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Economia - Guerras mundiais

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Grupo 7
Primeira e Segunda Grande Guerra
1.Introdução
	Este trabalho tem como objetivo mostrar os períodos da primeira grande guerra, entreguerras e segunda grande guerra e assim analisar como os acontecimentos desse período influenciaram e moldaram o mundo contemporâneo tanto de uma forma política como também econômica.
	Vamos apresentar como um acontecimento mundial de tal magnitude como é uma grande guerra leva a diversos fatores que, tanto a curto como ao longo prazo, podem gerar mudanças em todas as economias e poderes políticos mundiais.
2.Desenvolvimento
	Primeira Grande Guerra
O evento histórico que hoje conhecemos como a primeira grande guerra ocorreu no ano de 1914 e teve como acontecimento chave para seu começo o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, que também era o príncipe do império Austro-Húngaro. Anteriormente, havia muitas questões que contribuíram para o início da primeira grande guerra, o mundo estava sob diversas tensões vindas do século XIX como, por exemplo, a revolução industrial que acabou gerando uma forte concorrência comercial que acabou dividindo a Europa e, paralelo a isso, os países também começaram uma rápida corrida armamentistas. Em consequência do atentado ao príncipe Austro-Húngaro, a Alemanha se aliou a Áustria e a Rússia deu seu apoio a Sérvia.
	A primeira guerra mundial foi um conflito que dividiu as potências europeias em dois blocos: A tríplice entente – Formada por França, Inglaterra e Rússia. E a tríplice aliança – Formada por Alemanha, Itália e Império Austro-Húngaro. Com sucessivas declarações de guerra, a Alemanha foi o país que ficou na posição maus desfavorável e vulnerável, tendo sofrido uma declaração de guerra a lesta, da Rússia, e a Oeste, da França. Tal fato criava o pesadelo de toda estratégia militar: o da guerra em duas frentes.
	As questões econômicas, foram preponderantes para a futura participação direta dos estados unidos nos conflitos da primeira guerra mundial, posição que até então permaneciam neutros. Inglaterra, por exemplo, não possuía em seu território indústrias químicas, em função disso, não podiam manufaturar nacionalmente explosivos necessários a guerra. Além disso, tanto a Inglaterra, quanto a França não dispunham de meios suficientes para suprir a demanda de insumos de guerra, recorrendo a suprimentos importados dos Estados Unidos, como armas escudos altos, explosivos entre outros itens, o que favoreceu economicamente as indústrias e empresas norte-americanas. Ademais, os estados unidos, forneceram em grande volume crédito e empréstimos bancários as nações anglo-francesas. Outrossim, a agricultura americana também foi beneficiada e pode se recuperar da forte depressão pré-guerra, com o fornecimento itens de primeiras necessidades como Algodão, trigo e carne suína. Tal cenário de ajuda fornecida aos Aliados, afastavam a recessão dos EUA.
Dessa forma, entrada dos Estados Unidos no conflito está diretamente ligada às implicações da guerra naval. Dominado os mares, a Inglaterra estabeleceu um bloqueio naval em 1914, tentando afetar a economia alemã. A resposta da Alemanha foi a guerra submarina, que, ao afundar navios mercantes, inclusive de países neutros, criou os primeiros atritos com os norte-americanos. Os grandes interesses de comércio e navegação dos EUA foram diretamente prejudicados, impulsionando o país para a guerra. Também foi importante o temor dos EUA em perder os grandes empréstimos feitos à Inglaterra e à França, caso ocorresse uma vitória alemã. 
	O ano 1917 foi decisivo para o curso que a guerra iria tomar. A Rússia retira sua fronte de batalha e recua seus exércitos devido a sua economia estar arruinada e o início da Revolução Bolcheviques. Junto a esse fato, a entrada dos Estados Unidos ao lado dos aliados fez com que a grande guerra terminasse em 1918. 
Logo ao termino da guerra, o presidente dos americano, Woodrow Wilson, formulou uma proposta de paz, chamada de Os 14 Pontos de Wilson. Segundo a proposta, a diplomacia secreta seria abolida, as barreiras entre as nações eliminadas, os armamentos seriam limitados, e outros vários pontos citados na proposta. O que Wilson pretendia, era uma paz sem vencidos nem vencedores, uma paz sem indenizações nem anexações, em uma atitude bastante influenciada pelo clamor de se encerrar a guerra de qualquer jeito.
