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Universidade Veiga de Almeida Campus Barra da Tijuca Graduação em Enfermagem Amanda Maria Silva Andrade – 20211102326 Giordana Berçot Chabudet Cabral – 20211103120 Vitória Pereira de Oliveira – 20211108694 Sandra Magno de Medeiros de Sousa – 20211108870 Fernanda Donato de Carvalho – 20211102503 Lavínia Fernandes Drago – 20211102941 Lyvia Félix Ribeiro – 20211104347 Sistematização das Bases Moleculares Atividade Avaliativa A2 Rio de Janeiro 2021 Questão 1: A obesidade constitui um problema de saúde pública de proporções epidêmicas em países industrializados, especialmente nos Estados Unidos. Todavia, a partir da última década, a incidência de obesidade tem crescido também nos países em desenvolvimento, tanto em adultos, como em crianças e adolescentes. A obesidade está associada a uma menor expectativa de vida, por constituir um fator de risco importante para o desenvolvimento de várias doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, câncer, etc. Em 1994, foi identificado o gene OB (de OBESE) de camundongos e os homólogos em seres humanos. A leptina funciona como sensor molecular de teor de gordura armazenado nos adipócitos. Quando o estoque de gordura está adequado, os níveis de leptina são elevados, limitando a ingestão de alimentos (Marzzoco & Torres, 2007). Explique a digestão dos lipídeos, abordando a função da: bile, triacilglicerol lipase e quilomicrons. (2,0 pontos) R: A digestão dos lipídios começa na ingestão dos alimentos, a gordura com vários adipócitos contendo triglicerídeos chega no estômago. A ação gástrica na digestão dos lipídios está relacionada com os movimentos peristálticos do estômago, este libera um hormônio que vai para a corrente sanguínea que estimula a vesícula contrair. Quando a gordura chega no intestino a vesícula biliar contrai e libera a bile, ela então emulsifica a gordura, e os triglicerídios vão ser liberados no intestino. Sais biliares fazem a emulsificação da gordura, para que a enzima lipase intestinal possa agir quebrando as triglicérides (triacilglicerol), em diglicérides e ácidos graxos livres, os diglicérides sofrem uma nova ação da lipase dando origem a monoglicérides, ácidos graxos e glicerol. Uma parte é absorvida pela mucosa intestinal e outra parte é convertido em monoglicérides, glicerol e ácidos graxos. (MARZZOCO; TORRES, 2015). O suco pancreático possui várias enzimas digestivas, sendo a lipase pancreática a responsável pela hidrólise das ligações ésteres dos Lipídios liberando grandes quantidades de colesterol, ácidos graxos, glicerol. Ácidos graxos livres e monoglicerídeos produzidos pela digestão formam complexos chamados micelas, que facilitam a passagem dos lipídeos através do ambiente aquoso do lúmen intestinal (MARZZOCO; TORRES, 2015). Os sais biliares são liberados de seus componentes lipídicos e devolvidos ao lúmen do intestino. Na célula da mucosa, no enterócito, os ácidos graxos e monoglicerídeos são reagrupados em novos triglicerídeos, e estes vão para os quilomícrons (bolsa composta por líquidos e proteínas) são direcionados para a linfa, e os vasos linfáticos levando quilomícrons serão organizados no ducto torácico linfático esquerdo, o ducto desemboca na angulatura do ângulo venoso da veia jugular e veia subclávia esquerda, onde passa para a veia clava superior, entra no coração e é bombeado no sangue sistêmico. O sangue sistêmico vai passar pelo fígado, onde os quilomícrons são captados e são enviados para o metabolismo hepático. O fígado metaboliza, separa os ácidos graxos, colesterol monocilglicerol, vitaminas, onde são direcionados para vários tecidos, principalmente o tecido adiposo e muscular (GARCIA; COMPRI; STELLA, 2021). Questão 2: Descreva a função da triacilglicerol lipase e da carnitina (1,0 ponto). Além disso, relacione o metabolismo de lipídeos (Beta-Oxidação) com o metabolismo de Carboidratos. (1,0 ponto) R: Os triacilglicerol lipase entram no organismo de duas formas, pela alimentação e pela produção do próprio corpo, com a função de armazenar energia nos organismos muito mais eficientemente, pois são menos oxidados que os carboidratos, por exigirem pouca água de solvatação quando armazenados, pelo fato de serem apolares e pelos produtos finais dessa hidrólise (glicerol e ácidos graxos), ficarem disponíveis para as células (LEITE, 2017). A carnitina é responsável pelo transporte de ácidos graxos de cadeia longa para o interior