Buscar

Terminologia Radiográfica

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Contribuição Profª Renata Cristina Página 1
Contribuição Profª Renata Cristina Página 2
TERMOS GERAIS
Radiografia
Uma radiografia é um filme ou outro material de base que possui uma imagem
processada de uma determinada região anatômica do paciente (produzida pela 
ação dos raios X no filme).
Radiografar: É a produção de radiografias e/ou outras formas de imagens 
radiográficas.
Radiografia VS. filme de raios X : O filme de raios X refere-se 
especificamente à parte física do material onde a imagem radiográfica será 
exposta. O termo radiografia inclui o filme e a imagem.
Imagens radiográficas : As imagens radiográficas podem ser obtidas, vistas e
armazenadas como cópias físicas (radiografias) ou como imagens digitais, que 
podem ser manipuladas, vistas e armazena das digitalmente. 
Exame ou procedimento radiográfico
Um técnico/radiologista é mostrado posicionando o paciente para um exame 
de rotina de tórax 
1-Posicionamento da parte do corpo e alinhamento do raio central (RC) 
2. Seleção de medidas de proteção contra a radiação
3-Seleção dos fatores de exposição (técnica radiográfica) no painel de 
controle
4-Instrução do paciente para respirar e, em seguida, início da exposição 
5-Revelação do filme
Posição anatômica
Em posição vertical, braços aduzidos (para baixo), palmas para frente, cabeça
e pés virados exatamente para a frente. Essa posição corporal específica é usada
como referência para outros termos de posicionamento 
Observação : Quando se referir a uma parte específica do corpo em relação a 
outras partes, o técnico/radiologista sempre precisa pensar na pessoa em 
posição ortostática e anatômica, mesmo quando for descrever as partes de um 
paciente que está deitado; caso contrário, pode ocorrer confusão ao realizar a 
descrição.
Contribuição Profª Renata Cristina Página 3
Planos Corpóreos, Cortes e Linhas
PLANO: SUPERFÍCIE EM LINHA RETA QUE -- UNE DOIS PONTOS
Quatro planos comuns são usados em
radiologia:
Plano sagital
 Um plano sagital é qualquer plano 
longitudinal que divide o corpo em uma parte
direita e uma parte esquerda . 
O plano médio-sagital,por vezes chamado
também de plano mediano , é um plano sagital que
passa pela linha média dividindo o corpo em duas
partes iguais, uma direita e uma esquerda.Ela
passa aproximadamente através da sutura sagital
do crânio. Qualquer piano paralelo ao plano
mediano ou mediossagital é chamado de pia no
sagital.
Plano Coronal
Um plano coronal é qualquer plano longitudinal que divida o corpo em partes
anterior e posterior .
O plano mediocoronal divide o corpo em partes anteriores e posteriores 
iguais. É denominado plano coronal porque passa aproximadamente através da 
sutura coronal do crânio. Qualquer plano paralelo ao plano médio coronal ou 
frontal é denominado plano coronal.
Plano horizontal (axial)
Um plano horizontal (axial) é qualquer plano 
transverso que passa através do corpo em ângulo reto
ao plano longitudinal , dividindo o corpo em porções
superior e inferior.
Plano oblíquo
Um plano oblíquo é um plano longitudinal ou 
transverso que está angulado ou inclinado e não
paralelo aos planos sagital, coronal ou horizontal.
CORTE: UMA SUPERFíCIE DE "CORTE" OU "FATIA"
Cortes longitudinais - sagital, coronal e oblíquo
Esses cortes são feitos longitudinalmente na direção do eixo longitudinal do 
corpo ou de qualquer uma de suas partes, independentemente da posição do 
corpo (em pé ou deitado).Os cortes longitudinais podem ser feitos nos planos 
sagital, coronal ou oblíquo.
Cortes transversais ou axiais
Os cortes são feitos em ângulo reto ao longo de qualquer ponto do eixo 
longitudinal do corpo ou de qualquer uma de suas partes. Imagens sagital, 
coronal e axial: As imagens por TC e de RM são obtidas nessas três incidências
ou orientações comuns. 
Contribuição Profª Renata Cristina Página 4
PLANOS DO CRÂNIO
Plano da base do crânio
Esse plano transverso preciso é formado pela conexão de
linhas das margens infra-orbitárias (limite inferior das órbitas
ósseas) às margens superiores do meato acústico externo
(MAE, a abertura externa do ouvido). 
Algumas vezes, também é chamado de plano antropológico
ou plano horizontal de Frankfort , como usado em ortodontia e em topografia 
craniana para medir e localizar pontos cranianos específicos ou estruturas.
Plano de oclusal
Esse plano horizontal é formado pelas superfícies de mordedura dos dentes 
superiores e inferiores com a mandíbula fechada (usado como um pia no de 
referência da cabeça nas radiografias dentais e de crânio).
Superfícies e Partes do Corpo
Posterior ou dorsal
Refere-se à metade dorsal do paciente, ou aquela parte do corpo observada 
quando vemos uma pessoa de costas; inclui as plantas dos pés e o dorso das 
mãos na posição anatômica
Anterior ou ventral
Refere-se à metade frontal do paciente, ou aquela parte do corpo observada 
quando vemos uma pessoa de frente; inclui o dorso dos pés e as palmas das 
mãos na posição anatômica
TERMOS PARA SUPERFíCIES DAS MÃOS E DOS PÉS
Três termos são usados em radiologia para descrever superfícies específicas 
dos membros superiores e inferiores como descritos a
seguir:
Plantar
Refere-se à região plantar ou à superfície posterior
do pé
Dorsal
Pé: Refere-se à parte de cima ou à superfície anterior do pé 
Mão : Refere-se à parte de trás ou à parte posterior da mão.
Observação: Os termos dorso ou dorsal em geral referem-se à parte posterior 
ou vertebral do corpo. Entretanto, quando usado em relação aos pés, o dorso 
refere-se especificamente à superfície superior, ou aspecto anterior, do pé em 
oposição à sola, mas, para a mão, à parte de trás ou posterior é a superfície 
oposta à palma.
Palmar (volar)
Refere-se à palma da mão; na posição anatômica, é o mesmo que superfície 
anterior 
ou ventral da mão. Fig. 1.42 Superfícies dorsal e palmar da mão.
Contribuição Profª Renata Cristina Página 5
INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS
Incidência é um termo de posicionamento que descreve a direção ou trajetória
do RC da fonte de raios X quando estes atravessam o pa ciente, projetando uma 
imagem no filme.
TERMOS COMUNS DE INCIDÊNCIA
Incidência Póstero-Anterior (PA)
É a incidência do RC de trás para a frente.
A combinação desses dois termos, posterior e anterior, em uma única palavra 
é abreviada como PA. O RC penetra na superfície posterior e sai na superfície 
anterior (incidência em PA). Obtém-se uma PA verdadeira quando não há 
rotação intencional precisando o RC estar perpendicular ao plano coronal do 
corpo e paralelo ao plano sagital, a menos que algum termo que qualifique 
como oblíqua ou em rotação seja usado para indicar em contrário
Incidência ântero-posterior (AP)
É uma incidência do RC de frente para trás, o oposto de PA.
