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2 Seleção de 100 Questões CHS

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2ª SELEÇÃO DE 100 QUESTÕES DE LÍNGUA 
PORTUGUESA PARA O CONCUNCURSO CHS 2019. 
Prof. Maurício Sousa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
101ª) “As meninas têm que fazer sua lição de casa”. 
Na frase acima, o verbo “ter”, que está flexionado, recebe acento 
circunflexo porque: 
A) O sujeito que ele acompanha está na terceira pessoa do singular. 
B) Está em sua forma singular, o que obriga o uso do acento grave. 
C) Está em sua forma plural no presente do indicativo, seguindo o sujeito que 
está acompanhando. 
D) Está acompanhando a negativa “não”, obrigando a acentuação para marcar a 
tonicidade da negativa. 
E) Não deve haver flexão do verbo em questão no contexto em que ele se 
encontra. 
102ª) “Respondi ao homem, explicando que a ciência não quer tirar 
Deus das pessoas, mesmo que alguns cientistas queiram.” 
A alternativa em que ocorre a substituição correta da oração 
destacada é: 
A) ainda que alguns cientistas querem. 
B) embora alguns cientistas querem. 
C) apesar que alguns cientistas queiram. 
D) embora alguns cientistas quererem. 
E) apesar de alguns cientistas quererem 
103ª) Assinale a alternativa em que haja um ERRO quanto à 
concordância nominal. 
A) É proibido entrar no recinto. 
B) Estão excluídas as taxas e impostos. 
C) Muito obrigada, disse Mariana. 
D) Há bastante crianças no recinto. 
E) Ela ficou meio atordoada com a notícia. 
104ª) Em “[...] O secretário de Recursos Hídricos garante, no 
entanto, que todas as medidas necessárias para essa situação já 
foram tomadas [...]”, a expressão em destaque pode ser substituída, 
permanecendo no mesmo lugar, sem alteração de sentido, por: 
A) assim. 
B) por isso. 
C) entretanto. 
D) desse modo. 
E) mas 
105ª) Na oração “já verifiquei, mas este frasco tem de ficar”, a 
conjunção em destaque tem valor: 
A) Aditivo. 
 
B) Adversativo. 
C) Alternativo. 
D) Conclusivo. 
E) Explicativo. 
106ª) Considere o período abaixo: 
“A entidade afirma que há pelo menos dois anos adverte as cidades 
da região serrana sobre as ocupações irregulares, mas, na maioria 
das vezes, sem nenhum efeito.” 
A conjunção destacada pode ser substituída, sem prejuízo de 
sentido, por: 
A) Pois. 
B) Portanto. 
C) Mas também. 
D) Como. 
E) Todavia. 
107ª) No caso do trecho: “O pior, porém, ainda estava para vir”, o 
uso das vírgulas em destaque é: 
A) Facultativo, pois se trata de um aposto explicativo. 
B) Facultativo, pois temos orações coordenadas aditivas não ligadas por 
conjunção. 
C) Proibido, pois jamais há a necessidade de vírgulas em virtude de adjunto 
adverbiais. 
D) Obrigatório, pois é um vocativo. 
E) Obrigatório, pois se trata de uma conjunção coordenativa deslocada para o 
meio da oração. 
108ª) “Os ruivos de Porto Alegre não estavam, pois, sozinhos” 
Na oração em destaque, a palavra “pois” tem valor de: 
A) Conjunção conclusiva. 
B) Advérbio de modo. 
C) Conjunção adversativa. 
D) Preposição acidental. 
E) Conjunção aditiva. 
109ª) Se substituíssemos o verbo EXISTIR, pelo verbo HAVER, na 
oração: “Existem dois tipos de perseguidores”, a flexão do verbo 
ficaria: 
A) Haviam. 
B) Houvessem. 
C) Há. 
D) Houveram. 
 
E) Hão. 
110ª) Em qual das alternativas abaixo o uso do verbo HAVER está de 
acordo com o padrão culto da língua portuguesa? 
A) Houveram políticos honestos no passado. 
B) Não haviam trabalhadores na empresa. 
C) Ladrões, honestos e ingênuos haviam chegado cedo. 
D) Não houveram acidentes no feriado. 
E) Chuvas e ventos que houveram foram fortes. 
111ª) Na oração “já verifiquei, MAS este frasco tem de ficar”, a 
conjunção em destaque tem valor: 
A) Aditivo. 
B) Adversativo. 
C) Alternativo. 
D) Conclusivo. 
E) Explicativo. 
112ª) Com relação à acentuação da sílaba tônica, o que as palavras 
topográficos, vísceras, crônicas e público têm em comum? 
A) Todas são formadas por hiato. 
B) Todas terminam em ditongo crescente. 
C) Todas são proparoxítonas. 
D) Todas são oxítonas. 
E) Todas são paroxítonas. 
113ª) Assinale a alternativa em que a conjunção destacada está 
corretamente substituída por outra, equivalente no sentido. 
“Embora os adolescentes sejam frágeis, isso vale para todas as 
idades” 
A) Ainda que os adolescentes sejam frágeis, isso vale para todas as idades. 
B) Porque os adolescentes são frágeis, isso vale para todas as idades. 
C) Como os adolescentes são frágeis, isso vale para todas as idades. 
D) Logo que os adolescentes sejam mais frágeis, isso vale para todas as idades. 
E) À medida que os adolescentes sejam mais frágeis, isso vale para todas as 
idades. 
114ª) “Se você disser que não me ama, tem que me dizer mais de 
uma vez (...)”. 
A ideia contida na oração acima indica: 
A) Causa. 
B) Concessão. 
C) Condição. 
 