Porém, o sentimento de vitória total e aniquilação geral das nações inimigas, nutrida por ambos os espectros, aliado ao sentimento de revanchismo francês devido as humilhações sofridas na Guerra franco-Prussiana, fizeram com que, muito em função da não proposição da repressão a Alemanha pela presidente americano, Woodrow Wilson, fizeram com que os 14 pontos de Wilson, fossem refutados pelas nações envolvidas na guerra. Ratificando a proposição de uma paz punitiva as nações derrotadas. Durante a Conferência de Versalhes, várias imposições e intensas sanções foram definidas, com a responsabilização do estado alemão sobre os conflitos e as consequências da primeira guerra mundial. Dessa forma, enfraquecendo a Alemanha, desestruturando suas indústrias, poderio militar e econômico. O que segundo o economista John Maynard Keynes, acabará de extirpar qualquer possibilidade de restauração da prospera Europa estável, liberal e burguesa do século XVII, visto que a Alemanha não seria reintegrada na economia continental europeia. 
Dentre os sansões impostas no tratado de Versalhes podemos destacar, a privação da Alemanha, de constituir tanto um exército marinho, quanto uma força aérea efetiva; Limitação da infantaria a 100 mil homens Art. 160; reparações a um determinado número de nação que constituíam a Tríplice Entente Art. 231; a devolução de alguns territórios, com a Alsácia-Lorena a França Art. 51 ; transferência de todas as colônias ultramarinas alemãs para os aliados Art.119.
	Entreguerras
Após o final da primeira guerra mundial, temos o que hoje chamamos de período Entreguerras. Este período estende-se entre o fim da primeira guerra em 1918, e o início da Segunda grande guerra, em 1939. O historiador Eric Hobsbawn defende que existe uma continuidade da primeira grande guerra no conflito que foi iniciado no ano de 1939, e que os anos que separam os dois acontecimentos seriam apenas uma pausa em relação ao conflito bélico, mas muitos dos eventos ocorridos nesse período seriam uma ponte entre as duas grandes guerras.
O primeiro fato a se considerar é que o tratado de Versalhes impôs sanções duras a Alemanha deixando a mesma em profunda crise econômica. E não só a Alemanha saiu destruída da grande guerra, mas os outros países europeus também sofreram profunda depressão. Entre as sanções que os países vencedores a ela impuseram estavam: a perda de territórios, como a região da Alsácia-Lorena, que foi retomada pela França; redução do exército a, no máximo, cem mil homens; impedimento de possuir força aérea; os navios que transportavam mercadorias passariam a ser controlados pela França e pela Inglaterra; e, além dessas sanções, a Alemanha ainda teria de pagar aos países que elaboraram o tratado cerca de 269 milhões de marcos (em padrão ouro)
As decisões do Tratado de Versalhes, que também foram aplicadas a outros países, como a Itália, contribuíram para várias ondas de insatisfação e revoltas nas duas décadas seguintes: 1920 e 1930. O Nazismo alemão e o Fascismo italiano constituíram-se na atmosfera de ressentimento que sobreveio após a Primeira Guerra.
A década de 1920 foi de surgimento de uma nova força econômica, com a ascensão dos Estados Unidos pós primeira guerra, com a alta produção e o alto consumo que esquentavam a economia americana.
Por conta do consumo desenfreado e de uma grande desigualdade social que o país apresentava, o mercado americano não aguentou a especulação e começou a perder muito valor na bolsa de valores, o que levaria o crash na bolsa. Assim, no dia 29 de outubro de 1929, teve-se início o que seria uma das maiores crises econômicas mundiais afetando todos os países de economia capitalista.A solução de tal crise veio por meio da ação do presidente Frankiln Roosevelt e a criação do New Deal, no ano de 1933.
Enquanto a Alemanha se recuperava dos efeitos causados pela grande guerra e pelo trado de Versalhes, enfrentou o recuo econômico mundial causado pela Crise de 1929 o que acabou por fortalecer assim o partido nazista, fundado em 1920 e liderado por Adolf Hitler. Os nazistas, por fim, assumiram o poder na Alemanha, em 1933, e iniciaram a construção de um governo totalitário. A expansão territorial defendida pelos alemães fazia parte de um elemento da ideologia nazista que defendia a formação de um “espaço vital” que abrigaria os arianos. A prosperidade dos alemães seria garantida por meio da exploração de povos enxergados como “inferiores”, como os eslavos.