da mitocôndria, onde sofrem a β-oxidação. A função carnitina é facilitar a utilização de ácidos graxos para a produção de energia. A L-carnitina é responsável pelo transporte de ácidos graxos de cadeia longa para o interior da mitocôndria, onde sofrem a β-oxidação (FRITZ, 1963). Os ácidos graxos são encontrados ligados ao glicerol, que são conhecidas como triacilgliceróis, eles são os lipídios dietéticos mais abundantes e são a principal forma de armazenamento energético do organismo. A degradação de lipídeos ocorre na mitocôndria através da β-oxidação. Ela corresponde a remoção de duas unidades de carbono na forma de acetil-CoA e depois é oxidado no ciclo de Krebs. Os ácidos graxos também são degradados dentro da mitocôndria, ele é ativado pela enzima acil-CoA, assim podendo ser usado para síntese de lipídeos na membrana ou usado para a geração de energia (LEHNINGER, 2018). Dentro da mitocôndria, o Acil-CoA é reduzido em múltiplos ciclos a Acetil-CoA, que é oxidado no ciclo de Krebs e se transformando em CO2, gerando NADH e FADH2, esses são usados pela cadeia respiratória para um gradiente de prótons, gerando ATP. A β-oxidação é a remoção de duas unidades de carbono do ácido graxo, gerando Acetil-CoA, isso é repetido em todos os carbonos. No final quando restam apenas quatro carbonos, são produzidos 1 FADH2, 1 NADH e 2 Acetil-CoA, que são geradores de ATPs (LEHNINGER, 2018). Questão 3: A hemoglobina, ou Hb, é um componente dos glóbulos vermelhos do sangue e tem como principal função transportar oxigênio para os tecidos. A hemoglobina é uma proteína com estrutura quaternária essencial para o transporte de oxigênio para os tecidos. A capacidade da hemoglobina se ligar ao oxigénio depende de uma unidade não peptídica: um grupo heme. Este grupo também dá à hemoglobina sua característica. Realmente muitas proteínas requerem unidades não peptídicas específicas. Entretanto este Heme é tóxico e deve ser eliminado. Explique a formação de bilirrubina, relacionando a função do monócito (citando suas duas enzimas importante nesta via metabólica) e do hepatócito. (1,0 ponto) R: A bilirrubina é formada a partir do metabolismo das moléculas heme, ao qual as células do sangue se quebram e liberam o heme no sangue, o que poderia causar danos se não fosse controlado (GONZÁLEZ, 2009). No processo catabólico que ocorre no meio interno, esse heme é transformado em bilirrubina (não conjugada) como um modo de prevenção do corpo, onde o monócito realiza esse processo através de duas enzimas. A heme-oxidase é uma das enzimas que catalisam a degradação do heme, o transformando em biliverdina. Entretanto, outra enzima denominada biliverdina-redutase, continua o processo convertendo a biliverdina em bilirrubina lipossolúvel. Essa bilirrubina recém-formada, circula no sangue ligada à albumina sérica, e é então depositada no intestino, através do ducto biliar, de lá, ele pode ser excretado na urina ou nas fezes. Nos intestinos é convertido em estercobilina, uma substância marrom- avermelhada que dá às fezes sua coloração distinta, já na urina, a bilirrubina torna-se urobilina, uma substância muito amarela (GONZÁLEZ, 2009) O fígado capta rapidamente a bilirrubina, mas não aquela ligada à albumina sérica. A bilirrubina (não conjugada) desliga-se da albumina e entra (transporte passivo facilitado) para os hepatócitos. Essareação é catalisada pela enzima glicuroniltransférase e torna a bilirrubina solúvel em água, em seguida pequenos canalículos formados por hepatócitos adjacentes se unem progressivamente para formar dúctulos, ductos hepáticos interlobulares e ductos hepáticos maiores, os quais são os principais. (THOLEY, 2019). A bilirrubina conjugada é secretada dentro do canalículo biliar, com outros constituintes biliares. No intestino, bactérias metabolizam bilirrubina para formar urobilinogênio, muito do qual é posteriormente metabolizado em estercobilinas, as quais colorem de marrom as fezes. Na obstrução biliar completa, as fezes perdem sua coloração normal e se tornam cinza-claras (fezes com cor de argila). Um pouco do urobilinogênio é reabsorvido, extraído por hepatócitos e excretado novamente na bile (circulação entero-hepática). Uma pequena porção do urobilinogênio reabsorvido escapa do filtro hepático e é excretada na urina, onde é oxidada a urobilina, a substância responsável por sua coloração característica (LEMOS, 2021). Questão 4: Quais as diferenças entre Raio X, Tomografia e Tipos