A combinação desses dois termos, anterior e posterior, em uma única palavra 
descreve a direção do RC, que penetra na superfície anterior e sai pela 
superfície posterior (incidência em AP) Obtém-se uma AP verdadeira quando 
não há rotação intencional, a menos que algum termo que qualifique seja 
também usado indicando que seja uma incidência oblíqua
Incidências oblíquas AP ou PA
É uma incidência em AP ou em PA dos membros superiores ou inferiores que 
seja oblíqua ou rodada, não sendo uma AP ou PA verdadeira. Por esse motivo, é
preciso haver um adjetivo indicando para que lado está rodada, como rotação 
medial ou lateral (de AP ou PA, conforme a posição anatômica)
Incidências médio-lateral e látero-medial
Uma incidência lateral descrita segundo a trajetória do RC Dois exemplos são
as incidências médio-lateral do tornozelo (Fig. 1.47) e látero-medial do punho 
(Figo 1.48). A determinação do lado medial ou lateral é novamente baseada na 
posição anatômica do paciente.
Contribuição Profª Renata Cristina Página 6
POSIÇÕES DO CORPO
Em radiologia, o termo posição é usado de duas formas, a primeira como uma
posição geral do corpo, como descrito a seguir,e a segunda como uma posição 
específica do corpo.
POSIÇÕES GERAIS DO CORPO
As oito posições gerais do corpo mais comumente
usadas em radiologia são:
Decúbito dorsal
Deitado de costas, com a face anterior do corpo
para cima 
Decúbito ventral
Deitado de frente, com a face anterior do corpo
para baixo (a cabeça pode estar virada para um lado)
Ereta
Na posição vertical, em pé ou sentado com o
tronco ereto
Decúbito Lateral
Deitado de lado (lateral esquerda ou direita)
Trendelenburg*
Uma posição de decúbito na qual a cabeça fica em
um nível mais baixo do que os pés
Posição de Sim :
É uma posição de decúbito oblíquo em que o
paciente se deita sobre o lado anterior esquerdo com
a perna esquerda esticada e o joelho direito
parcialmente fletido
Posição de Fowlert
É uma posição de decúbito em que o corpo é
inclinado de forma que a cabeça esteja em um nível
superior ao dos pés
Posição de litotomia
É uma posição de decúbito dorsal na qual os
joelhos e o quadril ficam fletidos e a coxa abduzida
e rodada externamente, apoiada pelo suporte para os
tornozelos
Contribuição Profª Renata Cristina Página 7
POSIÇÕES ESPECIAIS INCIDENCIAS ESPECIAIS
Além das posições gerais do corpo, a segunda parte do assunto posição é 
usada em radiologia em referência a algumas posições específicas do corpo 
descritas pela parte do corpo restrita ao filme (oblíquas e laterais) ou pela 
superfície onde o paciente está deitado (decúbito).
1. Posição lateral 
Refere-se ao lado, ou à visão lateral. Pode ser
em Decúbito ou em Ortostática. 
Uma posição lateral verdadeira estará sempre a
90° em relação ao AP ou PA. Se não for uma
lateral verdadeira, será uma posição oblíqua
*A Incidência será Lateral.
2. Posição oblíqua
É uma posição angulada em que nem o plano
sagital nem o plano coronal do corpo são
perpendiculares As posições oblíquas do tórax,
abdome ou pelve são descritas pela parte restrita ao
filme, ou à parte do corpo onde o RC incide.
*Posições Oblíquas Posteriores Esquerda e
Direita 
(OPE e OPD) 
Posição Oblíqua específica em que o aspecto 
Posterior esquerdo ou direito do corpo é restrito ao
filme. 
*Incidências Oblíquas AP porque o RC penetra na superfície anterior e sai 
na posterior 
*Posições Oblíquas Anteriores Direita e Esquerda 
(OAD e OAE) 
Posições Oblíquas em que o aspecto Anterior Direito
ou Esquerdo do corpo é restrito ao filme. 
Pode ser na posição ereta ou nas posições gerais de
decúbito 
 
*incidências Oblíquas em PA.
Contribuição Profª Renata Cristina Página 8
3. Posição de Decúbito Lateral (Direito ou Esquerdo)
Incidência AP ou PA
Nessa posição, o paciente deita-se de lado e a
fonte de raios X é posicionada horizontalmente da
Anterior para Posterior (AP) ou de Posterior para
Anterior (PA)
Observação : Isso é semelhante à posição de
decúbito lateral, exceto pela fonte emissora de
raios X, que é direcionada horizontalmente,
tornando-a uma posição de decúbito lateral
(incidência AP ou PA).
4. Posição de Decúbito Dorsal 
 Incidência lateral esquerda ou direita)
Nessa posição, o paciente está deitado de costas
com o RC direcionado horizontalmente, saindo do
lado mais próximo do filme. 
A posição é denominada de acordo com a
superfície sobre a qual o paciente está deitado
(dorsal ou ventral) e pelo lado mais próximo do
filme (direito ou esquerdo).
Observação : É semelhante à posição de decúbito
dorsal, exceto pelo fato de que o feixe de raios X
está direcionado horizontalmente e sai pelo lado do
corpo, indicando que essa é uma posição lateral de
decúbito dorsal.
5. Posição de Decúbito Ventral 
Incidência lateral direito/esquerdo
Nessa posição, o paciente está deitado na
superfície ventral (anterior), com os raios X
direcionados horizontalmente, saindo do lado mais
próximo ao filme.
A posição é designada de acordo com a superfície
na qual o paciente está deitado (ventral ou dorsal) e
com o lado mais próximo ao filme (direito ou
esquerdo).
Contribuição Profª Renata Cristina Página 9
TERMOS DE INCIDÊNCIA ADICIONAIS DE USO ESPECIAL
A seguir veremos alguns termos adicionais comumente usados para descrever 
incidências. Esses termos, como mostram suas definições, também se referem à 
trajetória ou incidência do RC e são portanto incidências, em vez de posições.
1.Incidência axial
No posicionamento radiográfico, o termo axial é
usado para descrever qualquer ângulo do RC maior
que 10º ao longo do eixo longitudinal do corpo.
Incidências Axiais Ínfero-Superior e Súpero-
Inferior
As incidências infero-superiores são
freqüentemente feitas para os ombros e o quadril, 
onde o RC penetra abaixo ou inferiormente e sai
acima ou superiormente .
O contrário a isso é a incidência súpero-inferior ,
como na incidência especial para os ossos nasais.
2.Incidência Tangencial
Incidência que simplesmente toca uma parte do
corpo para projetá-Ia em seu perfil e distante de
outras estruturas do corpo.
Exemplos:Incidência do arco zigomático;
Incidência para trauma de crânio a fim de
demonstrar uma fratura depressiva; Incidência
especial da patela.
