tro-
picais e subtropicais.............................................................................................371
Colheita de sementes de forrageiras tropicais e subtropicais.......................373
Colheita única, destrutiva...................................................................................373
Colheitas múltiplas, não destrutivas.................................................................374
Recuperação de sementes caídas.......................................................................374
Exumação..............................................................................................................375Procedimentos de pós-colheita comsementes de forrageiras tropicais subtro-
picais......................................................................................................................376
Sumário xxvii
Secagem.................................................................................................................376
Beneficiamento.....................................................................................................376
Armazenamento e embalagem..........................................................................377
Normas legais para produção e para comercialização de sementes de forra-
geiras tropicais e subtropicais............................................................................378
Comercialização de sementes de plantas forrageiras tropicais e subtropicais
................................................................................................................................378
Comentários finais...............................................................................................378
Referências...........................................................................................................379
cAPíTulo 25...................................................................383
Carboidratos e valor nutricional de plantas forrageiras
Marcos Neves Pereira
Introdução.............................................................................................................383
Carboidratos nas forragens................................................................................383
Degradação ruminal de carboidratos...............................................................385
Fibra e valor nutricional de forrageiras............................................................387
Textura do endosperma e digestibilidade do amido no milho.....................390
Considerações.......................................................................................................391
Referências...........................................................................................................391
cAPíTulo 26..............................................................................395
Compostos nitrogenados em plantas forrageiras 
Flávio Augusto Portela Santos, João Ricardo Rebouças Dórea ,Vinícius Nunes de 
Gouvêa
Fracionamento proteico nos sistemas nutricionais.........................................396
Sistema proteico do NRC...................................................................................396
Sistema proteico do CNCPS...............................................................................397
Fatores que causam alterações das frações proteicas de forragens tropi-
cais.........................................................................................................................397
Teor de PB x Teor de PIDA................................................................................398
Sumário xxviii
Relação entre o teor de FDA e o teor de PIDA da forragem.........................400
Relação entre os teores de PIDA e de NDT da forragem...............................402
Degradabilidade ruminal da PB de plantas forrageiras tropicais................402
Referências...........................................................................................................404
cAPíTulo 27..................................................................................409
Fatores que afetam a qualidade de plantas forrageiras
Domicio do Nascimento Júnior, Hélio Henrique Vilela, Braulio Maia de Lana Sousa, 
Márcia Cristina Teixeira da Silveira
Introdução.........................................................................................................................409
Formação do pasto: qualidade desde o início...............................................................409
Fatores ambientais e a qualidade de plantas forrageiras..............................................410
Radiação solar...................................................................................................................410
Temperatura......................................................................................................................410
Disponibilidade hídrica...................................................................................................411
Fertilidade do solo e disponibilidade de nutrientes.....................................................412
Fatores genéticos e a qualidade de plantas forrageiras................................................412
Espécies e/ou cultivares de plantas for rageiras.............................................................412
Maturidade e sua relação com o declínio da qualidade...............................................414
Compostos antiqualidade ou antinutricionais..............................................................415
Natureza química.............................................................................................................416
Alcaloides...........................................................................................................................416
Compostos fenólicos........................................................................................................416
Terpenoides e saponinas..................................................................................................417
Natureza estrutural...........................................................................................................417
Constituição química e estrutural da pa rede celular....................................................417
Arquitetura tissular...........................................................................................................418
Sílica e cistólitos................................................................................................................418
Manejo do pastejo e a qualidade de plantas forrageiras..............................................418
Referências........................................................................................................................420
Sumário xix
cAPíTulo 28..............................................................................425
Consumo e digestibilidade de plantas forrageiras
Mario Luiz Chizzotti, Fernanda Helena Martins Chizzotti
Introdução............................................................................................................425
Teorias de regulação do consumo.....................................................................425
Densidade do alimento e taxa de passagem....................................................428
Tamanho de partícula e a taxa de passagem...................................................429
Composição química, histológica e morfológica das plantas forrageiras...430
Sistema de alimentação.......................................................................................430
Estrutura do dossel forrageiro...........................................................................431
Conclusões.............................................................................................................433
Referências........................................................................................................................433
cAPíTulo 29..................................................................................437
Nutrição de ruminantes em pastejo
Edenio Detmann, Mário Fonseca Paulino
Introdução............................................................................................................437
Fases do planejamento nutricional para bovinos em pastejo.......................438