D) Consequência. 
E) Proporção. 
115ª) Assinale alternativa que apresente a frase cuja regência do(s) 
verbo(s) ou nome (s) esteja (m) CORRETA: 
A) A festa a cujo início assisti acabou muito cedo. 
B) Meu irmão aspira o cargo de diretor da empresa onde trabalha. 
C) Tenho certeza que Lúcia é inocente. 
D) Eis uma situação que gosto muito. 
E) O SAMU assistiu ao acidentado. 
116ª) Assinale a alternativa INCORRETA quanto à regência verbal: 
A) Chegamos à estação muito cedo. 
B) Preferi ficar em casa do que enfrentar o trânsito. 
C) A mulher sempre assistia os mais necessitados. 
D) Para agradar ao filho, a mãe sempre faz bolo de chocolate. 
E) Corte de custos na empresa pode implicar algumas demissões. 
117ª) No período “os banqueiros já puderam comemorar o 
investimento, pois o índice de risco e de instabilidade do Brasil caiu”, 
a conjunção “POIS” estabelece uma relação de: 
A) Explicação. 
B) Oposição. 
C) Condição. 
D) Causa. 
E) Comparação. 
118ª) Em qual das orações abaixo existe a ideia de condição? 
A) Você será aprovado, porque estudou muito. 
B) Eu me comportei tão bem que pude passear no parque. 
C) Caso necessite de maiores informações, envie um e-mail para o responsável. 
D) Fui aprovada, embora não tenha estudado muito. 
E) Compramos aas passagens a fim de que pudéssemos viajar logo. 
119ª) No período: “Apesar disso, a palestra de Seu Ribeiro e D. Glória 
é bastante clara”, a palavra grifada veicula uma ideia de: 
A) Concessão. 
B) Condição. 
C) Comparação. 
D) Modo. 
E) Consequência. 
120ª) O período em que a regência do verbo em destaque está adequada à 
norma-padrão é: 
 
A) O homem aspirava o mar como quem deseja o impossível. 
B) O menino se lembrou que a mãe também amava o mar. 
C) O menino preferia o mar do que o rio. 
D) Não duvidava que o pai conhecesse bem o mar. 
E) Santiago Kovadloff queria muito bem ao filho. 
121ª) No trecho “Que vivem dentro de um horizonte tão retraído que nele não 
cabe um futuro que não seja a repetição da vida ruim.”, os elementos destacados 
estabelecem uma relação semântica de 
A) alternância 
B) explicação 
C) adversidade 
D) causa e efeito 
E) proporção 
122ª) Assinale a alternativa correta. 
Em “Chegam na consulta antes da hora”, de acordo com a norma 
padrão, percebe-se um desvio de: 
A) Concordância nominal. 
B) Regência. 
C) Acentuação. 
D) Concordância verbal. 
E) Ortografia. 
123ª) Considerando as orações abaixo, assinale aquela em que o uso 
do indicativo de crase está INCORRETO. 
A) Mariana jura que não cedeu à pressão dos trabalhadores. 
B) No jogo do Brasil, o atacante fez um gol à Pelé. 
C) Quase todos iriam à reunião. 
D) Depois que chegou à Brasília o deputado se transformou. 
E) Ele sempre opta pelo pagamento à vista. 
124ª) Assinale a alternativa em que o uso da crase se justifica pelo mesmo 
caso de regência que ocorre em “Claro que estou indo à festa” 
A) Muitas pessoas não tiveram acesso à informação. 
B) Todos já estão adaptados às novas regras. 
C) A tela pintada por ele é semelhante à dela. 
D) Os funcionários são vinculados à outra empresa. 
E) Cheguei à reunião na hora exata.125ª) Assinale a alternativa que apresenta a frase “eu venho todos os 
dias malhar nesta academia” corretamente conjugada na primeira 
pessoa do plural do presente do indicativo. 
A) Nós viemos todos os dias malhar nesta academia. 
B) Nós vimos todos os dias malhar nesta academia. 
C) Nós viemos todos os dias malharmos nesta academia. 
D) Nós vínhamos todos os dias malhar nesta academia. 
E) Nós venhamos todos os dias malhar nesta academia. 
126ª) Considere o período abaixo e assinale a alternativa correta. 
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, o acento grave 
indicativo de crase dever ser empregado na palavra destacada em: 
A) Os novos lançamentos de smartphones apresentam, em geral, pequena 
variação de funções quando comparados a versões anteriores. 
B) Estudantes do ensino médio fizeram uma pesquisa junto a crianças do ensino 
fundamental para ver como elas se comportam em ambiente virtual. 
C) O acesso dos jovens a redes sociais tem causado enormes prejuízos ao seu 
desempenho escolar, conforme o depoimento de professores. 
D) Os consumidores compulsivos sujeitam-se a ficar horas na fila para serem os 
primeiros que comprarão os novos lançamentos. 
E) As pessoas precisam ficar atentas a fatura do cartão de crédito para não 
serem surpreendidas com valores altos. 
127ª) Assinale a alternativa que apresenta o USO CORRETO da crase. 
A) As lideranças políticas mantiveram-se aliadas às coligações de esquerda. 
B) Tiveram atitudes tardias em relação à fiscalizar as ocorrências policiais. 
C) Foram obrigados à despedir-se de seus eleitores. 
D) Chegaram à exigir seus direitos, mas não foram atendidos. 
E) Foram obrigados a aliar-se à inúmeras coligações para manter o poder. 
128ª) Os policiais capixabas têm esperança de que o carrasco perca! 
A oração em destaque é: 
A) Objetiva direta. 
B) Objetiva indireta. 
C) Completiva nominal. 
D) Coordenada sindética explicativa. 
E) Subordinada adverbial consecutiva. 
129ª) Analise as frases abaixo e assinale a que apresenta uma 
INADEQUAÇÃO quanto ao uso da crase: 
 
A) Esta é a pesquisa à qual tanto me dedico ultimamente. 
B) Saiu do campo em direção à Cidade Maravilhosa. 
C) Aquele canalha enganou à população desta pequena cidade do interior. 
D) A cadeira é semelhante àquela que temos em casa. 
130ª) Assinale a alternativa em que a crase NÃO está empregada 
corretamente. 
A) Minha mãe me convenceu à ir para a festa. 
B) As mães estão à espera de seus filhos. 
C) Combinaram tudo às escondidas para que ninguém soubesse. 
D) O navio parte às 8h30. 
E) Estarei trabalhando à noite. 
131ª) No que diz respeito ao uso de crase, assinale a alternativa que 
apresenta a frase CORRETA. 
A) À ela foram dados muitos presentes e carinhos em seu aniversário. 
B) Daqui à pouco vão falar que os jovens de antigamente eram alienados. 
C) Nós sempre acompanhamos os jogos do nosso time, mesmo à distância. 
D) Eu nunca mais me esquecerei da viagem que fizemos à Roma. 
E) À medida que o tempo passa, ela fica mais linda. 
132ª) Assinale a única alternativa em que o emprego da crase está 
CORRETO. 
A) Sou totalmente à favor de adotarmos um animal de estimação. 
B) Como o carro quebrou, tivemos de continuar o percurso à pé. 
C) Entregue todos os formulário à mim já preenchidos. 
D) O almoço de confraternização da empresa terá início às duas da tarde. 
E) Tudo correu bem na viagem, graças à Deus! 
133ª) Assinale a alternativa em que a crase NÃO está corretamente 
empregada. 
A) A carreira à qual aspiro é desejada por várias pessoas. 
B) Minha mãe me convenceu à ir para casa. 
C) Estarei trabalhando à tarde. 
D) As crianças estão à espera da professora. 
E) Combinaram tudo às escondidas para que ninguém soubesse. 
134ª) Em qual das alternativas abaixo o indicativo de crase está 
empregado CORRETAMENTE? 
A) Àquele operário devemos o melhor de nós. 
B) Doamos à ele tudo que herdamos. 
C) Todos chegaram à São Paulo. 
D) Vão à festas todo sábado. 
E) Quando foi à Salvador, não quis voltar! 
 