3.Incidência Axial AP - Posição Lordótica
Esse é um tipo específico de incidência AP de
tórax para Demonstrar os ápices pulmonares. É
também comumente chamado de incidência ápico-
Lordótica. Nesse caso, é o eixo longitudinal do
corpo que está angulado, em vez do RC .O termo
lordótico vem de lordose, um termo que denota a
curvatura das colunas cervical e lombar.
Quando o paciente assume essa posição a
curvatura lombar lordótica está exagerada, tornando
esse termo descritivo para essa incidência especial de tórax.
Contribuição Profª Renata Cristina Página 10
4.Incidência Transtorácica Lateral 
É uma incidência lateral através do tórax
Requer um termo específico de posicionamento (posição
lateral direita ou esquerda) para se indicar qual o ombro. 
Observação: Essa é uma adaptação especial do termo
incidência, significando que o RC passa através do tórax
mesmo que não seja incluída a sua entrada nem seu local
de saída. Na prática, é uma incidência lateral de ombro
comum e é referida como lateral transtorácica de ombro
direito ou esquerdo.
5.Incidências Dorsoplantar e Plantodorsal
Esses são termos secundários para as incidências AP e
PA do pé. 
 Dorsoplantar (DP) descreve a via do RC da
superfície dorsal 
(anterior) para a superfície plantar (posterior) do pé.
 A incidência plantodorsal especial para o osso do
calcanhar (calcâneo) é chamada de incidência
plantodorsal axial (PD) porque o RC angulado
penetra a superfície plantar do pé e sai pela
superfície dorsal.
Observação : Lembre-se, o termo dorso para o pé
refere-se à superfície anterior.
6. Incidências Parietoacantial e Acantioparietal
Para a incidência parietoacantial , o RC penetra pelo
osso parietal do crânio e sai no acântio (junção entre o nariz e o lábio 
superior).
O RC em direção oposta descreve a incidência acantioparietal . 
Tais incidências para os ossos da face são também conhecidas como PA de 
Waters e PA de Waters reversa.
7.Incidências Submentovértice (SMV) e Vértice Submentoniana (VSM) 
Essas incidências são para o crânio e para a mandíbula.
Para a incidência Submentovértice (SMV), o RC penetra abaixo do queixo ou
mento e sai pelo vértice ou topo do crânio.
A incidência Vértice submentoniana (VSM) é oposta à última e me nos 
comum, entrando pelo topo do crânio e saindo abaixo da mandíbula (sem 
ilustração).
Contribuição Profª Renata Cristina Página 11
TERMOS DE RELAÇÃO
A seguir, foram emparelhados termos de posicionamento e/ou anatômicos 
descrevendo as relações das partes do corpo com seus significa dos opostos:
1. Medial X Lateral:
Em direção versus distante do centro, ou do plano
mediano.
Na posição anatômica, o aspecto medial de qualquer
parte do corpo é à parte "de dentro" mais próxima ao
plano mediano e a parte lateral é a mais distante do
plano mediano ou linha média do corpo. 
Exemplos: Na posiçãoanatômica, o polegar está no
aspecto lateral da mão. A parte lateral do abdome e do
tórax é distante do plano mediano.
2. Proximal X Distal
O proximal está próximo da origem ou do início, e 
distal está distante do mesmo. 
Em relação aos membros superiores e inferiores,
proximal e distal devem significar as partes mais
próximas ou distantes do tronco, da origem ou início do
membro.
Exemplos: O cotovelo é proximal ao punho. A
articulação do dedo mais próxima à palma é chamada de
articulação interfalangiana proximal (IFP), e a
articulação próxima da parte final do dedo é chamada de
articulação interfalangiana distal (lFD).
3. Cranial X Caudal
Cranial significa próximo da extremidade cefálica do
corpo,enquanto caudal significa distante da cabeça.
O ângulo cefálico é qualquer ângulo em direção à
cabeça
O ângulo caudado é qualquer ângulo em direção aos
pés ou distante da cabeça
4. Interior X Exterior 
Interior significa estar dentro de algo, próximo ao centro, e 
Exterior significa estar situado sobre ou próximo do exterior.
5. Superficial X Profundo
Superficial está próximo à superfície da pele; profundo está
longe da mesma.
6. Ipsilateral X Contralateral
Ipsilateral significa estar do mesmo lado do corpo ou de parte
dele; Contralateral é o lado oposto.
Exemplo: O polegar direito e o hálux são ipsilaterais; o joelho direito e a mão
esquerda são contra laterais.
Contribuição Profª Renata Cristina Página 12
TERMOS DESCRITIVOS DAS CURVATURAS DA COLUNA
Lordose X Cifose
Ambos os termos descrevem uma curvatura da frente para trás
da coluna.
A lordose é uma convexidade anterior mais comum na região
da coluna lombar.
A cifose é uma convexidade posterior, geralmente na região da
coluna torácica.
Escoliose
A escoliose é uma curvatura lateral, ou "lado a lado" da coluna.
TERMOS RELACIONADOS AOS MOVIMENTOS
O grupo final de termos relacionados ao posicionamento que
todo técnico/radiologista deve saber refere-se à variedade de
movimentos. 
A maioria deles está listada em pares descrevendo
movimentos em direções opostas.
Flexão versus extensão
Ao fletir ou estender uma articulação, o ângulo entre as
partes Diminui ou aumenta.
A flexão diminui o ângulo da articulação.
Exemplos da Flexão do joelho, do cotovelo e do punho.
A extensão aumenta o ângulo da articulação 
Hiperextensão
Estender uma articulação além do seu estado natural.
Flexão normal e Hiperextensão da coluna :
A flexão é o ato de dobrar, e a extensão é o retorno à
posição retificada ou natural. Uma curvatura para trás
além de sua posição de neutralidade é a hiperextensão. Na
prática, entretanto, os termos flexão e extensão são
comumente empregados para expressar uma flexão extrema
e as incidências de hiperextensão da coluna.
Híperextensão normal do punho : 
Um segundo exemplo para o uso especial do termo
hiperextensão é no punho, para avaliação do canal ou túnel
carpal. Nessa posição, o punho é hiperestendido além da
posição neutra. 
Esse movimento também é denominado dorsiflexão (ou flexão posterior).
Flexão aguda do punho : Uma flexão aguda ou completa do punho é 
necessária para algumas incidências tangenciais para visualizar a ponte do 
carpo na face posterior do punho .
Contribuição Profª Renata Cristina Página 13
 Desvio Ulnar X Desvio Radial do Punho
Desvio significa literalmente "para o lado" ou "sair
do padrão ou curso". 
 Desvio ulnar significa virar ou dobrar a mão e o
punho a partir de seu estado natural em direção
ao lado ulnar,
 Desvio radial significa voltar o punho para o
lado radial.
Dorsiflexão X Flexão Plantar do Pé
 Dorsiflexão do pé: diminuir o ângulo (flexão) entre o dorso
(topo do pé) e a parte inferior da perna, movendo o pé e os
dedos para cima
 Flexão plantar do pé : esticar a articulação do calcanhar,
movendo o pé e os dedos para baixo a partir da posição
normal; flexionar ou diminuir o ângulo voltado para a
superfície plantar (posterior) do pé
Eversão X Inversão
 Eversão é um movimento de estresse para fora com O pé
através da articulação do calcanhar.