Utilização de forragens de baixa quali dade....................................................439
Utilização de forragens de média a alta qualidade........................................445
Referências...........................................................................................................452cAPíTulo 30..................................................................................457
Métodos biológicos e laboratoriais na avalia ção da qualidade de plan tas 
forrageiras
Izabelle Auxiliadora Molina de Almeida Teixeira, Roberta Carrilho Canesin, Telma 
Teresinha Berchielli, Kleber Tomás de Resende
Introdução.............................................................................................................457
Amostragem.........................................................................................................458
Sumário xxx
Digestibilidade de plantas forrageiras..............................................................459
Digestibilidade in vivo.........................................................................................459
Digestibilidade total – método tradicional de colheita total de fezes..........459
Digestibilidade total – método indireto............................................................460
Digestibilidade total – indicadores....................................................................460
Digestibilidade in situ........................................................................….............462
Digestibilidade in vitro........................................................................................463
Técnica de dois estágios para a determi nação da digestibilidade................463
Técnica da produção de gás in vitro..................................................................464
Outras técnicas para estimativa de di gestibilidade in vitro...........................465
Consumo...............................................................................................................465
Forragem conservada..........................................................................................466
Pastagem................................................................................................................467
Avaliações complementares...............................................................................469
Espectroscopia do infravermelho próxi mo......................................................470
Emissão de metano..............................................................................................471
Considerações finais............................................................................................473
Referências............................................................................................................473
cAPíTulo 31..............................................................................481
Métodos de pastejo 
Carlos Guilherme Silveira Pedreira
Introdução.............................................................................................................481
Terminologia técnico-científica relativa à metodos de pastejo.....................481
Os métodos de pastejo e o desempenho de pastos e animais.......................483
Eficiência de utilização da forragem sob pastejo............................................484
Frequência e intensidade de desfolhação........................................................487
Aplicação de conceitos: Métodos de pastejo e algumas de suas implica-
ções práticas sobre o potencial produtivo dos sistemas de produção ani-
mal.........................................................................................................................488
Referências...........................................................................................................495
Sumário xxxi
cAPíTulo 32..................................................................................499
Manejo do pastejo e a produção animal
Sila Carneiro da Silva
Introdução.............................................................................................................499
O sistema de produção animal em pastagens.................................................500
Conceitos básicos: Componentes.......................................................................500
Fases e processos..................................................................................................501
Respostas de plantas e animais ao pastejo.......................................................503
Plantas...................................................................................................................503
Animais..................................................................................................................511
Sistema de produção...........................................................................................514
Implicações práticas.............................................................................................519
Considerações finais............................................................................................520
Referências...........................................................................................................520
cAPíTulo 33...................................................................525
Comportamento ingestivo de animais em pastejo
Paulo César de Faccio Carvalho, Júlio Kuhn da Trindade, Carolina Bremm, Jean 
Carlos Mezzalira, Lidiane Fonseca
Introdução.............................................................................................................525
Escala de bocado..................................................................................................526 
Escala de estação alimentar................................................................................531
Escala de patch......................................................................................................533
Escala de sítio e campo de pastejo....................................................................535
Considerações finais............................................................................................541
Referências...........................................................................................................541
Sumário xxxii
cAPíTulo 34...................................................................547
Pastejo diferido
Dilermando Miranda da Fonseca, Manoel Eduardo Rozalino Santos, Virgílio 
Mesquita Gomes
Introdução.............................................................................................................547
Caracterização do pasto diferido.......................................................................548
Ações de manejo em pastagens diferidas.........................................................549
Escolha da espécie forrageira.............................................................................549
Altura do pasto no início do diferimento.........................................................550
Adubação nitrogenada........................................................................................551
Duração do período de diferimento.................................................................552
Diferimento parcial ou escalonado...................................................................554
Suplementação do pasto diferido......................................................................555
Determinação da oferta de forragem................................................................556
Rebrotação na primavera de pastos pre viamente diferidos..........................557
Planejamento da pastagem a ser diferida.........................................................558
Referências............................................................................................................558
cAPíTulo 35.............................................................................563
Estratégias de suplementa ção na recria de bovinos de corte
Flávio Dutra de Resende, Matheus Henrique Moretti, Marcella de Toledo Piza Roth, 
João Marcos Beltrami Benatti , Aline Domingues Moreira, Beatriz da Silva Lima
Introdução............................................................................................................563

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