135ª) CORRETO da crase? 
A) Àquele rapaz é realmente muito bonito. 
B) Tenho o grande sonho de ir à Cuba. 
C) O novo prefeito terá bastante trabalho à fazer. 
D) A sessão da ópera começa daqui à pouco. 
E) O avião decolou exatamente às duas da tarde. 
136ª) “O argumento contrário ao direito à privacidade é o direito à 
informação.” 
Assinale a alternativa em que o sinal indicativo de crase segue a 
mesma regra do fragmento acima. 
A) Pedro gosta de dormir à tarde. 
B) Sérgio se referiu à empresa em que trabalhou. 
C) Maria vai à biblioteca aos sábados. 
D) João foi fiel à namorada durante o namoro 
E) O menino ofereceu ajuda à velhinha. 
137ª) Assinale a alternativa em que o uso da crase se justifica pelo 
mesmo caso de regência que ocorre em “Claro que estou indo à festa” 
A) Muitas pessoas não tiveram acesso à informação. 
B) Todos já estão adaptados às novas regras. 
C) A tela pintada por ele é semelhante à dela. 
D) Os funcionários são vinculados à outra empresa. 
E) Cheguei à reunião na hora exata. 
138ª) Considerando as orações abaixo, assinale a que em que o uso 
da crase está INCORRETO. 
A) Baianinho não cedeu à pressão quando tudo começou. 
B) Àquele humilde homem entreguei o “Casaco de general”. 
C) Quase todos iriam à reunião. 
D) Os estudantes responderam a prova às cegas. 
E) Fez o pagamento à prazo porque achou melhor. 
139ª) “A este respeito é fundamental o ponto de vista de um grande 
sociólogo, dominicano Padre Louis-Joseph Lebret, fundador do 
movimento Economia e Humanismo, com quem tive a sorte de 
conviver e que atuou muito no Brasil entre os anos de 1940 e 1960”. 
A respeito do período acima, é correto afirmar que: 
A) No período há dois apostos explicativos. 
B) O período se constitui por uma oração absoluta. 
C) Ele se constitui somente por predicados verbais. 
 
D) Nesse período o sujeito da oração é oculto. 
E) Ele é constituído apenas por orações coordenadas. 
140ª) “pensa que não tentamos tudo”? 
 Os verbos pensar e tentar estão com os sujeitos ocultos. Conforme 
suas conjugações, podemos concluir que as pessoas dos verbos são: 
A) Primeira pessoa do singular e segunda do plural 
B) Primeira pessoa do plural e primeira do singular 
C) Segunda pessoa do singular e primeira do plural 
D) Segunda pessoa do singular e segunda do plural. 
E) Terceira pessoa do singular e primeira pessoa do plural. 
141ª) Qual das alternativas abaixo apresenta um caso aceitável de 
colocação pronominal? 
A) Não socorro-te porque não mereces. 
B) Ontem, se arrependeu da decisão. 
C) Fale agora ou cale-se para sempre. 
D) Avisar-lhe-ei antes do tempo. 
E) Fi-lo porque qui-lo. 
 
 INTERPRETAÇÃO 
142ª) “O Brasil tem uma língua oficial, que é o português, e essa 
língua precisa ser usada da maneira mais homogênea possível nos 
vários estados e regiões. Imagine se, em cada estado brasileiro, os 
falantes escrevessem da maneira como falam. Aos poucos, os falares 
regionais poderiam se tornar línguas diferentes do português 
padrão. Isso não é desejável politicamente, pois os brasileiros 
perderiam a noção de que são, ainda que com muitas diferenças, um 
povo só, com interesses em comum e com um futuro a ser construído. 
Para resumir, poderíamos perder a nossa unidade nacional (...)”. 
Lorenzo Vitral. 
A partir do texto podemos inferir que: 
A) É impossível ter noção de povo sem falar a mesma língua. 
B) O texto deixa claro que não existe outro idioma no Brasil. 
C) Tão importante quanto preservar a homogeneidade linguística é preservar o 
território nacional. 
D) Sem homogeneidade linguística perderíamos nossa unidade política. 
E) A homogeneidade linguística não é incompatível com os falares regionais. 
143ª) A única alternativa que FOGE ÀS POSSIBILIDADES de colocação 
do pronome oblíquo átono é: 
A) Ter-me-iam lembrado que a morte ofereceuvantagens. 
B) Não me venham dizer que a morte oferece vantagens. 
 
C) Alguém tinha lembrado-me que a morte oferece vantagens 
D) Não venham dizer-me que a morte oferece vantagens. 
E) Vieram-me dizer que a morte oferece vantagens. 
144ª) Assinale a alternativa em que a concordância nominal esteja INCORRETA. 
A) É proibido a venda de alimentos neste local. 
B) Ela saiu muito apressada e nem disse obrigada. 
C) Ela estava meio nervosa e não conseguiu se explicar. 
D) Esta calça é cara. 
E) As fotografias seguem anexas à carta. 
145ª) “Esse processo, que é denominado assimilação, desempenha um 
papel primordial no crescimento da planta.” 
 
Podemos afirmar que, de acordo com sua estrutura, a oração 
destacada no período acima se trata de: 
 
A) uma oração subordinada adverbial concessiva. 
B) uma oração subordinada substantiva subjetiva. 
C) uma oração subordinada adjetiva restritiva. 
D) uma oração subordinada adverbial final. 
E) uma oração subordinada adjetiva explicativa. 
146ª) “...consumo humano vai sofrer uma queda de 3% à medida que 
os níveis de dióxido de carbono...” 
 