 Inversão é um movimento de estresse para dentro aplicado ao
pé sem a rotação da perna.
A superfície plantar (sola) do pé é virada ou rodada para fora do
plano mediano (a sola aparece em uma direção mais lateral) para a
ver são e voltado para o plano mediano na inversão.
A perna não roda, e um estresse é aplicado aos aspectos media I
e lateral da articulação do calcanhar para a avaliação de uma
possível maior abertura do espaço articular (encaixe do calcanhar).
Valgo X Varo
 Valgo descreve a curvatura da parte para fora ou se distanciando da linha 
média do corpo.Valgo é usado às vezes para descrever a eversão de estresse 
(esforço valgo) da articulação do calcanhar.
 Varo significa "joelho travado" e descreve a curvatura da parte interna ou 
voltada para a linha média. O termo esforço varo é às vezes utilizado para 
descrever a inversão de estresse aplicada à articulação do calcanhar.
Rotação Medial (interna) X Rotação Lateral (externa)
 A rotação medial é a rotação ou desvio de parte do corpo, movendo o 
aspecto anterior da parte para dentro, ou para o plano mediano.
 A rotação lateral é a rotação anterior voltada para fora, ou para longe da 
linha média.
Observação : Lembre-se, no posicionamento radiográfico esses termos 
descrevem o movimento do aspecto anterior da parte a ser rodada. Assim, nos 
movimentos do antebraço (Fig. 1.93), o aspecto anterior do antebraço move-se 
medialmente ou internamente na rotação medial e lateralmente ou externamente
na rotação medial elateralmente ou externamente na rotação lateral. Outro 
exemplo são as oblíquas medial e lateral do joelho, em que a parte anterior do 
Contribuição Profª Renata Cristina Página 14
joelho é rodada medialmente e lateralmente tanto nas incidências AP como em 
PA.
Abdução X Adução
 Abdução é o movimento lateral do braço ou perna se
distanciando do corpo. 
 Adução é o movimento do braço ou perna em direção
ao corpo, a fim de aproxima-lo do centro ou da linha
média.
Supinação X Pronação
 Supinação é o movimento de rotação da mão para a
posição anatômica
(a palma para cima em decúbito dorsal ou para a frente
na posição ortostática).
Esse movimento gira o rádio e o antebraço lateralmente
ao longo de seu eixo.
 Pronação é a rotação da mão em uma posição oposta à
anatômica (palma voltada para baixo ou para trás).
.
Protração X Retração
 A protração é o movimento de avanço em relação à
posição normal. 
 A retração é o movimento retrógrado ou a condição de
levar para trás. Exemplo: A protração é o movimento de
avanço da mandíbula (levar o queixo para a frente) ou de avançar com os 
ombros. 
A retração é o oposto disso, mover a mandíbula para trás ou retrair os 
ombros, como nas posturas militares.
Contribuição Profª Renata Cristina Página 15
Elevação X Depressão
 Elevação é levantar, elevar ou mover uma parte
superiormente. 
 Depressão é rebaixar, descer ou mover uma
parte inferiormente. 
Exemplo : Os ombros são elevados quando a pessoa
os encolhe, em sinal de indiferença. Deprimir os
ombros implica abaixa-las.
Circundução
Circundução significa mover ao redor em forma
de círculo. Esse termo descreve movimentos
seqüenciais de flexão, abdução, extensão e adução,
resultando em um movimento semelhante ao de um
cone em qualquer articulação que permita esses
quatro movimentos (por exemplo, dedos, punho,
braço, perna).
Inclinação X Rotação
 Inclinação é um movimento inclinado em
relação ao eixo longitudinal. Exemplo, a parte
do corpo está posicionada obliquamente ou
inclinada 15° e rodada 1 5° de forma que o RC
não fique alinhado ou paralelo ao eixo
longitudinal e o eixo longitudinal da cabeça não
fique alinhado com o eixo longitudinal do
corpo.
Observação : A inclinação de 15° e a rotação de
15° da cabeça são necessárias para a incidência
tangencial da arcozigamático,a fim de distingui-lo de
outrasestruturas do crânio.
 Rotação é virar ou rodar parte do corpo ao redor de seu eixo.
Contribuição Profª Renata Cristina Página 16
Atendimento ao Cliente
1. Leia e Avalie o Pedido: Preste bastante atenção, para a razão do exame, 
para determinar qual posicionamento ou técnica precisarão ser usados.
2. Determine o filme: o tamanho do filme
3. Prepare a sala para seu paciente
4. Identifique corretamente o paciente (peça para repetir o nome dele 
completo )
5. Oriente o paciente no que vai ser feito e faça a Anamnese
6. Qual o motivo que o medico pediu este exame
7. Vista-o adequadamente para o exame.
8. Posicione o chassi
9. Meça as partes anatômicas
10. Determine o mAs e o Kv.
11. Posicione o paciente com precisão
12. Coloque a identificação, e identifique o lado D ou E
13. Instrua a adequadamente o seu paciente quanto à respiração.
14. Exponha o paciente enquanto observar pela janela.
15. Peça ao paciente para esperar na sala, pois você ira revelar o filme
16. Processe a radiografia as radiografias
17. Avalie adequadamente as radiografias 
18. Auxilie o paciente a sair da mesa e oriente a se vestir.
19. Abra a porta para o paciente sair.
20. Arrume a sala, troque as roupas de cama, limpe a mesa com álcool.
 
Contribuição Profª Renata Cristina Página 17
IDENTIFICAÇÃO RADIOGRÁFICA
A identificação devera estar impressa e legível na radiografia, sem superpor a
estrutura importante do exame radiográfico. 
Deve-se evitar a identificação com moedas, escrita a caneta ou etiqueta 
colada diretamente colada na radiografia. Deve utilizar numerador alfa 
numérico em chumbo.
DADOS DA IDENTIFICAÇÃO RADIOGRAFIAS
A Identificação de uma radiografia deve conter no mínimo, os seguintes 
dados:
 Nome ou logo tipo da Instituição onde foi realizado.
 Data (dia/ mês/ ano) da realização do exame.
 Iniciais do paciente
 Numero de registro do exame 
A identificação deve estar sempre posicionada na radiografia em 
correspondência com o lado direito do paciente.
Quando uma radiografia for analisada a identificação deve estar de maneira
que corresponda ao paciente em posição anatômica, ou seja de frente para quem
esta vendo a radiografia, isto corresponde ao numerador aparecendo do lado 
esquerdo do observador (de quem esta vendo a imagem).
O posicionamento da identificação na radiografia deve obedecer a seguinte 
regra:
 Com o paciente na posição de Postero-Anterior (PA) : 
O numerador deve ser posicionado do lado Direito do paciente com a face 
anterior em contato com o chassi. (não se vê os números)
 Com o paciente na Posição Antero-Posterior (AP):
O numerador deve ser posicionado do lado Direito do paciente com a sua face
posterior em contato com o chassi. ( se vê os números)
 Com o paciente em Perfil ESQUEDO:
 O numerador deve ser posicionado na área da região anterior do corpo e 
sua face anterior em contato com o filme. Ou seja numerador na frente do 
paciente em PA.
