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RESUMO SOBRE CÉLULAS-TRONCO

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RESUMO SOBRE CÉLULAS-TRONCO
A potencialidade dessas células é maior na fase embrionária, diminuindo até a fase adulta. São classificadas em relação à sua plasticidade como CT topipotentes, pluripotentes e multipotentes e também, conforme sua origem, em CT embrionárias ou adultas.
Totipotenstes: O conceito de totipotencia pode ser aplicado à capacidade de uma única célula se dividir e originar todas as células especializadas de um organismo. Então essas células podem formar qualquer tipo celular do corpo, inclusive todo o sistema nervoso central e periférico, forma a placenta. E essas células são correspondentes do embrião recém-formado, poucos dias após a fertilização essas células desaparecem.
Pluripotentes: A pluripotência é o termo usado para descrever as células que conseguem diferenciar-se em tecidos de qualquer um dos três folhetos embrionários: endoderma, mesoderma e ectoderma. No entanto essas células não são capazes de formar um organismo completo como as totipotentes.
- As células-tronco embrionárias são ditas pluripotentes; elas são obtidas a partir dos blastômeros já no embrião, originadas a partir das células totipotentes que, após modificações genéticas e epigenéticas, avançaram no seu desenvolvimento. 
- São originadas dos blastocistos e tecido fetal pós aborto.
Multipotentes: As células multipotentes são encontradas em todos os tecidos adultos e possuem como característica uma plasticidade menor, diferenciando-se em células oriundas do seu próprio folheto embrionário de origem.
Pluripotentes induzidas: Plurip otê n cia I ndu zida ( iPS A ) , são de rivadas de re p rogramação, pod e n do se rem f e itas com 
Pluripotentes induzidas: São derivadas de reprogramação, podendo serem feitas com diferentes tipos celulares, são similares às CTE e apresentam as mesmas características de autorrenovação e potencial de diferenciação.
- Esse método de induzir células pluripotentes foi desenvolvido em 2007 para se ter uma alternativa de pesquisa e perspectivas terapêuticas com células semelhantes as células-tronco embrionárias. 
Células-tronco embrionárias: derivadas do blastocisto de embrião no quarto ou quinto dia após a fecundação. Elas têm a capacidade de crescer indefinidamente, mantendo a pluripotência.
- São as células que apresentam maior plasticidade
- Podem formar os mais de 200 tipos de células que compõem o organismo humano adulto.
- Uma vez estabelecidas, as linhagens de CTE podem ser mantidas em cultura, congeladas e descongeladas, e transportadas entre laboratórios
- A pesquisa com CTE foca principalmente dois aspectos principais: desenvolvimento de condições de cultivo de longa duração que não altere ou pelo menos minimize a alteração da composição genética das células e, o desenvolvimento de protocolos de diferenciação que são necessários no tratamento das doenças.
Células-tronco adultas: também conhecidas como CT somáticas, são células indiferenciadas encontradas em diversos tecidos do corpo humano, como da medula óssea, do sangue, do cordão umbilical, do cérebro, enfim. São classificadas em multipotentes e pluripotentes, podendo diferenciar-se em tipos de células mais especializadas e também podem servir para a regeneração dos tecidos onde são encontradas, mas não possuem a mesma capacidade de diferenciação, proliferação e regeneração dos tecidos igual as CTE.
- São mais facilmente disponíveis e comumente utilizadas por não terem objeção ética para serem retiradas, geralmente as mais utilizadas são as células-tronco do tecido sanguíneo, as hematopoiéticas, e as da medula óssea e as do sangue do cordão umbilical.
A té o pr e se n te, as c é lulas -tr on c o h e matop oié ticas ú nic a de med ula ósse a e sangue 
· Aplicações
Alguns dos propósitos em torno das pesquisas com células-tronco estão relacionados aos avanços nos tratamentos de doenças congênitas, às causas da infertilidade, aos abortos espontâneos, à elaboração de métodos para a identificação de anomalias genéticas, ao tratamento das doenças degenerativas como o Parkinson e o Alzheimer, às deficiências, às paralisias e podem possibilitar o tratamento de doenças infecciosas e de câncer, bem como elevar o conhecimento acerca de doenças graves, a fim de permitir que os mesmos sejam aplicados na ciência com a finalidade de restabelecer a qualidade de vida dos pacientes.

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