A alternativa em que a crase foi utilizada seguindo a mesma regra 
aplicada na crase do excerto acima é: 
 
A) Descobriu-se tardiamente que o homem era fiel à esposa. 
B) Foi à feira depois de passar pelo mercado. 
C) Tornavam-se mais agressivos à proporção que os xingamentos aumentavam. 
D) Entregou uma dúzia de rosas vermelhas à namorada. 
E) Fabricava móveis à Luiz XV. 
147ª) Assinale a alternativa em que o termo destacado trata-se de um 
pronome relativo. 
 
A) “Pesquisa feita com trigo mostrou que essa queda pode ser de até 3%...” 
B) “... demonstrar através de um estudo de campo que o dióxido...” 
C) “... vai sofrer uma queda de 3% à medida que os níveis de dióxido de carbono...” 
D) “Esse processo, que é denominado assimilação, desempenha um papel...” 
E) “Isso permitiu que, mais de uma década depois, os autores do estudo atual...” 
148ª) “Isso ocorre porque níveis elevados de dióxido de carbono na 
atmosfera prejudicam a absorção pelas plantas de nitrato...” 
No excerto acima, o termo destacado trata-se: 
 
A) de um pronome indefinido e refere-se à ocorrência de níveis elevados de 
dióxido de carbono na atmosfera. 
 
B) de um pronome pessoal e refere-se à ocorrência de níveis elevados de dióxido 
de carbono na atmosfera. 
C) de um pronome demonstrativo e refere-se ao fato das mudanças climáticas 
poderem comprometer a qualidade nutritiva dos alimentos. 
D) de um pronome relativo e refere-se ao fato das mudanças climáticas poderem 
comprometer a qualidade nutritiva dos alimentos. 
E) de um pronome relativo e refere-se ao fato do dióxido de carbono no ar 
impedir o trigo de produzir todas as proteínas necessárias para seu crescimento 
e para a nutrição humana. 
149ª) Assinale a alternativa que apresenta a análise sintática 
INCORRETA da expressão destacada. 
 
A) “Mas são necessários ajustes em cada uma...” (sujeito) 
B) “O pesquisador Rudá Ricci, consultor do levantamento, calcula...” 
(aposto) 
C) “...o problema é agravado pela falta de funcionários nas escolas. 
(complemento nominal) 
D) “...a principal queixa [...] é o excesso de burocracia.” (predicativo do 
sujeito) 
E) “’Quase não dá para conversar com os professores.’" ...” (objeto indireto) 
 
150ª) Em “[...] Isso quer dizer que, mesmo se você estiver fazendo tudo 
isso e o nível dos reservatórios continuar caindo, aí seria necessário 
acionar o nível de emergência [...]” 
 
Os verbos em destaque estão: 
 
A) ambos no modo imperativo. 
B) ambos no modo indicativo. 
C) respectivamente no modo subjuntivo e no imperativo. 
D) respectivamente no modo subjuntivo e no indicativo. 
E) ambos no modo subjuntivo. 
151ª) No excerto “[...] O secretário de Recursos Hídricos garante, no 
entanto, que todas as medidas necessárias para essa situação já 
foram tomadas [...]”, a expressão em destaque é: 
 
A) uma conjunção integrante que retoma o termo que lhe é anterior. 
B) um pronome relativo que retoma o termo que lhe é anterior. 
C) uma conjunção integrante que introduz uma oração subordinada substantiva 
objetiva direta. 
D) um pronome indefinido equivalendo a “que coisa”. 
E) uma conjunção integrante que introduz uma oração subordinada substantiva 
objetiva indireta. 
 
152ª) Assinale a alternativa correta em relação à ortografia. 
 
A) chuchu - berinjela. 
B) mecher - jiló. 
C) chuchu - giló. 
 
D) xuxu - beringela. 
E) mexer - beringela. 
 
153ª) Assinale a alternativa correta em relação ao excerto “[...] 
Caberá à Sabesp, à Secretaria de Recursos Hídricos e às prefeituras 
a operação de abastecimento em pontos prioritários e a requisição, 
se necessário, de poços outorgados para a distribuição de água à 
população em pontos de apoio [...]”. 
 
A) O sujeito da oração é somente “operação”. 
B) O sujeito da oração possui dois núcleos: “operação” e “requisição”. 
C) O sujeito da oração é “Sabesp”, “Secretaria de Recursos Hídricos” e 
“Prefeituras”. 
D) O sujeito da oração possui um núcleo: “abastecimento”. 
E) O sujeito da oração é somente “requisição”. 
 
Simulado 
“Não sou Racista, minha obra prova” 
Se os rapazes que roubaram a imagem da Globo e a vazaram na internet tivessem 
me abordado, naquela noite de 8 de novembro de 2016, eu teria dito a eles a 
mesma coisa que direi agora: “Aquilo foi uma piada —idiota, como disse meu 
amigo Gil Moura—, sem a menor intenção racista, dita em tom de 
brincadeira, num momento particular. Desculpem-me pela ofensa; não era 
minha intenção ofender qualquer pessoa, e aqui estendo sinceramente minha 
mão.” 
Sim, existe racismo no Brasil, ao contrário do que alguns pretendem. Sim, em 
razão da cor da pele, pessoas sofrem discriminações, têm menos oportunidades, 
são maltratadas e têm de suportar humilhações e perseguições. 
Durante toda a minha vida, combati intolerância de qualquer tipo — racial, 
inclusive—, e minha vida profissional e pessoal é prova eloquente disso. 
Autorizado por ela, faço aqui uso das palavras da jornalista Glória Maria, que foi 
bastante perseguida por intolerantes em redes sociais por ter dito em público: 
“Convivi com o William a vida inteira, e ele não é racista. Aquilo foi piada de 
português.” 
Não digo quais são meus amigos negros, pois não separo amigos segundo a cor 
da pele. Assim como não vou dizer quais são meus amigos judeus, ou católicos, 
ou muçulmanos. Igualmente não os distingo segundo a religião — ou pelo que 
dizem sobre política. 
O episódio que me envolve é a expressão de um fenômeno mais abrangente. Em 
todo o mundo, na era da revolução digital, as empresas da chamada “mídia 
tradicional” são permanentemente desafiadas por grupos organizados no interior 
das redes sociais. 
Estes se mobilizam para contestar o papel até então inquestionável dos grupos de 
comunicação: guardiães dos “fatos objetivos”, da “verdade dos fatos” (a expressão 
vem do termo em inglês “gatekeepers”). Na verdade, é a credibilidade desses 
guardiães que está sob crescente suspeita. 
Entender esse fenômeno parece estar além da capacidade de empresas da dita 
“mídia tradicional”. Julgam que ceder à gritaria dos grupos organizados ajuda a 
 