 Com o Paciente em Perfil DIREITO:
O numerador deve ser posicionado em na área da região posterior do corpo e 
sua face anterior em contato com o chassi. (PA)
 Com o Paciente em Obliquas Posteriores:
O numerador deve ser posicionado do lado Direito do paciente com a sua face
posterior em contato com o chassi. (se vê os números)
 Com o Paciente em Obliquas Anteriores:
O numerador deve ser posicionado do lado Direito do paciente com a face 
anterior em contato com o chassi. (não se vê os números)
Contribuição Profª Renata Cristina Página 18
Segundo Antonio Biasoli Jr.
OBS: AS RADIOGRAFIAS DAS EXTREMIDADES CONSTITUEM UMA 
EXCEÇÃO A ESSA REGRA E DEVEM SER POSICIONADAS PARA 
ANALISE COM OS DEDOS VOLTADOS PARA CIMA, E O NUMERADOR 
DO LADO DIREITO DA REGIÃO .
 MÃO em PA Direita: numerador do lado do 1º dedo; com a face posterior 
em contato com o filme
 Mão em PA Esquerda: numerador do lado do 5º dedo ; com a face 
posterior em contato com o chassi. (AP)
 Mão em AP Direita: numerador do lado do 1º dedo; com a face anterior em
contato o chassi. (PA)
 Mão em AP Esquerda: numerador do lado do 5º dedo; com a face anterior 
em contato com o chassi.(PA)
 
Contribuição Profª Renata Cristina Página 19
1. Abdução : afastamento de parte do corpo do plano central ou l inha central do 
corpo.
2. Adução : Aproximação de parte do corpo do Plano central ou l inha central do 
corpo.
3. Acessórios : elementos não essenciais à real ização de radiografias, mas que ou 
elevam muito sua qualidade ou faci l i tam sua execução.
4. Ampola de Raios –x: tubo com AL vácuo com função de produção e emissão de 
raios-x.
5. Anion: molécula carregada posi tivamente.
6. Angiografia: radiografia do sistema vascular.
7. Anódio: pólo posi tivo da ampola onde se chocam os elétrons para produção dos 
Raios-x
8. Anódio Fixo: geralmente em aparelhos transportáteis e portáteis .
9. Anodio Giratório: normalmente em aparelhos de maior miliamperagem, a 
presenta maior durabil idade.
10. Anterior: local izado a parte da frente do corpo.
11. A.O.T: Cambiador automático de f ilmes
12. Aparelho Bloqueado: sistema de segurança do aparelho que, quando uti lizamos
mAs e kV al tos, há um relais que desliga a mesa de comando, não permitindo a 
emissão de raios-x.
13. Ápice : parte mais elevada de um órgão.
14. Apneia: Parada da respiração.
15. Apnéia Expiratória: Parada da respiração em expiração.
16. Apnéia Inspiratória: Parada da respiração em inspiração.
17. Autotomografia: Radiografia que uti l iza o movimento de estruturas que 
estejam superpondo-se com a região a ser examinada, f icando assim apagada, através 
o floucinetico.
18. Avental Plumbífero: Avental à base de borracha e chumbo, com a final idade de
proteção aos raios-x
19. Balcão: Componente da parte seca da câmara escura onde se guarda os fi lmes, 
chassis, etc. . .
20. Bandeja: Local onde se coloca o chassi, para a obtenção de uma radiografia.
21. Biombo: Acessório Próximo à mesa de comando com a f inalidade de 
radioproteção.
22. Bipedestação: o mesmo que ortostática, ou pessoa de pé.
23. Bobina: f io condutor enrrolado em espiras em torno de um núcleo de ferro.
24. Buck: Grade com finas lâminas de chumbo com final idade de evitar que a 
radiação secundaria atinja o fi lme.
25. Cabos de Alta Tensão: Fios elétr icos que alimentam o aparelho de raios-x.
26. Capacidade de um tubo: Limite Maximo de miliamperagem segundo e 
kilovoltagem suportada por um tubo de raios-x com segurança para sua integridade.
27. Carga de um tubo: quantidade de l iamperagem / segundos e ki lovolts uti l izada 
numa radiografia.
28. Cátion: molécula com carga elétrica negativa.
29. Catódio: Pólo negativo da ampola de onde partem os elétrons para se chocarem 
no anodio.
30. Cifose: Desvio posterior do eixo da coluna vertebral.
31. Cilindro: Colimador com final idade de evitar a formação da radiação 
secundaria.
32. Cilindro de Extensão: Colimador que podemos fazer variar seu comprimento.
33. Clinustática: o mesmo que deitado.
34. Colimador: Disposit ivo com finalidade de reduzir o feixe da radiação ao campo
a ser radiografado.
35. Colgadura: Armação metál ica com finalidade de portar o fi lme radiográfico na 
revelação manual .
36. Cone: Colimador com final idade de evitar a formação de radiação secundaria.
Contribuição Profª Renata Cristina Página 20
37. Contactografia: È um método de exame que uti l iza a maior ampliação da 
região mais afastada do filme. Para obter melhor definição da mais próxima, a ampola
deverá estar encostada no paciente.
38. Contraste Artificial: è o que introduzimos no paciente para obtenção de 
melhores imagens de determinadas regiões. Normalmente à base de bário, Iodo ou 
gases, como gás carbônico, protóxido de azoto ou ar atmosférico.
39. Contraste Natural: È o que já existe na região a ser examinada. Normalmente, 
ar, gordura, partes moles e osso.
40. Decúbito: O mesmo que deitado ou em clinustat ica.
41. Decúbito Dorsal:Deitado com a região posterior do tronco em contato com a 
mesa.
42. Decúbito Lateral: Deitado com a região lateral do tronco em contato com a 
mesa.
43. Decúbito Ventral: Deitado com a região anterior do tronco em contado com a 
mesa.
44. Diafragma: Disposit ivo que permite l imitar o campo de exposição dos raios-x
45. Distal: Em proporção com uma outra estrutura próxima é a que esta mais 
afastada do crânio.
46. Ecram: Folha de papelão com um sal , que apresenta a final idade de intensif icar
a radiação.
47. Ecram Grão Fino: Ecram que apresenta baixa intensif icação e alto detalhe.
48. Ecram Grão Groso: Ecram que apresenta alta intensificação e baixo detalhe.
49. Ecram Grão Médio: Ecram que apresenta intensif icação e detalhes médio.
50. Ecram Radioscópico ou Fluoroscopico: Ecram que permite uma imagem 
dinâmica das estruturas anatômicas.
51. Ecram Reforçador: Ecram com final idade de intensif icar a radiação para 
obtenção de uma radiografia.
52. Efeito Anódio: Fenômeno que explica os 5% a mais de radiação no lado do 
catodo.
53. Eletricidade Estática: Eletricidade que se forma em ambiente de cl ima seco, 
dando imagens de velamento no filme radiográfico.