de radiações. Descreva-as (1,0 ponto) R: Raio-X: É um exame de diagnóstico por imagem que usa radiação ionizante para produzir imagens internas de diversas partes do corpo. Funciona como uma fotografia que mostra órgãos, ossos, músculos, vasos sanguíneos e outras estruturas. Quando ele é acionado, o aparelho estimula o conteúdo radioativo que se encontra dentro dele, irradiando partículas que saem pela abertura e passam pelo corpo do paciente. Em seguida, os raios atravessam a região observada e absorve-se parte deles pelas estruturas anatômicas. Então, os raios se chocam contra uma chapa que está sob o paciente, feita de material sensível à radiação (Morsch, 2018). Tomografia: É um exame de imagem capaz de avaliar órgãos internos do nosso corpo ou articulações (Morsch, 2016). O aparelho de tomografia computadorizada utiliza radiação ionizante igual ao Rx digital para realizar cortes virtuais de um determinado local do corpo e depois reproduz em um software no computador a imagem perfeita para ser analisada pelo radiologista (Morsch, 2016). É um exame rotineiro e presente em hospitais de cidades com mais de 50 mil habitantes, resolve a maioria dos problemas de investigação. O aparelho gera imagens sequências que permitem melhor visualização do órgão (Morsch, 2016). Sobre as radiações, existem três tipos: alfa, beta e gama. Alfa: Poder de ionização alto. A partícula alfa captura 2 elétrons, se transformando em átomos de Hélio. Os raios alfa são emitidos com alta energia, mas perdem rapidamente a mesma quando passam através da matéria (Bardine, 2019) Beta: Poder de ionização médio. Por possuirem carga elétrica menor apresentam um menor poder de ionização. As partículas beta se propagam com velocidade quase igual à da luz (Bardine, 2019) Gama: Poder de ionização pequeno, não possuem carga e os raios gama não tem carga elétrica. São semelhantes ao Raio X, mas normalmente tem um comprimento de onda mais curto (Bardine, 2019) Questão 5: Descreva entre 7 a 10 linhas a integração metabólica no estado alimentado e jejum nas células dos tecidos musculares, hepáticos e adiposos – (individual) – (1,0 ponto) Estado alimentado é caracterizado pela alta concentração de glicose, aminoácidos e lipídeos na corrente sanguínea. Aumento na secreção de insulina e diminuição da secreção de glucagon. Quando há o aumento dos níveis de glicose no sangue, as células do pâncreas liberam insulina e esta, inibe a secreção do hormônio glucagon. A liberação da insulina promove a absorção da glicose pelos tecidos para ser utilizada como substrato energético e também como reserva energética, na forma de glicogênio no fígado e no tecido muscular e de triglicerídeos no adiposo (Rafaela Negrini). No jejum ocorre a degradação de nutrientes. Há necessidade de manter os níveis plasmáticos de glicose para cérebro e de degradar ácidos graxos para energia da maioria dos tecidos. Ocorre redução de insulina e aumento de glucagon. ( Jaqueline I Alvarez-Leite). Bibliografia: Marshall, W. J. Bioquímica Clínica - Aspectos Clínicos e Metabólicos. [Digite o Local da Editora]: Grupo GEN, 2016. 9788595151918. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595151918/. Acesso em: 23 Nov 2021 Referências: 1. MARCHIORI, E. Introdução à Radiologia. Grupo GEN, 2015. 978-85-277- 2702-0. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978- 85-277-2702-0/. Acesso em: 18/11/2021 2. MARZOCCO, Anita; TORRES, Bayardo. Bioquímica Básica, ed. 4, Rio de Janeiro. Koogan, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2702-0/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2702-0/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-277-2782- 2/epubcfi/6/2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:1. Acesso em: 18/11/2021 3. GARCIA, SANCHES, José. UMA.; COMPRI, NARDY. Mariane. B; STELLA, Mercia Breda. Bases da Bioquímica e Tópicos de Biofísica - Um Marco Inicial. Grupo GEN, 2021. 9788527738323. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527738323/. Acesso em: 18/11/2021 4. TIPOS de Radiação: Alfa, Beta e Gama. Cola da Web, 2019. Disponível em: https://www.coladaweb.com/quimica/fisico-quimica/tipos-de-radiacao-alfa-beta- e-gama. Acesso em: 18/11/2021 5. MORSH, Aldair. Qual é o melhor exame de imagem? TC ou Ressonância?, 2017. Disponível em: https://telemedicinamorsch.com.br/blog/tomografia-ou-ressonancia. Acesso em: 25/11/2021 6. MORSH, Aldair. 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