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CRIMINALÍSTICA AULA 7

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REPRODUÇÃO SIMULADA:
· Art. 7°, CPP:
O legislador afirma que a autoridade policial poderá proceder, tornando a reprodução simulada, portanto, um procedimento facultativo na fase de inquérito policial.
· Art. 13, CPPM:
A autoridade policial poderá proceder à reprodução simulada dos fatos desde que, também não atente contra a hierarquia ou a disciplina militar.
O objetivo central é a coleta de dados subjetivos (versões de pessoas envolvidas), a fim de serem confrontados com os vestígios materiais coletados quando do exame pericial do local do crime.
· Requisitos:
1. Ter a posse dos autos, para permitir que sejam compulsados os registros, relatórios, termos de declarações, depoimentos, e para que sejam identificados o local do evento, as pessoas que participam do fato, as armas, os instrumentos, os meios utilizados quando da ocorrência, etc.
2. O estudo preliminar dos autos vai propiciar aos peritos criminais o conhecimento necessário das dúvidas e contradições existentes nos autos.
3. Promover sempre que possível, uma reunião com a autoridade requisitante da perícia, para dirimir quaisquer dúvidas, porventura, surgidas.
4. Verificar a existência ou não, nos autos, de documento contendo quesitações pertinentes ao esclarecimento técnico do fato. As autoridades requisitantes devem formular quesitos, apontando as contradições e dúvidas deixadas pelos depoimentos e por outras informações que instruem o inquérito ou processo.
5. Marcar dia e hora para a realização da perícia. Não cabe à autoridade requisitante marcar a data para a realização do exame, pois o perito deve conhecer o conteúdo dos autos e planejar a sua execução. Após as providências preliminares o perito e a autoridade requisitante devem, de comum acordo, marcar a data de sua realização.
6. Perito deve orientar a autoridade solicitante para que providencia reforço policial, a fim de assegurar o perímetro.
· Planejamento:
Cabe ao perito e à autoridade solicitante buscar informações preliminares e atentar para a legalidade do ato e da viabilidade do procedimento técnico, reunindo dados relativos ao fato. Cuidados que devem ser observados:
· Efetivação da diligência:
1. Antes de iniciar o trabalho, o perito deve reunir as pessoas que participarão do ato (agentes, membros do MP, indiciados, autores, testemunhas, informantes e advogados), para esclarecer que o rito não permite a interferência de qualquer pessoa que busque desqualificar o que for declarado pelos envolvidos, interrompendo-os. Contudo, a autoridade requisitante, o promotor, o magistrado, o advogado, se presentes no local, precisam se posicionar próximos do perito e do depoente, de maneira a ouvir o que falam e ver as cenas que estarão sendo montadas pela versão.
2. As pessoas envolvidas no fato, objeto da perícia de reprodução, devem ser ouvidas em separado, colocando-se as demais distantes do local, em áreas que não possam ouvir ou visualizar o que se passa durante a execução dos exames. A autoridade policial deverá providenciar o isolamento completo e individual de cada um, sem qualquer tipo de comunicação externa como celulares e outros.
3. Peritos devem registrar cena por cena da realização do feito, utilizando os recursos fotográficos e de gravação em vídeo.
4. Dias antes da diligência técnica, se possível, deve o perito comparecer ao local, objetivando conhecer topografia e condições.
5. Na oitiva das declarações dos envolvidos, o perito deve determinar que cada um informe sua versão do fato, registrando o posicionamento e possível movimentação da pessoa, evitando interferir no seu depoimento.
· Laudo de reprodução simulada:
O resultado final da reprodução simulada é o próprio laudo.
PAPILOSCOPIA:
Papiloscopia ou datiloscopia é um método de identificação policial/judiciário, estruturando em bases científicas e experimentais, organizados em sistemas precisos, praticáveis e de uso corrente nos órgãos policias. É o estudo das papilas dérmicas, em geral existentes no corpo humano. Partes importantes:
Postulados da papiloscopia:
IMPRESSÕES PLANTARES:
· Pegadas: toda marca ou impressão produzida no solo ou em outros suportes (portas, janelas, paredes) pelo pé calçado ou descalço.
· Podem ficar marcadas na terra ou em outras substâncias capazes de receber impressão de pé calçado ou desnudos (descalço).
Anatomia do pé:
A planta do pé, na face inferior, é cavada em forma abobadada e se assenta no solo em 3 pontos de apoio, conforme classificado na imagem:
· Podoscopia: ciência que estuda a planta do pé, tendo por objetivo estabelecer a identidade humana por meio das papilas dérmicas. As papilas dérmicas que envolvem os pés, principalmente as que ficam sob eles, são grossas e obedecem aos mesmos postulados da papiloscopia (imutabilidade, variabilidade e perenidade dos desenhos e pontos característicos).
· Fluxograma das impressões plantares:
· Identificação humana por intermédio do plantar:
· As extremidades dos artelhos são os que realmente apresentam desenhos os mais variados e, desse modo, é um elemento de identificação assim como os dedos das mãos.
CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PÉS:
PRINCIPAIS ANOMALIAS DOS PÉS:
· Pés varus:
Aqueles cujas extremidades frontais se apresentam voltadas para dentro e descarregam a maior parte do peso em suas laterais externas, o que pode estar associado à geometria das pernas, popularmente conhecido como andar de cowboy.
· Pés valgos:
Consiste em uma alteração na linha de distribuição de peso na região calcânea, causando uma proeminência do calcâneo para fora do corpo, que projeta o tendão de Aquiles para a parte interna do corpo, popularmente conhecido como pés espalhados.
· Pés digitígrados:
Consistem naqueles que deixam suas marcas somente na parte da frente, uma vez que a pisada é realizada com a parte anterior do pé.
· Pés talos:
Aqueles cuja geometria arqueada de suas plantas só permite a impressão da parte anterior e posterior dos pés.
· Pés normais:
Produzem pegadas em que é possível observar os 3 pontos de apoio (região do calcanhar, região externa do pé e região anterior), com o formato similar ao mostrado na imagem.
DINÂMICA DA AÇÃO DO CRIMINOSO:
O perito criminal no local de crime, ao encontrar pegadas e examiná-las, verificará se são pegadas estáticas ou dinâmicas. As disposições das pegadas e do sapateado indicam o caminho percorrido pelo criminoso e pela vítima, na cena do crime.
IMPRESSÕES DIGITAIS:
Os desenhos das cristas papilares são individuais, com particularidades e as mais completas variedades de figuras que garantem a sua individualidade, não havendo dois indivíduos com desenhos e características idênticas, mesmo entre dois dedos da mesma pessoa, evidenciam-se desde o sexto mês de vida intrauterina.
· Sistema datiloscópico de Vucetich:
Utiliza as impressões digitais dos dez dedos e realiza uma combinação de letras A, I, E, V e dos números 1, 2, 3 e 4, resultando em um elevado número de fórmulas datiloscópicas.
Os desenhos digitais são formados por 3 sistemas de linhas:
CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA VUCETICH:
SUBCLASSIFICAÇÃO DOS DATILOGRAMAS: 
Classificação primária:
· Arco:
· Presilha:
· Verticilo:
 CRIMINALÍSTICA 🔫

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