54. Escoliose: Desvio lateral da coluna vertebral
55. Espessura: Fator radiográfico que permite a obtenção de kv. A espessura da 
região a ser examinada é medida em centímetro.
56. Estativa: Suporte pertencente ao aparelho, com função de sustentar a ampola , 
Buck vert ical ou outros componentes.
57. Fator de Absorção: É o fator que indica o que a grade antidifusora absorve.
58. Fatores Radiográficos: Fatores que permitem a obtenção de uma imagem 
radiográfica ou radioscópica.
59. Filamento: Extremidade do pólo negativo pólo negativo ou posit ivo de um 
circuito.
60. Filamento Anodico: Pólo posi tivo de uma ampola de Raios-x
61. Filamento catódico: Pólo negativo de uma ampola de Raios-x
62. Filme (radiográfico): Folha de celulose com uma emulsão de sal de prata e 
gelat ina.
63. Filme Mofado: Filme que sofreu a ação da umidade 
64. Filme Velado: Fi lme exposto a radiações, calor e outras condições que 
impressionam os sais de prata.
65. Filme Virgem: Filme que ainda não foi exposto a qualquer tipo de radiação.
66. Filtro de Alumínio: Folha de alumínio, geralmente de 1 e 2 mm com a 
f inal idade nde absorver a radiação secundária que sai da ampola.
67. Filtro Inerente: O mesmo que o f il tro de alumínio.
68. Flou: O mesmo que sem nit idez, sem definição.
69. Flou cinético: Perda de detalhe radiográfico pelo movimento do objeto, do 
f ilme ou do foco.
70. foco: ponto do anódio de onde emana a radiação x.
71. Forame: o mesmo que buraco, cavidade.
72. Grade antidifusora: Grade composta de finas laminas de chumbo, com 
final idade de evitar que a radiação secundaria at inja o f ilme.
Contribuição Profª Renata Cristina Página 21
73. Grade Bucky: é a garde antidifusora fixa.
74. Grade divergente: Grade onde as laminas são divergentes, acompanhando a 
divergência do raio.
75. Grade Potter-Bucky : É a grade que se movimenta durante o tempo de 
exposição
76. Grade Reticulada: Grade onde as laminas entrecruzam-se em ângulos retos.
77. Grade Universal: Grade onde as laminas são paralelas.
78. Incidência: É o resultado de um conjunto de meios para obtenção de uma 
radiografia. Entre elas , posicionamento, fatores radiográficos e raio central .
79. Incidências Básicas: são as responsáveis pela maioria das projeções ut il izadas 
na tencica radiológica.
Incidências: 
- AP (Antero-Posterior) : R.C. penetra na região anterior e sai na posterior
- PA (Postero -anterior): R.C. penetra na região posterior e sai na anterior.
- P (perfil) : R.C. penetra com 90º em relação ao AP ou PA.
- Lateral : o mesmo que perfil
- P d i r . (Perfil Direito) : Regiao lateral direita mais próxima do filme.
- P e s q . (Perfi l Esquerdo): Região lateral esquerdo mais próximo do fi lme.
- P i n t . (Perfil Interno) : Região interna ou medial do membro superior ou inferior 
mais próxima do filme.
- P e x t . (Perfil Externo): Região externa ou lateral do membro superior ou inferior , 
mais próxima do filme.
- OAD (Obliqua Anterior Direita): Região direi ta mais próxima do fi lme.
- OAE (Obliqua Anterior Esquerda): Região anterior esquerda, mais próxima da 
f ilme.
- OPD (Obliqua Posterior Direita): Região posterior direita mais próxima do fi lme.
- OPE (Obliqua Posterior Esquerda): Região posterior Esquerda mais próxima do 
filme.
- OAI (Obliqua Anterior Interna): Região anterior interna ou medial do membro 
superior ou inferior mais próximo do fi lme.
- OAE (Obliqua Anterior Externa): região anterior externa ou lateral do membro 
superior ou inferior, mais próxima do fi lme.
- OPI (Obliqua Posterior Interna): Região posterior interna ou medial do membro 
superior ou inferior, mais próximo do filme.
- OPE (Obliqua Posterior Externa): Região externa ou lateral do membro superior 
ou inferior, mais próximo do Filme.
- AXIAL: o raio central percorre o maior eixo da região a ser examinada.
- TANGENCIAL: o raio central tangencia a região a ser examinada.
- SEMI-AXIAL : O raio central penetra no sentido obliquo em relação ao maior eixo 
da região a ser examinada.
80. Incidenas Especiais: São as projeções que normalmente complementam as 
incidências de rot ina.
Incidências (de): 
- APICO-LORDOTICA: projeção para ápice e lobo médio com o paciente em lordose
forçada.
- Autotomografia: o paciente fixa a região a ser examinada e movimenta regiões que 
se supeponham, com final idade de causar floucinetico destas estruturas.
- BELLOT: è a projeção obliqua de mandíbula.
- BRETON: é uma semi-axial de crânio, mais especifica para fossa posterior craniana
, o mesmo que Reverchon e Towne.
- BUDIN E CHANDLER: é uma axial da coxa, projeção para colo do fêmur e 
art iculação coxo-femural .
- CALDWELL: é a fronto –naso para face e seios da face, correspondendo ao PA de 
crânio.
- CHAUSSÉ II: é uma obliqua de crânio para o estudo do buraco rasgado posterior.
- CHAUSSÉ III: é uma obliqua de crânio para o estudo do osso temporal .
Contribuição Profª Renata Cristina Página 22
- CONTACTOGRAFIA: método de exame que a ampola f ica encostada no paciente. 
Então as estruturas mais próximas do fi lme aparecem com boa definição e as mais 
afastadas f icam ampliadas perdendo sua definição.
- DESVIO CUBITAL: a mão em PA com uma flexão externa. É uma incidência para 
punho.
- DESVIO RADIAL: A mão em P com uma flexão interna. É uma incidência para 
punho.
- DORSO-PALMAR : É o PA de mão
- DORSO - PLANTAR: É o AP de pé.
- FERGUSON : é um AP de sacro, art iculação sacro-i líacas e art iculação de L5 – S1
- FLEISCHNER : É o mesmo que a incidência ápice-lordótica.
- FROG : É um AP de art iculação coxo-femural com os fêmures em obliqua quase em 
perfi l . O mesmo que Lowenstein e Rã.
- FRONTO -NASO : É uma PA de crânio, com colimação para seios paranasais.
- GAYNER -HART : É uma axial de punho, para canal carpiano.
- GUILLEN : É uma obliqua de crânio para o estudo do buraco ótico.
- HIRTZ : É uma axial de face, e de acordo com a penetração do RC, pode ter 
indicação no estudo da base do crânio, osso temporal e buraco rasgador posterior.
- HJELM-LAURELL : É um PA de tórax com o paciente no decubito lateral contrario
ao da suspeita do derrame pleural.
- LAWRENCE : É um perfi l de braço, com RC atravessado o tórax. . O mesmo que 
transtoracica ou transaxilar.