proteger a própria imagem institucional, ignorando que obtêm o resultado 
inverso (o interesse comercial inerente a essa preocupação me parece legítimo). 
Por falta de visão estratégica ou covardia, ou ambas, tornam-se reféns das redes 
mobilizadas, parte delas alinhada com o que “donos” de outras agendas políticas 
definem como “correto”. 
Perversamente, acabam contribuindo para a consolidação da percepção de que 
atores importantes da “mídia tradicional” se tornaram perpetuadores da miséria 
e da ignorância no país, pois, assim, obteriam vantagens empresariais. 
Abraçados a seu deplorável equívoco, esquecem ainda que a imensa maioria dos 
brasileiros está cansada do radicalismo obtuso e primitivo que hoje é 
característica inegável do ambiente virtual. 
Por ter vivido e trabalhado durante 21 anos fora do Brasil, gostode afirmar que 
não conheço outro povo tão irreverente e brincalhão como o brasileiro. É essa 
parte do nosso caráter nacional que os canalhas do linchamento — nas palavras, 
nesta Folha, do filósofo Luiz Felipe Pondé— querem nos tirar. 
Prostrar-se diante deles significa não só desperdiçar uma oportunidade de elevar 
o nível de educação política e do debate, mas, pior ainda, contribui para exacerbar 
o clima de intolerância e cerceamento às liberdades –nas palavras, a quem tanto 
agradeço, da ministra Cármen Lúcia, em aula na PUC de Belo Horizonte, ao se 
referir ao episódio. 
Aproveito para agradecer o imenso apoio que recebi de muitas pessoas que, 
mesmo bravas com a piada que fiz, entenderam que disso apenas se tratava, não 
de uma manifestação racista. 
Admito, sim, que piadas podem ser a manifestação irrefletida de um histórico de 
discriminação e exclusão. Mas constitui um erro grave tomar um gracejo 
circunstanciado, ainda que infeliz, como expressão de um pensamento. 
Até porque não se poderia tomar um pensamento verdadeiramente racista como 
uma piada. 
Termino com um saber consagrado: um homem se conhece por sua obra, assim 
como se conhece a árvore por seu fruto. Tenho 48 anos de profissão. Não haverá 
gritaria organizada e oportunismo covarde capazes de mudar essa história: não 
sou racista. Tenho como prova a minha obra, os meus frutos. Eles são a minha 
verdade e a verdade do que produzi até aqui. 
William Waack é jornalista, artigo publicado no jornal Folha de São Paulo 
 
154ª) Conforme o texto, podemos afirmar que: 
A) O autor não admite erro na declaração que originou a polêmica. 
B) O autor não admite que o racismo seja um problema no Brasil. 
C) O autor se vale apenas de generalizações para se defender. 
D) O autor confere mais ênfase ao roubo das imagens que ao conteúdo 
delas. 
E) O autor fundamenta sua defesa valendo-se para tanto de argumentos 
que estão fora do episódio que originou a polêmica. 
 
 155ª) Pelo que o autor fala pode-se deduzir que: 
A) Um gracejo, ainda que infeliz, não constitui o resumo do falante. 
B) Apontar os casos de racismo não contribui para reduzir o problema. 
 
C) Hoje há mais casos de racismo no Brasil que no passado. 
D) O racismo é um problema limitado a algumas classes sociais brasileiras. 
E) Fica claro que a intolerância faz parte da trajetória do autor. 
156ª) A partir do texto pode-se afirmar: 
A) O autor hierarquiza suas amizades a partir da cor da pele. 
B) A religião se revela critério de seleção de amizades para o autor. 
C) Convicções políticas influenciam as amizades do autor. 
D) A origem geográfica das pessoas interfere nas amizades do autor. 
E) O autor apresenta a própria história como argumento contrário ao 
racismo. 
 157ª) Pela leitura do texto conclui-se que 
A) O universo da comunicação não interfere no ativismo das pessoas. 
B) A mídia tradicional tem respondido satisfatoriamente aos desafios 
impostos pela “Era da revolução digital”. 
C) A extinção da “mídia tradicional” pode ser uma solução. 
D) A “mídia tradicional” deve se reinventar no universo da comunicação. 
E) Somente um pacto entre “mídia tradicional” e a “era da revolução digital” 
poderá encerrar conflitos raciais no Brasil. 
 158ª) “Eu teria dito a eles a mesma coisa que direi agora” 
 O verbo sublinhado encontra-se: 
A) Futuro do presente do indicativo. 
Futuro do pretérito do indicativo. 
B) Pretérito mais-que-perfeito. 
C) Pretérito imperfeito. 
D) Pretérito perfeito. 
 159ª) “Admito, sim, que piadas podem ser a manifestação 
irrefletida de um histórico de discriminação e exclusão. Mas constitui 
um erro grave tomar um gracejo circunstanciado, ainda que infeliz, 
como expressão de um pensamento”. 
 
A conjunção em destaque pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por 
qualquer uma das que se encontram abaixo, exceto: 
A) Portanto. 
B) Porém. 
C) Todavia. 
D) No entanto. 
E) Contudo. 
160ª) “ Convivi com o William a vida inteira”. 
 
 
 Sobre o sujeito da oração acima, podemos dizer: 
A) Indeterminado. 
B) Oculto 
C) Oração sem sujeito. 
D) Sujeito composto. 
E) Sujeito simples. 
161ª) “Prostrar-se”. 
Sobre a partícula “SE” em questão é: 
A) Parte integrante do verbo. 
B) Índice de indeterminação do sujeito 
C) Partícula apassivadora. 
D) Partícula expletiva ou de realce. 
E) Conjunção condicional. 
162ª) “Se os rapazes que roubaram a imagem da Globo e a vazaram na 
internet tivessem me abordado, naquela noite de 8 de novembro de 2016, eu 
teria dito a eles a mesma coisa que direi agora: “Aquilo foi uma piada —
idiota, como disse meu amigo Gil Moura” 
A conjunção que introduz ao fragmento acima expressa ideia de: 
A) Causa. 
B) Condição. 
C) Tempo. 
D) Contraste. 
E) Conformidade. 
 163ª) “Termino com um saber consagrado” 
 No contexto acima, a palavra em destaque é: 
A) Advérbio 
B) Adjetivo. 
C) Substantivo. 
D) Pronome. 
E) Verbo. 
 164ª) Em qual das alternativas abaixo o uso do indicativo de crase 
está correto? 
A) “Alugou à casa”. 
B) “Julgam que ceder à gritaria dos grupos organizados”. 
C) “Pagou as dívidas à prazo”. 
D) “Todos os astronautas voltaram à Terra”. 
E) “Chegaram à São Paulo no dia certo” 
 
 165ª) “Abraçados a seu deplorável equívoco, esquecem ainda que a 
imensa maioria dos brasileiros está cansada do radicalismo obtuso e 
primitivo que hoje é característica inegável do ambiente virtual”. 
 