Em 1938, os alemães iniciaram uma campanha maciça para garantir a unificação dos dois países. Isso se concretizou em março de 1938, em um evento conhecido como Anschluss. Depois, os alemães voltaram-se contra a Checoslováquia, por conta de uma região daquele país chamada Sudetos.
Assim, em 1939, Hitler colocou seu olhos sobre a Polônia. À medida que a tensão entre Alemanha e Polônia aumentava, ingleses e franceses assinaram acordos militares com o segundo país para resguardá-lo, em caso de agressão do primeiro. Como Hitler não acreditava na resposta francesa e inglesa, ele ordenou o ataque contra a Polônia em 1º de setembro de 1939. Esse ato de agressão foi considerado o estopim da Segunda Guerra, pois, dias depois, Reino Unido e França declararam guerra à Alemanha.
Segunda Grande Guerra
A segunda guerra pode ser dividida em três fases: a 1ª fase (1939-1941): ficou marcada pela supremacia das forças alemãs e japonesas no conflito. Os alemães, por meio da blitzkrieg, conseguiram conquistar uma série de nações europeias. Os japoneses, por sua vez, iniciaram sua expansão pelo sudeste asiático, conquistando as colônias de britânicos, franceses e holandeses. Além disso, os japoneses realizaram um ataque que causou grande prejuízo aos norte-americanos, em Pearl Harbor.
De 1939 a 1940, houve um período de pouca ação conhecido como Guerra de Mentira. A partir de 1940, os alemães iniciaram suas ofensivas pela Europa e conquistaram Noruega, Dinamarca, Bélgica, Holanda, França, Iugoslávia, Grécia etc. As grandes conquistas alemãs deixaram o Alto Comando nazista entusiasmado com a capacidade de guerra do país.
Esses avanços só foram possíveis por causa da blitzkrieg, uma tática de guerra inovadora para a época e que coordenava ataques múltiplos de diversas forças do exército alemão. A blitzkrieg coordenava ataques da infantaria, aviação e blindados com grande velocidade e força, de maneira a abrir as linhas de defesa inimiga e cercar as tropas adversárias para forçar sua rendição.
O ataque iniciou-se baseado na tática da blitzkrieg e possibilitou rápidos avanços para os alemães. O objetivo era conquistar a União Soviética em até oito semanas. Aos poucos, o esforço de guerra dos soviéticos e a falta de recursos da Alemanha para lutar em duas frentes de guerra foram determinantes para a interrupção do avanço germânico. No final de 1941, os alemães possuíam três grandes alvos a serem conquistados na URSS.
Esses alvos eram: Leningrado, cidade que os alemães planejaram conquistar deixando a população morrer de fome. Somente em 1944 é que o cerco alemão contra Leningrado foi quebrado;
Moscou, a capital soviética. Os alemães chegaram aos arredores de Moscou e ficaram a menos de 30 km do Kremlin, mas o enfraquecimento das suas forças repeliram-os dos arredores da cidade; Stalingrado, cidade ao sul da URSS. Os alemães tentaram conquistá-la como forma de controlar o Cáucaso e, assim, garantir-lhes recursos importantes, como petróleo. A divisão das forças alemãs e a resistência obstinada conduziram-nos à derrota na maior batalha da Segunda Guerra. Estima-se que o número de mortos em Stalingrado foi de dois milhões de pessoas.
A derrota em Stalingrado enfraqueceu consideravelmente a Alemanha. A quantidade de recursos disponíveis para o país foi reduzida drasticamente e a sua capacidade industrial caiu. Basicamente, os alemães não tinham condições materiais e financeiras de suportar o esforço que a guerra na URSS demandava, e eles sabiam disso desde o final de 1941.
A 2ª fase (1942-1943): é o momento em que o quadro da Segunda Guerra começou a inverter-se. Os alemães foram barrados pelos soviéticos na famosa Batalha de Stalingrado, e o poder de guerra dos alemães iniciou seu declínio. O mesmo aconteceu com os japoneses, que, após a derrota na Batalha de Midway, perderam parte considerável do seu poder de guerra e foram sendo derrotados lentamente pelos norte-americanos.