- LOWNSTEIN : É um AP de art iculação coxo-femural com os fêmures em obliqua 
quase em perfi l . O mesmo que FROG e RÃ
- LYSHOLM : É uma obliqua de crânio para estudo do buraco ót ico.
- MAYER : É uma obliqua de crânio pra o estudo do osso temporal.
- MENTO – NASO: É uma semi-axial de face, principalmente para o estudo dos seios
paranasais.
- OBLIQUA PÓSTERO - ANTERIOR: É uma obliqua de face, especifica para 
maxilar (maxilar superior)
- PALMODORSAL: é o AP da mão
- PFEIFFER: É uma oblide crânio , para o estudo do buraco ótico.
- PIERQUIU: É a projeção axial do cotovelo.
- PLANTO-DORSAL : É o PA do pé.
- PORCHER: Corresponde a uma semi-Hirtz. P rojeção para buraco rasgado 
posterior. O mesmo que POROT e POSSAND
- POROT: Corresponde a um semi-Hirtz. Projeção para buraco rasgado posterior. O 
mesmo que PORCHER e RSSAND.
- RÃ: É um AP de articulação coxo-femural com os fêmures em obliqua quase em 
perfi l . O mesmo que Lowensteir e FROG.
- REVERCHON: É uma semi-axial de crânio, mais especifica para fossa posterior 
craniana. O mesmo que Bretton e Towne.
- RHEESE: É uma obliqua de crânio, para o estudo do buraco ót ico.
- ROSSAND: corresponde a um semi-hirtz, projeção para buraco rasgado posterior. O 
mesmo que PORCHER e POROT.
- SCHÜLLER: É um perfil de crânio, para estudo de art iculação temporo-mandibular 
e mastóide do temporal.
- SOLIDÔNIO LACERDA: É uma obliqua da face , para o estudo do osso malar.
- STECHER: É uma obliqua do punho, para estudo do osso escafóide.
- STENVERS: É uma obliqua de crânio para o osso temporal.
- THOMS: É uma axial da pelve feminina, para o estudo da posição fetal .
- TAWE: É uma semi-axial do crânio, mais especifica para fossa posterior craniana. 
O mesmo que REVERCHON e BRETON.
- TRANSAXILAR: É um perfil de braço com o RC atravessando o tórax. O mesmo 
que LAWRENCE e TRANSTORACICA.
- TRANSMAXILAR: É um AP de face , mais especifica para primeiras vértebras 
cervicais.
Contribuição Profª Renata Cristina Página 23
- TRANSORAL: é um AP de face com a boca aberta, para o estudo das primeiras 
vértebras cervicais.
- TRANSORBITÁRIA: É um AP de crancio, para o estudo do osso temporal
- TRANSTORACICA: É um perfil de braço com o RC atravessando o tórax. O mesmo
que LAWRENCE E TRANSAXILAR.
- TWINING: é UM PERFIL DE COLUNA CERVICO-TORACICA E TAMBÉM 
UTILIZADA NA MIELOGRAFIA CERVICAL E CERVICO-TORACICA.
- VAN ROSEN: Corresponde a um AP para art iculação coxo – femural com os 
fêmures quase em perfil
- VERTICO-BUCAL: É uma semi-axial do crânio para o estudo dos seios esfenoidais.
- Waters: é uma semi – axial para face principalmente para o estudo do maciço facial .
81. Índice de Grade: é a relaçãoexistente entre a altura das laminas da grade 
antidifusora e a distancia entre elas.
82. Kv: é o fator radiográfico responsável pela penetração dos Raios –x . 1 kv 
representa 1000 vezes 1 volt .
83. Linha Acantion-Meatal: vai do acântiun ao MAE . Uti lizada no estudo dos 
ossos da face.
84. Linha Antropológica: vai do bordo inferior da orbita ao teto do conduto 
audit ivo externo. O mesmo que Linha Horizontal Alemã, Linha infra-orbito-meatal ou
Linha de Frankfurt .
85. Linha Auricular: Linha que passa verticalmente pelo centro MAE
86. Linha Central da Estativa: Linha que divide o plano da estativa em 2 metades 
iguais.
87. Linha Central da Mesa: Divide o maior plano da mesa em 2 metades iguais
88. Linha Chamberlain: Linha que vai do palato duro ate o bordo postero-superior
do burado occipital
89. Linha de Clivus: Linha que passa pelo bordo posterior do Clpivus e se curva 
com uma Linha que passa pelo Processo cl inóide posterior e vai ate o nasion.
90. Linha de Frankfurt: Vai do bordo inferior da orbita ao teto do conduto 
audit ivo externo. O mesmo que linha horizontal alemã, l inha infra-orbito-meatal ou 
l inha antropológica.
91. Linha Glabelo-Alveolar (LGA): Vai da glabela (frontal) ate a região alveolar 
do maxilar superior.
92. Linha Glabelo-Meatal (LGM): Vai da glabela ao teto do MAE. Demostra a 
zona l imite da base do crânio.
93. Linha Horizontal Alemã : Vai do bordo inferior da orbita ao teto do MAE. O 
mesmo linha antropológica, l inha infra-orbito-meatal ou linha de Frankfurt .
94. Linha Horizontal Americana: Vai do canto externo da orbita ao meio do MAE.
O mesmo que linha meato orbitaria ou orbito-mentica.
95. Linha Infra –Orbito- Meatica : Vai do bordo inferior da orbita ao teto do 
conduto audit ivo externo. O mesmo que linha horizontal alemã, l inha antropológica 
ou linha de Frankfurt .
96. Linha Inter - Pupilar: Vai de uma pupila a outra. Coicide com a Linha inter-
orbitaria.
97. Linha Meato - Orbitaria: Vai do canto externo da orbita ao meio do MAE. O 
mesmo que linha horizontal americana ou l inha orbito-meatica
98. Linha Nasio - meatal: Vai do nasion ao teto do MAE.
99. Linha Orbita- Meatica : Vai do canto externo da orbita ao MAE. O mesmo que 
l inha horizontal americana ou l inha meato-orbitaria.
100. Linha de Rheese : vai do bordo superior externo da orbita ao MAE do lado 
oposto.
101. Linha Supra – Orbito - Meatica : vai do bordo superior da orbita ao teto do 
MAE. Coinxide com a linha nasio-meatal , a mais uti l izada para o estudo do osso 
temporal .
102. Linha Trágus - mentoniana: vai do tragus a protuberância mentoniana.
103. Lordose: Desvio anterior da coluna vertebral.
104. Luvas Plumbiferas: Luvas ut il izadas na radioproteção, composta de borracha 
e chumbo em solução.
Contribuição Profª Renata Cristina Página 24
105. mA: é o fator radiológico que representa a mil iamperagem que penetra na 
ampola de raios – x. o mA é o responsável pelo grau de aquecimento do fi lamento e 
pela quantidade de elétrons l iberados no catodo. Representa 1 mA = 1/1000 ampere.
106. mAs: é o fator radiológico que representa a quantidade de raios-x . É o 
resultado da mult ipl icação do mA pelo tempo de exposição.
107. Manobra de MULLER : É uma apnéia expiratória, forçando a expulsão do ar 
com a glote fechada.