A expressão em destaque pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por: 
A) Principalmente. 
B) Inclusive. 
C) Apenas. 
D) Somente. 
E) Portanto. 
166ª) “ Por falta de visão estratégica ou covardia” 
A conjunção em destaque expressa: 
A) Alternância. 
B) Conclusão. 
C) Oposição 
D) Adição. 
E) Explicação; 
167ª) “Autorizado por ela, faço aqui uso das palavras da jornalista Glória Maria, 
que foi bastante perseguida por intolerantes em redes sociais por ter dito em 
público”. 
No presente contexto, a expressão em destaque é: 
A) Oração subordinada substantiva objetiva direta. 
B) Oração subordinada substantiva indireta. 
C) Oração substantiva predicativa. 
D) Oração adverbial causal. 
E) Aposto. 
168º) “Há muitas pessoas envolvidas nas causas sociais do Brasil” 
Substituindo-se o verbo HAVER pelo verbo EXISTIR, tem-se: 
A) Existirão. 
B) Existirá. 
C) Existiu. 
D) Existem. 
E) Existira. 
169ª) “Depois de um longo dia de trabalho, o carroceiro dormiu sossegado” 
Sintaticamente, a palavra em destaque é: 
A) Adjetivo. 
B) Advérbio. 
C) Predicativo do objeto. 
 
D) Predicativo do sujeito. 
E) Adjunto adverbial. 
170ª) “A todos os alunos do Padrão daremos os parabéns” 
A expressão em destaque é: 
A) Sujeito. 
B) Objeto direto. 
C) Complemento nominal. 
D) Objeto indireto. 
E) Predicativo do sujeito. 
 171ª) “O carro velho foi vendido pelo aluno” 
Sobre a expressão em destaque, pode-se afirmar que é: 
A) Sujeito. 
B) Adjunto adnominal. 
C) Agente da passiva. 
D) Objeto Indireto. 
E) Complemento nominal. 
172ª) “Até porque não se poderia tomar um pensamento verdadeiramente 
racista como uma piada”. 
 
As palavras em destaque são morfológica e respectivamente: 
A) Preposição, advérbio, artigo, substantivo. 
B) Pronome, advérbio, artigo, adjetivo. 
C) Preposição, advérbio, artigo, adjetivo. 
D) Preposição, advérbio, preposição, adjetivo. 
E) Conjunção, advérbio, artigo, adjetivo. 
173ª) Qual das frases abaixo respeita o português padrão? 
A) Todos chegaram às pressas 
B) O carroceiro chegou meio dia e meio. 
C) Houveram acidentes no feriado. 
D) Fazem anos que não voto. 
E) Aluga-se apartamentos. 
174ª) Assinale a alternativa correta. 
No fragmento “talvez quisesse que seu pai conversasse com você”. 
Os verbos estão flexionados no mesmo tempo e modo indicando: 
A) Uma possibilidade em relação ao passado. 
B) Uma incerteza em relação a um futuro próximo. 
 
C) Uma sugestão para um interlocutor específico. 
D) Um hábito do passadoque foi interrompido. 
E) Uma ação presente que se estende até o futuro. 
175ª) O deputado chegou ao parlamento apressado. 
 O destaque acima indica: 
A) Predicado Nominal 
B) Predicado Verbo-nominal 
C) Predicado verbal 
D) Adjunto Adverbial 
E) Aposto. 
176º) Reescrevendo a forma verbal em destaque na frase, 
 
“Afinal, a escola e os professores VÃO DAR um jeito nisso.”, 
 
Substituindo-a, sem perda de sentido, pelo tempo simples do verbo principal no 
futuro do pretérito, tem-se: 
 
A) darão. 
B) dará. 
C) der. 
D) dá. 
E) dariam. 
177ª) A palavra destacada em “Não nos preocupamos em observar O que 
fazemos na frente de nossos filhos [...]”, pode ser substituída, sem 
prejuízo gramatical, sintático ou semântico, por: 
 
A) o qual. 
B) aquele. 
C) cujo. 
D) pelo qual. 
E) aquilo. 
178ª) Em: “COMO disse recentemente João Ubaldo Ribeiro [...]”, a 
conjunção destacada poderia ser substituída, sem prejuízo do sentido, por: 
 
A) quando 
B) conforme 
C) por que 
D) dado que 
E) de modo que 
179ª) Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao sentido 
apresentado pelas expressões destacadas no contexto. 
 
A) “...o índice considera, além do desempenho dos estudantes, o corpo docente, 
a infraestrutura...” (acréscimo) 
 
B) “As 20 piores faculdades [...] têm um índice de aprovação entre 5% e 10%.” 
(aproximação) 
C) “A redução do número de vagas é obrigatória até a renovação de 
reconhecimento dos cursos.” (limite) 
D) “...começa a exigir das faculdades de Direito qualidade, sobretudo nas 
faculdades particulares...” (realce) 
E) “...certamente nós vamos evoluir melhor e construir efetivamente um bom 
ensino jurídico no País...’” (modo) 
 
180ª) O verbo em destaque em “Impedir que uma pessoa embriagada 
COMETA um acidente no trânsito.”, flexionado corretamente no pretérito 
imperfeito do subjuntivo, assume a seguinte forma: 
 
A) cometera. 
B) cometai. 
C) cometesse. 
D) cometerá. 
E) cometece. 
181ª) (...) para criar os principais monumentos de Brasília...... além 
de satisfazer perfeitamente todas as exigências sociais da vida 
moderna... .. que é aproximar o homem da natureza... 
 
Os complementos verbais dos segmentos acima se encontram corretamente 
substituídos por pronomes em: 
 
A) criá-la - lhe satisfazer- aproximá-lo 
B) criar-lhes- satisfazer-la − aproximar-lhe 
C) criá-los − satisfazê-la − aproximar-lhe 
D) criá-los − satisfazê-las − aproximá-lo 
E) criá-la − satisfazer-lhe − aproximar-lhe 
182ª) “Alunos, dediquem-se porque a prova já vai brotar” 
O termo em destaque é: 
A) Sujeito 
B) Complemento nominal. 
C) Objeto direto. 
D) Vocativo. 
E) Aposto. 
 