E por fim, a 3ª fase (1944-1945): momento em que os membros do Eixo são derrotados. As forças dos Aliados na Europa cercaram os alemães e conduziram a invasão do território germânico na virada de 1944 para 1945. Os japoneses passaram a sofrer cada vez mais com os bombardeios dos EUA. Internamente o país estava em colapso, mas a recusa dos japoneses em renderem-se levou os americanos a atingirem o Japão com duas bombas atômicas. A derrota do Eixo trouxe o fim à guerra.
Derrota da Alemanha: Houve derrotas significativas sofridas pelos alemães no território soviético após Stalingrado. O maior destaque, nesse sentido, é Kursk, batalha fundamental para os alemães que terminou com a derrota deles porque foram obrigados a recuar a fim de reforçarem suas linhas na Itália. Os alemães tinham sido expulsos do norte da África, e, com isso, a Itália passou a ser invadida pelo sul.
Eles perderam o controle sobre a Itália, reconquistada pelos Aliados. O líder do fascismo italiano, Mussolini, foi morto. No leste europeu, os alemães foram empurrados por milhões de soldados soviéticos. Locais como Estônia, Polônia, Hungria, entre outros, foram reconquistados à medida que as forças soviéticas avançavam.
O Dia D, realizado em 6 junho de 1944, abriu uma nova frente de guerra dos Aliados contra os nazistas e aumentou a pressão sobre os alemães. Em 1945, os Aliados entraram em território alemão, e Berlim, a capital do país, foi conquistada em abril. Adolf Hitler cometeu suicídio e, em maio de 1945, a Alemanha rendeu-se.
Derrota do Japão: A derrota do Japão aconteceu oficialmente em setembro de 1945. A luta contra os americanos tinha sido iniciada em dezembro de 1941, quando os japoneses atacaram a base naval dos Estados Unidos, em Pearl Harbor, no Havaí. A supremacia dos japoneses sobre os norte-americanos na Guerra do Pacífico durou pouco: em junho de 1942, o poderio japonês foi severamente prejudicado.
Nesse mês aconteceu a Batalha de Midway, importante ataque aeronaval que resultou na destruição de quatro porta-aviões da marinha japonesa. Depois disso, os japoneses nunca mais conseguiram recuperar seu poderio na luta contra os EUA. Pouco a pouco, aqueles acumularam derrotas e foram empurrados de volta para o seu território.
Os japoneses sofreram em inúmeras batalhas, como em Guadalcanal, nas Filipinas, em Okinawa etc. Em 1945, os norte-americanos fizeram bombardeios maciços sobre as principais cidades japonesas. O último passo deles era invadir a ilha principal do Japão, mas, para evitar isso, eles fizeram uso de uma arma cruel.
Duas bombas atômicas foram lançadas, uma sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki, nos dias 6 e 9 de agosto, respectivamente. O lançamento não foi suficiente para convencer membros do governo japonês a oferecerem rendição. A invasão da Manchúria por tropas soviéticas, a partir de 9 de agosto, foi a pá de cal sobre o governo japonês. Em 2 de setembro de 1945, os japoneses assinaram a rendição e colocaram fim na Segunda Guerra Mundial.
	
3.Considerações Finais
Podemos concluir que, depois desses fatos houve muitas mudanças nos campos econômicos e políticos mundiais. No que se diz do campo econômico houve uma mudança de poder da Europa para as Américas, com o fortalecimento da economia americana no final da primeira guerra mundial, e no campo da política monarquias caíram,partidos se ergueram e o mundo contemporâneo foi se moldando.
Ao final da primeira grande guerra, podemos ver uma clara troca do poder econômico mundial quando as economias europeias caíram devido ao alto custo da guerra e a economia américa ascendeu e se fortaleceu devido a sua alta produção e consumo nos anos de 1920. 
Percebemos também que, mesmo após o fim dos conflitos bélicos na Europa, o mundo ainda vivia os reflexos da grande guerra. A grande crise econômica abalaria muitos países pelo mundo, a Revolução Bolchevique fez surgir um novo regime político na Rússia, o partido nazista na Alemanha ganhou muito poder após a derrota alemã, e as relações na Europa ainda estavam muito instáveis, o que mais a frente viria a ser o gatilho de uma nova grande guerra. 
4.Bibliografia 
https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/segunda-guerra-mundial.htm
https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/tratado-versalhes.htm
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-e-blitzkrieg.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial
https://www.infoescola.com/historia/periodo-entreguerras/
Livro: pré vestibular, História, Volume 3 - Gilberto Elias Salomão

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