108. Manobra de Valsalva: É uma apneia inspiratória forçando a expulsão do ar 
com a glote fechada.
109. Mau Contato de Écran: imagens “flou” em determinadas regiões do filme que
se repetem no mesmo lugar do chassis em outras radiografias.
110. Mesa de Comando : Mesa onde se liga o aparelho e se gradua os fatores 
radiológicos: mA, t e kv.
111. Mesa de Exame: Local onde se posiciona o paciente para a obtenmção de 
radiografias.
112. Miliamperagem: o mesmo que mA.
113. Molibidenio: Elemento ut il izado para construção do filamento e placa anodica
da ampola de raios-x. Apresenta ponto de fusão mais baixo do que o Tungstênio.
114. Negatoscopio: Disposit ivo com luz f luorescente ou branca para a visualização 
de radiografias.
115. Ortostática: O mesmo que de pé ou em bipedestação.
116. Placas de Chumbo: Placas para l imitar no fi lme o campo a ser radiografado.
117. Planos (de): Os deferentes planos anatômicos servem como ponto de 
referencia para a execução de radiografias.
- PLANO ANTROPOLÓGICO: Coincide com a linha antropológica. O mesmo 
que plano horizontal alemão ou plano de Frankfurd.
- Plano Blauricular: Passando vert icalmente pelos condutos audit ivos 
extermnos, divide a cabeça em anterior e posterior. Coincide com o plano frontal ou 
coronal .
- PLANO CORONÁRIO: Passando vert icalmente pelos MAEs divide o corpo em 
anterior e posterior. Coincide com o plano biauricular ou coronário.
- PLANO FRANKFURT: Coincide com a linha de Frankfurt . O mesmo que plano
horizontal alemão ou plano antropológico.
- PLANO FRONTAL : Passando verticalmente pelos MAEs divide o corpo em 
anterior e posterior. Coincide com o plano coronário ou biauricular.
- PLANOHORIZONTAL ALEMÃO: Coincide com a l inha horizontal alemã. O 
mesmo que Plano Antropológico ou Plano de Frankfurt.
- PLANO HORIZONTAL AMERICANO: Coincide com a l inha horizontal 
americana. O mesmo que Plano Meato-orbitário.
- PLANO MEDIANO SAGITAL: Divide o corpo em duas metades (direita e 
esquerda)
- PLANO DE RHESSE: Coincide com a linha de Rhesse. Util izado no 
posicionamento para buraco ótico.
- PLANO SAGITAL: Qualquer plano que passa paralelo ao mediano sagital.
118. Plumbífero: o mesmo que “material à base de chumbo” 
119. Pneumotórax: ar entre a pleura que reveste internamente o tórax e o pulmão.
120. Pneumoperitoneo:ar l ivre na cavidade abdominal e que nas radiografias em 
pe, se local iza logo abaixo dos diafragmas.
121. Potter-Bucky : Grade antidifusora com mecanismo de movimento durante a 
exposição.
122. Proximal : Em relaçaão com uma outra estrutura próxima, é a que está mais 
próxima do crânio.
123. Radiação Primaria ou Direta : É a que sai diretamente do anodio, sem chocar-
se com nenhum anteparo.
124. Radiação Secundária ou Espalhada : É o resultado da reflexão ou refração da 
radiação primaria.
Contribuição Profª Renata Cristina Página 25
125. Radiação Secundaria Espalhada : É o resultado da reflexão ou refração da 
radiação primaria – 
126. Radiografia : Representação gráfica e estát ica num filme de raios-x de uma 
determinada região a ser examinada.
127. Radiografia Cinza : Geralmente quando teve excesso de kv nos fatores 
radiológicos, ou o f ilme que sofreu velamento químico ou físico.
128. Radiografia Flou : Sem detalhe, sem definição. Normalmente por mau contato 
de écran, movimento do paciente do foco ou do filme no momento da exposição.
129. Radiografia Fraca : Geralmente a causa é pouco kv (penetração)
130. Radiografia Gradeada : quando feita com grade antidifusora fixa ou grade 
Potter-Buck que não tenha movimento na hora da exposição.
131. Radiografia Mofada : Fi lme que sofreu a ação da umidade.
132. Radiografia Queimada : Geralmente por excesso de kv (penetração)
133. Radiografia Respirada : Quando o paciente respira no momento da 
exposição.A imagem fica sem definição (f loucinetico)
134. Radiografia Tremida : Quando acontece de movimentar no momento da 
exposição, o paciente, o foco ou o fi lme.
135. Radiografia Velada : O fi lme que sofreu a ação de luz, calor, outras radiações,
umidade ou outros agentes.
136. Radioscopia : Representação dinâmica do corpo humano através de um ecram 
flouroscopico ou radioscópico.
137. Região Alveolar : Onde se implantam os dentes.
138. Retificador : Válvula com a função de transformar a corrente al ternada em 
continua.
139. Saia Plumbífera : Acessório acoplado ao seriógrafo. São varias folhas de 
borracha plumbifera com final idade de radioproteção.
140. Seriografo : Aparelho manipulado pelo medico radiologista que, através o 
ecram fluoroscopico, faz radiografias em serie.
141. Técnica de Faril : É o exame radiológico que é responsável pela mensuração 
dos membros (geralmente os mesmbros inferiores) . O mesmo que escanografia, 
escanometria, escanograma ou mensuração radiológica dos membros.
142. Telerradiografia : (tele, do grego= distancia) são radiografias fei tas a maiores
distancias, geralmente acima de 1,50m até 2,00 m e normalmente a 1,80m.
143. Tempo de Exposição : Fator radiológico expresso em segundos ou seus 
múlt iplos, que associados ao mA obtemos o mAs (quantidade de Raios-x)
144. Teste de Abel : Técnica em que o paciente faz uma hiperlateral ização direita e 
esquerda do tronco, corresponde a um AP de coluna toraco-lombar para escoliose.
145. Teste de Knutson : Técnica em que o paciente faz uma hiperflexão e uma 
hiperextensão do tronco; corresponde a um AP de coluna toraco-lombar para 
escoliose.
146. Tomografia : É o método de exame radiológico que executa radiografias em 
planos pré-selecionados pelo operador.
147. Transformador : Aparelho que tem função de transformar a voltagem da rua, 
que normalmente varia entre 110-120, 220 e as vezes de até 380 volts, em kv (1000 x 
1 volt)
148. Tronco : Porção do corpo humano composta pelo toraz e o abdome.
149. Tungstênio : Material que compõe os fi lamentos catódicos e também a placa 
anodica. Apresenta al to ponto de fusão (por volta de 3.280º) pois a temperatura 
dentro de uma ampola de raios-x para produção da radiação, varia entre 2.200 e 
2.800º.
150. Velamento : Filme que sofreu a ação de certas radiações, calor, umidade, etc.
151. Vidro Plumbifero : Vidro com chumbo em solução, com final idade de 
radioproteção.
Copia editada do bontrager e boisson. Para melhor estudos apenas.
Contribuição Profª Renata Cristina Página 26

Outros materiais