 
 UM PAÍS CHAMADO MORTE 
O Brasil vive momentos agonizantes. Um país dominado pelo crime, por 
bandidos de toda ordem e de norte a sul. Um país sem lei, ou de leis absurdas a 
serviço do crime e da impunidade. Um país praticamente sem justiça. Um país 
sem rumo. Um país sem moral. Um país desprovido da dignidade humana, 
tomado por uma mentalidade imbecilizada e genocida que não poupa seus filhos, 
poupando apenas seus bandidos. 
 
Mais uma vez, em rede nacional assistimos de forma silente o abate covarde de 
um Policial Militar. Um homem jovem, um pai de família e anônimo brasileiro. 
Um herói que apenas escolheu o lado “errado“. Estivesse ele do lado do crime, no 
dia de hoje, entidades de vários segmentos da sociedade estariam protestando 
contra a violência do Estado por intermédio de sua polícia. Entretanto, como foi 
a desnecessária vida de um reles policial não haverá nota oficial, protestos, mesas 
redondas, opiniões de “especialistas“ em Segurança Pública ou congêneres. 
A vida no Brasil, na verdade, se tornou um pormenor banal. Um país que assiste 
absolutamente inerte à execução de mais de 60 mil pessoas por ano. Um país que 
já se acostumou aos massacres inescrupulosos da imprensa contra policiais. Um 
país que não sabe mais distinguir o crime e o lícito. Um país onde a barbárie 
impera e os executores desta barbárie são eleitos, votados, ou privilegiados em 
todos os Poderes da República. 
O policial militar morto em Minas Gerais, Cabo Marcos Silva é apenas uma 
pontinha mínima do iceberg. Ele é apenas mais um a perder sua preciosa vida 
para um sistema de burocratas assassinos e moralmente repulsivos. Burocratas 
que inverteram os valores no país. Foram estas pessoas que mataram o Cabo 
Marcos. Disparar o fuzil foi um mero detalhe revolucionário que qualquer 
bandidinho de quinta categoria – devidamente armado pelo Estatuto do 
Desarmamento – poderia fazê-lo. No país da hipocrisia máxima, a arma pertence 
ao crime e nem mesmo os policiais têm liberdade para usá-la. 
A execração pública a que é submetida a brava Polícia do Brasil só encontra 
tradução nos dicionários dos canalhas. O Brasil da vida pública odeia seus heróis 
e glorifica sua escumalha. Aquela malta que veste terno e senta-se 
confortavelmente em seu escritório refrigerado com uma caneta na mão para 
decidir os rumos do fracasso brasileiro e sua desorientada trilha. 
Nós também ajudamos a matar este Policial Militar. Nós, que outorgamos 
poderes para esta súcia ordinária agir, ou que aceitamos suas esdrúxulas 
imposições nas mais variadas repartições da estrutura pública e cartorária 
nacional. Nós, que nos resignamos diante de cada assassinato de um policial, ou 
de um brasileiro impotente diante das garras do Estado – que nem ao menos o 
sagrado direito à legítima defesa possui. Nós, que aceitamos calados a mídia 
difamar incessantemente nossos policiais. 
O Brasil não é uma nação. O país se tornou um amontoado de terra povoado por 
ovelhas dóceis que são perseguidas por lobos 24 horas por dia. Lobos oficiais com 
carteiras funcionais e outros lobos com permissão estatal para agir – os bandidos. 
O Brasil só será uma nação se houver uma moralização completa no país e a 
inversão de valores der lugar ao correto e ao justo. A justiça brasileira apenas 
referenda aquilo que abraçou como causa e objetivo: tornar este aglomerado de 
terra um povoado de ninguém e do nada; desde que os bolsos estejam recheados 
do vil metal e que a arrogância seja recompensada pelo Poder – soberana e 
mediocremente concedido pelo Estado em falso nome da Lei e da ordem. 
O Brasil se tornou uma farsa medonha. 
 
Claudia Wild apresenta o programa A Hora de Europa, na Rádio Vox. 
http://radiovox.org/
 
 
183ª) Segundo o texto podemos afirmar que: 
A) O Brasil se apresenta sem saída. 
B) O Brasil não diferencia honestos de desonestos. 
C) O Brasil nunca será uma nação. 
D) O policial é o único responsável pela própria morte. 
E) A justiça é quase inexistente no Brasil. 
184ª) De acordo com o texto, é correto afirmar que: 
A) O número de mortos no Brasil não representa um problema. 
B) É clara a distinção entre o legal e o ilegal. 
C) O policial morto representa o centro do problema. 
D) A imprensa brasileira se revela imparcial na abordagem de questões policiais. 
E) A civilização está em situação de derrota. 
185ª) A partir do texto, é correto afirmar que: 
A) Há uma crise moral no Brasil com rebatimentos em distintas áreas. 
B) A morte do policial não guarda relação com a burocracia brasileira. 
C) O Brasil escolhe seus heróis corretamente. 
D) No Brasil a verdade prevalece. 
E) A justiça brasileira dá demonstrações de mudanças. 
186ª) A frase que melhor resume o texto é: 
A) “Nós também ajudamos a matar este policial militar”. 
B) “Lobos oficiais com carteiras funcionais e outros lobos com permissão estatal 
para agir – os bandidos”. 
C) “Um herói que apenas escolheu o lado errado”. 
D) “O Brasil não é uma nação”. 
E) “A vida no Brasil, na verdade, se tornou um pormenor banal”. 
187ª) No trecho “Há sempre um porquê.” (. 5), a palavra destacada está grafada 
de acordo com a norma- -padrão da língua portuguesa. A palavra ou a expressão 
destacada aparece corretamente grafada em: 
A) As pessoas devem procurar viver de uma forma mais relaxada de modoa 
conhecerem melhor o por quê de suas atitudes. 
B) É difícil entender o porquê de não serem implementadas políticas mais 
eficientes para evitar a degradação de nossos principais biomas. 
C) As pressões sociais impedem que as pessoas alcancem a felicidade porquê 
impõem valores que podem não combinar com as aspirações próprias. 
D) Programas de proteção ambiental têm tentado reduzir a pobreza das 
populações das florestas por quê é uma forma de evitar o desmatamento. 
 
E) Por quê tantas pessoas são infelizes e reclamam que não conseguem atingir 
seus objetivos na vida? 
188ª) No trecho do Texto “Para que pudesse enxergar seu caminho à 
noite, o homem buscou o desenvolvimento de fontes de iluminação 
artificial.”, a expressão em destaque pode ser substituída, mantendo-se a 
mesma relação lógica, por: 
A) À medida que 
B) Já que 
C) A fim de que 
D) Logo que 
E) Desde que 
189ª) O sinal indicativo da crase é obrigatório, de acordo com a 
norma-padrão da língua portuguesa, na palavra destacada em: 
A) A substituição de computadores por outro tipo de aparelho tem provocado a 
queda no número de lojas de equipamentos de informática. 
B) As empresas especializadas em informática começaram a criticar o uso 
excessivo dos telefones celulares. 
C) A transformação da iluminação artificial deve-se a dedicação de nossos 
antepassados para encontrar solução para enxergar durante a noite. 
D) Os grandes magazines vendem aparelhos eletrônicos modernos e econômicos 
a preço de custo e em muitas parcelas. 
E) O uso de novas tecnologias na iluminação artificial possibilita a redução do 
consumo de energia elétrica e um melhor desempenho. 
190ª) Todas as palavras estão corretamente grafadas em: 
A) êxito, estensão, machucado 
B) começo, salça, sussego 
C) enxova, pesquisa, paralizia 
D) consciência, açucena, cansaço 
E) diciplina, sucesso, ricaço 
191ª) De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, o sinal 
indicativo da crase é obrigatório na palavra destacada em: 
A) Em áreas rurais próximas a florestas, famílias de baixa renda praticam a caça 
e utilizam madeira para gerar energia para a alimentação. 
B) As substâncias tóxicas da fumaça da lenha causam inflamações nas vias 
respiratórias e nos pulmões, além de reduzirem a imunidade. 
 
C) Os fogões ecológicos são preferíveis a fogões de lenha porque são projetados 
para não emitir fumaça dentro das residências. 
D) Os moradores das regiões mais pobres devem ser informados sobre os males 
que a fumaça do fogão de lenha pode trazer a crianças e velhos. 
E) Alguns programas de eficiência energética têm sido implementados na região, 
porque podem reduzir a metade o consumo de lenha. 
192ª) O uso das vírgulas atende ao que é preconizado pela norma-
padrão da língua portuguesa em: 
A) Os principais benefícios dos fogões ecológicos são: o menor consumo de lenha 
e a utilização, de restos de madeira de demolição. 
B) Segundo a OMS, a exposição à fumaça dos fogões a lenha, é a causa da morte 
prematura de quase dois milhões de pessoas no mundo. 
C) Algumas atividades, provocam o desmatamento na Mata Atlântica: a caça, a 
abertura de trilhas, a criação de pequenas roças. 
D) É preciso reduzir o consumo de lenha para que se consiga controlar, na Mata 
Atlântica, o processo de desmatamento. 
E) A retirada de madeira para uso doméstico é pontual e, portanto não deve ser 
comparada com os impactos, do desmatamento da Amazônia. 
193ª) No trecho “onde restam apenas cerca de 10% da vegetação nativa 
original”, a palavra destacada foi empregada de acordo com as exigências da 
norma-padrão da Língua Portuguesa. 
Do mesmo modo, o emprego do pronome relativo onde atende a essas exigências 
em: 
A) A dependência de biomassa ocorre porque não há oferta de fontes industriais 
de energia nas regiões onde as populações mais pobres vivem. 
B) Os anos de 2009 a 2011 correspondem ao período onde a pesquisa foi 
realizada por meio de entrevistas em vários estados do Nordeste. 
C) Esses estudos devem ser complementados por estratégias onde possa ser 
evitado o desmatamento provocado pelo uso doméstico da madeira. 
D) Na época onde o estudo foi realizado, a floresta encontrava-se profundamente 
reduzida e fragmentada, devido ao desmatamento desordenado. 
E) Alguns estudos parecem atender a uma preocupação bastante pertinente 
onde se podem traçar estratégias de proteção ambiental. 
194ª) O pronome em destaque está adequadamente colocado, quanto 
à norma-padrão, em: 
A) O rapaz se mostrou feliz com o troco generoso. 
B) Sentirá-se feliz aquele que tiver um trabalho digno. 
 
C) O engraxate não queixou-se do calor. 
D) Nunca observou-se tanta compaixão naquele homem. 
E) Se sentiu envergonhado com a cena o escritor. 
195ª) O sinal indicativo de crase está empregado conforme a norma-
padrão em: 
A) O engraxate ficou frente à frente com o homem desconhecido. 
B) O escritor começou à conversar com o engraxate no aeroporto. 
C) Não se sabe à que proporções chegou a vergonha do escritor. 
D) À medida que o rapaz engraxava, o escritor sentia mais vergonha. 
E) O escritor foi exposto à emoções até então desconhecidas para ele. 
 
197ª) A concordância verbal está plenamente adequada à norma-
padrão no seguinte período: 
A) Fazem 15 anos que o escritor encontrou o engraxate. 
B) Deve haver muitos engraxates pelos aeroportos do Rio. 
C) Deseja melhores oportunidades de trabalho os brasileiros. 
D) Muitos de nós quer viver sob condições melhores. 
E) Cada um de nós devem ter consciência do seu valor. 
198ª) O período em que se observa concordância nominal adequada à 
norma-padrão é: 
A) O sapato e a meia do homem ficaram molhadas de suor. 
B) É necessário muita concentração no ato de engraxar. 
C) O engraxate estava com os braços e a cabeça suadas. 
D) Bastantes são os engraxates que trabalham no aeroporto. 
E) As emoções do escritor ficaram meias estremecidas. 
199ª) A regência verbal de pertencer exige a preposição a e, por isso, 
ele pode estar seguido de um complemento que exija o emprego do 
acento indicativo de crase. 
Esse acento deve ser empregado no seguinte contexto em que figura 
esse verbo: 
A) O futuro pertence a Deus. 
B) A felicidade pertence a mim. 
C) As sereias pertencem a imaginação. 
 
D) As Olimpíadas pertencem a esta cidade. 
E) Estas rodovias pertencem a Curitiba. 
200ª) A combinação coerente entre o pronome relativo e a preposição 
em destaque está de acordo com a norma-padrão em: 
A) O autor mostra a alegria a que tem direito todo folião carioca. 
B) No carnaval em que o autor comentou, ele só viu o bloco passar. 
C) A música do passado pelo qual o bloco ele viu na calçada não era conhecida. 
D) O bloco passou pela calçada por cuja janela o autor estava gostando. 
E) O carnaval acabou de passar pela janela com que o autor olhava o bloco.

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